Em janeiro do ano de 2022 tive a primeira infecção pelo novo coronavírus SARS-COV2, cujo sintomas foram leves resolvendo-se em questão de dias. No ano anterior tive uma segunda infecção pelo vírus da dengue, a primeira infecção por dengue foi no ano 2008. Os sintomas da 1 ° infecção por coronavírus foram inicialmente febre, tosse seca, dor de garganta, dores musculares e uma leve falta de ar. A tosse característica do coronavírus era o forte gosto de vinagre que saia quando eu tossia. Os sintomas da dengue foram febre alta, dor no corpo e articulações, fraqueza, vertigens e desidratação. Quando tive dengue sentia os vírus saindo pelas narinas e pelos olhos como se fossem formigas invisíveis andando no corpo. Isso é que denomino ser um sensivírus, que defino como a capacidade de sentir os parasitas invisíveis andando e saindo através dos olhos, narinas ou andando pelo corpo. Espero que muitos sensivírus saiam do armário, pois provavelmente muitos já sentiram o mesmo que eu, mais sentem receio de serem considerados loucos, esquizofrênicos ou acometidos por uma parasitose totalmente imaginária(síndrome de Ekbom).
Em agosto de 2022 tive novos sintomas do coronavírus, que mais uma vez
resolveram-se em questão de dias. No começo de setembro de 2022 tive uma
infecção viral mais forte, começando com uma forte dor de cabeça, que evoluiu
em 2 dias para dificuldade de dormir, com palpitações, dor em queimação nas
costelas e desconforto respiratório. E continuei tossindo indefinidamente, com
fraqueza e tontura, desconforto respiratório, desidratação, falta de muco e
catarro nas narinas e garganta, olhos secos, vermelhos e visão embaçada, tosse
seca persistente, dores musculares e nas articulações de todo corpo e uma
sensação de compressão na nuca. Consultei um médico que receitou antibiótico
azitromicina, cujo resultando foi ainda mais devastador para o frágil corpo
moribundo. Seguiu-se uma desidratação ainda mais grave, com eu virando noites
inteira bebendo água para aplacar a imensa sede. O que caia no estômago e
intestinos, os vírus ou os dois devoravam com ataques em enxames virais,
movendo-se coletivamente de um lado para outro do meu abdômen, que parecia
querer estourar de tantos movimentos virais. Quanto eu tomava muita água,
provavelmente o vírus subia até o pescoço e secava toda garganta e narinas para
evitar ser eliminado do meu corpo pela produção do muco, infiltrando-se até os
músculos do pescoço, com pressão na nunca, causando muita dor como se fossem
rasgos de agulhas entrando nos músculos e na pele.
Por várias noites durante mais de um mês foi ocorrendo essa luta, meu coração
acelerava, palpitações excessivas e a pressão aumentava. Exclamava: " Meu
Deus, não quero morrer de covid-19, tenho minha filha pequena para criar, mas se
queres assim, que seja feita a vossa vontade e entrego minha vida em suas
mãos". E então passava mais uma noite de luta contra os vírus, para
trabalhar ia me arrastando, quase caindo na rua de fadiga, fraqueza, até que
fui aos poucos melhorando.
Dessas minhas experiências podemos dizer que talvez, em determinados casos os
vírus não sejam tão mortais assim aos nossos corpos e muitas mortes por parada
cardíaca ou parada cardiorrespiratória podem ter acontecido por estresse ou
pânico dos próprios pacientes ao sofrerem os ataques virais dos patógenos. Pois
perdendo o controle psicológico da batalha contra os vírus, viria o desespero
do medo da morte, o coração aceleraria, a pressão subiria e então teríamos os
derrames, infartos e paradas cardíacas devido as pessoas entrarem em
pânico. As paradas respiratórias talvez aconteceriam por desidratação
grave e falta de energia dos músculos do diafragma para moverem-se e realizarem
as contrações e expansões necessárias à execução da respiração. Assim como o
cansaço, fraqueza e tonturas ao caminhar aconteceriam pelo mesmo motivo de
desidratação e falta de energias dos nossos tecidos musculares, que são
parasitados pelas infecções sistêmicas dos vírus, que drenariam para eles toda
a água, comida e energia de nossos corpos. E também temos que considerar que
não seria do interesse dos vírus destruir completamente o hospedeiro, já que
com a morte desse eles também seriam destruídos junto com os corpos.
Essa declaração soará insana ou irracional, mas tenho que relatar o que
experenciei. Pois consegui observar pelas lentes do óculos vários agentes
patógenos, talvez os vírus do coronavírus ou da dengue saindo pela minha
respiração. Não sei se era o coronavírus, o vírus da dengue ou o que ainda é
pior, um vírus híbrido entre os dois surgido dentro do moribundo corpo que aqui
vos escreve (possível COV-DEN). A cada respirada eram soltos um vírus por vezes
no ar expelido para fora do meu corpo. Apenas consigo observar os vírus quando
vou ao sol bem radiante no quintal de casa. Talvez a lente dos óculos em
contato com o sol consiga produzir o feito de aumentar a imagem dos patógenos
virais, ou uma combinação entre as lentes do meus olhos, a lente dos óculos e a
intensidade dos raios de luz façam com que os vírus aumentem de tamanho e
consigam serem visualizados por mim. As imagens que apareciam para mim
flutuando no espaço levadas pelo vento, apareciam entre 0,5 e até 2
centímetros. Quando a imagem do vírus se aproximava da parte inferior dos
óculos ia diminuindo cada vez mais, até chegar a frações de centímetros em
finíssimas estruturas em S deitado. Eu bloqueava o movimento do vírus pelo
vento com os dedos ou com as palmas das mãos e conseguia trazer o vírus até meu
centro de visão, preso pelo dedo obstruindo sua passagem ou emparedado pelas
mãos. Mas na hora de tentar pegar ou tocar no corpo em forma de S deitado, meus
dedos ultrapassavam fantasmagoricamente o corpo do ser, de modo que a imagem
revelava-se claramente ou uma ilusão dos meus olhos e sentidos (parasitose
imaginária) ou então um aumento exponencial pela lente dos óculos na exposição
ao sol dos corpos virais. Creio que a segunda hipótese seja a mais provável, já
que a estrutura física revelada aos meus olhos fere tudo o que já observei em
toda minha vida até o presente momento. Se fosse algo imaginário, a imaginação
provavelmente deveria criar algo, um ser ou estrutura fantasmagórica híbrida,
com imagens ou estruturas já antes observadas em outros seres ou corpos, o que
não parece ser o caso aqui analisado.
Bombasticamente sustento que as imagens que observei violam todas imagens de
vírus divulgadas pelos cientistas em microscópios eletrônicos nas fotos, na
mídia, na internet e na comunidade científica. Apenas um S deitado por vez era
emitido no espaço através da expiração do ar dos pulmões. O que observava não
eram bolinhas minúsculas como nos mostram nos microscópios os cientistas. O
formato desses entes era um S deitado, em formato de uma minúscula cobra
transparente. O S deitado tinha o corpo todo transparente, de modo que com a
luz do sol eu conseguia ver outro lado do seu corpo. A transparência foi
constatada pelo contraste dos contornos levemente enegrecidos ou sombreados dos
limites corpóreos dos seres minúsculos. Logo ao ser emitido pela minha
respiração, conseguia ver um túbulo
transparente em rápido movimento de subida e descida, na parte da frente da
estrutura em S deitado do ser. Esse micro túbulo parecia-se com o dos mosquitos
Aedes aegypti da classe Culicoidea, que o patógeno talvez usasse para se
acoplar aos tecidos do meu corpo e sugar os alimentos e a água dos meus órgãos
e células. Na ponta do túbulo parece que havia uma bolha ou um anel que
contornava toda estrutura esferoidalmente. Logo depois do túbulo, eram visíveis
micro bolhas de água e duas pequenas esferas por dentro do corpo transparente
do S deitado. Por detrás da mais forte e visível micro esfera em forma de bolha
era visível outra mini esfera bolhosa, porém mais tênue e apagada, um pouco
deslocada à esquerda, como se estivesse no fundo e por detrás dessa esfera mais
bolhosa-aquosa e visível. Talvez possam ser os dois olhos do S deitado, ou
então estruturas orgânicas interna, que era visível devido a transparência do
corpo do ser revelado na luz solar. Logo depois das duas microesferas bolhosas
mais visíveis, aparecia uma pequena inclinação, similar à um pequeno tubo curvado,
como se fosse uma ponta de um canudo virado à esquerda, por cima ou por baixo
do corpo do S deitado, parecendo possuir minúsculas penugens enegrecidas.
O restante do corpo do estranho ser era liso por dentro, sem nenhum outra
estrutura observável, porém do lado de fora parecia haver algumas minúsculas penugens
até certo ponto superficial do corpo transparente do S deitado. Quanto mais na
frente e distante dos meus óculos, mais o ser aumentava de tamanho ficando as
pernas do S deitado mais esticadas, talvez isso seja pelo fato do meus óculos
serem de aumento para longe (miopia) o que provocava um aumento e esticamento
irreal da imagem do S deitado nos óculos. Alguns poucos seres exalados
apareciam como um S deitado liso sem o pequeno canudo curvado à esquerda que
caracterizava a grande maioria dos S deitados que observei. Talvez os seres
lisos (sem o canudo à esquerda) fossem outras variedades virais ou ainda uma
diferenciação sexual entre o macho ou fêmea viral. As vezes o ser estava com a
ponta direita do S deitado virada para cima, mais independentemente da ponta do
S estar para cima ou para baixo, aqueles que tinham o pequeno canudo logo
depois da primeira curva do S deitado percorrido da direita para à esquerda,
essa pequena estrutura sempre ficava com a ponta curvada à esquerda do corpo do
S deitado. Ainda havia um terceiro tipo de ser, que tinha uma outra estrutura
em S deitado bastante tênue, quase imperceptível, que saia de uma curvatura que
virava á direita do corpo do S deitado, em sentido oposto aos que possuíam os canudos
à esquerda.
A cor do ser era de um carbono-claro-transparente, como se resplandecesse um
grafite ultraleve, de modo que aparecia apenas os contornos escuros-carbonáceos
nos limites aos lados, acima e abaixo do corpo tridimensional do S deitado, com
seu eixo central manifestando-se transparente. O material do ser era de um
grafite transparente tão leve que levitava ao meu lado, as vezes subindo acima
da cabeça em direção às costas, indo para os lados, para frente ou caindo para
baixo, alterando sua trajetória como uma levíssima pluma vegetal deslocada ao
menor movimento do vento. Fiz alguns testes com as máscaras e nenhuma máscara
conseguiu bloquear a passagem do S deitado pela respiração. Mais a quantidade
de S deitados visíveis diminui bastante, principalmente quando utilizei a máscara
N95.
Nesse ponto há uma evidência que caso seja válida, talvez possa mudar os estudos
da virologia. Defendemos que o ser observado (possível atual coronavírus
SARS-COV 2), pode utilizar o gás carbônico para criar novas cópias de si dentro
do nossos corpos. Esse processo de saturar nossos corpos de estruturas virais
gasosas-carbonáceas é o que causaria todos os sintomas graves da COVID-19, como
hipercoagulabilidade sanguínea, insuficiência respiratória aguda e alta
inflamabilidade do corpo. Em alguns artigos básicos na internet, pesquisei que
o CO2[1]
em porcentagens de 7 % à 10 % em nossos pulmões já seria suficiente para
matar-nos por asfixia. As duas pequenas bolhas que foi observada dentro do
vírus talvez seriam a água e oxigênio que o corpo viral usa para sustentar seu
organismo envelopado por suas estruturas gasosas-carbonáceas.
Uma segunda
evidência a ser considerada é o forte odor do ar inspirado ou expirado, que as
vezes apresentava-se no nariz como ácido, amônia, vinagre, formol, esgoto ou
coisas em decomposições. Em uma pesquisa num artigo inglês na wikipédia sobre
CO2[2],
vemos que esse gás em altas concentrações tem cheiro acentuado e ácido.
Uma terceira evidência a ser considerada é uma pesquisa noticiada em 2015 no
google[3],
de que os mosquitos que transmitem a dengue tendem à serem atraídos por colunas
de CO2. Se a hipótese de que o coronavírus e os vírus em gerais são
constituídos por CO2 e usam esse gás para replicarem-se for verdadeira, então
as pessoas infectadas com o SARS-COV 2 reteriam no corpo, nos pulmões e no
sangue, exalariam na respiração, excretariam na urina e nas fezes muito
mais CO2 do que aquelas não infectadas pelo vírus. Logo se essa hipótese
estiver correta, podemos concluir que os infectados pelo coronavírus seriam
mais propensos à serem picados pelos mosquitos transmissores e terem uma
coinfecção por dengue, zika ou chikungunya, do que aqueles que não estão
infectados pelo SARS-COV 2.
Essa terceira evidência poderia ser testada experimentalmente em laboratório,
comparando a exposição de grupos de ratos não infectados e infectados por
SARS-COV 2 expostos aos mosquitos Aedes aegypti, para verificar se os ratos
contaminados por Covid-19 estão mais suscetíveis de serem picados pelos
mosquitos e consequentemente terem mais possibilidades de serem coinfectados
por dengue ou outras arboviroses. Se for confirmada essa hipótese, então essa
seria uma validação experimental de que os vírus SARS-COV 2 são de fato
constituídos ou envelopados por gás CO2, provas experimentais que seriam
independentes das observações empíricas do estranho ser S deitado em forma de
cobrinha fantasmagórica de grafite ultraleve que citei acima, que não parecem serem
dignas de créditos pelos biólogos, virologistas, bioquímicos e doutores
científicos do campo, que provavelmente devem considerar praticamente
impossível uma observação empírica de um vírus aumentado numa lente de óculos
de 3 ° graus de miopia exposto ao sol. Os experimentos poderiam serem executados
de maneiras diversas e cruzadas com intuito de obterem alto grau de precisão no
resultados. Um grupo de 10 mosquitos infectados com dengue ou outras
arboviroses poderiam serem soltos numa sala com 3 ratos, com o rato A infectado
com altas cargas virais do SARS-COV 2, o rato B com média ou baixa carga viral
e o rato C sem infecção por coronavírus. Dos 10 mosquitos, no mínimo 9 teriam
que picarem preferencialmente os ratos A e B e quase nenhum mosquito deveria
picar o rato C. Sobretudo desses 9, no mínimo 7 teriam que picar
preferencialmente o rato A com alta carga viral de SARS-COV 2 para que esses
resultados talvez sejam um padrão ouro de corroboração da hipótese
gasosa-carbonácea da constituição do vírus SARS-COV 2. Outros experimentos
poderiam serem realizados com 10 mosquitos sem infecções por quaisquer
arboviroses nos mesmos ratos A, B e C com as altas, médias e nulas cargas
virais de SARS-COV 2 respectivamente. Outros experimentos poderiam colocarem somente
ratos sadios com os 10 mosquitos infectados por alguma arbovirose. Os números
de mosquitos e ratos podem terem variações. E cada um desses experimentos
cruzados devem ser repetidos dezenas de vezes, para que à partir das medições e
refinamentos estatísticos de possíveis erros dos resultados experimentais cruzados,
os cientistas consigam chegar em claras conclusões sobre uma possível confirmação
ou refutação experimental dessa hipótese carbonácea-gasosa viral.
Uma quarta
evidência seria histórica. Segundo é informado em algumas fontes em artigos
pesquisados no google[4],
quando os portugueses chegaram ao Brasil os índios não conheciam a gripe e
outras doenças virais infecciosas. Isso enquadra-se perfeitamente nessa teoria
dos vírus carbonáceos como uma nova evidência, porque os povos indígenas não
destruíam suas florestas para queimar carvão regularmente, como acontecia com
os povos europeus, gregos e asiáticos com frequência desde séculos e milênios passados.
Na Europa pode ter surgido os vírus do ambiente climático já envenenado por
CO2, ao passo que os povos indígenas e aborígenes viviam mais da caça e da
coleta, em equilíbrio e harmonia com a natureza e portanto sem o subproduto da
queima dos combustíveis fósseis em gás carbono excedente para a poluição do
meio ambiente e o consequente surgimento de vírus epidêmicos e mortais. Uma
evidência mais precisa seria a origem da mais mortal pandemia de gripe, a gripe
espanhola, ter acontecido no período final da primeira guerra mundial[5],
que coincide exatamente com o início do século de maior poluição ambiental nos
países europeus gerada pelos imensos esforços da grande guerra de todos países
participantes na produção e disparos de armas, bombas, intensa queima de carvão
na produção de energia elétrica, nas fábricas de armas, munições e artigos
industriais para a guerra. Tivemos também após a segunda guerra mundial a
origem da pandemia de HIV, muitas outras pandemias de arboviroses, como dengue,
chikungunya, Zica e muitas variantes de vírus influenzas, quantidades de
variedades virais e infecções bem menores em séculos anteriores em comparação
com o século XX. E todos esses vírus e variantes surgiram exatamente depois das
duas maiores guerras de todos os tempos, simultaneamente com a alta poluição
gerada pelos intensos bombardeios, altíssima atividade industrial, grande
consumo e queima de energia e níveis de poluições e desmatamentos florestais
jamais vistos em séculos anteriores. Embora a explosão demográfica humana
também jamais foi vista em séculos anteriores, o que também explicaria as
grandes pandemias e variabilidades virais no século XX.
Essas evidências poderiam ser minimamente consideradas para pesquisas iniciais,
em busca do bem maior da cura, pois conhecendo a causa da doença e considerando
que talvez as observações, evidências e propostas dos experimentos com os
grupos de ratos aqui analisados estejam corretos, pode-se combater o mal pela raiz
através da eliminação ou filtragem total do combustível do vírus dentro dos
nossos corpos, a saber, o CO2 ou outras estruturas carbonáceas que o vírus
utilizaria para sua constituição bio-física-molecular. Com o sangue bem
oxigenado e o excesso de carbono removido, os vírus não teria mais excedente em
matéria prima para fazer mais cópias de si, sendo então facilmente exterminados
dos corpos.
Talvez todos os vírus que causam sintomas respiratórios, que ataquem o sistema
vascular, sanguíneo e imunológico sejam constituídos de CO2. O excesso de
carbono no ar que respiramos da atual atmosfera com altas concentrações de CO2
da era industrial, somado com o carbono que as próprias células produzem dentro
dos nossos corpos, faria com que os organismos tivessem muito mais carbono do
que naturalmente deveriam possuírem. Talvez as células confundiriam ou usariam
o excesso de carbono, ao invés dos nutrientes bons, para realizarem suas
funções ou replicarem outras cópias e então todos os vírus teriam origem devido
à essa poluição celular. Os vírus de plantas teriam origem em RNAS carbonáceos,
desprendidos de suas células, os vírus de animais teriam surgido por RNAS
carbonáceos de células em órgãos específicos e assim com as origens de grande
parte dos vírus. Inclusive os cânceres poderiam estar ligado à essas altas
concentrações de carbono, pois células com muito carbono em suas estruturas
internas teriam muito mais energia química das reações do CO2[6]
do que as células saudáveis, excessos energéticos que causariam replicações e
crescimentos descontrolados dessas células poluídas por CO2, o que resultaria nos
variados tipos de cânceres conhecidos. Se essa hipótese estiver correta, no
futuro, devido às altas concentrações de CO2 na atmosfera, mais vírus e
cânceres tenderão à surgirem. Ou seja, com mais envenenamentos de nossos corpos
por carbono consequentemente surgirão mais doenças e mais mortes. Os principais
responsáveis por nossos males somos nós mesmos.
Em relação aos movimentos do S deitado no espaço, não aparentava possuir
atividade fora do corpo humano, sendo apenas levado estaticamente pelo vento,
tanto que eu podia parar o deslocamento do ser levando os dedos ou a mão em sua
direção, bloqueando sua passagem no espaço. O mesmo continuava imóvel, sem
nenhum movimento anímico ou orgânico em sua estrutura em S deitado. A primeira
vez que observei o que seria o estranho ser, fiquei assustado achando ou que
estava tendo uma alucinação ou que a visão do que saia da minha respiração era
um efeito ilusório do movimento dos gases do ar sobre os raios do sol. Porém
depois concentrei minha atenção nas observações e percebi que a cada expiração
do ar uma cobrinha parecendo um fantasminha saia da minha boca ou nariz, as
vezes ficava flutuando no espaço ou era levada pelo vento como uma pluma.
Quando expulsava o ar rápido, quase não conseguia ver o ser carbonáceo-transparente.
Se soprasse forte para cima, o ser saia voando por cima do telhado. Então
aprendi que soprando bem devagar o ser ficava flutuando na minha frente e
quando vinha um vento que o levasse em alguma direção eu poderia levar o dedo
ou a mão em sua direção e bloquear seu movimento, trazendo-o para meu centro de
visão e podendo então visualizá-lo melhor.
Se foi um coronavírus que observei, as visualizações empíricas do vírus violam bastante
coisas do que se sabe até o momento. Não querendo invalidar as observações
microscópicas dos vírus pelos cientistas, biólogos, virologistas e outros
estudiosos renomados do assunto. Mas talvez os vírus possuam uma forma
diferente fora dos corpos humanos ou dos corpos de outros animais,
comportando-se como esporos inativos ultra-expandidos fora dos nossos corpos,
com a finalidade de atingir uma superfície maior e ter mais eficiência para
conseguir infectar outros corpos.
Carregado pelo vento, talvez o vírus consiga enganchar em algum corpo pelo canudo
com a perna à esquerda observado acima ou abaixo do corpo carbonáceo-transparente-ultraleve,
esperando algum machucado ou o hospedeiro levá-lo até o nariz ou boca, para que
consiga invadir novamente outro ser vivo e reiniciar o ciclo infeccioso. Já
quando estivesse dentro dos corpos, para invadir os tecidos, talvez os vírus
possam encolher bastante de tamanho, retraindo-se como leques ou enrolando-se
em estruturas esféricas como um tatu de jardim para uma mais eficiente invasão
das células ou órgãos dos hospedeiros. O que resultaria que os vírus podem não possuírem
estruturas fixas, transformando-se conforme o ambiente em distintas
manifestações orgânicas, como os casulos, as larvas, as crisálidas e as
borboletas são variadas manifestações do mesmo organismo vivo.
Portanto de acordo com o que observamos na lente dos óculos expostos à intensa
luz solar, os vírus seriam de fato organismos vivos com funções orgânicas
complexas similares à outros organismos vivos terrestres. Claro que é
perfeitamente possível que todas essas evidências elencadas, comparadas e juntadas
aqui sejam meras e incríveis coincidências, que as supostas observações do
vírus pelas lentes dos óculos com três graus de miopia foram inacreditáveis e
detalhadas ilusões de óticas, puríssimos enganos dos sentidos ou que fui
acometido de uma parasitose imaginária ou síndrome de Ekbom. Porém não custaria nada à quem realmente tenha
interesse nas pesquisas com vírus e na cura da Covid-19 investigar seriamente essa
possibilidade e hipótese analisada.
Pode-se ainda elaborar outras hipóteses para as origens dos vírus, além da
hipótese da poluição celular-carbonácea já apresentada acima. As hipóteses
sintomatológicas nos diriam sobre os comportamentos do agente viral no corpo.
Nas infecções que tive por dengue e coronavírus, tive bastante desidratação,
tosse seca, ausência de suor, perda de muco, perda de gorduras das peles, de líquidos
corpóreos dos olhos e articulações, provocando muitas dores musculares,
articulares e irritações oculares. Os sintomas podem fornecer indícios de que
esses vírus talvez consumam muito esses recursos, ou que então talvez drenariam
todos os líquidos corpóreos para transformar o hospedeiro num ambiente parecido
com sua essência natural seca. Essas especulações sintomatológicas nos parecem
consistentes com as investigações sobre as origens geográficas do MERS e SARS
coronavírus, que começaram a infectar seres humanos em regiões desérticas e
secas do Oriente Médio e China na segunda e primeira década do século XXI
respectivamente. Talvez MERS E SARS sejam troncos evolutivos do mesmo
coronavírus desértico que começou a infectar animais ou mesmo tenha originando-se
de fragmentações intracelulares dos RNAS de animais desérticos, como os
camelos, que suportam meses sem beber água e mantém seu interior corpóreo muito
seco por constantes períodos de tempo em longas viagens desérticas. Na origem
do SARS-COV, talvez os morcegos tenham mordido os camelos e os vírus MERS
saltaram de camelos para morcegos com mutação para SARS, depois saltaram de
morcegos para pangolins e animais silvestres caçados para alimentação nos
países asiáticos, mudando para variações de SARS 1 e 2 e desses últimos animais
finalmente os vírus chegaram até nós.
Outras evidências
de que os coronavírus podem ser vírus com origens em climas desérticos era que
quando tomava muita água, sentia melhora no quadro de fraqueza, tontura e
desidratação. Certo dia tomei muita água de noite, mais de 3 litros em um
intervalo de 4 horas, então senti muitos vírus saindo de todas partes do meu
corpo como um formigueiro invisível fugindo de um incêndio. Os vírus saiam
pelas narinas, olhos, couro cabeludo, através das dermes das costas, dos
braços, conseguia senti-los em formigueiro nos pelos do tórax, nos pelos das
pernas, pés, nádegas, escroto, virilha, prepúcio, canal da uretra e saindo até
pelos tecidos anais. Depois desse dia a intensidade dos ataques dos vírus no
corpo e a desidratação diminuíram um pouco, mas ainda não acabaram totalmente.
Inundando o corpo de água percebi que os vírus que o ocupavam sentiram-se
seriamente incomodados, a ponto de quase eu conseguir vencer a infecção viral. Porém
quase dois meses depois da última infecção, mesmo vendo os seres em S deitados
saindo da respiração, tendo desidratação persistente, fiz um teste rápido
RT-PCR com o resultado dando negativo. Talvez não seja coronavírus que tive e o
qual continuo emitindo pela respiração, mas sim um vírus híbrido de coronavírus
com outro desconhecido e portanto nenhum exame poderia detectá-lo, já que a
medicina moderna não teria nenhum método ou conhecimento para encontrá-lo.
Uma
recomendação que poderia talvez ajudar na recuperação da infecção ou dos
sintomas persistentes, seria a variação na alimentação com cardápios ricos em
alimentos naturais, verduras, legumes e frutas os mais diversificados
possíveis. Talvez a absorção e mistura dos diversificados nutrientes pelo corpo
proporcione uma combinação homogênea, uma fórmula sintética-natural-universal
que consiga sistemicamente expulsar ou eliminar os vírus invasores dos nossos
organismos, de modo que opere-se uma cura natural sem necessidade da
dependência dos tratamentos médico-hospitalares.
Cito essas experiências com infecções
virais porque talvez possam ajudar as pessoas de alguma forma, já que muitos não
tem acesso em tempo oportuno para a realização de exames, com muitos doentes
morrendo em casa devido às infecções, à espera de um atendimento nos hospitais,
sem ter acesso a remédios e internação para suprirem as desidratações e outras
complicações dos ataques sistêmicos virais.
Uma última
hipótese é a origem do SARS-COV 2 de cobras nos desertos asiáticos ou africanos.
Devido ao formato do ser S deitado que observei, que manifesta o mesmo formato
de cobras, que continuam saindo um de cada vez pela respiração, encontrei no
google que um estudo científico realizado em 2021 relaciona uma enzima do
SARS-COV 2 à uma enzima encontrada em venenos de cobras cascavéis. Conforme
cita um trecho do artigo aqui transcrito:
“ Ao fim do estudo, foi possível observar que a enzima
sPLA2-II do coronavírus compartilha propriedades semelhantes a uma enzima ativa
no veneno da cascavel, que pode gerar uma dificuldade na capacidade de defesa
humana contra infecções”[7].
Se essa hipótese estiver correta, o vírus pode ter
entrado no corpo das cobras peçonhentas africanas ou asiáticas por morcegos
absorvidos. Dentro do corpo do morcego picado, o vírus teria resistido às enzimas
do veneno da cobra e depois que a cobra o comeu, passaram a serem hospedeiros de
sangue frio dentro do corpo da predadora. Além disso, o SARS-COV2 ainda poderia
ter absorvido algumas propriedades dessas enzimas no seu possível envoltório de
carbono ( hipótese carbonácea viral) para talvez conseguir neutralizar os venenos
do novo hospedeiro peçonhento. Posteriormente ao ter englobado as enzimas e toxinas
venenosas da serpente como vantagem para sobreviver, o vírus teria passado à
produzir e emitir essas toxinas naturalmente.
Estudos publicados[8] no
início da pandemia já ligavam a hipótese do vírus ter saltado de morcegos para
cobras chinesas e dessas para seres humanos, talvez por consumo de carne
contaminada. Pesquisando a cobra chinesa Bungarus multicinctus, conhecida como Krait de muitas listras, vemos
que os sintomas do veneno dessa cobra são similares aos sintomas graves
causados pela infecção do novo coronavírus SARS-COV2. Abaixo segue o trecho do
artigo relatando os sintomas:
“Os sintomas locais das vítimas mordidas pela krait de muitas
faixas geralmente não são nem inchaço grave nem dor; as vítimas apenas
sentem uma leve coceira e dormência. Os sintomas sistêmicos ocorrem, em
geral, de uma a seis horas após a picada dessa cobra. Os sintomas podem
incluir ptose bilateral, diplopia, desconforto no
peito, dor geral, sensação de fraqueza nos membros, ataxia, glossólise, perda da voz, disfagia, visão de túnel e dificuldade para
respirar. Em caso de mordida grave, pode ocorrer supressão da respiração,
levando à morte. A hiponatremia também é observada,
mas com menos frequência.
As taxas de mortalidade estimadas associadas a mordidas
não tratadas dessa espécie variam entre os estudos de 25 a 35% a 70 a
100%.”[9]
Todos esses sintomas acima mencionados são relatados
em citações de notícias desde o começo da pandemia de casos graves de covid-19
no mundo todo[10].
Outra cobra que foi citada no estudo dos cientistas chineses foi a naja atra,
que também pode ter sua sintomatologia comparada com os sintomas de covid-19
grave. Se o vírus SARS-COV2 de fato passou a utilizar toxinas do veneno de
algumas dessas duas serpentes quando o vírus saltou do morcego para a cobra
predadora que o devorou, então bastaria usar o soro antiofídico de alguma das
duas serpentes, para que as toxinas e enzimas das serpentes fossem neutralizadas
e mais nenhum dos infectados graves perdessem suas vidas em decorrência do novo
coronavírus. Essa hipótese também poderia ser testada em experimentos com ratos
de laboratório gravemente infectados com SARS-COV2, recebendo o soro
antiofídico de ambas serpentes para verificação da eficácia ou não desse método
de tratamento dos sintomas gerais e as doses necessárias para a cura das
infecções, caso o tratamento com o soro funcione. Porque algumas pessoas
sofreriam os efeitos das toxinas dos venenos da cobra agora emitidas pelos coronavírus
e outras não? A resposta estaria na quantidade da carga viral de cada infectado
pelo coronavírus. Quanto maior a carga viral, mais quantidades de micro toxinas
venenosas os vírus emitiriam no corpo do hospedeiro, que somadas provocariam a
supressão da capacidade de defesa do sistema imunológico e todos os efeitos
graves similares aos relatados nas picadas da cobra Krait de muitas faixas. Já
os pacientes que possuem baixa quantidade de vírus nos corpos teriam menos
toxinas venenosas de modo que seus organismos e sistemas de defesas conseguissem
combaterem a infecção até sua total eliminação do corpo. Se essa hipótese fosse
confirmada seria definitivamente enterrada as discussões e dúvidas se os vírus
são seres vivos ou não, provando em definitivo que são sistemas vivos inteligentes e adaptáveis como os organismos vivos
complexos.
Diante da
gravidade das doenças o multiperspectivismo hipotético-teórico faz-se absolutamente
necessário. Apresentamos duas hipóteses sobre a origem dos coronavírus.
Utilizando outros métodos além da sintomatologia comparada, podem ser
levantadas outras hipóteses e propostas outras abordagens de testes e
experimentações. Trabalhando com
fundamentos em evidências e elaborando hipóteses, teorias e testagens à
exaustão e simultaneamente não apegando-se em nenhuma dessas abordagens, buscando
a verdade pela verdade e a cura pela cura, inevitavelmente acertaremos o alvo.
[1]
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: <
https:///blog/co-e-co2-entenda-a-diferenca > Acesso em: 10 out. 2022.
[2]
CONTEÚDO aberto. In: Wikipédia: a enciclopédia livre.
Disponível em: < https:///wiki/Carbon_dioxide > Acesso em: 12 out. 2022.
[3]
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:///portuguese/noticias/2015/07/150717_mosquito_picada_causas_fn
> Acesso em: 12 out. 2022.
[4]
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: <
https:///posts/3-motivos-por-que-epidemias-mudaram-a-historia-dos-indigenas-no-brasil
> Acesso em: 13 out. 2022.
[5] CONTEÚDO aberto. In: Wikipédia: a enciclopédia livre.
Disponível em: < https:///wiki/Gripe_espanhola > Acesso em: 31 out.
2022.
[6]
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:///as-emissoes-de-co2-como-fonte-de-energia/
> Acesso em: 27 out. 2022.
CONTEÚDO aberto. In: Google.
Disponível em: <https:///portuguese/geral-42024360 > Acesso em: 27 out.
2022.
[7] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em:
<https:///noticias/covid-19-tem-enzima-semelhante-ao-veneno-da-cobra-cascavel-segundo-pesquisa
> Acesso em: 16 out. 2022.
[8]
CONTEÚDO aberto. In: Google.
Disponível em: < https:///ciencia/cobra-pode-ter-iniciado-a-transmissao-de-coronavirus-dizem-cientistas/
> Acesso em: 30 out. 2022.
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em:
<
https:///app/noticia/nacional/2020/01/24/interna_nacional,1116614/cobras-podem-ser-origem-de-infeccao-de-coronavirus.shtml
> Acesso em: 30 out. 2022.
[9]
CONTEÚDO aberto. In: Wikipédia: a enciclopédia livre.
Disponível em: < https:///wiki/Many-banded_krait > Acesso em: 30
out. 2022.
[10]
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em:
<https:///saude/covid-19-pode-desencadear-doenca-neuromuscular-grave-afirma-pesquisa
> Acesso em: 17 out. 2022.
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7827825/
> Acesso em: 29 nov. 2022.
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/abo/a/x53qd3bpcfmVDdMYHDxGtqP/abstract/?lang=pt
> Acesso em: 29 nov. 2022.