sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Hipótese da origem da circulação de metais, moeda e dinheiro nas sociedades humanas e da irracionalidade da moeda e dinheiro

Supomos uma hipótese que o dinheiro e moeda podem ter surgido como possível exploração de crendices religiosas da humanidade nos poderes mágicos dos metais brilhantes. 


Inicialmente alguns sujeitos ou povos nômades ofereceram a outros indíviduos ou grupos humanos metais brilhantes que encontravam em suas andanças e em troca exigiram mercadorias essenciais para sua sobrevivência, como comida, grãos, peles de animais para proteção do frio e etc...

Os povos que pegaram esses metais provavelmente ficaram adorando seus brilhos e fazendo oferendas aos deuses, admirando sua beleza, integridade, inoxidade, talvez considerando que com a posse desses obejetos reluzentes e incorruptíveis os deuses iriam abençoar suas plantações, rebanhos, mandar chuva e etc...

Teria início então a adoração dos metais preciosos e a vontade de te-los em posse para que suas vidas fossem abençoadas, talvez devido a essas crenças primitivas que os metais como bronze, prata e ouro passaram a ter o valor histórico inicial que os atribuímos até hoje.

Posteriormente os metais continuaram a serem trocados por mercadorias e itens de subsistência, aqueles povos ou grupos que os recebiam davam mercadorias e animais em troca por estarem fartos e bem providos desses itens essenciais à sua subsistência. Os povos que ofereciam esses metais brilhantes, o faziam por carecerem desses itens essenciais e assim cada grupo ou povo fornecia aquilo que lhe sobrava e exigia em troca as mercadorias que lhe faltavam.

Se formos questionar bem, o que fazemos com a moeda ou papel dinheiro em si?

Qual sua utilidade para nossa sobrevivência?

O dinheiro ou moeda sempre está circulando, não para com ninguém.porque em si não possui valor, possui apenas valor como  material-metálico ou papel de troca para que através dele obtém-se o que necessita.

Se um animal pensasse como humanos e tivesse obeservando nossa espécie, ficaria atônito e espantado da irracionalidade do dinheiro e moeda, provavelmente se interrogaria de como é estranho e estarrecedor alguém dar mercadorias, alimentos e itens essênciais em troca de um punhado de metais e um monte de papel, que em si não possui nenhum valor e nenhuma utilidade alimentar, essencial ou existencial.

O que acham dessa hipótese?

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Definição de espírito e o "espírito universal"

Espírito vem de expirar, respiração, inspiração e expiração, sístole e diástole, expansão e contração, o cosmo inteiro tem espírito, o cosmo inteiro inspira e expira, a estrela brilha cintilando em contração e expansão, inspiração e expiração, em sístole e diástole, assim como as ondas do mar, a respiração humana, a inspiração e expiração das pupilas dos olhos humanos, a contração e expansão do coração humano, o canto do grilo em cri cri, os cri do grilo equivalem a inspiração e os intervalos de silêncio entre os cri à expiração.


No nossa visão sistêmica, o todo absoluto, Gigantares é considerado um organismo vivo, a vida é um sinfonia cósmica, tudo é vivo, nada está morto, os filósofos antigos pré socráticos eram considerados hilozoístas, da escola do hilozoísmo, a vida é eterna, infinita, perfeita e absoluta.


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2011/10/gigantares.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2011/10/perspectiva-do-universo-como-sistema.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2020/12/definicao-de-universo-e-hipotese-de.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2017/07/pesquisas-cientificas-e-imagens.html?m=1 





quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Experimento mental do carrossel e equivalência entre velocidade infinita e velocidade nula (imobilidade)do ponto de vista de um observador finito - mais uma corroboração do princípio da identidade

 Imaginemos hipoteticamente um carrossel sendo posto à girar por um ser metafísico, numa velocidade infinita. Do ponto de vista de um observador finito, o movimento do carrossel do ponto de partida até o ponto de chegada para completar uma volta seria tão rápido, que ele não detectaria os intervalos espaço-temporais dos diversos percursos do carrossel saindo do ponto de partida para mover-se e retornar a esse mesmo ponto até completar a volta. 


O observador finito veria os cavalos do carrossel estáticos sem movimento algum, pois a velocidade de partida e retorno dos cavalos ao ponto inicial seria instantânea  jamais detectando seus movimentos, portanto do seu ponto de vista, o carrossel posto para girar em velocidade infinita por um ser metafísico e o carrossel sem qualquer movimento (imobilidade) seriam equivalentes.



Dessas 2 deducões acima, podemos deduzir uma última consequência estranha, a saber, que se velocidade infinita e imobilidade do objeto no espaço são perceptivelmente equivalentes para um observador finito (como já demonstramos acima, o carrossel giraria tão rápido que nós observadores finitos jamais conseguiríamos observar ela saindo do ponto de partida e retornando ao mesmo em intervalos espaço-temporais determinístico-mensuráveis), podemos deduzir que se o ente metafísico girasse o carrosel em velocidade infinita, esse iria desaparecer como num passe de mágica, se fundindo ao vácuo ou espaço imaterial, já que se velocidade infinita de um corpo e velocidade nula são equivalentes, como o espaço vazio não tem velocidade por ser imaterial(imóvel), então ele possui velocidade nula, por sua vez é equivalente a velocidade infinita. Então deduzimos que o carrossel quando acelerado em velocidade infinita pelo ser metafísico desapareceria no espaço e se fundiria com ele por estar em velocidade infinita, que é equivalente à velocidade nula ou à imobilidade do espaco vazio. O carrossel desaparecer devido à velocidade infinita resultaria na violação da lei da termodinâmica da conservação da matéria e energia no universo. Como o desaparecimento do carrossel seria devido a velocidade infinita do seu movimento pelo ser metafísico e já demonstramos acima que velocidade infinita = velocidade instantânea, o desaparecimento do carrossel no vácuo também seria instantâneo e consequentemente imperceptível para um observador finito.

Para mais informações sobre a imaterialidade do espaço, leiam o artigo nesse blog aonde demonstramos que o espaço é vazio e imaterial:


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2019/03/sobre-o-vazio.html?m=1


Esse resultado imaginário também obedece ao princípio da identidade, pois um hipotético movimento, velocidade ou desaparecimento infinitos não poderiam jamais serem percebidos e medidos por seres ou observadores finitos. Seres finitos somente poderiam perceberem movimentos finitos e detectarem velocidades finitas no espaço e tempo.

Se um ser infinito girasse o carrossel em velocidade infinita, violaria o princípio lógico da não-contradição, pois o movimento de giro do carrossel se daria em velocidade infinita ou instantânea, de modo que seu estado de partida e chegada no mesmo ponto para completar uma volta seriam indiscerníveis ou simultâneos. Embora seja impossível imaginar como isso ocorreria, pois nós como seres finitos e limitados temos nossa imaginação também finita e limitada, o que obedece novamente o princípio lógico da identidade.

Esse artigo pode ser lido como um complemento do artigo demonstração dos 4 princípios fundamentais da lógica, disponível no endereço de página desse blog:


http://feitoza-filosofia.blogspot.com/2018/06/demonstracao-dos-4-pilares-fundamentais.html?m=1

Definição de universo e a hipótese de universos paralelos e infinitos

Acreditamos em possibilidades de universos paralelos vivos que se alimentariam nas dimensões superiores de seu mundo.


A dimensão existencial de um universo paralelo poderia ser um outro ser vivo gigantesco, que englobaria todos universos paralelos vivos dentro do seu corpo, e esse ser vivo cósmico multivérsico devoraria outros multiversos paralelos vivos na dimensão superior do masterverso e assim ao infinito, infinitos universos poderiam viverem ao infinito dentro de outros subindo para as dimensões abarcadoras infinitas do macrocosmos e descendo nas dimensões abarcadoras invisíveis e infinitas do microcosmos.


A hipótese Gigantares é similar a teoria dos infinitos conjuntos de Cantor dentro de outros infinitos conjuntos, com a diferença que Gigantares é qualitativo e biológico, os infinitos universos, multiversos, materversos e infinitas dimensões abarcadoras são conjuntos de seres vivos, conscientes ou inconscientes, que possuem funções orgânicas e biológicas e todos movimentos e fenômenos naturais seriam gerados e produzidos eternamente e infinitamente por esse pathos eterno e absoluto de forças vivas em jogo e dança cósmica também eternas.



O conceito de universo para nós é exatamente a unidade na diversidade,  por isso o conceito composto uni (unidade) e verso(diversidade) = universo = unidade na diversidade.


Nós somos universos vivos de células, pois temos a unidade corpórea numa diversidade de células e órgãos, cada qual com suas funcões e individualidades dentro desse corpo cósmico vivo que somos.


Infinitos universos na teoria do todo Gigantares


Na teoria Gigantares, os encapsuladores dos universos paralelos vivos , os multiversos, também seriam paralelos e vivos, encapsulados numa dimensão superior, por 1 masterverso vivo maior, que englobaria todos indefinidos multiversos paralelos vivos dentro do seu corpo, e apenas um desses multiversos paralelos vivos seria composto de todos bilhões de universos paralelos vivos, dentre os quais apenas 1 seria o universo que nós habitamos. 


Agora voltando la em cima no masterverso, esse também englobaria todos bilhões de multiversos e seria apenas mais 1 entre vários ou bilhões de masterversos paralelos vivos, que seriam todos vivos e evolutivos, se alimentariam uns dos outros e também seriam abarcados por uma dimensão superior, o megaverso e assim seria ao infinito, todos conjuntos cósmicos seriam abertos, evolutivos, com nascimento, evolução e morte ao infinito.

E a cada subida na escala gigantariana, quanto mais abarcadora de universos for uma dimensão, mais duradouro seria seu tempo de vida em comparação com universos abarcados em dimensões inferiores.

Por exemplo, um estratoverso paralelo vivo na dimensão teravérsica superior (que seria seu mundo ou habitat) poderia ter 100 octalhões de anos, em comparação com o nosso, que teria apenas os 13 bilhões especulados pela ciência(somente para dar um exemplo de como o tempo de vida seria bem mais longo quanto maior for o corpo abarcador).

Um piscar de olhos de um teraverso paralelo vivo, poderia demorar um nonalhão de anos, talvez tempo suficiente para que um megaverso paralelo vivo ou gerações de megaversos paralelos vivos nasçam, se desenvolvam e morram antes do teraverso paralelo vivo terminar de fechar as pálpebras de uma mísera piscada.

Na verdade não existe diferença real de tempo, o tempo de vida de qualquer universo, multiverso, masterverso, megaverso, teraverso ou outro encpasulador cósmico maior sempre será suficiente para que qualquer um deles nasça, se desenvolva e morra, o que mudaria seria somente a escala de medida e de comparação em relação à outro referencial comparativo.


Na nossa teoria cósmica do todo absoluto, Gigantares, o universo é considerado um organismo vivo.


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2011/10/gigantares.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2011/10/perspectiva-do-universo-como-sistema.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2015/03/por-que-teoria-do-big-bang-e-um-mito.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2017/07/pesquisas-cientificas-e-imagens.html?m=1