Em textos anteriores discorremos sobre as hipóteses da origem da luz, das radiações, dos gases e dos elementos naturais manifestando-se como fenômenos semimateriais, que herdam assinaturas comportamentais materiais e imateriais(espaciais). Vimos também a hipótese de que o sol emitiria as radiações, plasmas e gases hélio e hidrogênio pela rotação do seu núcleo com imensurável densidade e metalicidade.
Com base nas deduções anteriores, aplicaremos os mesmos princípios para
formulação de uma hipótese da origem e causa dos fenômenos do magnetismo e da
eletricidade.
Para estabelecermos isso, vamos a algumas perguntas esclarecedoras.
Em quais materiais são observados os fenômenos magnéticos na natureza?
Nos materiais metálicos densos[1],
mais especificamente nas pedras naturais com óxido de ferro como a magnetita.
Baseados nisso, podemos inferir que o magnetismo natural desses objetos
densos-metálicos provavelmente tiveram origem na rotação mecânica do planeta
terra. A crosta da terra é composta por rochas ricas em materiais
ferrosos-metálicos. Ao girar no espaço, as reverberações semimateriais dessa
rotação terrestre criariam as radiações energéticas negativas semimateriais,
que os cientistas e físicos teorizaram como sendo as partículas negativas das
cargas elétricas, os elétrons.
Como os metais ferrosos são densos, materiais e positivos, atrairiam essa
energia negativa semimaterial das reflexões do movimento rotatório terrestre no
espaço. Essa reverberação semimaterial do movimento rotatório da terra ou
radiação semimaterial teorizada pela física moderna como a partícula elétron,
possuiria características contrárias à densidade do ferro, como não ser
dividida, não ser vista e não ser palpada. Ao passo que o ferro é altamente
denso, duro, concentrado, palpável e visível. Por isso essa energia
semimaterial fluídica negativa seria absorvida pelo ferro altamente material,
duro, denso e positivo, que atrai a energia semimaterial com características
mais leve, negativa e mais voltada para a imaterialidade do pai espaço vazio do
que da mãe matéria bruta no processo de rotação da crosta metálica terrestre no
espaço sideral.
Depois da atração e da absorção da radiação elétrica semimaterial, o ferro e outros metais de densos e positivos incorporariam
em suas estruturas densas a negatividade dessa energia semimaterial- espacial e
a partir desse momento ocorreria a magnetização dos objetos metálicos, o ferro
agora impregnado dessas reflexões semimateriais negativas transformar-se-ia no
imã com seus polos magnéticos positivos e negativos, passando à atrair outros
metais ferrosos densos-positivos. O ferro que adquiriu as reflexões
semimateriais do movimento ao mesmo tempo mantém em sua estrutura a densidade metálica
positiva. Por isso os imãs sempre possuem os dois polos magnéticos contrários,
os positivos que manifestam a essência material e os negativos ambos absorvidos
das reverberações semimateriais( positivas e negativas) do movimento rotatório
no espaço dado pela rotação da terra.
Um campo magnético originar-se-ia da magnetização de um objeto ou corpo pelo
seu movimento no vácuo. Quanto maior e mais denso o corpo, maior o seu
movimento rotatório, maior a reflexão semimaterial desse movimento no vácuo,
mais abrangente a impregnação dessa reflexão espacial do movimento no corpo
metálico(magnetização) e portanto maior e mais abrangente seria o campo
magnético gerado. Uma evidência de que a magnetização[2]
de um objeto metálico seria a absorção da reflexão semimaterial do movimento no
vácuo, seria a constatação factual de que o peso ou massa dos metais
magnetizados não aumentam e nem diminuem, do mesmo modo que o espaço vazio não
possui peso e nem massa, obviamente por ser o total oposto dos corpos metálicos
densos.
Alguns outros indícios de que essas especulações podem estarem no
mínimo parcialmente próximas da verdade, está nas constatações dos
materiais condutores e isolantes elétricos, de modo que sempre os materiais
metálicos provam-se os melhores condutores, talvez por serem densamente físicos
e positivos. Ao passo que os mais fluídicos e menos sólidos, portanto os
elementos que definimos em textos anteriores[3]
como semimateriais, como a água, os gases, a borracha e misturas com outros
materiais mais densos, mostram-se os piores condutores de eletricidade e
portanto são classificados como isolantes elétricos. Oras, isso dar-se-ia
exatamente por esses elementos serem hibridamente físicos e espaciais, um gás é
detectável fisicamente quando em estado líquido e em combustão. Já quando em
estado gasoso é invisível aos sentidos assim como invisível é o vazio, a água é
composta pelos gases semimateriais hidrogênio e oxigênio, sendo o hidrogênio altamente
espacial ao mesmo tempo manifestando características da densidade dos corpos
materiais quando em estado líquido e sólido. Portanto os maus condutores e
isolantes o seriam exatamente por manifestarem relativa
semimaterialidade(características espaciais) em suas composições. Como a
reflexão do movimento no vácuo dos corpos densos-metálicos também é
semimaterial e os corpos leves(água, ar, gases e elementos mistos) também
possuem semimaterialidade em sua essência, obtemos a repulsão de elementos semimateriais
e negativos (-) com as reflexões semimateriais também negativas ( -), gerando
como resultado a baixa condutividade elétrica.
Até agora explicamos como seria produzida as radiações elétricas semimateriais
negativas(espaciais e portanto -), que os físicos interpretam teorizando-as
como as partículas negativas dos átomos, os elétrons. E as radiações elétricas semimateriais
positivas(materiais e portanto +), mais densas que as negativas, que os físicos
interpretam teorizando-as como as partículas positivas dos átomos, os
prótons? Da onde surgiram?
Do próprio movimento rotatório da matéria densa de alta metalicidade no espaço.
Com a diferença que a reverberação desse movimento é mais densa e material que
a reverberação semimaterial da radiação mais tênue, invisível, penetrante,
indivisível, espacial e portanto negativa. No processo de magnetização[4]
de um metal, esse acabaria por ser impregnado tanto das reflexões semimateriais
negativas(-) do movimento rotatório de um corpo denso-metálico quanto das
reflexões semimateriais mais densas desses movimentos rotatórios, portanto
positivas(+). Por isso a magnetização apresentaria os dois polos magnéticos
positivos e negativos. Fisicamente em interações essas reverberações
semimateriais impregnadas nos metais gerariam os campos magnéticos naturais e
artificiais.
Deduzindo de toda explanação acima, temos uma nova definição de radiação.
Toda radiação pode ser definida como reverberações semimateriais dos movimentos
dos corpos no espaço.
Mas que diabos é uma reverberação semimaterial?
Uma reflexão do movimento dos corpos densos que propaga-se no vazio. Essas
reflexões espaciais do movimento possuem características híbridas, tanto dos
corpos densos como atração e repulsão, bloqueios, difrações, reflexões e
refrações como também do vazio, como incorporeidade, difusibilidade, invisibilidade
e indivisibilidade.
As reflexões semimateriais do movimento dos corpos no espaço seriam as causas
universais de todas as radiações, eletricidade, raios, correntes e cargas elétricas.
Já as magnetizações, magnetismo e campos magnéticos seriam reverberações dos
movimentos dos corpos ferromagnéticos no espaço e das reverberações semimateriais
ultra refinadas dos movimentos das correntes elétricas nos fios de cobre.
As diferenças das radiações mais visíveis e luminosas como a luz, das mais
ocultas e invisíveis como as correntes elétricas e as múltiplas radiações
cósmicas invisíveis dar-se-iam pelas diferenças na velocidade, no tamanho, na
densidade e alta metalicidade desses corpos densos em rotação no espaço. Quanto
mais denso e mais veloz um metal em rotação, talvez proporcionalmente mais
intensas, abrangentes e multiplamente diferenciadas seriam as reverberações
espaciais desses movimentos e portanto mais luminosas, visíveis e energéticas
seriam as radiações emanadas no espaço. A rotação de um corpo mais abarcador
geraria reverberações mais tênues e semimateriais, pois um corpo maior
percorreria um espaço maior, herdando essas reflexões com mais características
espaciais do que materiais. Contrariamente, quanto maior a velocidade de
rotação, mais explosivas e densas seriam as reverberações dos movimentos dos corpos
e portanto menos semimateriais, mais materiais e visíveis as radiações emanadas.
Desse modo originar-se-iam as reverberações semimateriais negativas e
positivas, que os físicos modernos teorizam como os elétrons e os prótons,
cargas, radiações e correntes elétricas positivas (+) e negativas (-),
radiações alfa, beta e gama, polos magnéticos positivos(+) e negativos(-). Ademais
o movimento de uma corrente elétrica num fio de cobre retilíneo gera ao redor
de todo fio um campo magnético circular[5].
O fio de cobre é o elemento metálico denso e portanto positivo (+), a corrente elétrica
gerada na usina hidrelétrica pelo movimento mecânico dos imãs ferromagnéticos nas
turbina seria uma reverberação semimaterial do movimento desses imãs, portanto
a corrente elétrica é fluídica e negativa(-) em relação à densidade metálica e
positiva(+) do fio de cobre. Ao mover-se no metal, a corrente elétrica e o fio
de cobre gerariam como filho-subproduto uma segunda e mais refinada
reverberação semimaterial, que por sua vez herdaria as características
positivas do fio e negativas da corrente elétrica, com essas heranças
semimateriais ultra refinadas compondo as assinaturas dos polos positivos + ( herdados
do pai fio de cobre) e negativos - ( herdados
do movimento da mãe corrente elétrica) dos campos magnéticos.
A definição de radiação que damos não é muito diferente da definição de
radiação[6]
e onda[7]
da física atual.
Porém as definições da física moderna são totalmente
materialistas-reducionistas. Não levam em conta a espacialidade, os
comportamentos e as heranças das assinaturas imateriais na energia, nos
fenômenos energéticos, magnéticos, elétricos e radiantes como a luz. Por isso o
que propomos não é o desmonte ou descarte total das teorias, paradigmas e
tecnologias físicas, mas sim uma visão mais abrangente e completa da realidade,
que de conta de explicar e englobar todos fenômenos observáveis possíveis,
realizando inferências e hipóteses para fenômenos ocultos ou não observáveis
fundamentando-se em bases lógicas, empíricas e experimentais. As tecnologias,
medições das cargas elétricas, campos elétricos, estudos e experimentos
magnéticos, tudo permanece perfeitamente válido, mudando apenas as
intepretações teóricas desses fenômenos, com a diferença que deduzimos uma
causa e teorização geral e unificada para todos esses fenômenos.
O nosso combate é sobretudo contra o reducionismo materialista, mecanicista e
inorganicista da realidade. Assim como combatemos também os negadores dos
sentidos e da realidade com o reducionismo imaterialista e idealista. Os piores
e mais incoerentes sistemas de crenças são os que fixam-se nos extremos de
algum dos dois opostos fundamentais. É tão monstruosamente irracional sustentar
que os sentidos enganam e necessitar usar os sentidos para proferir essa
sentença, como negar o vazio proferindo sua inexistência em vozes que propagam
seus sons no vácuo ou palavras que são escritas com as mãos movendo-se no vazio
para poder negá-lo.
[1]
CONTEÚDO aberto. In: Google.
Disponível em: <https:///wiki/Íman> Acesso em: 08 ago. 2022.
[2]
CONTEÚDO
aberto. In: Google. Disponível < https:///wiki/Magnetismo > Acesso em: 08
ago. 2022.
[3]
Ver os textos do blog: O
erro do reducionismo materialista no estudo da natureza da luz e a nova
perspectiva da luz como um fenômeno semimaterial.
Origem, definição de energia e a hipótese da energia e
radiações como fenômenos semimateriais, filhos do espaço e da matéria
Hipótese
sobre as origens dos elementos ar, água e fogo e a escala panzoísta de
semimaterialidade, materialidade e imaterialidade de tudo que existe.
[4]
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em:<https:///j/rbef/a/w6CgmXh3r95PLRTcMTZQm8b/ > Acesso em: 08 ago. 2022.
[5]
CONTEÚDO aberto. In:
Google. Disponível em: < https:///wiki/Hans_Christian_Ørsted > Acesso em: 22 out. 2022.
[6]
CONTEÚDO aberto. In:
Google. Disponível em: <https:///wiki/Radiação > Acesso em: 08 ago. 2022.
[7]
CONTEÚDO aberto. In:
Google. Disponível em: < https:///wiki/Onda> Acesso em: 08 ago. 2022.
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