segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Origem, definição de energia e a hipótese da energia e a luz como fenômenos semimateriais, filhos do espaço e da matéria

O que chamamos energia parece se manifestar como um subproduto do movimento, aparentando surgir do movimento dos astros ou outros corpos materiais, que se deslocam no espaço vazio e também interagem em atrito com outros tipos de materiais e superfícies.

Nesses links abaixo, temos alguns artigos explicando como a eletricidade é gerada nas usinas hidrelétricas a partir da conversão dos movimentos mecânicos das turbinas em eletricidade, quando os geradores elétricos acoplados na turbina são girados, gerando corrente elétrica por rotação do campo magnético.

https://www.iberdrola.com/meio-ambiente/o-que-e-energia-hidreeletrica

https://brasilescola.uol.com.br/fisica/usinas-eletricidade.htm  

A energia parece sempre se propagar em radiação, manifestando raios que se deslocam no vácuo. Provavelmente, quanto maior e mais forte um corpo se mover, mais forte será a energia produzida e emitida, até essa energia se manifestar em forma de radiação intensa e visível, que conhecemos como luz.

Assim que provavelmente originou-se a luz e todas emanações luminosas no universo.

Nossa nova hipótese da origem e produção de energia pode ser ilustrada por esse exemplo: 


Hipoteticamente quando movemos as nossas pernas no vácuo, o movimento das pernas geraria uma radiação reflexiva de movimento, em que a perna ao arrastar no ar, causaria a emissão de ondas invisíveis de movimentos, essas ondas de movimentos manifesta-se em radiação e outras formas de energias conhecidas, como a eletricidade, a energia térmica, radiação, luz e etc... 

Se nossas pernas fossem muito grandes, do tamanho do sol, sua força de movimentação de vai e vem seria também bem maior, o atrito do movimento dessas pernas gigantes com os gases atmosféricos seria tão intenso, que refletiria radiação visível de movimentos tão claros como a luz, pois o movimento seria bem intenso e muito forte(explosivo), gerando uma vibração de ondas radiantes de movimentos mais curtas, mais condensadas e portanto visíveis à olho nú.

Toda energia radiante também poderia ser definida como semimaterial, herdando as caraterísticas do corpo material que se move no espaço e também herda características do vazio imóvel, que permite o movimento dos corpos e portanto também causa, (sendo co-causa passiva), o movimento propagatório dessa radiação.

Por isso a luz tem tanto características da matéria, como ser desviada, refratada, refletida obstruída, como caraterísticas da indivisibilidade do vazio, que manifesta esse estado quando verificamos que um feixe de radiação não poder ser cortado ou dividido em dois ou mais feixes distintos e separados de luz ou radiação, quando um anteparo é colocado no meio de im feixe de luz contínuo, disparado de uma fonte emissora de luz, como uma lâmpada.

A eletricidade manifesta-se em forma de correntes elétricas positivas e negativas, em que as cargas elétricas positivas seriam o gene ou marca do DNA da matéria ou massa, que co-causou a corrente pelo movimento das águas, das turbinas e do gerador com as bobinas, imãs e fios com os campos magnéticos em rotação. A carga negativa seria herdada do vazio ou espaço, que permite o movimento dos corpos materiais, das turbinas, dos geradores e as rotações dos campos magnéticos das bobinas pela imaterialidade ou não resistência.  Essas cargas manifestam-se em pulsos elétricos irregulares, em sístole e diástole, contração e expansão, com a zona de excitação da carga  sendo herdada da matéria e as zonas de sumidouros da corrente sendo herdados do vácuo imaterial. Por isso quando tomamos choque sentimos formigamento da corrente, em que cada pico do formigamento corresponde à carga positiva e a ausência ou pontos fracos/ cegos desses formigamento correspondendo às cargas negativas.

No link abaixo temos um outro artigo na internet ilustrando melhor a explicaçãos da origem das cargas elétricas positivas e negativas à partir de campos elétricos:



Nesse blog escrevemos um outro artigo, aonde também definimos a luz como um fenômeno semimaterial: 



Nesse link acima, temos uma nova definição empírica muito corroborada em fatos observacionais básicos, sobre o comportamento e origem da luz.

Consequentemente a energia pode também ser definida como um fenômeno semimaterial, já que luz manifesta-se como uma forma de energia mais condensada, radiante e visível, não sendo necessário apelar à um éter ou qualquer outra entidade invisível ou intangível, para explicar toda origem e propagação da luz, da eletricidade, de correntes elétricas e outras formas de energias radiantes.

Poderiam serem levantadas algumas dúvidas de como chegamos nessas definições bizarras da energia e luz manifestarem-se como fenômenos híbridos, que herdam características dos corpos materiais e do vácuo imaterial? 

Respondemos que por comparação das características da matéria e do vazio, percebemos as mesmas manifestações de ambas essências substanciais da realidade, impregnadas nas radiações e manifestações energéticas-luninosas. Por exemplo, usando o princípio da identidade, identificamos que a luz e as radiações sofrem reflexão, refração, espalhamento, bloqueio e outros comportamentos também observados nas partículas e corpos físicos materiais. Também por comparação identificamos que um feixe de luz não pode ser dividido ao meio por um anteparo, como um bastão ou uma faca, de modo que resulte em dois feixes de luz descontínuos e separados do feixe principal que sai da fonte luminosa. Ora, o espaço vazio também não pode ser dividido em dois ou mais vácuos separados, por mais que tentássemos cortar algum mínimo pedaço do nada, sempre manifesta indivisibilidade e unicidade. 

Logo, por identidade achamos o mesmo comportamento da indivisibilidade do espaço nos feixes de luz e radiação, de modo que a luz e a energia parece ser melhores definidas como filhos híbridos da mãe matéria e do pai espaço vazio ou vice e versa, corroborando com mais fundamentos a hipótese de que todo universo manifesta a vida, biologia e reprodução em todos fenômenos existentes, conforme a hipótese do cosmo vivo que também já evidenciamos e defendemos nesse mesmo blog em outros artigos: