domingo, 28 de janeiro de 2024

A hipótese gigantariana para explicação da radioatividade combinada com a hipótese da energia como um fenômeno semimaterial e a contestação da teoria atômica-quântica moderna

 

Podemos tentar elaborar uma nova hipótese para explicar a radioatividade, que seja independente da postulação da existência de átomos, de núcleos atômicos que emitem radiações ou de qualquer outro modelo atômico.

Primeiro podemos tentar analisar empiricamente os elementos radioativos. Percebemos pela classificação na tabela periódica que praticamente todos materiais radioativos são os mais densos elementos até hoje encontrados na terra.

Atentando-se a esses dados da tabela periódica, tivemos conhecimento e acesso à uma declaração pioneira de Antoine Henri Becquerel, considerado o descobridor da radioatividade em suas pesquisas com sais de urânio.

Na citação de um artigo do físico historiador Roberto Andrade Martins, Becquerel descreve suas observações de que os sais de urânio continuavam a sensibilizar chapas fotográficas mesmo quando o material fosforescente permanece guardado na obscuridade durante 7 dias e observa: 

"Talvez esse fato possa ser comparado à conservação indefinida, em certos corpos, da energia que absorveram e que é emitida quando são aquecidos, fato sobre o qual já chamei atenção em um trabalho [de 1891] sobre a fosforescência pelo calor" [12][1].

Como pode-se notar, Becquerel incialmente jamais postulou núcleos de átomos e entidades atômicas invisíveis como causas das emissões radioativas dos sais de urânio. Ele fez uma dedução lógica-natural de suas investigações, inferindo que o sais do elemento urânio talvez tivessem uma capacidade de conservação indefinida das radiações solares que outrora haviam recebido em meio natural nas rochas que contém os sais e elementos químicos de urânio.

Considerando que o urânio concentrado é um elemento denso e metálico, podemos defender  com novas inferências essa postulação original de Becquerel, associando a densidade dos metais pesados radioativos na tabela periódica[2] à uma maior capacidade de absorção de radiações de fontes externas, com a consequente liberação gradativa dessa energia absorvida em forma das emissões radioativas conhecidas.

Ainda pode-se conciliar as novas hipóteses formuladas anteriormente nesse livro com o alto número atômico dos metais radioativos( igual ou maior que 84). Podemos deduzir de acordo com a teoria Gigantares que quanto mais abarcador de dimensões um corpo ou corpúsculo, mais camadas de matéria abarcada em suas estruturas teria, mais espaço vazio entre essas camadas também possuiria e isso explicaria parcialmente a maior radioatividade dos elementos radioativos comparados aos não radioativos na tabela periódica. Ao invés de os elementos radioativos terem número atômico igual ou maior que 84 por possuírem número igual ou maior que 84 prótons, nêutrons e elétrons como postula a teoria atômica moderna, seriam radioativos por possuírem um número igual ou maior que 84 camadas concêntricas(gigantarianas) de metais girando em sentidos contrários umas às outras, absorvendo radiações externas e produzindo radiações internas devido às rotações opostas e positivas e negativas de suas camadas. Desse modo a teoria gigantariana da radioatividade é equivalente quantitativamente à teoria atômica convencional diferindo apenas qualitativamente.

Essa diferença entre os elementos radioativos e os não radioativos a física atômica moderna também parece não explicar logicamente, pois segundo o modelo atômico, todos corpos são constituídos por átomos, que são constituídos pelas subpartículas elétrons, prótons e nêutrons. Então porque somente alguns elementos são radioativos e a maioria não? Talvez os físicos alegariam que seja pelo número maior de prótons e nêutrons nos núcleos atômicos. Mas isso não responde a questão do por que uma quantidade maior dessas subpartículas resulta em emissões das próprias subpartículas dos núcleos atômicos de determinados elementos radioativos e nos elementos não radioativos em átomos com menor quantidade de subpartículas não ocorrem essas emissões?

Ainda nos restam as perguntas:

Porque ocorre as emissões radioativas nos mesmos átomos dos elementos radioativos e não ocorre emissões nos átomos dos elementos não radioativos?
Porque os elementos radioativos são os mais densos e os elementos não radioativos são os mais leves, de acordo com os dados da tabela periódica?
E se houver ligação entre os dois fatores aparentemente desconexos, a saber, densidade dos elementos radioativos na tabela periódica e as emissões radioativas dos mesmos?
E se a hipótese inicial de Becquerel estiver parcialmente ou totalmente correta?

Então não seria necessário o uso dos modelos atômicos e nem a postulação da existência dos invisíveis átomos para explicar o fenômeno da radioatividade.
Tentaremos ainda nesse texto utilizar e mesclar as novas hipóteses da luz e da radiação como fenômenos semimateriais, formuladas e abordadas nos textos anteriores, com a teoria dos invólucros gigantarianos mais profundos e densos nos elementos radioativos em comparação com os elementos mais simples, menos densos e não-radioativos.

A radioatividade manifestar-se-ia nos elementos radioativos exatamente porque esses possuem mais camadas de matéria em múltiplos invólucros que compõem suas estruturas físicas, em comparação com uma menor quantidade de camadas gigantarianas dos elementos não-radioativos. Como os invólucros gigantarianos dos elementos metálicos radioativos abarcam mais dimensões que os não radioativos, isso proporcionaria também uma maior densidade desses elementos em comparação com os não-radioativos, como mostra os dados da tabela periódica (a única exceção à regra seria o ouro, que é levemente mais denso que o urânio mais não é radioativo). E dado que esses elementos pesados tem maior profundidade pela maior abarcabilidade dimensional, a energia radiante externa solar e cósmica adentraria e penetraria profundamente nesses invólucros densos acumulando muito mais energia nessas estruturas e consequentemente fazendo com que demorem mais para ser liberada, exatamente como concluiu Antoine Henri Becquerel em suas pesquisas pioneiras. Porém a densidade ligeiramente maior do ouro viola a universalidade desse raciocínio, no que podemos justificar que o ouro não seguraria a radioatividade externa e interna por ser um ótimo condutor de eletricidade. Como a eletricidade é facilmente conduzida, a radioatividade no ouro também seria instantaneamente dissipada para o meio externo, assim como ocorreria com o cobre, a prata e todos metais facilmente condutores de eletricidade e energia. O urânio e os todos elementos radioativos além de densos teriam baixa condutividade elétrica e térmica quando comparados com os metais não-radioativos e ótimos condutores, o que resultaria em alta absorção das radiações externas e produção de radiações internas dos invólucros (as 84 ou mais camadas concêntricas) dos elementos radioativos e considerável resistência na liberação dessas radiações devido a má condutividade elétrica-energética[3].

Em relação aos elementos não-radioativos, como possuem superficiais camadas concêntricas de matéria, sendo leves e menos abarcadores de dimensões, absorveriam e liberariam a radiação solar externa( radiações alfas compostas por núcleos de hélio) rapidamente, as radiações produzidas pelos movimentos das camadas concêntricas internas também dissipar-se-iam rapidamente para o meio externo. Quanto menos densos, menos compactos, menos duros os constituintes desses elementos, consequentemente também mais poros e espaços vazios haveriam entre os elementos constituintes dessas leves e finas camadas, o que explicaria a desprezível retenção e rápida dissipação das radiações e energias internas e externas das camadas nesses elementos e suas consequentes não-radioatividade. Porém alguns elementos são densos e não-radioativos, como o chumbo, a platina e o tungstênio. O que explicaria essas exceções na tabela periódica talvez seriam a alta condutividade elétrica e térmica com rápidas dissipações das radiações, no caso do tungstênio e platina.  O chumbo[4] possui outras características que o tornariam não-radioativo, como baixa dureza e alta maleabilidade, embora seja denso e um pobre condutor elétrico como a maioria dos elementos radioativos. Cada exceção na tabela periódica deve ser analisada em conjunto, comparando as várias características dos elementos para determinação das causas de suas radioatividades ou os motivos das nãos-radioatividades em determinados metais pesados.

Nos elementos radioativos, os densos invólucros de urânio ou outro elemento não somente absorveriam radiações cósmicas e solares externas (com os núcleos de gás hélio interpretados no modelo atômico convencional como sendo as radiações alfas compostas pelas subpartículas atômicas prótons e nêutrons), mais também o próprio movimento no espaço dessas múltiplas camadas e suas rotações concêntricas produziriam e carregariam o vácuo interno desses invólucros metálicos com radiações produzidas localmente, que como postulamos nas hipóteses aqui definidas, as radiações e energias seriam produzidas como uma reflexão semimaterial dos movimentos das camadas densas-concêntricas do urânio ou outro metal radioativo no vácuo interno, sendo essas radiações um efeito reflexivo do movimento das múltiplas camadas de matéria densa no vazio interno do elemento radioativo, herdando em sua natureza fenomênica os comportamentos do pai espaço vazio e da mãe matéria densa sendo por esse motivo que as radiações manifestam comportamentos físico-materiais e também assinaturas espaciais-imateriais. Como consequência da herança material as radiações podem serem refletidas, refratadas, defletidas, absorvidas e como consequência das heranças imateriais do espaço vazio, as radiações atravessariam os corpos opacos e relativamente densos sem serem afetadas por eles, como ocorre no espaço imaterial quando nos movemos e não somos bloqueados em nossos deslocamentos e nem o vácuo é interceptado por nós, além ainda dessas radiações serem indivisíveis como também é o espaço vazio.

A produção interna de radiação pelo movimento das camadas dos elementos radioativos saturaria mais de radiação esses invólucros pesados, armazenando uma grande quantidade de energia, que seria gradativamente emitida pelas repulsões de radiações da mesma polaridade dos espectros radioativos. As emissões radioativas seriam bem complexas no modelo teórico gigantariano de radioatividade. Quando um feixe de energia radiante encontrasse outro feixe do mesmo espectro, (em termos de polaridades elétricas poderia ser comparado com o encontro de um feixe + com outro feixe + ambos se repeliriam), podemos usar analogamente o conceito de feixe radioativo + com feixe radioativo +, os dois se repeliriam em direções e camadas metálicas dos invólucros radioativos opostas, com um dos feixes sendo emitido para as camadas superiores-externas do material radioativo, até libertar-se totalmente dos invólucros densos, finalmente saindo para o espaço pela última camada em forma de emissão radioativa. O outro feixe de mesma polaridade positiva tomaria o caminho contrário e seria emitido para as camadas inferiores-internas dos elementos radioativos, podendo colidir com outro feixe do mesmo espectro, novamente ser emitido para camadas de cima e finalmente também ser ejetado para o espaço externo ao elemento radioativo em forma de emissões radioativas.

Poderia também ocorrer uma espécie de efeito bate rebate radioativo e aleatório dos feixes semimateriais de radiação, de modo que o feixe denso (+) que foi repelido numa camada intermediária por ter colidido com um feixe de espectro denso (+) chegasse numa camada envolvedora próxima da superfície do material radioativo e colidisse com outro feixe de igual espectro denso(+), sendo ejetado novamente para baixo, em camadas internas do elemento radioativo. O mesmo efeito bate rebate radioativo aconteceria quando 2 feixes radioativos (-) colidissem. Quando 2 feixes semimateriais de radiação de densidades e espectros diferentes se encontrassem, um feixe + e um feixe -, esses não se repeliriam, ao contrário, atrair-se-iam e os dois feixes talvez integrar-se-iam  num só, aumentando a densidade do espectro radioativo por fusão dos dois espectros e convertendo-se em um novo feixe com uma nova polaridade positiva ou negativa.

Quanto a produção das radiações semimateriais nos elementos radioativos, a rotação das camadas superiores produziriam as radiações mais penetrantes e com mais características imateriais-espaciais, portanto mais negativas(-). Por  essas camadas serem mais abrangentes, consequentemente o movimento rotacional dos invólucros mais abarcadores percorreriam circularmente um maior extensão do espaço vazio, fazendo com que as radiações geradas como reflexos desse movimento herdem mais características espaciais do que materiais, podendo produzir, por exemplo, as radiações gamas altamente penetrantes. Ao contrário, as radiações mais densamente materiais seriam produzidas nas camadas concêntricas mais internas e com raio abarcador menor dos elementos radioativos, pois conforme nossa teoria das gradações semimateriais dos elementos já teorizada em capítulo anterior, quanto mais curto o movimento da matéria densa no espaço mais características materiais desses movimentos nas reflexões radioativas seriam herdadas, pois o espaço vazio percorrido é mais curto, gerando uma menor herança espacial e mais densa impregnação de características físicas-materiais nessa radiação gerada como subproduto desse movimento mais curto e retilíneo da camada do elemento no espaço.

Ou seja, nesse modelo  radioativo, os elementos são constituídos por múltiplas camadas concêntricas com espaço vazio entre todas elas. As radiações mais penetrantes possuiriam mais características espaciais(radiações gama por exemplo), sendo formadas mais próximas da superfície dos elementos com suas camadas esféricas mais abrangentes (camada maior e portanto positiva produziria por rotação da sua maior abrangência no espaço um subproduto em radiação mais semimaterial e portanto negativa), ao passo que as radiações mais densas (alfas) seriam produzidas pelos movimentos das camadas concêntricas mais internas e menos abrangentes (camadas materiais mais pequenas e portanto negativas dimensionalmente produziriam as radiações mais carregadas de materialidade e portanto radiações densas de espectros positivos). Poderia ser elaborado um gráfico de materialidade e semimaterialidade das radiações, com as radiações mais penetrantes tendendo mais percentualmente para as características e heranças espaciais-imateriais e as menos penetrantes tendendo mais para características físicas-corpusculares. No mesmo gráfico poderia ser classificado também os elementos naturais ar, água, fogo, terra e o espaço vazio com seus graus e porcentagens de materialidade e imaterialidade.

A água manifesta os três estados físicos, a saber, o sólido, o líquido e o gasoso. Conseguimos pegar a água, dividí-la em porções definidas no estado sólido e líquido. Porém no estado gasoso manifesta mais características imateriais-espaciais de invisibilidade, dispersão no espaço, dificuldade de mensuração e quantificação dos seus vapores. Portanto podemos classificá-la como tendo aproximadamente 27 % de semimaterialidade, quanto menor a porcentagem de semimaterialidade, mais próxima de 100 % de materialidade o elemento estaria, as rochas teriam menos de 2 % de semimaterialidade, pois podem ser divididas, manipuladas por todos 5 sentidos, pesadas, trituradas, liquefeitas e quantificadas em distintos padrões de medidas. Os metais teriam 100 % de materialidade por serem os mais duros, densos e resistentes elementos.

O ar poderia ser classificado como tendo entre 75 % à 80 % de semimaterialidade, pois conseguimos senti-lo mais não podemos observá-lo, cheirá-lo, degustá-lo ou manipulá-lo com as mãos. Acessível à apenas um sentido, portanto possuindo mais características espaciais-imateriais do que corpóreas-materiais.

O espaço vazio tem 100 %  de imaterialidade e automaticamente também de semimaterialidade, já que não podemos detectá-lo por nenhum sentido, apenas pela dedução lógica dos movimentos, por raciocínios e abstrações empíricas da necessidade dos movimentos dos corpos no vazio imaterial. A mesma variação de classificação pode ser empregadas nas radiações, possuindo os químicos e físicos hoje os diversos meios tecnológicos e laboratoriais para detalhadamente definir com maior rigor os diferentes graus de semimaterialidade dessas radiações.

A bomba atômica de acordo com o modelo teórico radioativo gigantariano, no momento da detonação resultaria na quebra de todos os invólucros e camadas dos elementos utilizados no conteúdo radioativo da bomba, descarregando instantaneamente para o espaço externo terrestre toda a radiação solar externa aprisionada e também a radiação interna produzida nessas camadas densas no urânio ou outro elemento radioativo.

O modelo atômico moderno parece ainda sustentar crenças alquímicas de transmutações de elementos radioativos em outros, com escassas fundamentações em provas empíricas-experimentais, pois segundo os cálculos de decaimentos, os isótopos de urânio para transmutarem-se em chumbo levariam de 700 milhões de anos para o U-235 à 4.5 bilhões de anos para o U-238, o que impossibilitaria qualquer experimentação e validade científica para a hipótese de transmutação num tempo tão extenso[5].

Ademais a alegação teórica-matemática do modelo de partículas ao supor a transmutação dos elementos em outros por desintegrações dos núcleos atômicos por decaimentos radioativos é insustentável lógica e empiricamente. No artigo da wikipédia[6] sobre radioatividade, é afirmado que as medidas das intensidades dos decaimentos radioativos são realizadas em 2 unidades. A primeira unidade de medida é a Curie, definida como a mensuração de uma certa quantidade de material radioativo que daria 3,7 x 10¹⁰ desintegrações nucleares por segundo. A segunda unidade de medida é a Rutherford, sendo definida como a mensuração de uma certa quantidade de substância radioativa que daria 10⁶ desintegrações nucleares por segundo. Deduzindo logicamente os pressupostos dessas teorias e leis de decaimento, dado que à cada emissão radioativa ocorre uma desintegração nuclear, teríamos bilhões de decaimentos radioativos por desintegrações nucleares por segundo. Como nesse pressuposto é assumido que à cada desintegração nuclear com emissão radioativa ocorreria uma transmutação de um elemento para outro com ganho ou perda de prótons, nêutrons e elétrons através de emissões de radiações alfa(núcleos de hélio teorizados como sendo compostos por subpartículas prótons e nêutrons), beta (composta pela subpartícula elétron) ou gama(radiação altamente energética penetrante), teríamos bilhões de transmutações por segundo de elementos radioativos e não radioativos em outros elementos, tornando impossível suas estabilidades e integridades físicas para a realização dos estudos experimentais de suas propriedades, como Henri Antoine Becquerel conseguiu realizar, ao guardar sais de urânio envolvidos em chapa fotográfica e papel, que permaneceram com a mesma identidade física de sais de urânio mesmo depois de emitirem as radiações que impressionaram essas chapas fotográficas e o papel. Portanto taxas probabilísticas-matemáticas de decaimentos radioativos em bilhões de desintegrações de núcleos atômicos e supostas transmutações em outros elementos físicos por segundo, violam a identidade-integridade física dos elementos, contrariando totalmente a realidade observacional. Portanto essa teoria da transmutação radioativa dos elementos é refutada por redução ao absurdo.


Mas caso a hipótese da transmutação for validada com sólidas bases lógicas e experimentais, a teoria gigantariana da radioatividade também acomodaria uma interpretação para os experimentos dessas transmutações. Conforme os elementos densos-radioativos vão emitindo radiações, essas ao circularem e passarem pelas camadas concêntricas dos mesmos provocariam a queima, reações químicas e deteriorações dessas estruturas, resultando na fragmentação e perda dessas camadas ao longo das emissões radioativas, de modo que um elemento radioativo iria ao longo do tempo gradativamente perdendo camadas concêntricas e também densidade, podendo transmutar-se em elementos gigantarianos mais leves, até com a possibilidade de perder completamente suas propriedades de densidade e radioatividade. Mais nessa nossa teoria o contrário provavelmente nunca poderia ocorrer, a saber, um elemento denso-radioativo transmutar-se num elemento ainda mais denso e radioativo que o seu pai anterior e originário. Salvo exceção se um impacto meteórico-metálico forte adicionasse mais camadas de matéria metálica aos elementos, tornando-os mais densos do que eram antes. Porém nesse impacto seria muito mais provável a desintegração dos elementos e a quebra dos invólucros, com consequente perda das propriedades radioativas do que a fusão de novos elementos e aumento da densidade e das propriedades radioativas. Portanto na teoria gigantariana das transmutações, podemos ter as emissões radioativas sem necessariamente haver transmutação. O contrário também seria verdadeiro, podendo haver transmutação de elementos sem necessariamente haver emissão da radioatividade. O que estaria mais condizente com as observações da realidade da longa durabilidade dos elementos radioativos, evidenciando cada vez mais que a radioatividade dos elementos radioativos seria uma combinação de múltiplos e complexos fatores, como absorção externa da energia do sol e outras fontes, produção interna de radiações e energias pelas rotações das camadas concêntricas dos materiais radioativos e também às qualidades e características físicas-químicas dos materiais, como alta densidade, alta dureza, baixas condutividades elétricas e térmicas, de modo que esses materiais absorvem e armazenam radiações e energias em velocidade e quantidade maiores do que conseguem libertar para o meio externo, havendo um excesso de energia aprisionada no interior desses elementos radioativos que seria gradativamente liberada para o meio externo através da radioatividade.

Alguém ainda poderia questionar:

Se as teorias e modelos atômicos não são necessários para explicarem a radioatividade, possivelmente estando errados ou refutados, então todas tecnologias para investigação desses fenômenos, como câmeras de vácuo, aceleradores de partículas, laboratórios de químicas, os empregos  e carreiras dos físicos nessas atividades devem sumariamente também serem eliminados e descartados?

Claro que não, pois "não podemos jogar a criança fora com a água suja do banho". O que estamos refutando são meramente as interpretações, teorias e modelos teóricos reducionistas-materialistas dos fenômenos estudados e experimentados nesses laboratórios, artefatos, experimentos ou engenhos..

Os cientistas interpretam que os aceleradores são de partículas e que nesses equipamentos aceleram-se e colidem-se as partículas subatômicas dos átomos. De acordo com os novos modelos teóricos e a teoria gigantariana da radioatividade que aqui trabalhamos, o que seria acelerado e colidido não seriam as subpartículas e nem os átomos(que não acreditamos existirem por várias razões já aqui expostas nas refutações e paradoxos do atomismo), mais sim os feixes das radiações semimateriais. Ainda nesses aceleradores poderiam serem elaborados novos experimentos para testar a hipótese de Becquerel. Poderia ser acelerados em alta velocidades os feixes de radiações e colididos contra uma chapa de urânio metálico caso seja possível, tomando-se as medidas necessárias para que não aconteça explosões e acidentes graves. Antes da aceleração e colisão dos feixes no anteparo de urânio, poderiam ser coletados os dados das emissões de radiações da chapa para verificação da intensidade dos espectros radioativos. Depois da aceleração e colisão dos feixes de radiação contra o anteparo, poderiam serem aferidas novas medidas dos espectros radioativos para verificar se houve um aumento da carga radioativa da chapa metálica de urânio depois de receber o impacto dos feixes de radiações ou não. As medidas da chapa após a colisão poderiam serem realizadas com intervalos de tempo de 30 minutos em 30 minutos, até de 1 em 1 hora num período de até 7 dias. Caso houvesse aumento dos espectros de emissões radioativas a hipótese de Becquerel da absorção externa e conservação indefinida da energia seria corroborada por esse e outros experimentos que os físicos poderiam realizarem. Caso não mudasse nada os espectros de emissão radioativa depois da colisão dos feixes radioativos em comparação com os dados de emissões anteriores à colisão a hipótese de Becquerel seria descartada em definitivo nesses experimentos.

Os experimentos que Becquerel realizou com papéis filmes e chapas fotográficas que ficavam impregnadas pelas emissões radioativas dos sais de urânio, conforme são narrados e citados no artigo do físico Roberto Andrade Martins aqui exposto, também poderiam serem refeitos com maior precisão nesses aceleradores, colidindo feixes de radiações contra os anteparos radioativos de urânio para descarte de qualquer dúvida de imprecisões ou erros dos espectrômetros que detectarão essas radiações. Por exemplo, se o espectrômetro detectar uma emissão radioativa no anteparo muito intensa após a aceleração e colisão dos feixes radioativos no acelerador, então sobre o anteparo poderá ser colocado o papel e a chapa fotográfica, conforme os parâmetros citados por Antoine Henri Becquerel em seus experimentos originais, deixando um tempo de algumas horas à alguns dias o anteparo exposto às emissões de radioatividade, para verificação se a mesma intensidade de radiação detectada no espectrômetro impregna também fortemente a chapa fotográfica e o papel. Assim temos duas metodologias de aferições experimentais para descarte de erros de medições que resultariam em erros de intepretações proporcionando os resultados mais robustos e as interpretações mais precisas possíveis. Outros experimentos que poderiam serem refeitos são os de bombardeamento de radiações com finas folhas de metais como o ouro, elaborados por Ernest Rutherford. Poderia ser confeccionada finas folha de metais diversificados, não somente de ouro que é um excelente condutor elétrico-energético, mas também finas folhas de metais bons e maus condutores de eletricidade e bombardeá-los com radiações alfas para tentarem fazer medições de possíveis aumentos ou diminuições das emissões da radioatividade dessas folhas metálicas. Os mesmos procedimentos no experimento anterior do anteparo de urânio nos aceleradores poderiam serem repetidos nas finas folhas de metais, medindo as radiações com espectrômetros, com as cartolinas e papéis filmes, antes e depois do bombardeamento radioativo. Roberto Andrade de Martins no artigo citado também faz uma sugestão para a reformulação desses experimentos de Becquerel com o objetivo de investigar e elucidar pontos obscuros em suas anotações e narrativas dos resultados dos experimentos com sais de urânio.

Ademais, os átomos e subpartículas não são observáveis diretamente como pequenas esferas ou corpúsculos de matéria condensada, como defendem os físicos reducionistas-materialistas divulgadores do modelo atômico moderno. Interpretar feixes de radiação como se fossem constituídos por bolinhas de matéria sólidas-invisíveis não possui coerência lógica e observacional, pois caso disparamos um grupo delas contra um alvo, obviamente essas pequenas esferas tendem à espalharem-se, não viajarão unidas e consequentemente não atingirão o mesmo alvo no mesmo tempo, na mesma frequência, unidade e direção. Então não seria mais simples, lógico e realístico interpretar a radiação e energia exatamente como os observamos, a saber, constituídas por feixes de radiações semimateriais, com deslocamentos geralmente indivisíveis e retilíneos quando não encontram algum obstáculo que os desviem?

As definições e interpretações teóricas aqui analisadas parecem mais condizentes com a realidade observacional, pois a luz e as radiações seriam definidas como semimateriais por apresentarem heranças físicas-materiais-comportamentais da mãe matéria física-corpórea, como refração, reflexão, difração, absorção e etc... E apresentariam as heranças espaciais-imateriais do pai espaço vazio, como alta difusibilidade, iluminação quase instantânea em todo espaço circundante e indivisibilidade, pois quando passamos um bastão, faca ou qualquer objeto no centro de um feixe de luz jamais é dividido em dois feixes descontínuos de modo que formem dois feixes separados, exatamente como passamos uma faca e dividimos em dois fragmentos descontínuos um pepino ou outro objeto material ordinário qualquer.

Justificamos que a luz e a radiação herdam características imateriais do vácuo porque não conseguimos dividí-la em dois feixes descontínuos do mesmo modo que não conseguimos dividir o vazio em dois vácuos descontínuos, pois o vazio é indivisível, contínuo imaterialmente e inquantificável. Essas características homogêneas da luz e da radiação comparadas com o espaço vazio jamais até hoje parecem terem sido notadas, observadas e apontadas por algum físico, cientista, filósofo ou pesquisador da realidade.

O modelo físico atômico de partículas ainda tem dificuldades em explicar logicamente como o Hélio e Hidrogênio escapam da gravidade da terra, sendo constituídos meramente de bolinhas atómicas sólidas como todo átomo de qualquer elemento. Na nossa teoria da semimaterialidade conseguimos explicar esse fato perfeitamente, argumentando que escapariam exatamente por herdarem em sua natureza mais características imateriais-espaciais do que características físicas-corpusculares dos corpos densos-metálicos da terra. Então o Hélio e Hidrogênio subiriam para o espaço por serem essencialmente semimateriais e portanto espaciais, possuindo a característica de espalharem-se para todas as direções exatamente como o espaço vazio manifesta natureza multidirecional-infinita sempre para além de nossas vistas, ilimitadamente ultrapassando todas estrelas e corpos celestes. Isto a física moderna também não explica satisfatoriamente, na verdade eles explicam alegando que são gases leves, constituídos de poucos prótons e nêutrons e por isso fogem da gravidade terrestre, mais essa afirmação está em contradição com a afirmação de que o Hidrogênio e Hélio teriam sido comprimidos pela gravidade para iniciar a fusão do hidrogênio e dar origem às estrelas, às galáxias e aos fenômenos cósmicos observáveis nas formações estelares, nebulosas e galácticas no momento instantâneo pós big bang.

Como explicar que o Hidrogênio e o Hélio flutuam na terra escapando de sua gravidade e ao contrário agregaram-se no espaço em nuvens moleculares para formações estelares pelo processo de fusão nuclear[7], espaço cósmico esse que possui gravidade quase 0, como observamos os astronautas flutuarem na estação espacial internacional?

Além do mais como os físicos de partículas explicam que os densos materiais radioativos emitem partículas alfas, que segundo o modelo padrão são constituídas por núcleos de gás hélio e ao mesmo tempo defendem que o hélio é produzido por fusão de elementos leves, como o hidrogênio mas estrelas? Os exemplos da radioatividade não parecem indicarem o contrário, a saber, que os elementos leves como o hélio surgem dos mais concêntricos, abrangentes e pesados elementos radioativos, conforme sustentamos com a hipótese gigantariana da radioatividade, aliada à hipótese da semimaterialidade dos elementos naturais como ar, gases, água, fogo, luz, energia e das radiações?

Os cientistas ou filósofos poderiam ainda interrogarem se a criação de energia por heranças materiais e imateriais não violaria a conservação de matéria e energia? 

Respondemos à essa objeção que defendemos a hipótese que o universo não é um sistema isolado, ao contrário, as esferas concêntricas gigantarianas estariam em constante interação com o vazio em infinitas dimensões, infinitos universos em também infinitas trocas, interações e transformações, plenamente em conformidade com a matemática dos infinitos conjuntos de George Cantor e a geometria dos fractais de Benoît Mandelbrot. Se o universo não é considerado como um sistema isolado, mais sim aberto e infinito, as absorções, gerações, irradiações e destruições de energias podem serem também abertas e infinitas e a lei de conservação de energia não seria absolutamente necessária nesse conjunto de hipóteses.

São exatamente essas as diferenças, inovações e vantagens desse novo modelo teórico de luz e radioatividade em comparação com o modelo material da academia e dos cientistas, pois o modelo gigantariano parece espelhar a realidade exatamente como manifesta-se aos sentidos, ao passo que o modelo convencional falsifica a realidade num reducionismo puramente materialista desses fenômenos, apelando para a fabricação de entidades materiais minúsculas e inobserváveis para representação da natureza desses fenômenos.

Alguém poderia perguntar como se formou ou qual a origem dos elementos pesados e radioativos na terra? Podemos especular que talvez tenham origem de resfriamentos abruptos de rochas terrestres incandescentes e originárias do planeta, que ao entrar em contato com o meio espacial frio tenha produzido uma condensação quase instantânea de aglomerados incandescentes magmáticos, aprisionando toda energia radioativa nessa condensação instantânea formando-se então por resfriamento abrupto os elementos radioativos pesados como conhecemos.

Uma explicação alternativa ainda mais especulativa seria lançar mão da hipótese da involucralidade cósmica apresentada acima nesse livro, podendo existir  uma densa camada de matéria condensada revestindo todo conteúdo interno do universo com seus filamentos galácticos, galáxias, quasares, nebulosas, planetas e satélites. Postulamos essa camada super densa como causa da escuridão espacial observada por quase todos seres humanos nas noites e propagadas em todo espaço sideral, simultaneamente funcionando como proteção para o conteúdo interno das estruturas orgânicas do universo com suas galáxias, estrelas, planetas, nebulosas e satélites. Os elementos radioativos poderiam terem entrado e até ainda estarem entrando gradativamente na terra como micros desprendimentos dessa casca cósmica de matéria superdensa, que seguraria o conteúdo cósmico em sua unidade bio-orgânica, assim como nossas epidermes, peles e tecidos unem e seguram todos os órgãos internos dos nossos corpos mantendo sua unidade corpórea ou ainda como a casca espessa de uma fruta segura sua popa e sementes.

Como essa casca cósmica hipoteticamente estaria além de todas galáxias, estrelas, planetas, quasares ou outros fenômenos cósmicos observáveis, abraçando-os e envolvendo-os todos, suas estruturas físicas em invólucros seriam muito mais compactas e pesadas do que qualquer outro corpo ou agregado físico observável internamente no nosso planeta, sol, galáxias e no universo com um todo. Ademais, o elemento pesado, grosso, escuro e estático atrai naturalmente o leve, o fino, o luminoso, o móvel e energético para quebrar essa densidade dos fragmentos das cascas gigantarianas (Kelipóts[8]cósmicas, emprestando termos do vocábulo cabalístico), pois na natureza os extremos tendem ao equilíbrio. Esses cascas provavelmente foram fragmentando-se ao receberem as radiações cósmicas energéticas e as luzes das estrelas, galáxias e outros objetos luminosos-radioativos talvez podendo até terem adquirido parte da radioatividade quando ainda estavam na unidade cósmica-universal da casca, funcionando como um escudo para a contenção da energia do cosmo e sustentação do seu funcionamento e integridade orgânica.



[1] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em< https:///index.php/fisica/article/download/10061/14903/0 > Acesso em: 10 jun. 2022.

 

[2] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em:< https://www.questoesestrategicas.com.br/resumos/ver/elementos-radioativos > Acesso em: 04 nov. 2022.

[3] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https://idmbrasil.org.br/item/uranio/152/ > Acesso em: 05 nov. 2022.

[4] CONTEÚDO aberto. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: <https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Chumbo > Acesso em: 10 nov. 2022.

[5] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https://triplov.com/alquimias/alqserra.htm > Acesso em: 10 jun. 2022.

[6] CONTEÚDO aberto. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: < https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Radioatividade > Acesso em: 13 nov. 2022.

[7] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:///a-energia-das-estrelas/ > Acesso em: 10 jun. 2022.

Um comentário:

  1. A teoria das camadas concentricas gigantarianas de metais é baseada na tabela periódica dos elementos radioativos.

    Não temos experimentos diretos, para defendermos essa teoria, fizemos uma reinterpretação da densidade dos elementos radioativos da tabela periódica, todos elementos radioativos são os mais densos elementos metálicos encontrados na terra, com numero atomico superior a 84.

    Não cremos em átomos e nem em subpartículas, não consideramos necessária as hipóteses e teorias atomicas para explicarem a radioatividade e radiações dos elementos radioativos.

    O modelo gigantariano radioativo é holístico e orgânico, o que significa que as partes refletem as estruturas envolvedoras ou gigantarianas do todo, se a terra e o universo são constituídos de várias camadas envolvedoras em forma de cascas de cebola concêntricas, os elementos físicos-químicos naturais microscopicamente possuem física, química e naturalmente essas mesmas estruturas. A cosmologia gigantariana é baseada na geometria dos fractais e na teoria dos infinitos conjuntos de Cantor.


    E porque a bomba de uranio fez mais estragos que a faty man ou bomba de plutônio?

    Por causa da menor condutividade térmica do urânio em comparação com o plutônio, esse último apresetando 6,74 de condutividade térmica e o urânio 0, 200 e poucos.

    Vejam os dados da tabela periódica:

    Condutividade do plutonio:

    Plutônio - Plutonium (https://pt.kle.cz/pt_BR/plutonio.html)

    Condutividade do urânio:

    Condutividade Térmica do Urânio (U) + Descoberta, Fontes, Estado ... 2022 (https://www.materiais.gelsonluz.com/2019/09/condutividade-termica-do-uranio-u.html?m=1)

    Logo podemos concluir que menor condutividade, tanto térmica quanto elétrica, signfica em termos físicos que o material produz e aprisiona mais radiação e energia do que aquele que tem maior condutividade térmica e elétrica, logo quanto menor condutor e mais denso o metal, mais radioativo é o elemento físico-químico e portanto maior é o poder de detonação da bomba atômica.

    Vão falar de bomba de hidrogênio, mais hidrogênio não é radioactivo, precisa do urânio ou outro elemento radioativo para construir uma bomba de hidrogênio, nesse caso como o hidrogênio é um gas altamente inflamável, a mistura do hidrogênio com a radioactividade do material de ignição (urânio, tório ou plutônio), pode de facto teoricamente gerar uma bomba muito mais explosiva do que somente com aquela formada por materiais radioactivos.

    Não é preciso postular nenhum átomo invisível com sub-partículas também invisíveis, podemos explicar todas as radiações da radioatividade como radiações, raios de energia que são absorvidas de fontes externas e produzidas internamente pelas camadas gigantarianas em rotação dos elementos radioactivos, que replicariam as estruturas concentricas do universo e assim como o universo rotaciona em várias camadas, como rotação da atmosfera no movimento de Coriolis, rotações do manto e do núcleo que gera os magmas, tectonicas de placas e terremotos, rotação da terra inteira que gera os dias e noites e rotações até das estrelas e galáxias que caminham em fluxos rotativos nos céus, as camadas dos elementos radiactivos também estariam rotacionando em sentidos horários e anti horários para produzirem as radiações internas como reverberações semimateriais dos seus movimentos rotatórios, carregando todo vácuo interno entre essas múltiplas camadas de radiações positivas e negativas, que os físicos postulam serem as subpartículas prótons, neutrôns e elétrons.

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