domingo, 23 de janeiro de 2022

Refutação da expansão métrica do espaço

De acordo com a teoria geralmente aceita na comunidade científica da expansão métrica do espaço, o que se expande em si não é o universo como um todo, não é crescimento do volume de matéria das galáxias, estrelas, planetas, nebulosas, nuvens moleculares de hidrogênio, filamentos de plasmas ou outras estruturas cósmicas quaisquer.

O que estaria aumentando ou inflando como um balão, segundo as analogias que os astronômos, astrofísicos e cosmólogos gostam de empregar, seria o espaço entre as galáxias, estrelas, planetas, filamentos, nuvens moleculares e outras estruturas de todo cosmo.

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Expans%C3%A3o_m%C3%A9trica_do_espa%C3%A7o

Podemos refutar essas alegações teóricas levantando os fatos observáveis que as violam.

1° - Não deveriam existir observaçõs de redshift para o azul ou aproximações de corpos, galáxias ou outras estruturas cósmicas, já que a suposta expansão do espaço ao esticar ou inflar carrega todas as galáxias e outras estruturas cósmicas juntas na inflação, o que deveria consequentemente resultar na observação somente de altos redshift para o vermelho e nenhum para o azul.

Alguém poderia objetar que as galáxias tem movimento próprio e por isso poderiam se deslocar contra a suposta expansão métrica inflacionária do espaço, mas para isso ocorrer as galáxias deveriam possuir forças  velocidades, energias e mecanismos quase metafísicos para superar e nadar contra a suposta força universal de expansão métrica do espaço, que segundo a maioria dos cosmólogos e astrônomos, pode inclusive até superar a velocidade da luz, o que exigiria que muitas galaxias e outras estruturas que apresentam redshift para o azul,  superassem a velocidade da luz no mínimo ao dobro para vencerem a força de expansão métrica do espaço.

2 ° - Uma outra contradição observável é o fato de não existir nenhuma observação do constante e rapido aumento do espaço entre as galáxias e outras estruturas nas últimas bordas cósmicas, pois de acordo com a métrica inflacionária e a lei de Huble, quanto mais distante a galáxia ou estrutura cósmica maior sua velocidade de afastamento e expansão em relação ao observador da terra, e se todo espaço se expande homogeamente, deveríamos observar a cada dia mais espaço escuro entre os objetos luminosos do universo aumentarem e mais e mais estrelas, planetas galáxias e corpos do universo ficarem cada vez mais distantes e isolados uns dos outros, o que evidentemente nunca ocorre, demonstrando assim a falsidade da teoria inflacionária e consequentemente da teoria da expansão do universo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário