domingo, 21 de novembro de 2021

Enxadrificação do cosmos ou cosmologização do jogo de xadrez

Os quadrados pretos do tabuleiro equivaleriam à matéria e os brancos ao espaço vazio do universo e também os quadrados brancos aos fenômenos dia e luz e os quadrados pretos à noite e as trevas.

Assim como no conceito e teoria do todo e ser absoluto, Gigantares, cada círculo com espaço branco equivale ao espaço vazio, ao dia e luz e cada círculo com risco preto equivale à matéria, densidade e trevas noturnas.

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2011/10/gigantares.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2021/06/cabala-sephiroth-i-ching-astros-do.html?m=1

As duas oposições fundamentais(matéria e vazio) da realidade ou cosmos, representadas pela quadrificação preta e branca do tabuleiro.

Já o rei equivale ao Sol, o maior e mais brilhante astro celestestial, a rainha equivale à Lua, o astro noturno mais brilhante e vísivel, os bispos podem equivaler a Vênus e Marte , os cavalos à jupíter e Saturno e os peões às miríades de estrelas cintilantes.

Assim concretizamos a enxadrificação do cosmos ou a cosmologização do xadrez. O macro no micro e o micro no macro, o real na representação e a representação no real, como diz a lei hermética de correspondência: 


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2021/06/lei-hermetica-da-correspondencia-no.html?m=1




sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Contradições da velocidade finita da luz

A afirmação que a luz do sol demora 8 segundos para chegar até a terra é um pressuposto matemático baseado na suposta distância do sol em relação à terra, que segundo o modelo heliocêntrico, é de 150 milhões de km.


Ninguém nunca provou experimentalmente tamanha distância, dado ser fisicamente impossível medir experimentalme a distância do sol em relação à terra.

Para afirmar que a luz do sol demora 8 segundos para chegar na terra, teria que ser colocado um sensor no sol para registrar o ponto de partida de um raio de luz e outro sensor na terra para registrar o ponto de chegada e medir esse susposto tempo de 8 segundos experimentalmente.Nenhum cientista jamais fez isso, pois qualquer sensor no sol não aguentaria sua extrema temperatura e derreteria.

Podemos sustentar a tese exatamente oposto, a saber, que a luz do sol não demora nada para chegar na terra, pois ao rotacionar o sol vai nascendo e a luz que antes estava encoberta pela terra vai sendo descoberta e  manifestando-se às nossas vistas, chegando instantâneamente e iluminando todo nosso planeta.

Pressupor que a luz demora 8 segundos para chegar aqui seria similar a inferir que o sol se apagou como uma lâmpada e depois ascendeu-se novamente, para a luz ser emitida do astro e ter o tempo de deslocamento de 8 segundos para chegar até a terra.

Ademais, se aceitarmos a suposição de que a luz das estrelas leva milhões e até bilhões de anos luzes para chegar na terra, como afirmam os físicos e cientistas, quando ocorresse um eclipse da estrela a bilhões ou milhões de anos da terra, teria que haver milhares de estrelas que veríamos hoje no céu e amanha ou nos próximos bilhões ou milhões nunca mais voltaríamos a ver, ja que o próximo feixe de luz delas demoraria mais alguns milhões ou mesmo bilhões de anos para voltar a aparecer aqui para nós na terra.

Na verdade para ser mais preciso, milhares de estrelas deveriam desaparecer todos os dias dos céus e outras milhares de novas estrelas deveriam surgir às nossas vistas, dado que muitos eclipses encobrem e obstruem à luz dessas milhares de estrelas e a viagem do feixe de luz delas seriam interrompidas no caminho da terra, e outras milhares de estrelas em que suas luzes que foram bloqueadas e desbloqueadas por eclipses à milhões ou bilhões de anos atrás, seus raios derepente deveriam voltar a atingir a terra em algum momento do presente.De modo que a configuração celeste deveria mudar o tempo todo, com muitas estrelas desaparecendo do nada e outras aparecendo do nada.

E as luzes das estrelas que são encobertas por galáxias, conjuntos de outras estrelas, meteoros, asteróides ou outros objetos como quasares, que passam na frente delas e podem ficar um longo tempo, anos, décadas séculos ou milênios obstruindo suas luzes?

Nunca aconteceu de nenhuma estrela ser obsutruída ou desobstruída, com tantos bilhões de galáxias e quadrilhões de estrelas que os cientistas e astronômos alegam existir? Será mesmo que existem tantas estrelas, galáxias, objetos e fenômemos assim como eles alegam?

Alguma contradição ai existe, pois nenhuma estrela jamais some do nada da nossa vista e nem outra nova aparece do nada, o que deveria ocorrer pelos menos algumas vezes por meses ou anos, de acordo com as consequências lógicas dos pressupostos da velocidade finita da luz.

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Hipótese gravitacional na cosmologia do universo vivo

Uma hipótese alternativa que explicaria a gravidade seria a força orgânica de agregação molecular da possível vida cósmica-universal.

Nessa hipótese, o universo inteiro seria um organismo vivo, nós estaríamos dentro do corpo dele, como vermes, bactérias e vírus vivem dentro dos nossos corpos.

Abaixo estamos deixando alguns artigos explicando como passamos a considerar essa hipótese do universo ser um organismo vivo:


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2017/06/o-sentimento-de-espanto-na-contemplacao.html?m=1

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2017/07/pesquisas-cientificas-e-imagens.html?m=1

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2020/12/definicao-de-universo-e-hipotese-de.html?m=1

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2018/12/o-erro-do-reducionismo-materialista-no.html?m=1

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2021/09/origem-e-definicao-de-energia.html?m=1

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2011/10/gigantares.html?m=1


O que explica o sol e os planetas permanecerem em suas posições no espaço, é que os mesmos seriam células do corpo cósmico vivo gigantesco que nos abarca.

Assim como as estruturas de nossas células não desabam sobre seu núcleo celular, os planetas também não desabariam sobre o núcleo da célula cósmica sistêmica-solar, por serem partes orgânicas desse corpo cósmico vivo maior.

A vida biológica como conhecemos na terra, seria um refinamento da vida orgânica terrestre-celular como um todo, conforme a hipótese de Gaia de Lovelock. Ja a terra seria um refinamento celular da vida cósmica maior, da qual faz parte. 

Do mesmo modo que mantemos vácuos dentro dos nossos corpos para circulação do sangue nas veias e coração, circulação de ar nos pulmões ou entrada de comida no estomâgo e saída de dejetos pelos órgãos excretores, também as organelas e órgãos planetários-solares manteriam os vácuos dos núcleos celulares para sua alimentação com entrada de energia solar e emissão de dejetos com poeiras e gases que escapam de nossa atmosfera. Por isso os planetas não desabariam no núcleo do sistema solar, assim como uma mitocondria, uma organela ou qualquer outro componente celular não desaba sobre o núcleo das células dos nossos corpos.