domingo, 14 de abril de 2019

A farsa da foto de buracos negros divulgadas na mídia internacional no dia 11/04/2019

Ver buraco negro em foto violaria a própria definição clássica de buraco negro, pois se nem a luz pode escapar de um buraco negro, como os telescópios captaram a luz que identifica a dimensão desse buraco negro? Poderia ser respondido que é pelas radiações de Hawking que escapam do buraco negro, mas radiações de Hawking seriam também invisíveis, já que são consideradas ondas de comprimento longo e portanto invisível pelos telescópios.


Mesmo que os astrônomos argumentem que a radiação pode ser detectada por outros equipamentos, como radiotelescópios, espectômetros ou outros equipamentos ultrasofisticados, nada garante que essas radiações provem de fato de supostoso buracos negros invisíveis, pois os alegados materiais (como restos de poeiras, gases e radiações) dos discos de acreação ao redor dos buracos negros podem ter sido emitidos e estarem sendo emitidos por estrelas explodindo nessas bordas dos centros galácteos e não necessariamente de um buraco negro invisível e mágico que chuparia tudo ao redor e vomitaria radiação. A hipótese do buraco negro é a mais complexa, mais absurda e menos evidente nesse caso e pelo princípio da Navalha de Ochkam devemos escolher entre as hipóteses mais simples e menos complexas.


Ademais, todo buraco é negro, pois no espaço sideral qualquer buraco nos centros das galáxias seria negro, pois o espaço sideral sempre é escuro. Então como os físicos distinguiriam um genuíno buraco negro massivo relativístico que suga tudo, até a luz, de um buraco negro comum, que não sugaria nada?


Poderia ser objetado novamente pelos astrônomos, que eles medem, através de radiotelescópios e espectroscópios, a radiação de Hawkimg emitida na linha de frente horizontal dos buracos negros relativísticos, mas essa hipótese poderia ser rebatida com a resposta de que as detectadas radiações emitidas na linha de frente horizontal do suposto buraco negro relativístico, poderiam também estarem sendo emitidas pelas estrelas no entorno do discro de acreação do centro galácteo, que a direção dessas radiações do suposto buraco negro relativístico seriam determinadas por emissões de outras radiações de galáxias atrás, ao lado, abaixo e acima da galáxia emissora, que essas radiações podem se chocar no espaço e gerar decaimentos em outros tipos de radiações emissoras, mais densas e gravitacionais e essas novas partículas resultantes das colisão poderiam também mudar a direção dessas radiações por energização maior resultante dessas colisões, fazendo com que suas emissões convergem em equilíbrio no centro da galáxia do suposto buraco negro relativístico, dando apenas uma falsa impressão de que essas radiações quanticas de hawkimg são emitidas pelo buraco negro relativístico invisível e massivo.

Na verdade a única maneira fidedigna de se observar a ação real de um buraco negro, de acordo com os postulados das teorias aceitas e divulgadas, seria a observação das bordas das galáxias sendo engolidas pelos buracos negros e até estrelas inteiras nas bordas dos buracos sendo tragadas em redemoinho para o centro da galáxia, dentro do buraco negro. Quando chegassem ali desapareceriam do nada num passe de mágica, pois segundo a relatividade dentro do buraco negro é uma região de singularidade infinita, aonde uma energia infinita de sucção puxa tudo nada ali sendo perceptível por qualquer equipamento humano, então quando uma estrela caisse la deveríamos vê-la desaparecendo num passe de mágica.

Ademais, se ondas de radio conseguem escapar da gravidade quase infinita de um buraco negro e os raios de luz não, segue-se lógica, rigorosa e necessariamente que as ondas de radio tem velocidade infinita, pois conseguem nadar contra a força gravitacional quase infinita dos buracos negros para chegar até os espectromentros e radiotelescópios, ao passo que a luz não.

Logo, a ondas radios são mais rápidas que a luz e teriam que ter velocidade infinita, o que contradiz o postulado principal da teoria da relatividade, a saber, que nada pode superar a velocidade da luz no universo.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Empirismo como origem do método científico

O empirismo é o pai de toda filosofia, da ciência e de toda descoberta de padrões e leis universais na natureza.

Os próprios preceitos herméticos foram extraídos do empirismo no antigo Egito. Por exemplo, a lei hermética que diz que o que está em cima é o mesmo que está embaixo, somente pode ter sido obtida pelas observações empíricas.

Exemplo dessa lei hermética aplicada ao corpo humano de modo empírico:

Nas nossas mãos temos a réplica do corpo humano em miniatura. Podemos observar que cada dedo da mão tem 3 falanges(divisórias). As 3 falanges dos dedos indicador e médiao tem como correspondência as 3 divisórias dos 2 braços do corpo humano, braço superior demilitado pelo cotovelo, ante braço e a mão humana.

Os dedos anelares e mínino tem 3 falanges que representam as 3 divisórias das 2 pernas humanas, a 1° divisória da perna vai da altura do quadril ao joelho, a 2° vai do joelho até o tornozelo, e a terceira divisória vai do tornozelo até os pés. As 3 falanges de cada um dos 4 dedos correspondem exatamente as 3 divisórias anatômicas de cada um dos 2 braços e de cada uma dasß 2 pernas.

E o dedo polegar?

Porque somente tem 2 falanges ou divisórias?

Porque ele corresponde empírica e hermenticamente à cabeça do corpo humano, que também somente tem 2 divisórias, a saber, o pescoço e o crânio sustentado pelo pescoço.

Portanto, por meio do empirismo (observações e comparações empíricas para detectar padrões), chegamos a verificação em fenômensos reais da lei hermética de que aquilo que está em cima é o mesmo que está embaixo, de modo que podemos dizer empiricamente que a mão é uma miniatura do corpo humano, assim como é tambem os pés com seus 5 dedos, 4 divididos em 3 ossos( falanges) que equivalem as 3 divisórias dos 2 braços e 2 pernas, e o dedão que é divido em 2 ossos( na parte externa da pele falanges) que equivalem hermeticamente ao pescoço e cabeça humanas.

A metade debaixo do dedão da mao equivale ao torax humano e a outra metade debaixo dos dedos anelares e indicadores equivalem aos quadrise abdômem humano.

Ou seria tudo isso mera coincidência e nada de correspondências anatômicas da lei hermética de que o que está em cima é o mesmo que está embaixo?