domingo, 28 de janeiro de 2024

A hipótese da origem do sol e das estrelas na cosmologia gigantariana

Apresentamos no texto anterior a hipótese da origem da radioatividade dos metais radioativos no planeta terra, levantando a possibilidade de terem entrado na atmosfera terrestre como fragmentações graduais da hipotética casca cósmica, que estaria revestindo todo conteúdo interno do cosmo com os filamentos galácticos, galáxias, nuvens moleculares de hidrogênio e hélio, quasares, estrelas, planetas, satélites, meteoros, meteoritos e nuvens de poeiras cósmicas. Essa casca universal ou Kelipóts cósmicas cabalísticas seria também a causa universal das trevas observadas homogeneamente em todo espaço vazio sideral entre os filamentos, galáxias, estrelas, planetas e satélites. Também inferimos as contradições empíricas-factuais dos paradigmas da física moderna em sustentarem que o Hélio e o Hidrogênio uniram-se em nuvens moleculares no espaço, para formarem as combustões e primordiais fornalhas celestes que alimentaram e ainda sustentam as formações estelares. A contradição que refuta essa afirmação está exatamente no fato de o Hélio e Hidrogênio não permanecerem unidos na terra pela gravidade do nosso planeta, mas ao contrário, sempre escaparem para o espaço sideral (alta difusibilidade) revelando-nos suas características semimateriais. Se o Hélio e Hidrogênio isolados não fixam-se na gravidade da nosso planeta, então na gravidade do espaço sideral também não fixar-se-iam, dado que no espaço a força de gravidade é quase 0 como observamos com astronautas próximos da estação espacial flutuando com seus trajes em vídeos e fotos revelados pela NASA. Assim como é certo que a água ferverá à 100 ° C em qualquer planeta ou região do universo, o Hélio e o Hidrogênio juntando-se no espaço sideral devido à gravidade deveria com maior razão ser observado também o mesmo fenômeno na gravidade do planeta terra, já que essa força gravitacional na terra é muito maior que a força gravitacional entre grandes vácuos siderais do cosmo, aonde não parece existir nenhum corpo sólido universal para atrair esses gases para formação das galáxias e teias cósmicas intergalácticas desses gases.


O que explicaria então a aglomeração dos gases Hélio e Hidrogênio em gigantescas nuvens moleculares?

Podemos inferir o contrário das hipóteses teorias da física moderna, a saber, que os gases na verdade são subprodutos da queima das fornalhas celestiais. Ao serem ejetados das estrelas, o gases Hélio e Hidrogênio teriam sua alta semimaterialidade devido a rotação do gigantesco pedaço de imensurável metalicidade desprendido da casca cósmica, que causaria as trevas em todo espaço sideral. Ao rotacionar primordialmente no espaço esse pedaço gigantesco de alta densidade-metalicidade produziria reflexões circulares do seu movimento no espaço que resultariam nas primordiais emissões de luz, radiação, plasmas e finalmente os gases Hidrogênio e Hélio como subprodutos semimateriais finais do movimento rotatório dos astros. A luz e radiações geradas do movimento rotatório herdariam características dessa massa intensamente metálica-bruta, como ser bloqueada por outros corpos densos, refletida, refratada ou  desviada. Devido à essa massa densa-metálica mover-se no vácuo, as reverberações do seu movimento de rotação impregnar-se-iam também das características imateriais-espaciais que manifesta-se na indivisibilidade de um feixe de luz ou radiação, jamais sendo divididas em dois ou mais feixes. Portanto todas irradiações solares e plasmáticas originar-se-iam da rotação primordial desse pedaço gigantesco de matéria bruta-densa-metálica possivelmente desprendido da casca cósmica(Kelipot universal), com as radiações e plasmas gasosos herdando as assinaturas comportamentais espaciais do pai espaço vazio e da mãe matéria bruta em suas manifestações fenomênicas semimateriais.

A grande questão seria de onde viria essa matéria bruta primordial que rotacionaria no espaço, incendiar-se-ia e produziria as camadas solares, os campos magnéticos, os plasmas, as ejeções de massa coronária, os ventos solares, as manchas solares, as emissões das radiações, as luzes e os gases leves Hidrogênio e Hélio?

Podemos responder que do mesmo modo que postulamos como hipótese que os elementos radioativos tiveram origem como pequeníssimas fragmentações da casca cósmica densa, que estaria encapsulando todo o universo e aprisionando todos astros dentro dele, corpúsculos kelipóticos radioativos esses que cairiam dentro da terra através da atmosfera, igualmente podemos postular que talvez as estrelas incendiaram-se e originaram-se de pedaços gigantescos e super densos enegrecidos dessa casca cósmica universal-envolvedora, que ficaram flutuando no espaço começando à rotacionarem até incendiarem-se dando origem às camadas concêntricas(cascas de cebolas) solares, que reproduziriam as estruturas genitoras da kelipótica casca cósmica universal, produzindo os plasmas, as radiações solares e emitindo os gases leves semimateriais Hélio e Hidrogênio até finalmente formarem todas as nebulosas e galáxias como aglomerações desses gases e plasmas semimateriais.

Portanto, de acordo com as deduções das hipóteses da cosmologia gigantariana, as estrelas é que produziriam as nebulosas, que seriam formadas com as aglomerações dos gases Hélio e Hidrogênio, que por suas vezes seriam emanações semimateriais das rotações estelares com densíssima metalicidade material em seu centro e não o contrário, como sustentam os atuais pressupostos da física e cosmologia moderna com o paradigma do big bang. Nesse modelo convencional, os cientistas, astrônomos e cosmólogos teorizam que os gases hélio e hidrogênio atraídos pela força gravitacional, é que criariam e seriam combustíveis das formações estelares e de toda matéria densa-metálica conhecida A cosmologia gigantariana sustenta o contrário, a saber, que os gases leves, as radiações energéticas e luminosas e os próprios astros é que seriam formados da primordial rotação de uma matéria de elevadíssima densidade e metalicidade (tão elevada que os mais pesados metais da terra não chegariam perto do seu peso), possivelmente desprendida da hipotética derme cósmica que estaria envolvendo todo universo e causando as trevas no espaço vazio.

Uma evidência de que o sol talvez possuiria matéria densa das cascas cósmicas girando em seu núcleo interior para produzir as camadas solares, os plasmas, as radiações, a luz e os gases leves semimateriais hélio e hidrogênio seriam as próprias manchas solares[1], que poderiam ser literalmente emissões sômbricas ou trévicas da matéria condensada kelipótica internamente rotacionando no núcleo central do sol, trevas que estariam propagando-se até as camadas solares superficiais. Por causa da rápida rotação no centro do sol dessa matéria bruta, gerar-se-iam grandes pressões entre as inúmeras camadas concêntricas da estrutura solar, abrindo-se grandes bolsões vazios nessas zonas de pressão, fazendo com que escapem as emissões trévicas dessa matéria sólida-metálica no núcleo solar por esses bolsões de vácuo. Os imensos campos magnéticos próximos das manchas solares enegrecidas evidenciariam a altíssima metalicidade dessa matéria densa em rotação no interior do sol. Inclusive as diferentes velocidades de rotação(aumento ou diminuição) desse material denso-metálico poderia ser a causa física das alternâncias dos ciclos solares de 11 em 11 anos em máximos e mínimos solares respectivamente.

Em artigos na internet vemos que os próprios físicos alegam não possuírem uma teoria completa que explicaria as variações dos ciclos[2] e das manchas solares.

Ademais para existir um campo magnético é necessário material metálico(imã) que o produza, segundo as atuais definições científicas de campos magnéticos[3]. Ainda os cientistas alegam como explicação hipotética da origem e causa do campo magnético terrestre o seu possível núcleo sólido que possuiria elevadíssima concentração ferromagnética. Logo, se para haver um imenso campo magnético planetário tem que existir como causa os metais sólidos-pesados como o ferro no núcleo da terra, no sol igualmente para existir os imensos campos magnéticos manifestando-se em altas rotações e inversões de polos magnéticos na superfície solar, teria que existir também no interior do sol metalicidade ferrosa ainda mais elevada que causasse esse gigantesco campo magnético. Logo por transposição do exemplo do campo magnético da terra sendo causado pelo seu núcleo denso-ferroso chegamos na inferência de que os campos magnéticos solares também necessitariam de um núcleo denso de elevadíssima metalicidade.

Uma objeção que os cientistas poderiam levantar contra essa hipótese do núcleo sólido e de elevadíssima metalicidade do sol seria que um núcleo sólido no sol seria impossível devido à tamanha energia e radiação com temperaturas em 16 milhões de graus Kelvin. Podemos refutar essa objeção alegando que no nosso modelo hipotético, o núcleo solar com a matéria bruta de altíssima densidade e metalicidade rotacionaria no vácuo e exatamente esse movimento rotatório produziria a energia como reflexões semimateriais. Essas reflexões resultantes das rotações da massa bruta seriam emitidas para frente do núcleo em forma de luzes, radiações, plasmas, gases hélio e hidrogênio. Portanto essa gigantesca energia solar é sempre expelida para frente em todas direções da massa metálica-densa em rotação com as emissões em reverberações energéticas-semimateriais desses movimentos rotatórios. Nunca a energia cairia sobre a matéria metálica no núcleo solar com pressão para comprimi-la e derrete-la, mas sempre expelida do seu entorno para o exterior acumulando-se em múltiplas camadas emissivas, exatamente sendo produzida não da matéria bruta em si mas como subproduto do seu movimento de rotação no vácuo. Por isso toda radiação energética solar herda as assinaturas comportamentais do pai espaço vazio e da mãe matéria bruta, pois esse movimento rotatório da matéria bruta no espaço seria a relação sexual cósmica entre o absoluto princípio feminino e absoluto princípio masculino (matéria e vazio ou vice e versa), que geraria a energia como um filho, herdeiro existencial tanto das características da mãe matéria(reflexão, absorção e refração) como herdeiro das características do pai espaço vazio(indivisibilidade, intangibilidade, difusibilidade e certo grau de penetração em corpos físicos de leve densidade).

Uma outra pergunta que surgiria seria se um dia essa imensa energia solar semimaterial poderia parar de ser produzida pelo núcleo sólido-metálico do sol ?

Respondemos que sim, seria perfeitamente possível, basta a matéria bruta parar de girar que gradativamente o sol apagar-se-ia até o término da irradiação da energia gerada pelo último movimento de rotação dessa matéria metálica no vácuo. De acordo com essas hipóteses gigantarianas, jamais veríamos o sol explodir numa gigante vermelha para consumir todo hélio externamente, como sustenta a física moderna. Na cosmologia gigantariana, gigantes vermelhas seriam literalmente estrelas maiores que o nosso sol e maiores do que muitas outras. Diferenças de tamanhos dos astros implicaria que fragmentos de dimensões diferentes das cascas kelipóticas soltaram-se da derme universal e passaram a rotacionar com maior ou menor quantidade de emissão radioativa, de plasmas e de gases, formando as anãs brancas, marrons, negras, vermelhas, azuis, as estrelas médias e as gigantes vermelhas.


Fizemos algumas pesquisas no google[4] de como fazer um eletroímã super potente. Num determinado artigo lemos que quanto mais enrolarmos camadas de fios de cobre sobre uma base de ferro mais forte torna-se o eletroímã. Ou seja, quanto mais camadas gigantarianas tiverem os fios de cobres mais denso metalicamente torna-se o imã e mais fortemente magnético também será. O mesmo processo é o que explicaria a formação do campo magnético solar, que talvez possua um gigantesco metal pesadíssimo da derme cósmica gigantariana no seu núcleo. Desde a origem da formação da estrela, essa derme metalicamente hiperdensa rotacionaria e emitiria as radiações semimateriais, que já explicamos herdarem características espaciais do pai espaço vazio e da mãe matéria densa metálica nuclear, girando primordialmente nesse espaço antes do nascimento da estrela.

Talvez essa postulação da camada metálica hiperdensa rotacionando com maior ou menor velocidade no núcleo solar explique as alternâncias dos campos magnéticos, dos ciclos solares máximos e mínimos e consequentemente das manchas solares. Não estamos afirmando nada com certeza, apenas propomos novas perspectivas hipotéticas de acordo com aa deduções lógicas-analógicas de conhecimentos da física moderna, mesclados com deduções das hipóteses da cosmologia gigantariana. Admitimos ser perfeitamente possível que tudo que especulamos esteja absolutamente errado. Para complementar, ainda em 2017 foi publicado um artigo em que cientistas analisando ondas acústicas na superfície do sol chegaram à conclusão de que o núcleo solar giraria pelo menos quatro vezes mais rápido do que sua superfície[5]. Baseado nesse artigo e ainda nos pressupostos das rotações rápidas dos densos núcleos metálicos estelares, podemos deduzir que essas rotações poderiam provocar uma parte dos efeitos das cintilações das estrelas, que em muitos casos não são explicadas satisfatoriamente pela atual teoria das turbulências atmosféricas causas das cintilações. Observações nos céus de estrelas nas mesmas distâncias ou regiões celestes geram percepções de graus de cintilações e alterações de cores das estrelas em níveis distintos, em maior ou menor intensidades. Essas diferenças de cintilações e variações na cores poderiam serem explicadas pela maior ou menor velocidade de rotações dos núcleos estelares. As estrelas ainda poderiam manifestarem variabilidades nos eixos de rotações, podendo girarem no sentido leste-oeste, norte-sul ou noroeste-sudoeste. As maiores ou menores velocidades de rotações e de mudanças dos eixos de rotações dos núcleos metálicos estelares é que provocariam uma maior variação de cintilação e de mudanças de cores das estrelas nas mesmas regiões celestes. Quanto maior a cintilação e mudança de cor, mais velozmente o núcleo estelar rotacionaria e mudaria seu eixo direcional de rotação. Assim temos uma hipótese auxiliar às teorias atuais de cintilações baseadas unicamente em turbulências atmosféricas.



[1] CONTEÚDO aberto. In: Wikipédia. Disponível em: < https:///wiki/Mancha_solar
> Acesso em: 06 ago. 2022.

 

[2] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: <
https:///j/rbef/a/MC3Wc4LDPxCYFVX4RrzQLZq
> Acesso em: 06 ago. 2022.

 

[3] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:///enem/fisica/campo-magnetico > Acesso em: 06 ago. 2022.

 

[5] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: <https:///o-nucleo-do-sol-gira-quase-quatro-vezes-mais-rapido-que-a-sua-superficie-22895 > Acesso em: 06 ago. 2022.

    CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:https:///noticias/noticia.php> Acesso em: 06 ago. 2022.

 

 

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