Apresentamos no texto anterior a hipótese da origem da radioatividade dos metais radioativos no planeta terra, levantando a possibilidade de terem entrado na atmosfera terrestre como fragmentações graduais da hipotética casca cósmica, que estaria revestindo todo conteúdo interno do cosmo com os filamentos galácticos, galáxias, nuvens moleculares de hidrogênio e hélio, quasares, estrelas, planetas, satélites, meteoros, meteoritos e nuvens de poeiras cósmicas. Essa casca universal ou Kelipóts cósmicas cabalísticas seria também a causa universal das trevas observadas homogeneamente em todo espaço vazio sideral entre os filamentos, galáxias, estrelas, planetas e satélites. Também inferimos as contradições empíricas-factuais dos paradigmas da física moderna em sustentarem que o Hélio e o Hidrogênio uniram-se em nuvens moleculares no espaço, para formarem as combustões e primordiais fornalhas celestes que alimentaram e ainda sustentam as formações estelares. A contradição que refuta essa afirmação está exatamente no fato de o Hélio e Hidrogênio não permanecerem unidos na terra pela gravidade do nosso planeta, mas ao contrário, sempre escaparem para o espaço sideral (alta difusibilidade) revelando-nos suas características semimateriais. Se o Hélio e Hidrogênio isolados não fixam-se na gravidade da nosso planeta, então na gravidade do espaço sideral também não fixar-se-iam, dado que no espaço a força de gravidade é quase 0 como observamos com astronautas próximos da estação espacial flutuando com seus trajes em vídeos e fotos revelados pela NASA. Assim como é certo que a água ferverá à 100 ° C em qualquer planeta ou região do universo, o Hélio e o Hidrogênio juntando-se no espaço sideral devido à gravidade deveria com maior razão ser observado também o mesmo fenômeno na gravidade do planeta terra, já que essa força gravitacional na terra é muito maior que a força gravitacional entre grandes vácuos siderais do cosmo, aonde não parece existir nenhum corpo sólido universal para atrair esses gases para formação das galáxias e teias cósmicas intergalácticas desses gases.
O que explicaria então a aglomeração dos gases Hélio e Hidrogênio em
gigantescas nuvens moleculares?
Podemos inferir o contrário das hipóteses teorias da física moderna, a saber,
que os gases na verdade são subprodutos da queima das fornalhas celestiais. Ao
serem ejetados das estrelas, o gases Hélio e Hidrogênio teriam sua alta
semimaterialidade devido a rotação do gigantesco pedaço de imensurável
metalicidade desprendido da casca cósmica, que causaria as trevas em todo
espaço sideral. Ao rotacionar primordialmente no espaço esse pedaço gigantesco
de alta densidade-metalicidade produziria reflexões circulares do seu movimento
no espaço que resultariam nas primordiais emissões de luz, radiação, plasmas e
finalmente os gases Hidrogênio e Hélio como subprodutos semimateriais finais do
movimento rotatório dos astros. A luz e radiações geradas do movimento
rotatório herdariam características dessa massa intensamente metálica-bruta,
como ser bloqueada por outros corpos densos, refletida, refratada ou desviada. Devido à essa massa densa-metálica
mover-se no vácuo, as reverberações do seu movimento de rotação impregnar-se-iam
também das características imateriais-espaciais que manifesta-se na
indivisibilidade de um feixe de luz ou radiação, jamais sendo divididas em dois
ou mais feixes. Portanto todas irradiações solares e plasmáticas originar-se-iam
da rotação primordial desse pedaço gigantesco de matéria bruta-densa-metálica
possivelmente desprendido da casca cósmica(Kelipot universal), com as radiações
e plasmas gasosos herdando as assinaturas comportamentais espaciais do pai
espaço vazio e da mãe matéria bruta em suas manifestações fenomênicas
semimateriais.
A grande
questão seria de onde viria essa matéria bruta primordial que rotacionaria no
espaço, incendiar-se-ia e produziria as camadas solares, os campos magnéticos,
os plasmas, as ejeções de massa coronária, os ventos solares, as manchas
solares, as emissões das radiações, as luzes e os gases leves Hidrogênio e
Hélio?
Podemos responder que do mesmo modo que postulamos como hipótese que os
elementos radioativos tiveram origem como pequeníssimas fragmentações da casca
cósmica densa, que estaria encapsulando todo o universo e aprisionando todos
astros dentro dele, corpúsculos kelipóticos radioativos esses que cairiam
dentro da terra através da atmosfera, igualmente podemos postular que talvez as
estrelas incendiaram-se e originaram-se de pedaços gigantescos e super densos
enegrecidos dessa casca cósmica universal-envolvedora, que ficaram flutuando no
espaço começando à rotacionarem até incendiarem-se dando origem às camadas
concêntricas(cascas de cebolas) solares, que reproduziriam as estruturas
genitoras da kelipótica casca cósmica universal, produzindo os plasmas, as
radiações solares e emitindo os gases leves semimateriais Hélio e Hidrogênio
até finalmente formarem todas as nebulosas e galáxias como aglomerações desses
gases e plasmas semimateriais.
Portanto, de acordo com as deduções das hipóteses da cosmologia gigantariana,
as estrelas é que produziriam as nebulosas, que seriam formadas com as
aglomerações dos gases Hélio e Hidrogênio, que por suas vezes seriam emanações
semimateriais das rotações estelares com densíssima metalicidade material em
seu centro e não o contrário, como sustentam os atuais pressupostos da física e
cosmologia moderna com o paradigma do big bang. Nesse modelo convencional, os
cientistas, astrônomos e cosmólogos teorizam que os gases hélio e hidrogênio
atraídos pela força gravitacional, é que criariam e seriam combustíveis das
formações estelares e de toda matéria densa-metálica conhecida A cosmologia
gigantariana sustenta o contrário, a saber, que os gases leves, as radiações
energéticas e luminosas e os próprios astros é que seriam formados da primordial
rotação de uma matéria de elevadíssima densidade e metalicidade (tão elevada
que os mais pesados metais da terra não chegariam perto do seu peso),
possivelmente desprendida da hipotética derme cósmica que estaria envolvendo
todo universo e causando as trevas no espaço vazio.
Uma evidência de que o sol talvez possuiria matéria densa das cascas cósmicas
girando em seu núcleo interior para produzir as camadas solares, os plasmas, as
radiações, a luz e os gases leves semimateriais hélio e hidrogênio seriam as
próprias manchas solares[1],
que poderiam ser literalmente emissões sômbricas ou trévicas da matéria
condensada kelipótica internamente rotacionando no núcleo central do sol, trevas
que estariam propagando-se até as camadas solares superficiais. Por causa da
rápida rotação no centro do sol dessa matéria bruta, gerar-se-iam grandes
pressões entre as inúmeras camadas concêntricas da estrutura solar, abrindo-se
grandes bolsões vazios nessas zonas de pressão, fazendo com que escapem as
emissões trévicas dessa matéria sólida-metálica no núcleo solar por esses
bolsões de vácuo. Os imensos campos magnéticos próximos das manchas solares
enegrecidas evidenciariam a altíssima metalicidade dessa matéria densa em
rotação no interior do sol. Inclusive as diferentes velocidades de
rotação(aumento ou diminuição) desse material denso-metálico poderia ser a
causa física das alternâncias dos ciclos solares de 11 em 11 anos em máximos e mínimos
solares respectivamente.
Em artigos na internet vemos que os próprios físicos alegam não possuírem uma
teoria completa que explicaria as variações dos ciclos[2]
e das manchas solares.
Ademais para existir um campo magnético é necessário material metálico(imã) que
o produza, segundo as atuais definições científicas de campos magnéticos[3].
Ainda os cientistas alegam como explicação hipotética da origem e causa do
campo magnético terrestre o seu possível núcleo sólido que possuiria
elevadíssima concentração ferromagnética. Logo, se para haver um imenso campo
magnético planetário tem que existir como causa os metais sólidos-pesados como o
ferro no núcleo da terra, no sol igualmente para existir os imensos campos
magnéticos manifestando-se em altas rotações e inversões de polos magnéticos na
superfície solar, teria que existir também no interior do sol metalicidade
ferrosa ainda mais elevada que causasse esse gigantesco campo magnético. Logo
por transposição do exemplo do campo magnético da terra sendo causado pelo seu
núcleo denso-ferroso chegamos na inferência de que os campos magnéticos solares
também necessitariam de um núcleo denso de elevadíssima metalicidade.
Uma objeção
que os cientistas poderiam levantar contra essa hipótese do núcleo sólido e de
elevadíssima metalicidade do sol seria que um núcleo sólido no sol seria
impossível devido à tamanha energia e radiação com temperaturas em 16 milhões
de graus Kelvin. Podemos refutar essa objeção alegando que no nosso modelo
hipotético, o núcleo solar com a matéria bruta de altíssima densidade e
metalicidade rotacionaria no vácuo e exatamente esse movimento rotatório produziria
a energia como reflexões semimateriais. Essas reflexões resultantes das rotações
da massa bruta seriam emitidas para frente do núcleo em forma de luzes,
radiações, plasmas, gases hélio e hidrogênio. Portanto essa gigantesca energia
solar é sempre expelida para frente em todas direções da massa metálica-densa
em rotação com as emissões em reverberações energéticas-semimateriais desses movimentos
rotatórios. Nunca a energia cairia sobre a matéria metálica no núcleo solar com
pressão para comprimi-la e derrete-la, mas sempre expelida do seu entorno para
o exterior acumulando-se em múltiplas camadas emissivas, exatamente sendo
produzida não da matéria bruta em si mas como subproduto do seu movimento de
rotação no vácuo. Por isso toda radiação energética solar herda as assinaturas
comportamentais do pai espaço vazio e da mãe matéria bruta, pois esse movimento
rotatório da matéria bruta no espaço seria a relação sexual cósmica entre o absoluto
princípio feminino e absoluto princípio masculino (matéria e vazio ou vice e
versa), que geraria a energia como um filho, herdeiro existencial tanto das
características da mãe matéria(reflexão, absorção e refração) como herdeiro das
características do pai espaço vazio(indivisibilidade, intangibilidade, difusibilidade
e certo grau de penetração em corpos físicos de leve densidade).
Uma outra
pergunta que surgiria seria se um dia essa imensa energia solar semimaterial poderia
parar de ser produzida pelo núcleo sólido-metálico do sol ?
Respondemos
que sim, seria perfeitamente possível, basta a matéria bruta parar de girar que
gradativamente o sol apagar-se-ia até o término da irradiação da energia gerada
pelo último movimento de rotação dessa matéria metálica no vácuo. De acordo com
essas hipóteses gigantarianas, jamais veríamos o sol explodir numa gigante
vermelha para consumir todo hélio externamente, como sustenta a física moderna.
Na cosmologia gigantariana, gigantes vermelhas seriam literalmente estrelas
maiores que o nosso sol e maiores do que muitas outras. Diferenças de tamanhos
dos astros implicaria que fragmentos de dimensões diferentes das cascas
kelipóticas soltaram-se da derme universal e passaram a rotacionar com maior ou
menor quantidade de emissão radioativa, de plasmas e de gases, formando as anãs
brancas, marrons, negras, vermelhas, azuis, as estrelas médias e as gigantes vermelhas.
Fizemos
algumas pesquisas no google[4]
de como fazer um eletroímã super potente. Num determinado artigo lemos que
quanto mais enrolarmos camadas de fios de cobre sobre uma base de ferro mais
forte torna-se o eletroímã. Ou seja, quanto mais camadas gigantarianas tiverem
os fios de cobres mais denso metalicamente torna-se o imã e mais fortemente
magnético também será. O mesmo processo é o que explicaria a formação do campo
magnético solar, que talvez possua um gigantesco metal pesadíssimo da derme
cósmica gigantariana no seu núcleo. Desde a origem da formação da estrela, essa
derme metalicamente hiperdensa rotacionaria e emitiria as radiações
semimateriais, que já explicamos herdarem características espaciais do pai
espaço vazio e da mãe matéria densa metálica nuclear, girando primordialmente
nesse espaço antes do nascimento da estrela.
Talvez essa
postulação da camada metálica hiperdensa rotacionando com maior ou menor
velocidade no núcleo solar explique as alternâncias dos campos magnéticos, dos
ciclos solares máximos e mínimos e consequentemente das manchas solares. Não
estamos afirmando nada com certeza, apenas propomos novas perspectivas hipotéticas
de acordo com aa deduções lógicas-analógicas de conhecimentos da física
moderna, mesclados com deduções das hipóteses da cosmologia gigantariana.
Admitimos ser perfeitamente possível que tudo que especulamos esteja
absolutamente errado. Para complementar, ainda em 2017 foi publicado um artigo
em que cientistas analisando ondas acústicas na superfície do sol chegaram à
conclusão de que o núcleo solar giraria pelo menos quatro vezes mais rápido do
que sua superfície[5]. Baseado
nesse artigo e ainda nos pressupostos das rotações rápidas dos densos núcleos metálicos
estelares, podemos deduzir que essas rotações poderiam provocar uma parte dos
efeitos das cintilações das estrelas, que em muitos casos não são explicadas
satisfatoriamente pela atual teoria das turbulências atmosféricas causas das
cintilações. Observações nos céus de estrelas nas mesmas distâncias ou regiões celestes
geram percepções de graus de cintilações e alterações de cores das estrelas em
níveis distintos, em maior ou menor intensidades. Essas diferenças de
cintilações e variações na cores poderiam serem explicadas pela maior ou menor
velocidade de rotações dos núcleos estelares. As estrelas ainda poderiam
manifestarem variabilidades nos eixos de rotações, podendo girarem no sentido
leste-oeste, norte-sul ou noroeste-sudoeste. As maiores ou menores velocidades
de rotações e de mudanças dos eixos de rotações dos núcleos metálicos estelares
é que provocariam uma maior variação de cintilação e de mudanças de cores das
estrelas nas mesmas regiões celestes. Quanto maior a cintilação e mudança de
cor, mais velozmente o núcleo estelar rotacionaria e mudaria seu eixo
direcional de rotação. Assim temos uma hipótese auxiliar às teorias atuais de
cintilações baseadas unicamente em turbulências atmosféricas.
[1]
CONTEÚDO aberto. In: Wikipédia. Disponível em: < https:///wiki/Mancha_solar
> Acesso em: 06 ago. 2022.
[2]
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: <
https:///j/rbef/a/MC3Wc4LDPxCYFVX4RrzQLZq>
Acesso em: 06 ago. 2022.
[3]
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:///enem/fisica/campo-magnetico > Acesso em: 06 ago. 2022.
[4]
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: <https://www.superprof.com.br/blog/atracao-magnetica/#:~:text=Um%20eletro%C3%ADm%C3%A3%20funciona%20da%20mesma,observar%20com%20peda%C3%A7os%20de%20ferro. > Acesso em: 06 ago. 2022.
CONTEÚDO aberto. In: Google.
Disponível em: <
https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/ensino-eletromagnetismo-construindo-um-eletroima.htm > Acesso em: 06 ago. 2022.
[5]
CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: <https:///o-nucleo-do-sol-gira-quase-quatro-vezes-mais-rapido-que-a-sua-superficie-22895 > Acesso em: 06 ago. 2022.
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