sábado, 22 de janeiro de 2022

Sobre o desvio para o vermelho, afastamentos ou aproximações de objetos não são provas válidas da expansão ou contração do universo e quais métodos ou provas de uma expansão ou contração seriam válidos

O desvio para o vermelho geralmente é considerado prova ou indicativo da expansão do universo.

Vejamos o artigo dessa fonte: 


No sexto parágrafo da introdução, se diz que a expansão do espaço do universo é causa do desvio para o vermelho das galáxias.



Nesse outro trecho do mesmo artigo, está escrito que o desvio para o vermelho é prova da expansão do espaço: 


Ou seja, em 2 trechos em sequência no artigo da wikipédia acima, temos que ao mesmo tempo que a expansão do espaço causa o desvio para o vermelho, o desvio para o vermelho é considerado prova da expansão do espaço, o que pode ser considerada prova circular, pois o desvio para o vermelho é considerado simultaneamente um efeito e prova empírica da expansão do universo.

Vejam esse outro artigo da wikipédia sobre definição e raciocínio circular:


Nesse outro artigo em outro blog de filosofia, o autor trata o raciocínio circular como uma falácia de petição de princípio:


Ademais, por exemplo, o fato de galáxias ou qualquer outros objetos se afastarem da terra não quer dizer que o universo como um todo está se expandindo, pois o fato de vários objetos na terra se afastar de nós simultaneamente pode ser tomado como inferência e prova objetiva de que a terra como um todo e seu espaço está expandindo-se? 

Não, pois afastamento ou aproximação de objetos provam meramente que objetos e corpos se afastam ou se aproximam e não que o espaço ou todo meio entre esses está se expandindo ou se contraindo.

Para termos uma prova válida, objetiva, ampla, exata, precisa e incontestável do universo se expandindo, em primeiro lugar, o universo teria necessariamente que ser finito tanto em tempo como espaço e em segundo lugar, deveríamos ter que observá-lo ou medí-lo a partir de limites físicos e localização de suas últimas fronteiras ou limites bem definidos, como estarmos fora de sua área física, delimitar seu tamanho interno e amplitude externa, para compararmos seu tamanho presente X com um tamanho passado Y, para posteriormemte concluir se houve algum ganho ou perda de massa e volume, assim como observamos as expansões, crescimentos, contrações ou definhamentos de seres vivos ou outros corpos e objetos no nosso planeta terra.

Outros cientistas e astrônomos ofereceram evidências e provas muito mais robustas que as aqui debatidas sobre aa contradições e inconsistências nas teorias de inflação e expansão do universo, como o astronômo Halton Arp, seus amigos e colaboradores que trabalhavam e trabalham com teorias astronômicos e paradigmas cosmológicos alternativos à teoria do big bang, inflação cósmica e relatividade.

Caso se interessarem mais, vejam esse documentário do Halton Arp em 2 partes, questionando com dados os modelos cosmológicos tradicionais e vigentes:





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