sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Contradições da velocidade finita da luz

A afirmação que a luz do sol demora 8 segundos para chegar até a terra é um pressuposto matemático baseado na suposta distância do sol em relação à terra, que segundo o modelo heliocêntrico, é de 150 milhões de km.


Ninguém nunca provou experimentalmente tamanha distância, dado ser fisicamente impossível medir experimentalme a distância do sol em relação à terra.

Para afirmar que a luz do sol demora 8 segundos para chegar na terra, teria que ser colocado um sensor no sol para registrar o ponto de partida de um raio de luz e outro sensor na terra para registrar o ponto de chegada e medir esse susposto tempo de 8 segundos experimentalmente.Nenhum cientista jamais fez isso, pois qualquer sensor no sol não aguentaria sua extrema temperatura e derreteria.

Podemos sustentar a tese exatamente oposto, a saber, que a luz do sol não demora nada para chegar na terra, pois ao rotacionar o sol vai nascendo e a luz que antes estava encoberta pela terra vai sendo descoberta e  manifestando-se às nossas vistas, chegando instantâneamente e iluminando todo nosso planeta.

Pressupor que a luz demora 8 segundos para chegar aqui seria similar a inferir que o sol se apagou como uma lâmpada e depois ascendeu-se novamente, para a luz ser emitida do astro e ter o tempo de deslocamento de 8 segundos para chegar até a terra.

Ademais, se aceitarmos a suposição de que a luz das estrelas leva milhões e até bilhões de anos luzes para chegar na terra, como afirmam os físicos e cientistas, quando ocorresse um eclipse da estrela a bilhões ou milhões de anos da terra, teria que haver milhares de estrelas que veríamos hoje no céu e amanha ou nos próximos bilhões ou milhões nunca mais voltaríamos a ver, ja que o próximo feixe de luz delas demoraria mais alguns milhões ou mesmo bilhões de anos para voltar a aparecer aqui para nós na terra.

Na verdade para ser mais preciso, milhares de estrelas deveriam desaparecer todos os dias dos céus e outras milhares de novas estrelas deveriam surgir às nossas vistas, dado que muitos eclipses encobrem e obstruem à luz dessas milhares de estrelas e a viagem do feixe de luz delas seriam interrompidas no caminho da terra, e outras milhares de estrelas em que suas luzes que foram bloqueadas e desbloqueadas por eclipses à milhões ou bilhões de anos atrás, seus raios derepente deveriam voltar a atingir a terra em algum momento do presente.De modo que a configuração celeste deveria mudar o tempo todo, com muitas estrelas desaparecendo do nada e outras aparecendo do nada.

E as luzes das estrelas que são encobertas por galáxias, conjuntos de outras estrelas, meteoros, asteróides ou outros objetos como quasares, que passam na frente delas e podem ficar um longo tempo, anos, décadas séculos ou milênios obstruindo suas luzes?

Nunca aconteceu de nenhuma estrela ser obsutruída ou desobstruída, com tantos bilhões de galáxias e quadrilhões de estrelas que os cientistas e astronômos alegam existir? Será mesmo que existem tantas estrelas, galáxias, objetos e fenômemos assim como eles alegam?

Alguma contradição ai existe, pois nenhuma estrela jamais some do nada da nossa vista e nem outra nova aparece do nada, o que deveria ocorrer pelos menos algumas vezes por meses ou anos, de acordo com as consequências lógicas dos pressupostos da velocidade finita da luz.

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