terça-feira, 13 de dezembro de 2022

Possíveis observações empíricas do coronavírus SARS-COV 2 sem auxílio de microscópios, sensivírus, especulações sobre as origens dos vírus e sintomatologia comparada como abordagem metodológica na investigação das causas e possíveis curas da covid-19

Em janeiro do ano de 2022 tive a primeira infecção pelo novo coronavírus SARS-COV2, cujo sintomas foram leves resolvendo-se em questão de dias. No ano anterior tive uma segunda infecção pelo vírus da dengue, a primeira infecção por dengue foi no ano 2008. Os sintomas da 1 ° infecção por coronavírus foram inicialmente febre, tosse seca, dor de garganta, dores musculares e uma leve falta de ar. A tosse característica do coronavírus era o forte gosto de vinagre que saia quando eu tossia. Os sintomas da dengue foram febre alta, dor no corpo e articulações, fraqueza, vertigens e desidratação. Quando tive dengue sentia os vírus saindo pelas narinas e pelos olhos como se fossem formigas invisíveis andando no corpo. Isso é que denomino ser um sensivírus, que defino como a capacidade de sentir os parasitas invisíveis andando e saindo através dos olhos, narinas ou andando pelo corpo. Espero que muitos sensivírus saiam do armário, pois provavelmente muitos já sentiram o mesmo que eu, mais sentem receio de serem considerados loucos, esquizofrênicos ou acometidos por uma parasitose totalmente imaginária(síndrome de Ekbom).


Em agosto de 2022 tive novos sintomas do coronavírus, que mais uma vez resolveram-se em questão de dias. No começo de setembro de 2022 tive uma infecção viral mais forte, começando com uma forte dor de cabeça, que evoluiu em 2 dias para dificuldade de dormir, com palpitações, dor em queimação nas costelas e desconforto respiratório. E continuei tossindo indefinidamente, com fraqueza e tontura, desconforto respiratório, desidratação, falta de muco e catarro nas narinas e garganta, olhos secos, vermelhos e visão embaçada, tosse seca persistente, dores musculares e nas articulações de todo corpo e uma sensação de compressão na nuca. Consultei um médico que receitou antibiótico azitromicina, cujo resultando foi ainda mais devastador para o frágil corpo moribundo. Seguiu-se uma desidratação ainda mais grave, com eu virando noites inteira bebendo água para aplacar a imensa sede. O que caia no estômago e intestinos, os vírus ou os dois devoravam com ataques em enxames virais, movendo-se coletivamente de um lado para outro do meu abdômen, que parecia querer estourar de tantos movimentos virais. Quanto eu tomava muita água, provavelmente o vírus subia até o pescoço e secava toda garganta e narinas para evitar ser eliminado do meu corpo pela produção do muco, infiltrando-se até os músculos do pescoço, com pressão na nunca, causando muita dor como se fossem rasgos de agulhas entrando nos músculos e na pele.

Por várias noites durante mais de um mês foi ocorrendo essa luta, meu coração acelerava, palpitações excessivas e a pressão aumentava. Exclamava: " Meu Deus, não quero morrer de covid-19,  tenho minha filha pequena para criar, mas se queres assim, que seja feita a vossa vontade e entrego minha vida em suas mãos". E então passava mais uma noite de luta contra os vírus, para trabalhar ia me arrastando, quase caindo na rua de fadiga, fraqueza, até que fui aos poucos melhorando.

Dessas minhas experiências podemos dizer que talvez, em determinados casos os vírus não sejam tão mortais assim aos nossos corpos e muitas mortes por parada cardíaca ou parada cardiorrespiratória podem ter acontecido por estresse ou pânico dos próprios pacientes ao sofrerem os ataques virais dos patógenos. Pois perdendo o controle psicológico da batalha contra os vírus, viria o desespero do medo da morte, o coração aceleraria, a pressão subiria e então teríamos os derrames, infartos e paradas cardíacas devido as pessoas entrarem em pânico. As paradas respiratórias talvez aconteceriam por desidratação grave e falta de energia dos músculos do diafragma para moverem-se e realizarem as contrações e expansões necessárias à execução da respiração. Assim como o cansaço, fraqueza e tonturas ao caminhar aconteceriam pelo mesmo motivo de desidratação e falta de energias dos nossos tecidos musculares, que são parasitados pelas infecções sistêmicas dos vírus, que drenariam para eles toda a água, comida e energia de nossos corpos. E também temos que considerar que não seria do interesse dos vírus destruir completamente o hospedeiro, já que com a morte desse eles também seriam destruídos junto com os corpos.

Essa declaração soará insana ou irracional, mas tenho que relatar o que experenciei. Pois consegui observar pelas lentes do óculos vários agentes patógenos, talvez os vírus do coronavírus ou da dengue saindo pela minha respiração. Não sei se era o coronavírus, o vírus da dengue ou o que ainda é pior, um vírus híbrido entre os dois surgido dentro do moribundo corpo que aqui vos escreve (possível COV-DEN). A cada respirada eram soltos um vírus por vezes no ar expelido para fora do meu corpo. Apenas consigo observar os vírus quando vou ao sol bem radiante no quintal de casa. Talvez a lente dos óculos em contato com o sol consiga produzir o feito de aumentar a imagem dos patógenos virais, ou uma combinação entre as lentes do meus olhos, a lente dos óculos e a intensidade dos raios de luz façam com que os vírus aumentem de tamanho e consigam serem visualizados por mim. As imagens que apareciam para mim flutuando no espaço levadas pelo vento, apareciam entre 0,5 e até 2 centímetros. Quando a imagem do vírus se aproximava da parte inferior dos óculos ia diminuindo cada vez mais, até chegar a frações de centímetros em finíssimas estruturas em S deitado. Eu bloqueava o movimento do vírus pelo vento com os dedos ou com as palmas das mãos e conseguia trazer o vírus até meu centro de visão, preso pelo dedo obstruindo sua passagem ou emparedado pelas mãos. Mas na hora de tentar pegar ou tocar no corpo em forma de S deitado, meus dedos ultrapassavam fantasmagoricamente o corpo do ser, de modo que a imagem revelava-se claramente ou uma ilusão dos meus olhos e sentidos (parasitose imaginária) ou então um aumento exponencial pela lente dos óculos na exposição ao sol dos corpos virais. Creio que a segunda hipótese seja a mais provável, já que a estrutura física revelada aos meus olhos fere tudo o que já observei em toda minha vida até o presente momento. Se fosse algo imaginário, a imaginação provavelmente deveria criar algo, um ser ou estrutura fantasmagórica híbrida, com imagens ou estruturas já antes observadas em outros seres ou corpos, o que não parece ser o caso aqui analisado.

Bombasticamente sustento que as imagens que observei violam todas imagens de vírus divulgadas pelos cientistas em microscópios eletrônicos nas fotos, na mídia, na internet e na comunidade científica. Apenas um S deitado por vez era emitido no espaço através da expiração do ar dos pulmões. O que observava não eram bolinhas minúsculas como nos mostram nos microscópios os cientistas. O formato desses entes era um S deitado, em formato de uma minúscula cobra transparente. O S deitado tinha o corpo todo transparente, de modo que com a luz do sol eu conseguia ver outro lado do seu corpo. A transparência foi constatada pelo contraste dos contornos levemente enegrecidos ou sombreados dos limites corpóreos dos seres minúsculos. Logo ao ser emitido pela minha respiração, conseguia ver um  túbulo transparente em rápido movimento de subida e descida, na parte da frente da estrutura em S deitado do ser. Esse micro túbulo parecia-se com o dos mosquitos Aedes aegypti da classe Culicoidea, que o patógeno talvez usasse para se acoplar aos tecidos do meu corpo e sugar os alimentos e a água dos meus órgãos e células. Na ponta do túbulo parece que havia uma bolha ou um anel que contornava toda estrutura esferoidalmente. Logo depois do túbulo, eram visíveis micro bolhas de água e duas pequenas esferas por dentro do corpo transparente do S deitado. Por detrás da mais forte e visível micro esfera em forma de bolha era visível outra mini esfera bolhosa, porém mais tênue e apagada, um pouco deslocada à esquerda, como se estivesse no fundo e por detrás dessa esfera mais bolhosa-aquosa e visível. Talvez possam ser os dois olhos do S deitado, ou então estruturas orgânicas interna, que era visível devido a transparência do corpo do ser revelado na luz solar. Logo depois das duas microesferas bolhosas mais visíveis, aparecia uma pequena inclinação, similar à um pequeno tubo curvado, como se fosse uma ponta de um canudo virado à esquerda, por cima ou por baixo do corpo do S deitado, parecendo possuir minúsculas penugens enegrecidas. O restante do corpo do estranho ser era liso por dentro, sem nenhum outra estrutura observável, porém do lado de fora parecia haver algumas minúsculas penugens até certo ponto superficial do corpo transparente do S deitado. Quanto mais na frente e distante dos meus óculos, mais o ser aumentava de tamanho ficando as pernas do S deitado mais esticadas, talvez isso seja pelo fato do meus óculos serem de aumento para longe (miopia) o que provocava um aumento e esticamento irreal da imagem do S deitado nos óculos. Alguns poucos seres exalados apareciam como um S deitado liso sem o pequeno canudo curvado à esquerda que caracterizava a grande maioria dos S deitados que observei. Talvez os seres lisos (sem o canudo à esquerda) fossem outras variedades virais ou ainda uma diferenciação sexual entre o macho ou fêmea viral. As vezes o ser estava com a ponta direita do S deitado virada para cima, mais independentemente da ponta do S estar para cima ou para baixo, aqueles que tinham o pequeno canudo logo depois da primeira curva do S deitado percorrido da direita para à esquerda, essa pequena estrutura sempre ficava com a ponta curvada à esquerda do corpo do S deitado. Ainda havia um terceiro tipo de ser, que tinha uma outra estrutura em S deitado bastante tênue, quase imperceptível, que saia de uma curvatura que virava á direita do corpo do S deitado, em sentido oposto aos que possuíam os canudos à esquerda.

A cor do ser era de um carbono-claro-transparente, como se resplandecesse um grafite ultraleve, de modo que aparecia apenas os contornos escuros-carbonáceos nos limites aos lados, acima e abaixo do corpo tridimensional do S deitado, com seu eixo central manifestando-se transparente. O material do ser era de um grafite transparente tão leve que levitava ao meu lado, as vezes subindo acima da cabeça em direção às costas, indo para os lados, para frente ou caindo para baixo, alterando sua trajetória como uma levíssima pluma vegetal deslocada ao menor movimento do vento. Fiz alguns testes com as máscaras e nenhuma máscara conseguiu bloquear a passagem do S deitado pela respiração. Mais a quantidade de S deitados visíveis diminui bastante, principalmente quando utilizei a máscara N95.

Nesse ponto há uma evidência que caso seja válida, talvez possa mudar os estudos da virologia. Defendemos que o ser observado (possível atual coronavírus SARS-COV 2), pode utilizar o gás carbônico para criar novas cópias de si dentro do nossos corpos. Esse processo de saturar nossos corpos de estruturas virais gasosas-carbonáceas é o que causaria todos os sintomas graves da COVID-19, como hipercoagulabilidade sanguínea, insuficiência respiratória aguda e alta inflamabilidade do corpo. Em alguns artigos básicos na internet, pesquisei que o CO2[1] em porcentagens de 7 % à 10 % em nossos pulmões já seria suficiente para matar-nos por asfixia. As duas pequenas bolhas que foi observada dentro do vírus talvez seriam a água e oxigênio que o corpo viral usa para sustentar seu organismo envelopado por suas estruturas gasosas-carbonáceas.

Uma segunda evidência a ser considerada é o forte odor do ar inspirado ou expirado, que as vezes apresentava-se no nariz como ácido, amônia, vinagre, formol, esgoto ou coisas em decomposições. Em uma pesquisa num artigo inglês na wikipédia sobre CO2[2], vemos que esse gás em altas concentrações tem cheiro acentuado e ácido.

Uma terceira evidência a ser considerada é uma pesquisa noticiada em 2015 no google[3], de que os mosquitos que transmitem a dengue tendem à serem atraídos por colunas de CO2. Se a hipótese de que o coronavírus e os vírus em gerais são constituídos por CO2 e usam esse gás para replicarem-se for verdadeira, então as pessoas infectadas com o SARS-COV 2 reteriam no corpo, nos pulmões e no sangue, exalariam na respiração, excretariam na urina e nas fezes muito mais CO2 do que aquelas não infectadas pelo vírus. Logo se essa hipótese estiver correta, podemos concluir que os infectados pelo coronavírus seriam mais propensos à serem picados pelos mosquitos transmissores e terem uma coinfecção por dengue, zika ou chikungunya, do que aqueles que não estão infectados pelo SARS-COV 2.

Essa terceira evidência poderia ser testada experimentalmente em laboratório, comparando a exposição de grupos de ratos não infectados e infectados por SARS-COV 2 expostos aos mosquitos Aedes aegypti, para verificar se os ratos contaminados por Covid-19 estão mais suscetíveis de serem picados pelos mosquitos e consequentemente terem mais possibilidades de serem coinfectados por dengue ou outras arboviroses. Se for confirmada essa hipótese, então essa seria uma validação experimental de que os vírus SARS-COV 2 são de fato constituídos ou envelopados por gás CO2, provas experimentais que seriam independentes das observações empíricas do estranho ser S deitado em forma de cobrinha fantasmagórica de grafite ultraleve que citei acima, que não parecem serem dignas de créditos pelos biólogos, virologistas, bioquímicos e doutores científicos do campo, que provavelmente devem considerar praticamente impossível uma observação empírica de um vírus aumentado numa lente de óculos de 3 ° graus de miopia exposto ao sol. Os experimentos poderiam serem executados de maneiras diversas e cruzadas com intuito de obterem alto grau de precisão no resultados. Um grupo de 10 mosquitos infectados com dengue ou outras arboviroses poderiam serem soltos numa sala com 3 ratos, com o rato A infectado com altas cargas virais do SARS-COV 2, o rato B com média ou baixa carga viral e o rato C sem infecção por coronavírus. Dos 10 mosquitos, no mínimo 9 teriam que picarem preferencialmente os ratos A e B e quase nenhum mosquito deveria picar o rato C. Sobretudo desses 9, no mínimo 7 teriam que picar preferencialmente o rato A com alta carga viral de SARS-COV 2 para que esses resultados talvez sejam um padrão ouro de corroboração da hipótese gasosa-carbonácea da constituição do vírus SARS-COV 2. Outros experimentos poderiam serem realizados com 10 mosquitos sem infecções por quaisquer arboviroses nos mesmos ratos A, B e C com as altas, médias e nulas cargas virais de SARS-COV 2 respectivamente. Outros experimentos poderiam colocarem somente ratos sadios com os 10 mosquitos infectados por alguma arbovirose. Os números de mosquitos e ratos podem terem variações. E cada um desses experimentos cruzados devem ser repetidos dezenas de vezes, para que à partir das medições e refinamentos estatísticos de possíveis erros dos resultados experimentais cruzados, os cientistas consigam chegar em claras conclusões sobre uma possível confirmação ou refutação experimental dessa hipótese carbonácea-gasosa viral.

Uma quarta evidência seria histórica. Segundo é informado em algumas fontes em artigos pesquisados no google[4], quando os portugueses chegaram ao Brasil os índios não conheciam a gripe e outras doenças virais infecciosas. Isso enquadra-se perfeitamente nessa teoria dos vírus carbonáceos como uma nova evidência, porque os povos indígenas não destruíam suas florestas para queimar carvão regularmente, como acontecia com os povos europeus, gregos e asiáticos com frequência desde séculos e milênios passados. Na Europa pode ter surgido os vírus do ambiente climático já envenenado por CO2, ao passo que os povos indígenas e aborígenes viviam mais da caça e da coleta, em equilíbrio e harmonia com a natureza e portanto sem o subproduto da queima dos combustíveis fósseis em gás carbono excedente para a poluição do meio ambiente e o consequente surgimento de vírus epidêmicos e mortais. Uma evidência mais precisa seria a origem da mais mortal pandemia de gripe, a gripe espanhola, ter acontecido no período final da primeira guerra mundial[5], que coincide exatamente com o início do século de maior poluição ambiental nos países europeus gerada pelos imensos esforços da grande guerra de todos países participantes na produção e disparos de armas, bombas, intensa queima de carvão na produção de energia elétrica, nas fábricas de armas, munições e artigos industriais para a guerra. Tivemos também após a segunda guerra mundial a origem da pandemia de HIV, muitas outras pandemias de arboviroses, como dengue, chikungunya, Zica e muitas variantes de vírus influenzas, quantidades de variedades virais e infecções bem menores em séculos anteriores em comparação com o século XX. E todos esses vírus e variantes surgiram exatamente depois das duas maiores guerras de todos os tempos, simultaneamente com a alta poluição gerada pelos intensos bombardeios, altíssima atividade industrial, grande consumo e queima de energia e níveis de poluições e desmatamentos florestais jamais vistos em séculos anteriores. Embora a explosão demográfica humana também jamais foi vista em séculos anteriores, o que também explicaria as grandes pandemias e variabilidades virais no século XX.

Essas evidências poderiam ser minimamente consideradas para pesquisas iniciais, em busca do bem maior da cura, pois conhecendo a causa da doença e considerando que talvez as observações, evidências e propostas dos experimentos com os grupos de ratos aqui analisados estejam corretos, pode-se combater o mal pela raiz através da eliminação ou filtragem total do combustível do vírus dentro dos nossos corpos, a saber, o CO2 ou outras estruturas carbonáceas que o vírus utilizaria para sua constituição bio-física-molecular. Com o sangue bem oxigenado e o excesso de carbono removido, os vírus não teria mais excedente em matéria prima para fazer mais cópias de si, sendo então facilmente exterminados dos corpos.

Talvez todos os vírus que causam sintomas respiratórios, que ataquem o sistema vascular, sanguíneo e imunológico sejam constituídos de CO2. O excesso de carbono no ar que respiramos da atual atmosfera com altas concentrações de CO2 da era industrial, somado com o carbono que as próprias células produzem dentro dos nossos corpos, faria com que os organismos tivessem muito mais carbono do que naturalmente deveriam possuírem. Talvez as células confundiriam ou usariam o excesso de carbono, ao invés dos nutrientes bons, para realizarem suas funções ou replicarem outras cópias e então todos os vírus teriam origem devido à essa poluição celular. Os vírus de plantas teriam origem em RNAS carbonáceos, desprendidos de suas células, os vírus de animais teriam surgido por RNAS carbonáceos de células em órgãos específicos e assim com as origens de grande parte dos vírus. Inclusive os cânceres poderiam estar ligado à essas altas concentrações de carbono, pois células com muito carbono em suas estruturas internas teriam muito mais energia química das reações do CO2[6] do que as células saudáveis, excessos energéticos que causariam replicações e crescimentos descontrolados dessas células poluídas por CO2, o que resultaria nos variados tipos de cânceres conhecidos. Se essa hipótese estiver correta, no futuro, devido às altas concentrações de CO2 na atmosfera, mais vírus e cânceres tenderão à surgirem. Ou seja, com mais envenenamentos de nossos corpos por carbono consequentemente surgirão mais doenças e mais mortes. Os principais responsáveis por nossos males somos nós mesmos.

Em relação aos movimentos do S deitado no espaço, não aparentava possuir atividade fora do corpo humano, sendo apenas levado estaticamente pelo vento, tanto que eu podia parar o deslocamento do ser levando os dedos ou a mão em sua direção, bloqueando sua passagem no espaço. O mesmo continuava imóvel, sem nenhum movimento anímico ou orgânico em sua estrutura em S deitado. A primeira vez que observei o que seria o estranho ser, fiquei assustado achando ou que estava tendo uma alucinação ou que a visão do que saia da minha respiração era um efeito ilusório do movimento dos gases do ar sobre os raios do sol. Porém depois concentrei minha atenção nas observações e percebi que a cada expiração do ar uma cobrinha parecendo um fantasminha saia da minha boca ou nariz, as vezes ficava flutuando no espaço ou era levada pelo vento como uma pluma. Quando expulsava o ar rápido, quase não conseguia ver o ser carbonáceo-transparente. Se soprasse forte para cima, o ser saia voando por cima do telhado. Então aprendi que soprando bem devagar o ser ficava flutuando na minha frente e quando vinha um vento que o levasse em alguma direção eu poderia levar o dedo ou a mão em sua direção e bloquear seu movimento, trazendo-o para meu centro de visão e podendo então visualizá-lo melhor.

Se foi um coronavírus que observei, as visualizações empíricas do vírus violam bastante coisas do que se sabe até o momento. Não querendo invalidar as observações microscópicas dos vírus pelos cientistas, biólogos, virologistas e outros estudiosos renomados do assunto. Mas talvez os vírus possuam uma forma diferente fora dos corpos humanos ou dos corpos de outros animais, comportando-se como esporos inativos ultra-expandidos fora dos nossos corpos, com a finalidade de atingir uma superfície maior e ter mais eficiência para conseguir infectar outros corpos.

Carregado pelo vento, talvez o vírus consiga enganchar em algum corpo pelo canudo com a perna à esquerda observado acima ou abaixo do corpo carbonáceo-transparente-ultraleve, esperando algum machucado ou o hospedeiro levá-lo até o nariz ou boca, para que consiga invadir novamente outro ser vivo e reiniciar o ciclo infeccioso. Já quando estivesse dentro dos corpos, para invadir os tecidos, talvez os vírus possam encolher bastante de tamanho, retraindo-se como leques ou enrolando-se em estruturas esféricas como um tatu de jardim para uma mais eficiente invasão das células ou órgãos dos hospedeiros. O que resultaria que os vírus podem não possuírem estruturas fixas, transformando-se conforme o ambiente em distintas manifestações orgânicas, como os casulos, as larvas, as crisálidas e as borboletas são variadas manifestações do mesmo organismo vivo.

Portanto de acordo com o que observamos na lente dos óculos expostos à intensa luz solar, os vírus seriam de fato organismos vivos com funções orgânicas complexas similares à outros organismos vivos terrestres. Claro que é perfeitamente possível que todas essas evidências elencadas, comparadas e juntadas aqui sejam meras e incríveis coincidências, que as supostas observações do vírus pelas lentes dos óculos com três graus de miopia foram inacreditáveis e detalhadas ilusões de óticas, puríssimos enganos dos sentidos ou que fui acometido de uma parasitose imaginária ou síndrome de Ekbom. Porém  não custaria nada à quem realmente tenha interesse nas pesquisas com vírus e na cura da Covid-19 investigar seriamente essa possibilidade e hipótese analisada.

Pode-se ainda elaborar outras hipóteses para as origens dos vírus, além da hipótese da poluição celular-carbonácea já apresentada acima. As hipóteses sintomatológicas nos diriam sobre os comportamentos do agente viral no corpo. Nas infecções que tive por dengue e coronavírus, tive bastante desidratação, tosse seca, ausência de suor, perda de muco, perda de gorduras das peles, de líquidos corpóreos dos olhos e articulações, provocando muitas dores musculares, articulares e irritações oculares. Os sintomas podem fornecer indícios de que esses vírus talvez consumam muito esses recursos, ou que então talvez drenariam todos os líquidos corpóreos para transformar o hospedeiro num ambiente parecido com sua essência natural seca. Essas especulações sintomatológicas nos parecem consistentes com as investigações sobre as origens geográficas do MERS e SARS coronavírus, que começaram a infectar seres humanos em regiões desérticas e secas do Oriente Médio e China na segunda e primeira década do século XXI respectivamente. Talvez MERS E SARS sejam troncos evolutivos do mesmo coronavírus desértico que começou a infectar animais ou mesmo tenha originando-se de fragmentações intracelulares dos RNAS de animais desérticos, como os camelos, que suportam meses sem beber água e mantém seu interior corpóreo muito seco por constantes períodos de tempo em longas viagens desérticas. Na origem do SARS-COV, talvez os morcegos tenham mordido os camelos e os vírus MERS saltaram de camelos para morcegos com mutação para SARS, depois saltaram de morcegos para pangolins e animais silvestres caçados para alimentação nos países asiáticos, mudando para variações de SARS 1 e 2 e desses últimos animais finalmente os vírus chegaram até nós.

Outras evidências de que os coronavírus podem ser vírus com origens em climas desérticos era que quando tomava muita água, sentia melhora no quadro de fraqueza, tontura e desidratação. Certo dia tomei muita água de noite, mais de 3 litros em um intervalo de 4 horas, então senti muitos vírus saindo de todas partes do meu corpo como um formigueiro invisível fugindo de um incêndio. Os vírus saiam pelas narinas, olhos, couro cabeludo, através das dermes das costas, dos braços, conseguia senti-los em formigueiro nos pelos do tórax, nos pelos das pernas, pés, nádegas, escroto, virilha, prepúcio, canal da uretra e saindo até pelos tecidos anais. Depois desse dia a intensidade dos ataques dos vírus no corpo e a desidratação diminuíram um pouco, mas ainda não acabaram totalmente. Inundando o corpo de água percebi que os vírus que o ocupavam sentiram-se seriamente incomodados, a ponto de quase eu conseguir vencer a infecção viral. Porém quase dois meses depois da última infecção, mesmo vendo os seres em S deitados saindo da respiração, tendo desidratação persistente, fiz um teste rápido RT-PCR com o resultado dando negativo. Talvez não seja coronavírus que tive e o qual continuo emitindo pela respiração, mas sim um vírus híbrido de coronavírus com outro desconhecido e portanto nenhum exame poderia detectá-lo, já que a medicina moderna não teria nenhum método ou conhecimento para encontrá-lo.

Uma recomendação que poderia talvez ajudar na recuperação da infecção ou dos sintomas persistentes, seria a variação na alimentação com cardápios ricos em alimentos naturais, verduras, legumes e frutas os mais diversificados possíveis. Talvez a absorção e mistura dos diversificados nutrientes pelo corpo proporcione uma combinação homogênea, uma fórmula sintética-natural-universal que consiga sistemicamente expulsar ou eliminar os vírus invasores dos nossos organismos, de modo que opere-se uma cura natural sem necessidade da dependência dos tratamentos médico-hospitalares.
Cito essas experiências com  infecções virais porque talvez possam ajudar as pessoas de alguma forma, já que muitos não tem acesso em tempo oportuno para a realização de exames, com muitos doentes morrendo em casa devido às infecções, à espera de um atendimento nos hospitais, sem ter acesso a remédios e internação para suprirem as desidratações e outras complicações dos ataques sistêmicos virais.

Uma última hipótese é a origem do SARS-COV 2 de cobras nos desertos asiáticos ou africanos. Devido ao formato do ser S deitado que observei, que manifesta o mesmo formato de cobras, que continuam saindo um de cada vez pela respiração, encontrei no google que um estudo científico realizado em 2021 relaciona uma enzima do SARS-COV 2 à uma enzima encontrada em venenos de cobras cascavéis. Conforme cita um trecho do artigo aqui transcrito:

“ Ao fim do estudo, foi possível observar que a enzima sPLA2-II do coronavírus compartilha propriedades semelhantes a uma enzima ativa no veneno da cascavel, que pode gerar uma dificuldade na capacidade de defesa humana contra infecções”[7].

Se essa hipótese estiver correta, o vírus pode ter entrado no corpo das cobras peçonhentas africanas ou asiáticas por morcegos absorvidos. Dentro do corpo do morcego picado, o vírus teria resistido às enzimas do veneno da cobra e depois que a cobra o comeu, passaram a serem hospedeiros de sangue frio dentro do corpo da predadora. Além disso, o SARS-COV2 ainda poderia ter absorvido algumas propriedades dessas enzimas no seu possível envoltório de carbono ( hipótese carbonácea viral) para talvez conseguir neutralizar os venenos do novo hospedeiro peçonhento. Posteriormente ao ter englobado as enzimas e toxinas venenosas da serpente como vantagem para sobreviver, o vírus teria passado à produzir e emitir essas toxinas naturalmente.

Estudos publicados[8] no início da pandemia já ligavam a hipótese do vírus ter saltado de morcegos para cobras chinesas e dessas para seres humanos, talvez por consumo de carne contaminada. Pesquisando a cobra chinesa Bungarus multicinctus, conhecida como Krait de muitas listras, vemos que os sintomas do veneno dessa cobra são similares aos sintomas graves causados pela infecção do novo coronavírus SARS-COV2. Abaixo segue o trecho do artigo relatando os sintomas:

“Os sintomas locais das vítimas mordidas pela krait de muitas faixas geralmente não são nem inchaço grave nem dor; as vítimas apenas sentem uma leve coceira e dormência. Os sintomas sistêmicos ocorrem, em geral, de uma a seis horas após a picada dessa cobra. Os sintomas podem incluir ptose bilateraldiplopia, desconforto no peito, dor geral, sensação de fraqueza nos membros, ataxia, glossólise, perda da voz, disfagia, visão de túnel e dificuldade para respirar. Em caso de mordida grave, pode ocorrer supressão da respiração, levando à morte. A hiponatremia também é observada, mas com menos frequência. 

As taxas de mortalidade estimadas associadas a mordidas não tratadas dessa espécie variam entre os estudos de 25 a 35% a 70 a 100%.”[9]

 

 

Todos esses sintomas acima mencionados são relatados em citações de notícias desde o começo da pandemia de casos graves de covid-19 no mundo todo[10]. Outra cobra que foi citada no estudo dos cientistas chineses foi a naja atra, que também pode ter sua sintomatologia comparada com os sintomas de covid-19 grave. Se o vírus SARS-COV2 de fato passou a utilizar toxinas do veneno de algumas dessas duas serpentes quando o vírus saltou do morcego para a cobra predadora que o devorou, então bastaria usar o soro antiofídico de alguma das duas serpentes, para que as toxinas e enzimas das serpentes fossem neutralizadas e mais nenhum dos infectados graves perdessem suas vidas em decorrência do novo coronavírus. Essa hipótese também poderia ser testada em experimentos com ratos de laboratório gravemente infectados com SARS-COV2, recebendo o soro antiofídico de ambas serpentes para verificação da eficácia ou não desse método de tratamento dos sintomas gerais e as doses necessárias para a cura das infecções, caso o tratamento com o soro funcione. Porque algumas pessoas sofreriam os efeitos das toxinas dos venenos da cobra agora emitidas pelos coronavírus e outras não? A resposta estaria na quantidade da carga viral de cada infectado pelo coronavírus. Quanto maior a carga viral, mais quantidades de micro toxinas venenosas os vírus emitiriam no corpo do hospedeiro, que somadas provocariam a supressão da capacidade de defesa do sistema imunológico e todos os efeitos graves similares aos relatados nas picadas da cobra Krait de muitas faixas. Já os pacientes que possuem baixa quantidade de vírus nos corpos teriam menos toxinas venenosas de modo que seus organismos e sistemas de defesas conseguissem combaterem a infecção até sua total eliminação do corpo. Se essa hipótese fosse confirmada seria definitivamente enterrada as discussões e dúvidas se os vírus são seres vivos ou não, provando em definitivo que são sistemas vivos  inteligentes e adaptáveis como os organismos vivos complexos.

Diante da gravidade das doenças o multiperspectivismo hipotético-teórico faz-se absolutamente necessário. Apresentamos duas hipóteses sobre a origem dos coronavírus. Utilizando outros métodos além da sintomatologia comparada, podem ser levantadas outras hipóteses e propostas outras abordagens de testes e experimentações.  Trabalhando com fundamentos em evidências e elaborando hipóteses, teorias e testagens à exaustão e simultaneamente não apegando-se em nenhuma dessas abordagens, buscando a verdade pela verdade e a cura pela cura, inevitavelmente acertaremos o alvo.



[1] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em:  < https:///blog/co-e-co2-entenda-a-diferenca >  Acesso em: 10 out. 2022.

[2] CONTEÚDO aberto. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: < https:///wiki/Carbon_dioxide > Acesso em: 12 out. 2022.

[3] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:///portuguese/noticias/2015/07/150717_mosquito_picada_causas_fn > Acesso em: 12 out. 2022.

[4] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:///posts/3-motivos-por-que-epidemias-mudaram-a-historia-dos-indigenas-no-brasil > Acesso em: 13 out. 2022.

[5] CONTEÚDO aberto. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: < https:///wiki/Gripe_espanhola > Acesso em: 31 out. 2022.

[6] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:///as-emissoes-de-co2-como-fonte-de-energia/  > Acesso em: 27 out. 2022.
   CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: <https:///portuguese/geral-42024360 > Acesso em: 27 out. 2022.

[7] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em:  <https:///noticias/covid-19-tem-enzima-semelhante-ao-veneno-da-cobra-cascavel-segundo-pesquisa > Acesso em: 16 out. 2022.

[8] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:///ciencia/cobra-pode-ter-iniciado-a-transmissao-de-coronavirus-dizem-cientistas/ > Acesso em: 30 out. 2022.

    CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:///app/noticia/nacional/2020/01/24/interna_nacional,1116614/cobras-podem-ser-origem-de-infeccao-de-coronavirus.shtml > Acesso em: 30 out. 2022.

[9] CONTEÚDO aberto. In: Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: < https:///wiki/Many-banded_krait  > Acesso em: 30 out. 2022.

[10] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: <https:///saude/covid-19-pode-desencadear-doenca-neuromuscular-grave-afirma-pesquisa  > Acesso em: 17 out. 2022.

    CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: <   https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7827825/ > Acesso em: 29 nov. 2022.

 

   CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em:   <https://www.scielo.br/j/abo/a/x53qd3bpcfmVDdMYHDxGtqP/abstract/?lang=pt > Acesso em: 29 nov. 2022.

 



quarta-feira, 16 de março de 2022

Oração cósmica-mística

Quando inquietarem-se com a má sorte vigente em vossas vidas, quando pensarem não serem capaz de realizar algo, quando julgarem que uma tarefa, ofício ou missão estão muito acima de vossas capacidades de realização, digam as seguintes palavras:


" Sou igual a todo mundo, sou uno com o mundo, sou o mundo todo, nada temerei, tenho todo poder cósmico da criação, tudo posso e de todas realizações sou capaz".

Se temerem a morte, digam:

"Sou igual ao mundo todo, uno com o mundo, sou o mundo todo, nada temerei, sou eterno, infinito e imortal com o mundo. Assim como a abóboda celestial contém estrelas noturnas cristalinamente cintilantes e um sol vermelho brilhando ardentemente, minha abóboda toráxica contém um coração vermelho que pulsa ardentemente e uma mente que cintila pensamentos luminosos, positivos e cristalinos na orbe craniana".

Nossos corações bombeiam e irradiam sangue do centro toráxico para todo corpo, assim como o astro solar do alto do céu bombeia energia radiante-plasmática para todo corpo terrestre. As estrelas cintiliantes na abóboda celeste iluminam e dissipam as trevas de toda escuridão noturna, assim como os nossos pensamentos cristalinos, positivos e reluzentes revolvem as trevas de toda negatividade, ignorância, medo, erro, engano e más intenções.

Assim terminamos essa tentativa de oração ao misticismo. Talvez vocês caros leitores, consigam melhorar as comparações fazendo muito mais analogias do que as que aqui expomos rapidamente, pois o nosso tempo é curto e precisamos abordar outros tópicos e assuntos. Cada um poderá formular sua própria oração de acordo com vossas necessidades. Caso for útil, que isso sirva apenas como uma adaptação ou modelo à ser muito melhor adaptado, aprimorado ou superado por cada um de vós.

domingo, 30 de janeiro de 2022

Da caridade e sua reta conformidade com o bem

Fazer algo visando ajudar os mais necessitados ou acometidos por algum mal, doença, malefício ou ignorância pode ser definido como caridade. A ajuda não é somente material, mais sim pode ser também moral, cultural, medicinal,intelectual ou espiritual.


Quando alguém faz uma doação material ao pobre necessitado, sendo feita de boa vontade e coração, pratica a caridade. Se não o faz de coração e sente falta do que dou, embora tenha dado, não praticou a caridade.

Se a doação foi dirigida a quem não é digno dessa doação, quem não necessita de fato, ou quem mentiu que precisava para sustentar vícios, alcoolismo ou drogas, embora a doação seja feita de boa vontade, não praticou a caridade, sua ação não está em conformidade com o bem em si, pois o carente, drogado ou alcóolatra, usará a doação para fomentar seus vícios, agredir seu corpo com drogas ou álcool e portanto  fazerá o mal para si mesmo com a sua caridade ou boa intenção.

Um médico que doa seu tempo e conhecimento para a saúde do paciente, sem exigir nada em troca, pratica a caridade, pois visa ao bem do paciente. Aquele que doa conselhos, conhecimentos, recomendações, julgamentos justos, visando ao bem geral da sociedade, sem intenção de obter fama, honrarias, títulos, posses e prestígios variados, também pratica a caridade.

Aquele que doa conselhos e conhecimentos espirituais, eternos, celestiais, confortando a dor dos moribundos e ignorantes no momento da proximidade da aparente e ilusória morte, sem exigir nada em troca, pratica a caridade espiritual.

Caridade pode ser melhor definida como a capacidade de se doar pelo bem, de amar incondicionalmente, querer a cura do doente, do paralítico, do condenado, dos que estão na beira do abismo, entregue aos vícios, doenças, misérias, carências, é a ação do bem para que a humanidade seja cada vez melhor, mais justa, mais pacífica, mais unida, mais elevada e mais boa.

O maior escândalo do atomismo

Já escrevemos um outro texto com o título pradoxos do atomismo.Mais preferimos deixar para esse texto a exposição de sua maior aberração.


Para os atomistas, os átomos teriam dado origem a todas as composições corpóreas do universo desde à origem de tudo. Para Demócrito e Leucipo os movimentos atômicos eram infinitos e para todas as direções, já para Epicuro e Lucrécio o movimento atômico era vertical, em queda eterna, com pequenos desvios que Lucrécio denominava Clinaen(teoria do clinaen, foi elaborada para explicar os desvios das trajetórias verticais e a união dos átomos resultantes desses desvios, que deram origem aos corpos compostos, pois para Epicuro e Lucrécio a velocidade dos átomos se dava em queda vertical constante e igual para todos, sendo necessário o pequêno desvio lateral para explicar a formação dos corpos compostos por agregação atômica). Em ambas teorias os átomos tinham encaixes e se movimentavam aleatoriamente até se encontrarem.

A maior contradição é a explicação da vida e da consciência, que ambas as teorias de modo algum explicam. Como que átomos puramente aleatórios, inconscientes, mecânicos, com infinitos encaixes e formas geométricas deram origem à seres vivos, conscientes, que amam, sofrem, concebem conceitos complexos, como piedade, justiça, bem, mal, amor, inclusive nominando os próprios átomos puramente inconscientes e mecânicos?

A teoria mecanicista atômica não consegue superar tamanha contradição, pois sabemos que de coisas puramente mecânicas, aleatórias, artificiais, não nascem e nem evoluem organismos complexos e seres vivos, pois se assim ocorresse ja teríamos observado seres vivos sendo gerados de máquinas puramente mecânicas e artificiais inventadas por nós à séculos.


Referencias bibliográficas:

Lucretius, ii. 216-224. Translation from Brad Inwood, L. P. Gerson, (1994), The Epicurus Reader, page 66. Hackett

Lucretius, ii. 251

Gilles Deleuze, Paul Patton, (1994), Difference and repetition, page 184

in "The four fundamental concepts of psycho-analysis" (1973), Publisher: W.W. Norton & Co. (April 17, 1998), ISBN 0393317757

in "The Anxiety of influence: A Theory of Poetry" (1973), Publisher: Oxford University Press, USA; 2 edition (April 10, 1997) ISBN 0195112210

Hanjo Berressem in Abbas, N. (2005), Mapping Michel Serres
page 53 University of Michigan Press


segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

A provável origem empírica-material das 4 formas geométricas básicas

O triângulo pode ser representado por um V invertido, as montanhas tem forma de v invertido, com o topo representando a ligação dos 2 lados da montanha para formar o triângulo natural.Posteriormente o triângulo foi desenhado no papel para representar simbolicamente essa forma empírica-natural-material das montanhas.

Similarmente o círculo provavelmente foi uma réplica simbólica-geométrica das formas esféricas do sol, lua, frutas e outros objetos esféricos-materiais.

A própria geometria em sua origem remontava a medição da terra, geo = terra, metria = medida, não tendo absolutamente nada de abstrato e nada haver com um mundo platônico das puras ideias, como sustentam muitos dogmáticos idealistas da modernidade.

Também os quadrados e retângulos seriam provavelmente réplicas simbólicas-geométricas de paredes de montanhas e de pedreiras naturais em formações montanhosas. Posteriormente essas figuras foram desenhadas em papéis ou papiros para representar as formas montanhosas, talvez desses desenhos extraíram-se moldes retangulares e quadrados para medições e demarcações de terras, porções quadráticas ou retangulares da colheita, que iam para os faraós, produtores ou sustento dos escravos.

Talvez somente as figuras geométricas compostas é que provavelmente não existem na natureza, mais foram criadas pelos homens como mistura das 4 formas básicas que existem empiricamente em toda natureza, não possuindo portanto absolutamente nada de imaterial.

No artigo da wikipédia sobre geometria, há uma boa introdução sobre a origem pré histórica dessa ciência:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Geometria

domingo, 23 de janeiro de 2022

Entropia, segunda lei da termodinâmica e a refutação de que o universo é um sistema isolado

Os conceitos de entropia e termodinâmica geralmente aceitos pela comunidade científica, implicam em considerar que a entropia ou desordem do universo está em constante aumento.

Para entenderem melhor esses conceitos sem termos que escrever muito e cansar os leitores, diponibilizamos 2 artigos introdutórios da wikipédia:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Segunda_lei_da_termodin%C3%A2mica#:~:text=A%20segunda%20lei%20da%20termodin%C3%A2mica,at%C3%A9%20alcan%C3%A7ar%20um%20valor%20m%C3%A1ximo%22.

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Entropia

De acordo com esses conceitos amplamento divulgados, o universo estaria constantemente aumentando a entropia como um todo, por ser considerado globalmente um sistema isolado, aonde todos seus subsistemas internos teriam tendência ao equilíbrio e ao fim das trocas complexas de energia, de modo que tenderia a uma morte térmica irreversível.

Nossos argumentos contrários:  

1 - Os conceitos de entropia e termodinâmica foram elaborados para os inventores, engenheiros e matemáticos mensurarem a eficiência energética de máquinas e artefatos tecnológicos em seus processos de gastos energéticos e geração de trabalho em relação às trocas com outros sistemas. 

2 - Querer estender esses processos à todo universo não nos parece um procedimento racional e cientificamente legítimo, já que o universo como um todo é muito mais complexo que simples máquinas criadas por nós humanos. 

3 - Os cientistas poderiam vedar uma máquina ao máximo que conseguissem, com os materiais mais duros que os químicos encontrassem na terra ou produzissem em ligas e misturas físico-químicas nos seus laborátórios ultrasofisticados, de modo que essa máquina ideal se aproximasse ao máximo de um sistema idealmente isolado. Depois de terem injetado uma quantidade de energia para o sistema funcionar e o ter isolado, até poderiam observar a degradação da energia e aumento de entropia como deduziram corretamente.

4 - Agora aplicar esses exemplos ao universo como um todo é muita pretensão.Pois raciocínios e experimentos de máquinas artificialmente fechadas não são dignos de serem considerados fundamentos empíricos sólidos, pois máquinas criadas por seres humanos estão estritamemente limitadas à minúsculas regiões do planeta terra.

5 - Uma máquina artificialmente e relativamente fechada pelo princípio da indentidade não criaria sistemas abertos, orgânicos, vivos e conscientes, como nós humanos e animais. Uma máquina relativamente isolada nada poderia criar de vida, mais somente executar seu processo de queima, gasto energética, aumento e degradação final-entrópica da energia. Logo o universo não pode ser comparado a uma máquina ideal e artificial.

6 - Não existe nenhum sistema idealmente fechado na natureza e no cosmos, tudo que foi e é observado até hoje sempre nos mostram sistemas e subsistemas abertos, em trocas constantes e dinâmicas uns com os outros. Logo não existe fundamento algum para considerar o universo um sistema isolado.

7 - Se o universo fosse um sistema isolado, alguma consequência da lei da entropia e da termodinâmica deveria estar sendo observada em regiões do cosmos, como sistemas estelares ou galaxias inteiras perdendo velocidade rotacional, translacional, de modo que parassem totalmente seus movimentos. Nenhum exemplo desse tipo é observado pelos astrônomos, físicos ou cosmólogos. Ao contrário, a cada dia os astronômos e cosmólogos descobrem novos aglomerados de estrelas e galaxiad que evidenciam que a ordem e complexidade organizacional do universo sempre aumenta(diminuição da entropia). Vejam essas mega estruturas recentemente descobertas:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Filamento_gal%C3%A1ctico

8 - De acordo com as teorias e cosmologias orgânicas do universo que defendemos aqui no blog, achamos mais provável e racional defendermos a hipótese de que o universo é um sistema aberto, pois existem todas bases empíricas-observacionais de indefinidos sistemas e subistemas abertos, que constantemente trocam energia entre si, ao passo que não existe mínimos exemplos de sistemas idealmente isolados para fundamentar minimanente essa tese.

9 - Abaixo estamos disponibilizando links de alguns artigos desse blog, em que sustentamos e justificamos o porque do universo ser mais provavelmente um sistema aberto do que fechado: 

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2011/10/gigantares.html?m=1

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2020/12/definicao-de-universo-e-hipotese-de.html?m=1

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2021/11/nova-hipotese-gravitacional-na.html?m=1

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2018/12/o-erro-do-reducionismo-materialista-no.html?m=1


Refutação da expansão métrica do espaço

De acordo com a teoria geralmente aceita na comunidade científica da expansão métrica do espaço, o que se expande em si não é o universo como um todo, não é crescimento do volume de matéria das galáxias, estrelas, planetas, nebulosas, nuvens moleculares de hidrogênio, filamentos de plasmas ou outras estruturas cósmicas quaisquer.

O que estaria aumentando ou inflando como um balão, segundo as analogias que os astronômos, astrofísicos e cosmólogos gostam de empregar, seria o espaço entre as galáxias, estrelas, planetas, filamentos, nuvens moleculares e outras estruturas de todo cosmo.

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Expans%C3%A3o_m%C3%A9trica_do_espa%C3%A7o

Podemos refutar essas alegações teóricas levantando os fatos observáveis que as violam.

1° - Não deveriam existir observaçõs de redshift para o azul ou aproximações de corpos, galáxias ou outras estruturas cósmicas, já que a suposta expansão do espaço ao esticar ou inflar carrega todas as galáxias e outras estruturas cósmicas juntas na inflação, o que deveria consequentemente resultar na observação somente de altos redshift para o vermelho e nenhum para o azul.

Alguém poderia objetar que as galáxias tem movimento próprio e por isso poderiam se deslocar contra a suposta expansão métrica inflacionária do espaço, mas para isso ocorrer as galáxias deveriam possuir forças  velocidades, energias e mecanismos quase metafísicos para superar e nadar contra a suposta força universal de expansão métrica do espaço, que segundo a maioria dos cosmólogos e astrônomos, pode inclusive até superar a velocidade da luz, o que exigiria que muitas galaxias e outras estruturas que apresentam redshift para o azul,  superassem a velocidade da luz no mínimo ao dobro para vencerem a força de expansão métrica do espaço.

2 ° - Uma outra contradição observável é o fato de não existir nenhuma observação do constante e rapido aumento do espaço entre as galáxias e outras estruturas nas últimas bordas cósmicas, pois de acordo com a métrica inflacionária e a lei de Huble, quanto mais distante a galáxia ou estrutura cósmica maior sua velocidade de afastamento e expansão em relação ao observador da terra, e se todo espaço se expande homogeamente, deveríamos observar a cada dia mais espaço escuro entre os objetos luminosos do universo aumentarem e mais e mais estrelas, planetas galáxias e corpos do universo ficarem cada vez mais distantes e isolados uns dos outros, o que evidentemente nunca ocorre, demonstrando assim a falsidade da teoria inflacionária e consequentemente da teoria da expansão do universo.

sábado, 22 de janeiro de 2022

Sobre o desvio para o vermelho, afastamentos ou aproximações de objetos não são provas válidas da expansão ou contração do universo e quais métodos ou provas de uma expansão ou contração seriam válidos

O desvio para o vermelho geralmente é considerado prova ou indicativo da expansão do universo.

Vejamos o artigo dessa fonte: 


No sexto parágrafo da introdução, se diz que a expansão do espaço do universo é causa do desvio para o vermelho das galáxias.



Nesse outro trecho do mesmo artigo, está escrito que o desvio para o vermelho é prova da expansão do espaço: 


Ou seja, em 2 trechos em sequência no artigo da wikipédia acima, temos que ao mesmo tempo que a expansão do espaço causa o desvio para o vermelho, o desvio para o vermelho é considerado prova da expansão do espaço, o que pode ser considerada prova circular, pois o desvio para o vermelho é considerado simultaneamente um efeito e prova empírica da expansão do universo.

Vejam esse outro artigo da wikipédia sobre definição e raciocínio circular:


Nesse outro artigo em outro blog de filosofia, o autor trata o raciocínio circular como uma falácia de petição de princípio:


Ademais, por exemplo, o fato de galáxias ou qualquer outros objetos se afastarem da terra não quer dizer que o universo como um todo está se expandindo, pois o fato de vários objetos na terra se afastar de nós simultaneamente pode ser tomado como inferência e prova objetiva de que a terra como um todo e seu espaço está expandindo-se? 

Não, pois afastamento ou aproximação de objetos provam meramente que objetos e corpos se afastam ou se aproximam e não que o espaço ou todo meio entre esses está se expandindo ou se contraindo.

Para termos uma prova válida, objetiva, ampla, exata, precisa e incontestável do universo se expandindo, em primeiro lugar, o universo teria necessariamente que ser finito tanto em tempo como espaço e em segundo lugar, deveríamos ter que observá-lo ou medí-lo a partir de limites físicos e localização de suas últimas fronteiras ou limites bem definidos, como estarmos fora de sua área física, delimitar seu tamanho interno e amplitude externa, para compararmos seu tamanho presente X com um tamanho passado Y, para posteriormemte concluir se houve algum ganho ou perda de massa e volume, assim como observamos as expansões, crescimentos, contrações ou definhamentos de seres vivos ou outros corpos e objetos no nosso planeta terra.

Outros cientistas e astrônomos ofereceram evidências e provas muito mais robustas que as aqui debatidas sobre aa contradições e inconsistências nas teorias de inflação e expansão do universo, como o astronômo Halton Arp, seus amigos e colaboradores que trabalhavam e trabalham com teorias astronômicos e paradigmas cosmológicos alternativos à teoria do big bang, inflação cósmica e relatividade.

Caso se interessarem mais, vejam esse documentário do Halton Arp em 2 partes, questionando com dados os modelos cosmológicos tradicionais e vigentes:





Violação da lei lógica de não-contradição, refutação da lei de Huble e refutação da teoria da expansão cósmica

De acordo com a lei de Huble, proporcionalmente à distância, o universo se expande cada vez mais rápido.

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Hubble

Segundo essa lei, as galáxias mais afastadas nas últimas bordas cósmicas observáveis estariam se afastando próximas ou no limite da velocidade da luz, ao passo que a terra e a via láctea estariam estáticas para um observador situado aqui no nosso planeta.

Ao contrário, um observador situado nas últimas galáxias das fronteiras visíveis do cosmo, veria a via láctea se expandindo na velocidade da luz e a galáxia desse observador é que estaria estática.

Podemos deduzir dos pressupostos da lei de Huble, colocando referenciais em todas galáxias, que o universo ao mesmo tempo estaria expandindo e estaria estático (não-expansão).

Ora, isso viola a lei lógica da não-contradição, demonstrando assim por redução ao absurdo que a teoria da expansão do universo moderna, embasada na de Huble é falsa, já que essa viola a lei lógica da não-contradição.

Nesse artigo no blog linkado abaixo temos algumas demonstrações empíricas dos 4 princípios fundamentais da lógica: 

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2018/06/demonstracao-dos-4-pilares-fundamentais.html?m=1

E nesse outro abaixo tem algumas demonstrações empíricas das inconsistências das teorias de expansão do universo: 

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2014/07/incongruencias-empiricas-observacionais.html?m=1

O Absoluto, o verdadeiro sentido da alegórica pedra filosofal para os sábios herméticos e ocultistas

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2011/10/gigantares.html?m=1 


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2021/06/cabala-sephiroth-i-ching-astros-do.html?m=1 


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2021/06/teomatica-teosofica-do-todo-absoluto.html?m=1 


 https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2020/12/definicao-de-universo-e-hipotese-de.html?m=1


Abaixo, no trecho printado, da obra Dogma e Ritual de Alta Magia páginas 184-185, Eliphas Levi fala sobre o conceito alegórico e não-literal da pedra filosofal.