terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Dados de queima de carvão pela China corroboram fortemente a teoria viral-carbonácea-gasosa do coronavírus

Encontrei mais dados que corroboram a teoria viral-carbonácea-gasosa da origem da pandemia de coronavírus 2019 SARS-COV.


A matéria abaixo diz que a China queima mais da metade do carvão do mundo todo e em 2019, ano da origem da pandemia do coronavírus, emitiu 2.5 vezes mais CO2 do que os E.U.A.


Vejam um trecho entre aspas do artigo linkado logo abaixo:


" China: o poluidor que investe em renováveis


A China foi se elevando dentro do ranking dos maiores poluidores do mundo de forma mais recente, com ênfase nos últimos 15 anos. No entanto, em 2019 a China emitiu quase 2.5 vezes mais CO2 que os Estados Unidos, sendo responsável por cerca de 27% das emissões globais nesse ano, e também por metade das queimas mundiais de carvão, e segue relutante em reduzir esse quadro alicerçado pela justificativa da escassez de energia. Em 2020, e de acordo com a Enerdata, os combustíveis fósseis representaram 87% da matriz energética doméstica da China, sendo 60% proveniente do carvão, 20% do petróleo e 7% do gás natural".


Fonte: 

https://midianinja.org/news/saiba-o-que-os-maiores-emissores-de-co2-fizeram-para-combater-as-mudancas-climaticas-em-2022/#:~:text=No%20entanto%2C%20em%202019%20a,justificativa%20da%20escassez%20de%20energia.


A origem da pandemia de gripe espanhola na Europa também coincide com altíssima queima de carvão para a produção industrial bélica dos países envolvidos na primeira gerra mundial. Ainda tivemos um alto índice de explosões, bombardeios e poluições de fumaças e fuligens de milhões de toneladas de bombas e explosivos disparados e detonados por todas nações participantes do conflito mundial. O que seria mais combustível em gases CO2 para a origem do vírus agressivo de influenza, que até hoje permanece misterioso devido ao seu alto grau agressivo e letal, agressividade e letalidade essas que coincidem exatamente com a altíssima emissão de poluentes, carvão, fumaças e fuligens de bombas e queimas de carvão no mesmo período. Fatos que a teoria viral carbonácea consegue explicar, ao passo que os cientistas não conseguem explicar o aparecimento da estirpe agressiva da gripe espanhola exatamente nesse período.

Duas notícias que aparentemente reforçam a nova teoria viral-carbonácea-gasosa do coronavírus

https://www.folhape.com.br/noticias/covid-estudo-com-autopsias-encontra-virus-no-cerebro-sete-meses-apos/254117/

https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/saude-e-bem-estar/2022/12/15143734-coronavirus-estudos-mostram-que-virus-da-covid-19-pode-ser-transmitido-por-cadaveres-entenda.html


Se os vírus continuam replicando-se nos corpos mesmo dias e até meses após a morte dos infectados, esse fato não refutaria a alegação das teorias virais da ciência moderna, a saber, de que os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios e que dependem das células para viverem e reproduzirem--se? 


Pois se os vírus reproduzem-se sem as células estarem vivas, vocês não acham então que obviamente não dependeriam delas e sequer poderiam parasitá-las, já que essas células estão mortas à um bom tempo? 


Quais alternativas restam então para explicarmos esses novos achados? 


Ou os vírus não parasitariam células, mas viveriam no espaço extracelular e apenas capturariam nutrientes e materiais orgânicos-celulares para fazerem cópias de si mesmos.


Ou então os vírus usam os gases CO2 e metano dos processos respiratórios e das combustões celulares e digestivas dos corpos humanos para com esses materiais gasosos fazerem cópias gasosas de si mesmos. Por isso persistiriam nos corpos mesmo pós mortem, pois a putrefação dos corpos geram como subprodutos diversos resíduos gasosos, como metano, CO2 e etc...


Esses novos achados seriam capazes de derrubar as teorias virológicas modernas e parte dos nossos atuais conhecimentos sobre os vírus, proporcionando uma verdadeira revolução virológica do século XXI?