sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Inconsistências na determimação do tempo atômico e comparação do tempo atômico com o tempo clássico astronômico


Nessa fonte da wikipédia abaixo pode-se ler um breve resumo histórico das diferentes medidas de tempos e diversos relógios distintos usados para registrar a passagem do tempo.

Fonte:https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Segundo

Hoje o segundo é definido como a duração de 9 192 631 770 períodos de emissões de radiação correspondente à transição entre 2 níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio-133.

Uma 1 ° questão a ser posta é que como conseguiram chegar numa contagem de mais de 9 bilhões de períodos de emissões radioativas dos 2 níveis de hiperfinos de um átomo de césio-133 em um intervalo tão curto de tempo(1 segundo)?

Os equipamentos registram os mais de 9 bilhões de períodos de emissões de radiações e define que passou 1 segundo a partir dos registros desses bilhões de períodos de emissões das radiações?

Como esse equipamento conseguiria detectar tantas bilhões de emissões de radiações em um intervalo tão curto (1segundo), que não se difere em quase nada da definição e medida clássica astronômica do segundo tradicional?

Não seriam exigidos mecanismos quase metafísicos nesses sensores tecnológicos dos relógios atômicos, para detectar tantos períodos de emissões de radiações em tão curto período de tempo?

Ou o relógio atômico só faz cálculos matemáticos e estimativas dos períodos das emissões de radiações, não sendo nesse caso nenhum relógio físico verdadeiro, mas apenas uma máquina de calcular o tempo de maneira puramente teórica-matemática ?

Uma outra pergunta é se essa contagem de emissões dos mais de 9 bilhões de períodos de emissões das radiações não seria determinada em função da definição e medida astronômica de segundo, que já existe à séculos?
Nesse caso, o segundo do relógio atômico seria definido como tendo a mesma duração da medida de segundo astronômica, portanto não sendo em nada uma nova medida de tempo, apenas seria uma computação dos períodos das emissões de radiações dos átomos, baseada na definição e medida de segundo astronômica, que já existe à séculos ou milênios.

Nesse artigo iremos demonstrar que essa nova definição de tempo atômico não possui consistência lógica-empírica para determinação da idade da terra, qualquer objeto ou corpo do universo em anos, similarmente como demonstramos no artigo anterior as inconsistências da aplicação da medida de anos ao planeta terra, aos astros e ao universo como um todo.

Mas então por que afirmamos que essa nova definição de segundos é inconsistente?

Ora em 1 ° lugar, para que essa marcação do tempo seja possível, é necessária a pré - existência de átomos para que os períodos de emissões de radiações de seus níveis de hiperfinos(segundos) sejam computados no relógio atômico. Segue-se que essa medição de segundos e anos não pode ser aplicada sequer aos próprios átomos, pois são as emissões das radiações dos seus níveis de hiperfinos que servem como referencial para a computação do tempo atômico, já pressupondo a existência macro-atômica de todo o sistema com suas subpartículas para que as emissões e decaimentos de suas radiações sejam computadas como intervalos de tempo. Então segue-se dessa 2 °dedução que se os átomos não podem ter suas idades determinadas, pois são eles os referenciais radioativos que supostamente determinam o tempo em segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, estações e anos, então segue-se logicamente que nada pode ter seu tempo ou idade determinada por átomos, pois segundo a maioria dos cientistas, tudo no universo é feito de átomos. Como foi demonstrado, átomos não podem ter sua idade e tempo determinados por emissões de radiações de suas próprias estruturas internas, logo as coisas compostas (todos os corpos materiais do universo formadas de átomos) também não podem ter seu tempo em segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, estações ou anos determinados por micro-estruturas atômicas que estão compondo complexamente seus próprios corpos com os amontoados de átomos que formam as suas moléculas e células. Os períodos de radiações dos níveis de hiperfinos somente poderiam determinar o tempo de outras micro estruturas (ou micro mundo com micro seres) que estariam dentro dessas micro partículas, sendo menores e submissas as dimensões dessas micro- estruturas, exatamente como nós micro seres vivos dentro da dimensão maior da terra, observamos a rotação dos céus e medimos o tempo de acordo com os movimentos dos astros e corpos celestes, como o sol, a lua e as estrelas.

Um outro ponto interessante é que o referencial de medida de anos para o universo utilizando o decaimento radioativo dos átomos viola totalmente a lógica. Pois segundo os físicos e cientistas, o universo tem 15 bilhões de anos. Se admitirmos que as taxas de emissões ou decaimentos de radiações por núcleos de átomos é o que determina a contagem e passagem do tempo, lógica, rigorosa e necessariamente isso determinará também a idade do universo, quando os cientistas afirmarem que o universo tem 15 bilhões de anos. Portanto, se os átomos determinam a idade do universo, eles teriam que existir antes do universo para dar o referencial de marcação (ponto de partida) do começo do tempo ao universo. Mas os cientistas sustentam que tudo no universo é feito de átomos e se átomos foram criados no big bang e antes não existiam, eles não podem ser a referência de contagem de anos para o universo, pois para isso deveriam existir antes de seu próprio começo no big bang, o que nos levaria a mais uma aporia pela refutação (contradição) à afirmação de que o universo começou e tem uma idade determinada em 15 bilhões de anos.

Em 2 ° lugar, mesmo que alguém argumentasse insistindo que é possível a aplicação da computação do tempo em anos pela captação dos períodos de emissão de radiação(ou decaimento radioativo) na transição entre 2 níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio-133, poderíamos responder levantando as seguintes indagações:

Porque somente o átomo de césio-133 serve para computar esses intervalos de tempo?

Porque temos de deixar de computar o tempo astronômico que podemos observar para acreditar na computação de tempo numa estrutura micro invisível, que nunca foi observada diretamente como os átomos?

E ainda quem garantiria que esse tempo computado dos períodos de emissão radioativa dos supostos níveis hiperfinos dos átomos fosse de fato válido e preciso?

Os átomos do aparelho receptor que computa os períodos de emissões radioativas desses níveis de hiperfino do átomo de césio-133, também não teriam que ter seus períodos de mais de 9 bilhões de emissões radioativas e seus níveis de hiperfino emitindo suas próprias radiações na direção do átomo emissor?

Então não poderíamos deduzir logicamente que essas 2 radiações em sentido contrário se colidiriam e resultariam em períodos de hiperfinos irregulares, mais ou menos demorados ou mesmo anulados, não sendo computado tempo algum com alta precisão, mas sim totalmente impreciso, irregular e falho devido a infinidade de átomos emitindo radiações o tempo todo em diferentes direções, segundo os cientistas e físicos modernos?

Comparando esse cenário de irregularidade nas emissões radioativas atômicas com a computação do tempo astronômico, pelo menos nessa última o referencial celeste é estatico, não podendo ser alterado pelo observador humano que está medindo o deslocamento dos astros no seu horizonte. Ao passo que no tempo atômico todos átomos emitem e recebem radiações o tempo todo, seria como um observador no carro tentar computar a velocidade do carro sem o velocímetro estar em repouso em relação ao carro. Ora, para que a velocidade do carro seja computada corretamente, no mínimo um dos referenciais devem estar em repouso em relação ao outro referencial em movimento. Por exemplo, para que exista a medida da velocidade, o carro deve estar se deslocando em relação ao referencial terrestre que está aparentemente em repouso. O mesmo se aplica ao velocímetro em relação ao carro, que deve estar em repouso aparente dentro do carro (se deslocando simultaneamente com ele) para que consiga registrar a velocidade de deslocamento do veículo em relação ao referencial terra em repouso.

Com o tempo podemos aplicar o mesmo raciocínio do exemplo do carro, já que o movimento e repouso é a base para a computação do tempo astronômico, com o relógio se movendo em tic e tac, tic e tac equivalendo ao movimento do Sol (representado pelo ponteiro de marcação do segundo) e os intervalos entre os tics e tacs ao repouso terrestre aparente em relação ao sol. O próprio relógio de pulso ou de parede parece ser uma réplica da abóboda celeste, com os 2 ponteiros grandes simulando os movimentos dos astros no céu terrestre( o céu representa o corpo do relógio ), os números marcando as posições dos 2 principais astros(sol e lua), sendo o sol e a lua representados pelos 2 ponteiros grandes no relógio e o eixo central do relógio aonde é encaixado os ponteiros equivale a posição do observador na terra que observa os 2 ponteiros(Sol e Lua) movendo-se na abóboda terretre( parte de cima do relógio aonde estão os números inscritos por todo círculo do relógio).

Comparando o que foi dito acima em relação a medição do tempo atômico, já que todos átomos estão se movendo e nenhum está em repouso em relação aos outros e também todos átomos estão emitindo períodos de radiação que estão se colidindo o tempo todo entre elas e ainda entre as zilhões de radiações cósmicas oriundas do espaço, segue - se lógica e necessariamente que o tempo resultante dessas medições não seriam tão precisos quanto comparado com o tempo astronômico que a humanidade usa a milênios e ainda continua usando até hoje, já que a medida de segundos, minutos,horas, dias, semanas, meses, estações e anos não se alteraram em nada em comparação com o registro do tempo nos últimos séculos.

Ainda não podemos esquecer que a existência dos átomos são meras conjecturas matemáticas, até hoje átomos nunca foram observados de fato nos microscópios, como foi publicado um artigo de 2011, aonde uma equipe de físicos espanhóis questionou se as fotos feitas por programas de computadotes de fato representavam os átomos ou os espaços vazios entre eles, como pode ser lido no link que deixarei abaixo:

Fonte: //www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=atomos-individuais-nunca-ter-sido-vistos&id=010165110516#.XWA4HVNv80M

Portanto nesse artigo, primeiro argumentamos demonstrando algumas aporias que impossibilitam o tempo ser computado por átomos, num segundo momento demonstramos algumas exceções ou casos particulares em que talvez essa medida fosse aplicável (micro dimensões das subpartículas atómicas), na terceira parte demonstramos que mesmo que alguém insistisse que essa medição é viável, ela provavelmente seria bem mais imprecisa quando comparada com as medidas de tempo astronômico tradicionais que o homem vem realizando à séculos e finalmente demonstramos que a existência dos átomos é uma mera conjectura matemática, trouxemos um artigo um artigo publicado por uma respeitável equipe internacional de físicos, contestando e duvidando de supostas fotos representacionais das imagens físicas reais dos átomos.

Inconsistências na determinação de medidas de tempo em anos(idade) à terra, à lua, aos planetas, aos astros e ao universo como um todo



Desde tempos imemoriais os seres humanos utilizaram alguma forma de marcação do tempo para organização das suas atividades. Provavelmente as primeiras formas de marcação do tempo foram desenhos primitivos talhados em troncos de árvores ou desenhados em cavernas, ilustrando o clima e a aparência física do céu em determinado período do dia. Posteriormente esses registros em desenhos foram ganhando cada vez maiores detalhes, abrangendo mapas detalhados do céu, com o mapeamento dos planetas, sol, lua e estrelas em suas diferentes posições no céu em determinados ciclos.

Surgiu então os primeiros rudimentos da astronomia, que deu a base para a fundamentação das medidas do tempo em certos ciclos, como as 4 estações, subdivididas em 3 meses cada de duração, os meses em dias esses em horas, essas em minutos e os esses últimos em segundos. Todas essas noções somente foram possíveis graças a evolução do conhecimento astronômico e da astronomia ao longo de milênios.

Nessa fonte da wikipédia pode-se ler um breve resumo histórica das diferentes medidas de tempos e diversos relógios distintos usados para registrar a passagem do tempo.

Fonte:https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Segundo

Depois dessa breve síntese, chegamos agora ao ponto para a demonstração de que a aplicação de idade em anos a terra não tem qualquer fundamento, nem lógico, empírico ou científico-experimental.

Se os segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, estações do ano e anos são medidos pela velocidade de deslocamento do sol de dia ou das estrelas, planetas e da lua à noite sobre o horizonte terrestre, devido ao movimento de rotação do planeta, então a medida de tempo em segundos, minutos, horas, dias, meses e anos já pressupõe como necessária a existência e presença física-material de todos esses referenciais em suas exatas velocidades de rotações, translações ou movimentos celestes.

Portanto tempo de vida desde a origem(idade) em anos não pode absolutamente ser aplicado aos astros ou planetas e muito menos ao universo como um todo, pois são esses corpos que com seus movimentos determinam as medições do tempo em segundos, minutos, horas, dias, meses, estações e anos para nós humanos aqui na terra, não podendo ter qualquer fundamento lógico-científico determinar tempo em anos a esses corpos ou pior ainda, ao universo inteiro. Pois para isso teriam necessariamente que existirem antes de sua própria existência, para terem como referência o mesmo contexto de movimentos, rotações, translações e posições aos quais se encontram fisicamente hoje, o que evidentemente é absurdo.

Pior ainda é querer aplicar medida de anos a idade do universo, pois para isso a terra o o sistema solar deveria existir antes do próprio universo dentro do qual estão inseridos, para poder referenciar a contagem inicial de anos ao cosmo como um todo, o que seria o mesmo que dizer que uma parte isolada dentro de um todo seria maior e anterior a existência desse próprio todo, o que acaba resultando num absurdo ainda maior do que no primeiro caso e que não mereceria nem ser refutado. Somente refuto porque existem os papagaios cientificistas que repetem como gravadores os dogmas midiáticos-cientificistas de que o universo tem 15 bilhões de anos.

A única saída dessa aporia seria admitir que esses planetas e astros existiam de forma puramente imaterial antes de suas existências físicas-corpóreas no universo, para que assim tivessem nos movimentos dessas formas imaterias ou planetárias(anti-terra, anti-sol, anti-lua e etc...) uma referência de movimento rotacional ou translacional para começar a contar o início de formação ou nascimento físico-material desses astros no universo ou mesmo do universo como um todo no mitológico big bang.

Mas essa saída também é inconsistente e absurda, pois se os corpos e astros existiam imaterialmente antes da existência física-material de seus corpos, qual a razão de virem a existir de maneira menos perfeita do que estavam inicialmente em forma puramente imaterial, manifestos agora em corpos físicos-materiais astronômicos que se chocam uns com outros, que esfarelam e destroem-se gradualmente devido a inúmeras colisões e desgastes com outros corpos físicos?

Pois imaterialmente esses astros já não eram o máximo da perfeição existencial?

Por qual razão nasceram fisicamente na nesse mundo imperfeito, aonde todos os corpos nascem, evoluem e se decompõem?

Porquê deixaram que sua natureza imaterial e incorruptível se tornasse fisica e corruptível?

Cremos que essas objeções demolem as poucas possíveis saídas para essas aporias e que portanto demonstramos ser impossível aplicar idade em anos a terra, planetas, lua, astros e ao universo como um todo. Demonstramos satisfatoriamente que essas medidas somente se aplicam aos homens, animais, seres vivos e aos objetos ou outros seres que vivem dentro do planeta terra.