domingo, 16 de maio de 2021

Puros cálculos matemáticos servem para provar a teoria da relatividade ou as teorias de buracos negros? Refutando o dogmatismo matemático moderno

Puras fórmulas matemáticas não provam nada e nem servem para qualquer demonstração ou prova científica. As contas e a matemática é depois das observações empíricas dos fenômenos e das aplicações da lógica. 


A matemática é o último estágio de uma teoria ou ciência, ela serve como ferramenta para exatificar o que já foi fisicamente observado e comprovado existente

Uma verdadeira teoria cientifica é elaborada com base lógica e empírica como fundamento físico-fenômenico-qualitativo no mundo real, depois vem os cálculos.


Para medir é necessario aplicar padrões de medidas matemáticas aceitas pela sociedade, se queremos saber o tamanho de um objeto, pegamos um metro ou uma trena e medimos sua altura, comprimento em metros e espessura, se queremos saber o tamanho de um país, pegamos os padrões de medidas de metro e convertemos para kilometros e etc...


A teoria da relatividade somente apresenta matemática e equações puras,que são repletas de fantasias infantis, como pessoas viajando em cima de um raio de luz, similar ao persomagem GOKU, do desenho Dragon Ball Z e outras monstruosidades fantasiosas do mesmo quilate, como espaço se curvando devido à pressão e contato dos astros, sem nenhuma observação empírica - factual e nenhum experimento rigoroso que comprove cientificamente essas alegações.


Vejam essa fonte introdutória sobre método científico, aonde está escrito que o método científico começa com as observações sistemáticas e controladas de fatos e fenômenos da realidade, posteriormente se aplica os cálculos embasados nas observações do que foi detectado fisicamente na realidade.

Fonte:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_cient%C3%ADfico


Cálculos puros não servem para provar nada cientificamente, pois cálculos ou fórmulas matemáticas somente tem utilidade quando se aplicam a fenômenos ou objetos físicos concretos ou reais, por exemplo, um cálculo de engenharia que se refere e faz previsões rigorosas a um prédio puramente ideal e imaginário, que somente existe na mente do engenheiro, pode ser sublime e estar perfeitamente correto do ponto de vista das regras algébricas, geométricas ou aritméticas, mas enquanto o prédio não ser construído, esses cálculos terão tanto valor como cálculos nenhum ou cálculos errados, ou seja, serão nulos.

O mesmo se aplica aos cálculos da teoria da relatividade ou buracos negros, pois por si sós não servem para provar cientificamente a existência do invisível continum espaço tempo, e enquanto não existirem provas diretas, observacionais ou experimentais, embora corrretas as equações, terão tanto valor para provar o espaço tempo como cálculos errados ou cálculos nenhum(nulos).

Como disse Tesla:

"A teoria da relatividade é um mendigo envolto em púrpuras, seus expoentes são brilhantes, porém metafísicos e não cientistas".

"Me recuso a aceitar esse ponto de vista, a saber, de que a matéria pode atuar e interagir com o nada".

quarta-feira, 5 de maio de 2021

Massificação e decadência geral da arte, da música, da ciência, da política, da ética e dos esportes

A massificação parece ser uma das principais causas da decadência geral que vems na música e cultura, uma vez que para muitos terem acesso, escutar e consumirem uma música por exemplo é necessário baixar o nível da música, elaborar sons mais simples, grosseiros, fáceis de serem audíveis, graváveis por qualquer ouvido, sons e letras simples fáceis de serem repetidas como mantras por milhões e bilhões de pessoas, danças cada vez mais rídiculas e primitivas, que priorizam movimentos de bundas e quadris os quais são de fácil reprodução e qualquer um pode fazer, dando a impressão de inclusão global nessa "nova" cultura, ao passo que as músicas finas e mais elevadas, vão morrendo aos poucos por serem consideradas muito chatas, delicadas, música de "louco" como dizia meus primos quando escutavam as músicas clássicas que eu ouvia no quarto, elitistas, consideradas sons de "maricas" por homens e pessoas machistas e etc...

Então talvez teríamos cada vez mais massificação do acesso à diversos lazeres,  artes, conhecimentos e informações diversas, ao mesmo tempo aliada à degradação da alta cultura e super valoração do banal.

Vejamos que a decadência acontece em quase todos os ramos humanos, não somente na música.

Em literatura não temos mais quase nenhum grande autor produzindo grandes romances e poesias universais, dramas, ficções e etc... Isso talvez se deu porque poucas pessoas tem hábito e gosto por leitura e escrita, então a massificação do acesso a tv, rádio, mídias e internet agravou o fenômeno do desinteresse geral do povo por letras e artes, que passaram a consumir mais novelas, filmes e outras formas de lazer e ocupação nas horas vagas.

Nas próprias universidades não se ve mais grandes cientistas ou filósofos propondo novas teorias, hipóteses, inovações, novas abordagens ou visões. O que temos é um exército de papagaios repetidores acadêmicos, que não aceitam críticas e refutações de suas teorias e paradigmas dogmáticos, somente querem criticar, refutar  e se intrometerem em outras áreas, como religião ou política, sem propor nada de útil, reformulador ou revolucionário em seus campos de atuação. Almejam meramente manter os paradigmas para manterem as verbas estatais e privadas para suas carreiras ou linhas de pesquisas.

Nas artes também não vemos mais nenhum grande artista, literalmente depois do início do século XX parece que só restou os museus e a história das artes. Também nos parece que a falta de interesse e falta de gosto da população em geral por artes contribuiu em grande parte para esse fenômeno.

Política, ciência, filosofia política ou jurídica então nem se fala.

Parece que tudo, até o futebol observamos estar em putrefação total e irreversível. No futebol temos à corrida dos clubes por revelar, vender craques e faturar milhões com as "joias" da base. Isso acaba resultando em excesso de jogadores mal formados, mal avaliados e super estimados pelos olheiros,treinadores, comentaristas, mídias e "entendidos" do futebol. Como resultado catastrófico temos um futebol cada vez mais medíocre, de baixo nível técnico, super defensivo, truncado, mais pesado, mais voltado a resultados financeiros, comerciais, propagandísticos e etc...

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Hipótese da origem da circulação de metais, moeda e dinheiro nas sociedades humanas e da irracionalidade da moeda e dinheiro

Supomos uma hipótese que o dinheiro e moeda podem ter surgido como possível exploração de crendices religiosas da humanidade nos poderes mágicos dos metais brilhantes. 


Inicialmente alguns sujeitos ou povos nômades ofereceram a outros indíviduos ou grupos humanos metais brilhantes que encontravam em suas andanças e em troca exigiram mercadorias essenciais para sua sobrevivência, como comida, grãos, peles de animais para proteção do frio e etc...

Os povos que pegaram esses metais provavelmente ficaram adorando seus brilhos e fazendo oferendas aos deuses, admirando sua beleza, integridade, inoxidade, talvez considerando que com a posse desses obejetos reluzentes e incorruptíveis os deuses iriam abençoar suas plantações, rebanhos, mandar chuva e etc...

Teria início então a adoração dos metais preciosos e a vontade de te-los em posse para que suas vidas fossem abençoadas, talvez devido a essas crenças primitivas que os metais como bronze, prata e ouro passaram a ter o valor histórico inicial que os atribuímos até hoje.

Posteriormente os metais continuaram a serem trocados por mercadorias e itens de subsistência, aqueles povos ou grupos que os recebiam davam mercadorias e animais em troca por estarem fartos e bem providos desses itens essenciais à sua subsistência. Os povos que ofereciam esses metais brilhantes, o faziam por carecerem desses itens essenciais e assim cada grupo ou povo fornecia aquilo que lhe sobrava e exigia em troca as mercadorias que lhe faltavam.

Se formos questionar bem, o que fazemos com a moeda ou papel dinheiro em si?

Qual sua utilidade para nossa sobrevivência?

O dinheiro ou moeda sempre está circulando, não para com ninguém.porque em si não possui valor, possui apenas valor como  material-metálico ou papel de troca para que através dele obtém-se o que necessita.

Se um animal pensasse como humanos e tivesse obeservando nossa espécie, ficaria atônito e espantado da irracionalidade do dinheiro e moeda, provavelmente se interrogaria de como é estranho e estarrecedor alguém dar mercadorias, alimentos e itens essênciais em troca de um punhado de metais e um monte de papel, que em si não possui nenhum valor e nenhuma utilidade alimentar, essencial ou existencial.

O que acham dessa hipótese?

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Definição de espírito e o "espírito universal"

Espírito vem de expirar, respiração, inspiração e expiração, sístole e diástole, expansão e contração, o cosmo inteiro tem espírito, o cosmo inteiro inspira e expira, a estrela brilha cintilando em contração e expansão, inspiração e expiração, em sístole e diástole, assim como as ondas do mar, a respiração humana, a inspiração e expiração das pupilas dos olhos humanos, a contração e expansão do coração humano, o canto do grilo em cri cri, os cri do grilo equivalem a inspiração e os intervalos de silêncio entre os cri à expiração.


No nossa visão sistêmica, o todo absoluto, Gigantares é considerado um organismo vivo, a vida é um sinfonia cósmica, tudo é vivo, nada está morto, os filósofos antigos pré socráticos eram considerados hilozoístas, da escola do hilozoísmo, a vida é eterna, infinita, perfeita e absoluta.


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2011/10/gigantares.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2011/10/perspectiva-do-universo-como-sistema.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2020/12/definicao-de-universo-e-hipotese-de.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2017/07/pesquisas-cientificas-e-imagens.html?m=1 





quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Experimento mental do carrossel e equivalência entre velocidade infinita e velocidade nula (imobilidade)do ponto de vista de um observador finito - mais uma corroboração do princípio da identidade

 Imaginemos hipoteticamente um carrossel sendo posto à girar por um ser metafísico, numa velocidade infinita. Do ponto de vista de um observador finito, o movimento do carrossel do ponto de partida até o ponto de chegada para completar uma volta seria tão rápido, que ele não detectaria os intervalos espaço-temporais dos diversos percursos do carrossel saindo do ponto de partida para mover-se e retornar a esse mesmo ponto até completar a volta. 


O observador finito veria os cavalos do carrossel estáticos sem movimento algum, pois a velocidade de partida e retorno dos cavalos ao ponto inicial seria instantânea  jamais detectando seus movimentos, portanto do seu ponto de vista, o carrossel posto para girar em velocidade infinita por um ser metafísico e o carrossel sem qualquer movimento (imobilidade) seriam equivalentes.



Dessas 2 deducões acima, podemos deduzir uma última consequência estranha, a saber, que se velocidade infinita e imobilidade do objeto no espaço são perceptivelmente equivalentes para um observador finito (como já demonstramos acima, o carrossel giraria tão rápido que nós observadores finitos jamais conseguiríamos observar ela saindo do ponto de partida e retornando ao mesmo em intervalos espaço-temporais determinístico-mensuráveis), podemos deduzir que se o ente metafísico girasse o carrosel em velocidade infinita, esse iria desaparecer como num passe de mágica, se fundindo ao vácuo ou espaço imaterial, já que se velocidade infinita de um corpo e velocidade nula são equivalentes, como o espaço vazio não tem velocidade por ser imaterial(imóvel), então ele possui velocidade nula, por sua vez é equivalente a velocidade infinita. Então deduzimos que o carrossel quando acelerado em velocidade infinita pelo ser metafísico desapareceria no espaço e se fundiria com ele por estar em velocidade infinita, que é equivalente à velocidade nula ou à imobilidade do espaco vazio. O carrossel desaparecer devido à velocidade infinita resultaria na violação da lei da termodinâmica da conservação da matéria e energia no universo. Como o desaparecimento do carrossel seria devido a velocidade infinita do seu movimento pelo ser metafísico e já demonstramos acima que velocidade infinita = velocidade instantânea, o desaparecimento do carrossel no vácuo também seria instantâneo e consequentemente imperceptível para um observador finito.

Para mais informações sobre a imaterialidade do espaço, leiam o artigo nesse blog aonde demonstramos que o espaço é vazio e imaterial:


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2019/03/sobre-o-vazio.html?m=1


Esse resultado imaginário também obedece ao princípio da identidade, pois um hipotético movimento, velocidade ou desaparecimento infinitos não poderiam jamais serem percebidos e medidos por seres ou observadores finitos. Seres finitos somente poderiam perceberem movimentos finitos e detectarem velocidades finitas no espaço e tempo.

Se um ser infinito girasse o carrossel em velocidade infinita, violaria o princípio lógico da não-contradição, pois o movimento de giro do carrossel se daria em velocidade infinita ou instantânea, de modo que seu estado de partida e chegada no mesmo ponto para completar uma volta seriam indiscerníveis ou simultâneos. Embora seja impossível imaginar como isso ocorreria, pois nós como seres finitos e limitados temos nossa imaginação também finita e limitada, o que obedece novamente o princípio lógico da identidade.

Esse artigo pode ser lido como um complemento do artigo demonstração dos 4 princípios fundamentais da lógica, disponível no endereço de página desse blog:


http://feitoza-filosofia.blogspot.com/2018/06/demonstracao-dos-4-pilares-fundamentais.html?m=1

Definição de universo e a hipótese de universos paralelos e infinitos

Acreditamos em possibilidades de universos paralelos vivos que se alimentariam nas dimensões superiores de seu mundo.


A dimensão existencial de um universo paralelo poderia ser um outro ser vivo gigantesco, que englobaria todos universos paralelos vivos dentro do seu corpo, e esse ser vivo cósmico multivérsico devoraria outros multiversos paralelos vivos na dimensão superior do masterverso e assim ao infinito, infinitos universos poderiam viverem ao infinito dentro de outros subindo para as dimensões abarcadoras infinitas do macrocosmos e descendo nas dimensões abarcadoras invisíveis e infinitas do microcosmos.


A hipótese Gigantares é similar a teoria dos infinitos conjuntos de Cantor dentro de outros infinitos conjuntos, com a diferença que Gigantares é qualitativo e biológico, os infinitos universos, multiversos, materversos e infinitas dimensões abarcadoras são conjuntos de seres vivos, conscientes ou inconscientes, que possuem funções orgânicas e biológicas e todos movimentos e fenômenos naturais seriam gerados e produzidos eternamente e infinitamente por esse pathos eterno e absoluto de forças vivas em jogo e dança cósmica também eternas.



O conceito de universo para nós é exatamente a unidade na diversidade,  por isso o conceito composto uni (unidade) e verso(diversidade) = universo = unidade na diversidade.


Nós somos universos vivos de células, pois temos a unidade corpórea numa diversidade de células e órgãos, cada qual com suas funcões e individualidades dentro desse corpo cósmico vivo que somos.


Infinitos universos na teoria do todo Gigantares


Na teoria Gigantares, os encapsuladores dos universos paralelos vivos , os multiversos, também seriam paralelos e vivos, encapsulados numa dimensão superior, por 1 masterverso vivo maior, que englobaria todos indefinidos multiversos paralelos vivos dentro do seu corpo, e apenas um desses multiversos paralelos vivos seria composto de todos bilhões de universos paralelos vivos, dentre os quais apenas 1 seria o universo que nós habitamos. 


Agora voltando la em cima no masterverso, esse também englobaria todos bilhões de multiversos e seria apenas mais 1 entre vários ou bilhões de masterversos paralelos vivos, que seriam todos vivos e evolutivos, se alimentariam uns dos outros e também seriam abarcados por uma dimensão superior, o megaverso e assim seria ao infinito, todos conjuntos cósmicos seriam abertos, evolutivos, com nascimento, evolução e morte ao infinito.

E a cada subida na escala gigantariana, quanto mais abarcadora de universos for uma dimensão, mais duradouro seria seu tempo de vida em comparação com universos abarcados em dimensões inferiores.

Por exemplo, um estratoverso paralelo vivo na dimensão teravérsica superior (que seria seu mundo ou habitat) poderia ter 100 octalhões de anos, em comparação com o nosso, que teria apenas os 13 bilhões especulados pela ciência(somente para dar um exemplo de como o tempo de vida seria bem mais longo quanto maior for o corpo abarcador).

Um piscar de olhos de um teraverso paralelo vivo, poderia demorar um nonalhão de anos, talvez tempo suficiente para que um megaverso paralelo vivo ou gerações de megaversos paralelos vivos nasçam, se desenvolvam e morram antes do teraverso paralelo vivo terminar de fechar as pálpebras de uma mísera piscada.

Na verdade não existe diferença real de tempo, o tempo de vida de qualquer universo, multiverso, masterverso, megaverso, teraverso ou outro encpasulador cósmico maior sempre será suficiente para que qualquer um deles nasça, se desenvolva e morra, o que mudaria seria somente a escala de medida e de comparação em relação à outro referencial comparativo.


Na nossa teoria cósmica do todo absoluto, Gigantares, o universo é considerado um organismo vivo.


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2011/10/gigantares.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2011/10/perspectiva-do-universo-como-sistema.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2015/03/por-que-teoria-do-big-bang-e-um-mito.html?m=1


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2017/07/pesquisas-cientificas-e-imagens.html?m=1

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Das deturpações das definições de crime, justiça e injustiça na sociedade contemporânea

As leis, as definições de crime, justiça e injustiça estão sendo constantemente atacados e deturpados na atualidade.


Vemos várias pessoas que se definem como de pensamento de esquerda declarando ser contra a "cultura" do estupro.

Primeiro vão corrompendo a língua falada e escrita aos poucos, como nesse caso, trocaram a palavra "crime" de estupro pela "cultura" do estupro.

Quase ninguém presta atenção nessas distorções e quase ninguém questiona essas trocas, são milhões e até bilhões de esquerdistas repetindo a mesma distorção 24 horas nas redes sociais. Aprenderam com o preceito do nazista Joseph Goebbels; "Uma mentira dita 100 vezes torna se verdade".

Posteriormente, depois de mudar por milhões e bilhões de repetições (costume) nas redes sociais a palavra "crime" de estupro por "cultura" do estupro, provavelmente num futuro talvez irão querer fazer isso com todos os outros crimes, não irá mais existir crime de roubo, mais sim cultura do roubo, cultura do homicídio, cultura do tráfico de drogas, cultura da pedofilia e etc...

Todo criminoso odeia a palavra crime e jamais se reconhecem como assassinos, como bárbaros, como estupradores, como pedófilos, como transgressores da lei, deturpadores da ordem, da paz, dos bons costumes e do progresso de toda sociedade jurídica-capitalista-moderna.

O próximo passo será promover o tráfico de drogas como uma cultura tão válida como o samba, carnaval, pagode, música clássica, danças variadas e etc...

O mesmo farão com a cultura do homícidio, que poderá ser aplicada em todos os seus cruéis inimigos, que eles chamam de nazistas, homens heterossexuais, supremacistas brancos europeus, racistas, exploradores e etc...

Os esquerdistas podem estar até preparando inconscientemente um genocídio de homens brancos, héteros ou seus descendentes e para daqui a 20 ou 30 anos, eles usam mais ou menos a mesma tática de lavagem cerebral e revolução cultural que os nazistas fizeram com os judeus nos anos pós primeira guerra mundial. Aproveitando um ambiente ja de bastante anti semitismo pelos europeus e alemães, os nazistas aos poucos foram tirando os direitos dos judeus de ganharem dinheiro, ter ouro e metais preciosos, depois lhes tiraram todas propriedades, até que por fim os fizeram de escravos nos campos de concentração  para depois os exterminar aos milhões nas câmeras de gás.

Os esquerdistas estão ativamente diminuindo direitos, aqui no Brasil já apoiaram a lei do feminícidio, na qual quem assassinar uma mulher é condenado a mais anos de pena do que quem mata um homem, quem assassinar um homossexual (agravante de homofobia) é punido com mais anos de prisão do que quem mata um hetero. Futuramente talvez quem matar negros, gordos e outras minorias pegará mais tempo de pena do que quem matar um branco, hetero. Por graduais mudanças nas leis e propagandas agressivas contra os homens brancos e heteros, eles podem mudar a cabeça das pessoas de tal forma,  que cometer atrocidades, assassinatos e genocídios contra esse grupo minoritário, explorador, racista, supremacista, machista e preconceituoso será tão normal quanto matar milhões de frangos nas granjas para nossa alimentação.

domingo, 25 de outubro de 2020

Da real necessidade de dinheiro e investimentos em ciências e o porque devemos filtrar e optar por financiar determinadas linhas de pesquisas em detrimento de outras 

Ciência de verdade não necessariamente exige investimentos ou muito dinheiro. Temos vários exemplos de grandes cientistas nos séculos passados que nunca precisaram de grande dinheiro ou massivos investimentos para produzirem ciência. 


O cientista Michel Faraday, pesquisador e inventor de geradores e transformadores elétricos, base da eletricidade moderna, sem a qual quase nenhum laboratório científico moderno funcionaria, não tinha sequer formação acadêmica na área, era considerado um outsider e auto didata, que frequentava conferências e palestras de outros pesquisadores e estudiosos. Temos também Louis Pauster, que descobriu o antibiótico, desenvolveu uma vacina e propôs a pasterização dos alimentos, temos ainda muitos outros pioneiros da história da ciência e tecnologia que nunca precisaram de muito dinheiro para produzir ciência, experimentos, conhecimentos e aplicações científicas de alto nível.

Hoje mesmo, com todos os avanços e necessidades cada vez maiores por tecnologias, cremos que seria até possível uma pessoa que possui amor e dedicação à sua ciência e profissão montar um laboratório em casa, com sucatas e restos tecnológicos de aparelhos velhos, fazer experimentos e até quem sabe descobrir novos fenômemos e novas aplicações. Para isso, basta amor ao conhecimento, uma grande curiosidade sobre o mundo e seus fenômenos que nos cercam, uma grande vontade e paixão pelo conhecimento.

Comparada com aquelas descobertas e pesquisas pioneiras de grandes cientistas amadores e filósofos naturalistas dos séculos XV, XVI, XVII, XVII e XIX, nossa ciência moderna desenvolveu e entregou muito pouco, porém vemos todo dia na mídia integrantes da classe científica pedindo cada vez mais dinheiro para a sociedade para sua "sagrada ciência", segundo eles "indispensável" e "vital" para o futuro da humanidade.

O que nos parece que os "cientistas" de hoje querem é enriquecerem cada vez mais com o dinheiro público dos nossos impostos, retornando muito pouco quando comparado ao grande investimento que exigem. Além do mais precisamos identificar e filtrar quais ciências ou áreas científicas específicas demandam investimentos essenciais para o verdadeiro progresso da sociedade, daquelas supérfluas, que não demandam tanto ou nada e somente consomem os recursos. 
Exemplos de ciências ou áreas essenciais ao desenvolvimento da sociedade seriam a medicina, química e física experimentais-laboratoriais, biologia molecular, farmacologia e outras ciências mais experimentais. Exemplos de áreas mais especulativas ou supérfluas seriam a física mais teórica e abstrata, que pesquisa sobre a origem do universo, das estrelas, galáxias, supostos "átomos" e outros fenômenos e questões distantes do nosso cotidiano e realidade.

Não que seja proibido as pesquisas e estudos dessas áreas mais abstratas, mas sim que num cenário de crise, desemprego e escassez de recursos como o atual, devemos nos concientizar e escolher investir em ciências mais experimentais e necessárias a sobrevivência e evolução da nossa espécie e sociedade.Por exemplo, numa suposta disputa por financiamento de 2 linhas de pesquisas distintas para futuras viagens espaciais, uma pesquisa que investigue e trabalhe com testes laboratoriais de criação de materiais metálicos resistentes e leves à penetração da radiação cósmica como revestidores de naves espaciais, deve com certeza ser prefirida para liberação de recursos, do que outra linha de pesquisa que investigasse a possibilidade de criação de uma máquina superpoderosa do tempo que conseguisse criar uma dobra no suposto tecido do espaço tempo para os astronautas poderem viajarem em supostos buracos de minhocas à velocidades superluminares, pois é evidente que a primeira linha de pesquisa trará resultados mais práticos e realistas e produtivos para o início da era da colonização espacial humana, ao passo que a segunda linha de pesquisa trará muito mais problemas do que aplicações práticas e soluções reais, disperdiçando recursos, enriquecendo espertalhões e charlatães disfarçados de cientistas e resultando em fracasso do objetivo das viagens espaciais .

Os que quiserem se dedicar a essas áreas mais metafísicas e elevadas, que criem organizações independentes, sem fins lucrativos, que visam apenas o aprendizado e constante evolução do conhecimento em suas excelsas disciplinas, assim como temos as associações religiosas, espiritualistas e metafísicas, aos quais o estado, empresas e meu imposto não é obrigado a financiar, pois não se trata de conhecimento e áreas de vital importância à evolução histórica-material dos homens e da humanidade.

Se o estado é laico para a metafísica religiosa-cristã ou árabe por exemplo, porque não é laico também para a metafísica matemática-relativista-einsteiniana, física-quântica-atomística ou cosmologica-big-bansista-inflacionária?

Porque temos que aceitar o financiamento do estado com dinheiro dos nossos impostos para o ensino de certas crenças nas universidades, como big bang, inflação cósmica, universo que veio do nada,  metafísica da relatividade especial e geral de Einstein, que não possuem qualquer mínina experimentação e aplicação prática, ao passo que outros sistemas de crenças metafísicas que também não possuem aplicações práticas, como cristianismo, islamismo e espiritismo por exemplo, não podem receber o mesmo espaço e financiamento?

Não seria injusto financiar uma fantasia com dinheiro público em detrimento de outras que você não gosta? 

Não seria mais justo e progressivo para a sociedade descartar investimentos obrigatórios em todo tipo de metafísica, fantasia, contos de fadas e religião (seja monoteístas, politeístas ou ficcionistas científicas) e concentrar esses investimentos naquelas ciências que são realmente essencias para nossa sobrevivência e evolução, como medicina, farmacologia, direito, climatologia, geologia, engenharias, física e química experimentais e muitas outras ciências práticas e experimentais?

terça-feira, 12 de maio de 2020

A conscientização de classes de Karl Marx, fragmentação social, crises, guerras, polarização e atraso do progresso da humanidade

A divisão e conscientização de classes gera disputas, guerras de classes, crises, atrasos no desenvolvimento humano e retrocessos. Podemos nos concientizar das diferenças de classes mas ao mesmo tempo temos que reconhecer os papéis de cada uma no desenvolvimento e progresso da sociedade e da humanidade. 

Se não existisse trabalhadores não existiria o progresso que vemos hoje e se não existisse a burguesia para investir capital necessário, adquirir os maquinários e bens de produção também não haveria o progresso verificado hoje. 

Querer conscientização de desigualdades para lutar por igualdade conduz a crises, sobrecarga de impostos, fuga de empresários e de investimentos, gerando desemprego e mais miséria para a população em geral. 

A humanidade poderia estar acumulando e investindo mais capital para construir tecnologias e projetos de colonização de outros planetas ao invés de ficar discutindo guerra ideológica e divisória-destrutiva entre pobres e ricos, exploradores e explorados. 

Diferenças e desigualdades sempre existiram independente de sistema econômico ou político, mais no capitalismo é fato que o homem humilde de hoje tem muito mais acesso à inovações e riquezas que na idade média ou em outros sistemas econômicos de tempos históricos passados. 

E não podemos nos esquecer que a evolução tecnológica provavelmente irá causar mudanças ainda mais radicais no próprio sistema capitalista, estamos caminhando para a gradual abolição do trabalho e do dinheiro, futuramente talvez o sistema econômico vai ser troca de trabalho por outros serviços prestados, talvez teremos exércitos de robôs nos campos colhendo os alimentos, outros robôs levarão a comida para nossas casas, carros automáticos produzidos por robôs operários nas fábricas irão nos transportar e em troca talvez apenas iremos atualizar os softwares deles, instalar e atualizar sistemas operacionais, elaborar novos softwares para melhorar prestação de serviços desses mesmos robôs e etc... 

Quando tivemos robôs nos servindo e fazendo tudo não será mais necessário ficar 8 horas numa fábrica, numa loja produzindo e vendendo produtos ou alimentos, o trabalho poderá ser cada vez mais curto em tempo(talvez minutos) e sem dispender muito esforço físico.

Burgueses ou empresários também trabalham, derrubando mais um mito marxista-comunista

O empreendedor, burguês ou empresário também gastam energia, eles pensoram quais máquinas teriam que comprar, quais pessoas serão contratadas, investiram capital na compra das máquinas para fazer a produção em série, ele tem que pagar o salário dos funcionários, reinvestiem o capital do lucro na compra de novas matérias primas para dar prosseguimento a produção em série das mercadorias e também manterem o emprego dos proletários, que receberão o dinheiro do salário para comprar as mercadorias que outros capitalistas de outras empresas fabricam, colhem ou vendem. 

Para fazer tudo isso eles precisam mobilizar e contratar pessoas certas para as funções dentro da indústria ou empresa, fazer investimentos ou empréstimos em bancos requer deslocamento, pesquisa de qual fornecedor de matéria prima é mais barato, precisam alocar pessoas capacitadas e de confiança para gerir a empresa, gerenciar o sistema financeiro, comercial e de produção. Pensamento e estratégia também são executados pelo pensamento, que é uma função neurológica que consome energia nervosa e elétrica do cérebro, gera estresse, tensões, preocupações em pagar os fornecedores e funcionários, impostos ao governo, manter as contas em dia para continuar dando prosseguimento ao empreendimento. 

Se pensamento, gestão e atividades intelectuais não fossem trabalho, políticos, juízes, juristas, ministros, professores, intelectuais, escritores, filósofos, cientistas, artistas e músicos também seriam exploradores malvadões da sociedade, pois a maioria dessas profissões não requer quase esforço físico, somente esforço intelectual e mental. 

Tem muitos ricos e empresários que também cometem suicídio e tem depressão devido a preocupações com o mal andamento ou falência dos negócios. A visão comunista é totalmente aleijada da realidade, eles ignoram totalmente um lado, o do trabalho do burguês, empresário ou empreendedor e somente consideram o lado do operário ou trabalhador, como se o capitalista não fizesse nada e somente escravizasse e explorasse o trabalhador, o pobre.

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Os erros de Karl Marx como pensador e os porquês dos fracassos do socialismo


Karl Marx foi um fiasco como filósofo. Esse  "pensador" simplesmente reduziu todo conceito de trabalho a uma mera relação de exploração entre senhor e escravo, capitalista e operário ou trabalhador.Toda a lógica do movimento comunista foi erigida em cima dessa limitante dicotomia. 

Em 1 ° lugar, trabalho não é somente econômico e relação de exploração. Tudo é trabalho, em filosofia e física o conceito de trabalho engloba todas as trocas e transformação de matéria-energia dos infinitos sistemas do universo. Quando o coração bate está realizando trabalho, queimando energia para fazer sua função de vital importância a manutenção da vida. Marx talvez tenha faltado nas aulas básica de física. 

A partir de toda esse redução do conceito de trabalho à meras relações de classes e exploração econômica do burguês em cima do pobre proletário, toda uma geração de intelectuais, filósofos e agitadores revoltados com sua condição de explorados pelo sistema capitalista opressor foram criadas e ganhou vida um sistema político-ideológico no qual seus membros vêem a realidade distorcida, aonde somente enxergam exploração e destruição de vidas dos pobres, humildes proletários, negros, mulheres, gays e outras minorias, destruiçóes e explorações essas sempre orquestradas pela classe dos burgueses e empresários. 

Os comunistas simplesmente não conseguem enxergar que tudo é trabalho, que sem trabalho não existiria sequer vida e nem o universo, Marx com a deturpação do conceito de trabalho fez os intelectuais considerar que todo trabalho é indigno, escravizador, quando na realidade o trabalho é a essência da vida, do universo, as trocas de energias e transformação da matéria em energia-movimento é o motor de toda vida, todo organismo e todo universo. 
Como diz o velho ditado; "Não existe almoço grátis na natureza". Para a gente comer, temos que esticar a mão para colher o fruto na árvore, isso já é trabalho, é dispender energia e força muscular para capturar aquele fruto para nossa alimentação, mastigar o alimento já é trabalho, pois estamos dispendendo força muscular das mandíbulas para absorver o alimento, que por sua vez será transformado em mais energia para o movimento e regeneração das células de todo o corpo. 

O que os comunistas não percebem ainda é que o capitalismo trouxe ao proletário quase tanto progresso quanto as elites. Um pobre hoje tem muito mais conforto e tecnologias que um rei, um nobre ou um burguês da idade média ou mesmo até de 100 anos atrás. 

Por exemplo, quando Napoleão ou Hitler imaginariam que poderiam ter nos seus palácios, em noites tórridas de verão, ventiladores e ar condicionados elétricos, ligados a noite toda às suas disposições?Celulares, computadores e tvs? Quais burgueses de 200 anos atrás tiveram todo esse conforto, bens e tecnologias à disposição que um pobre ou proletário atualmente tem? 

Parece óbvio que a massificação dessas tecnologias e confortos somente foi possível pela dinâmica do sistema capitalista, pois aonde os inventores viam em suas primitivas e artesanais máquinas de voar, calcular ou mesmo brincar uma utilidade ou diversão limitados à círculos familiares ou amigos, o burguês-capitalista com toda sua fortuna pensou em produzir aqueles inventos em série e em massa, para levar as novidades para toda população e assim ganhar mais dinheiro e fazer fortuna distribuindo aqueles artefatos, aumentando a velocidade da produção, aprimorando-os e melhorando-os cada vez mais.Como diz mais um ditado: "A ambição é a mãe do progresso". 


Agora e a implantação do comunismo? Quais progressos e inovações trouxeram para as sociedades ou países aonde foi implementado? Comparem os carros e tecnologias produzidas pela U.R.S.S e pelos E.U.A durante a vigência da guerra fria. 

Vejam os genocídios e mortes por inanições das catastróficas políticas de planejamento econômico e reformas agrárias implantadas à força por ditaduras comunistas como China e Rússia. Aonde que num país de economia capitalista como E.U.A ou Inglaterra, tivemos tragédias similares no mesmo período?

Contra fatos e progressos históricos inegáveis não existem ideologias e nem argumentos que fiquem de pé.

Universidades não estimulam o pensamento crítico, não respeitam a liberdade de pesquisa, de formulação e apresentação de novas hipóteses e teorias

As universidades não estimulam o pensamento crítico, nem respeitam a liberdade de pesquisa e apresentação de novas hipóteses ou teorias. 

Os professores nas universidades meramente reproduzem as teorias e conhecimentos aceitos pela comunidade científica. Se alguém se posicionar criticamente contra uma teoria ou paradigma aceito pela maioria dos especialistas, eles vão dar um jeito de chutar essas pessoas de lá, cortar verbas para pesquisas, reduzir tempo de acesso a equipamentos e etc.. 

Os cientistas são uma elite de poderosos, ganham milhões de governos, instituições de pesquisas, empresas privadas para fazerem pesquisas, divulgações e manutenção dos paradigmas dominantes. Eles não tem nenhum interesse em pensamento crítico e questionamento dos seus dogmas cientificistas.

Quem ousa questionar as teorias aceitas, eles chamam de negacionistas da ciência e das autoridades científicas, que devem ser cegamente obedecidas, porque segundo eles são especialistas com PHD. 

No documentário The Cosmologic Quest, dividido em 2 partes, o astrônomo Halto Arp expõe como foi perseguido e caçado da universidade (cortaram até o tempo de observação no telescópio que ele tinha), somente por ter apresentando dados que contradiziam o big bang e a teoria da inflação cósmica aceitas majoritária e quase consensualmente dentro da comunidade científica e também por estar trabalhando em uma nova hipótese e campo paradigmático-cosmológico, a saber, na cosmologia de plasmas. 

Links das 2 partes do documentário The Cosmologic Quest: 



Nesse blog de filosofia e ciência também questionamos vários contos de fadas científicos e mitologias matemáticas da dita "ciência moderna". 

Links dos principais artigos no nosso blog questionando e refutando as teorias aceitas na comunidade científica atual(2020): 

















Fui expulso de um grande número de grupos de "cientistas" e de "ciência" no orkut, facebook e google + desde quando começei a debater na internet. 

A maioria apagavam meus posts e me chamavam de negacionista da ciência, que eu não tinha diploma e por isso meus argumentos não poderiam sequer entrar em debate para serem analisados (no que cometem a falácia de apelo a autoridade e impõem sua ditadura cientificista).

domingo, 29 de março de 2020

Evidências de que a linguagem falada e escrita é anterior e mais importante do que a linguagem matemática

Nesse texto, iremos demonstrar que a linguagem matemática é posterior à linguagem escrita ou falada, evidenciando que ela não é inteligível ou cognoscível sem a linguagem falada ou escrita, quebrando assim o mito cientificista de que a matemática é a linguagem da ciência e do universo.

Um número isolado sem um conceito aplicado não serve para explicar nada. Por exemplo, quando falamos em 1,2,3,4 ou 5, se não referirmos a qual conceito ou objeto esses números se refere, a matemática se torna ininteligível e completamente inutíl. 

Um conceito em puras palavras é inteligível e auto explicável sem qualquer número associado a ele, mais números isolados, sem aplicações conceituais não são inteligíveis. Por exemplo, o número um pode ser representado em puras palavras (conceito linguístico de um), que equivale linguisticamente e explica o símbolo numérico 1. 

Mais o contrário não é verificado. Não podemos reduzir e representar os conceitos linguísticos em puros números matemáticos, pois assim se perderia toda inteligibilidade e representabilidade dos conceitos aos fatos e fenômenos da realidade. Por exemplo, o número 1 pode ser representado e é explicado pelo conceito linguístico da palavra um, mais a palavra um se fosse reduzida a puros números, como 2 e 9 (que equivalem as letras u e m respectivamente) não seria inteligível e entendível, pois o 2 e 9 isoladamente pode representar qualquer uma das letras do alfabeto. 

Para se tornar compreensível a redução da linguagem aos números, precisa-se fazer previamente uma conversão em tabela, em que cada número equivala à uma das letras do alfabeto, o que evidencia que a linguagem escrita não depende dos números para ser compreensível, mais os números sempre precisam da linguagem escrita ou falada para serem compreensíveis ou fazerem sentido.O que parece demonstrar que a linguagem com letras escritas existiu antes historicamente do que a linguagem e os símbolos matemáticos. 

Podemos fazer os seguintes raciocínios para fundamentar nossa tese: 

A terra existia antes de nossa existência física-corpórea sobre ela. Se morrermos um dia, a terra continuará existindo, o que demonstra que ela não depende de nós para existir. Porém o contrário não se verifica, a saber, se a terra for destruída, não conseguiremos viver sem ela. O que evidencia a anterioridade temporal, universalidade e maior importância da terra em relação a nós, indivíduos da espécie humana ou mesmo mais importante que toda espécie humana coletivamente. Um outro exemplo é o da importância, interdependência e anterioridade dos órgãos do embrião humano. O coração é o 1° órgão a ser formado  e dele depende o funcionamemto de praticamente todos os outros órgãos. Quando o coração para, temos morte instantânea de todo corpo por parada cardíaca, pois todos órgãos param de serem irrigados com sangue,oxigênio e nutrientes. Porém quando um outro órgão para de funcionar, o rim, a vesícula ou até mesmo o cérebro, não temos morte instantânea porque o coração não depende diretamente deles para bater. Portanto esse exemplo demonstra a anterioridade e maior importância do coração para o corpo humano em comparação com todos os outros órgãos. 

Os 2 exemplos acima demonstram a anterioridade e maior importância da terra e do coração em relação a seres humanos e a outros órgãos respectivamente. Logo embasado nesses exemplos concretos, fundamentamos a nossa tese de que a linguagem falada e escrita é também anterior temporalmente e mais importante que a linguagem simbólica-numérica-matemática, pois a compreensão e aplicação dessa depende daquela e o contrário não se verifica, como já demonstramos nos primeiros paragrafos desse artigo.  

Portanto demolimos o mito cientificista moderno de que a matemática é a linguagem da ciência, pois ela depende de conceitos liguísticos para ser compreendida e aplicada. A afirmação da matemática ser a linguagem do universo é totalmente absurda, já que o umiverso não é um homem e portanto não possui qualquer linguagem matemática, falada ou escrita.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Semelhanças e parentesco entre o idealismo e ideologias

Os idealistas negam os fenômenos como ilusões sensíveis do mundo sensível e enganoso.

Os ideólogos tendem a negar os fatos e fenômenos ou distorcê-los ao máximo quando esses dados não concordam com seus dogmas ideológicos. Por exemplo, geralmente feministas ideólogicas ferrenhas sustentam que as mulheres ganham menos que os homens exercendo o mesmo cargo e função profissional. Quando mostramos dados com holerites comprovando que essa alegação é falsa, que geralmente os salários são os mesmos para ambos sexos no mesmo cargo profissional, as feministas vão tentar negar e distorcer esses dados, ora alegando que os dados são incompletos, regionais, desvios estatísticos do padrão de discriminação misógina, que essa realidade é somente de uma cidade, estado, região ou país específico, ou então vão alegar que os dados foram manipulados, que os avaliadores estão contaminados com a ideologia patriarcal, machista e misógina e podem arranjar as mais malabarísticas desculpas e argumentos para não desistir de sua distorção e deformação da realidade, como dizia Napoleão, que cunhou o termo ideológico para designar os lunáticos-idealistas da revolução francesa como deformadores da realidade.

Os idealistas e ideólogos são adeptos da máxima de que se os fatos e a realidade contradizem suas ideias, ideologias e doutrinas, modifique os fatos, diga que não existem fatos, somente intepretação e construção mental, diga que esses fatos foram inventados ou manipulados pelo sistema opressor, negue a realidade como falsa, mentirosa e enganosa.

No artigo abaixo desse blog, demonstramos as consequências maléficas do idealismo para a humanidade desde de seus primórdios.



Fonte:


https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2020/02/idealismo-o-cancer-filosofico.html?m=1

domingo, 16 de fevereiro de 2020

Da falsidade do Idealismo

O idealismo é uma das maiores falsidades da humanidade. A negação da sentidos como enganosos pelos filósofos da escola eleática(Zenão e Parmênides), Sócrates e Platão deu origem a todas ideologias esquerdistas - relativistas da modernidade.

Praticamente quase toda filosofia moderna que é aceita como intelectualismo tradicional nas academias, nega os sentidos como enganosos, como senso comum, afirmando que a realidade é enganosa, que não podemos confiar nos sentidos, naquilos que medimos e observamos com os 5 sentidos via empirismo, que a verdade e o conhecimento é uma pura construção mental (relativismo epistemológico).

Esse modo pernicioso de pensar é absolutamente falso, como já demonstramos e refutamos nos seguintes artigos desse blog: 

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2019/03/sobre-o-vazio.html?m=1  

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2019/05/a-verdade-do-empirismo-e-o-engano-do.html?m=1 

O idealismo engendrou e causou direta ou indiretamente o nascimento de praticamente todas ideologias de esquerda intelectuais, políticas e sociais da modernidade, que são extremamente perigosas e perniciosas para a ordem social e respeito às leis.


Usando o idealismo como espada e escudo intelectual, os ditos intelectuais de esquerda fundaram as mais absurdas ideologias, que estão deturpando as leis e invertendo todos os conceitos e valores de verdade, justiça, a diferenciação entre o que é criminalidade do que não é e etc... Por exemplo, os ideólogos da ideologia de gênero alegam que não existe diferença de genêro, que ser homem ou mulher é uma construção social, que depende da cultura, que não existe objetivamente diferença entre o macho e a fêmea, que essas diferenciações sao apenas uma construção social baseada em cultura de patriarcado, como argumentou a feminista Simone de Beauvoir.

Baseados nos mesmos pressupostos de os sentidos serem enganosos, os ideólogos esquerdistas modernos da criminalidade alegam que os considerados criminosos são na verdade vítimas das injustiças sociais, que os verdadeiros criminosos são aqueles que não cometem crimes, os conservadores, empiristas, que julgam prudentemente de acordo com os fatos e evidências sensíveis, ou seja, toda a maioria da sociedade, que segundo eles, excluem os criminosos do convívio social, não dão oportunidades e por isso eles cometem crimes, o que é falso para a maioria dos casos, pois a maioria dos miseráveis vivem na miséria sem cometerem qualquer crime.
Ainda baseado no idealismo, um ideólogo defensor dos criminosos pode vim a propor futuramente que como os sentidos enganam, então segue-se que não existe crime de verdade, já que vivemos numa matrix ilusória chamada mundo ou planeta terra em que um julgamento de criminosos que cometeram crimes ilusórios não tem qualquer sentido.

Como disse Napoleão quando cunhou o termo ideológico; "os ideólogos são deformadores da realidade empírica-imparcial dos fatos e fenômenos externos".

Escrevo esse artigo para alertar a todos o quão perniciosa e cancerosa é a doutrina idealista desde suas raízes gregas-milenares, mostrando todo seu perigo quando seguida e deduzida logicamente até suas últimas e ulteriores consequências.

O idealismo na verdade gerou em seu ventre intelectual todas ideologias esquerdistas - vanguardistas negadoras da realidade na melhor da hipóteses, e na pior das hipóteses, subversivas dos valores de justiça, moralidade e veracidade dos atos, culturas, práticas, ações e conhecimentos humanos.

O idealismo também é o pai de todas pseudos ciências da modernidade, uma vez que se os sentidos e o mundo são enganosos, ou nada é válido, nem medicina, nem pajelança e nem qualquer método ou tentativa de cura, pois todo tratamento físico ou psíquico está dentro dessa matrix (mundo) absolutamente enganosa, ou então toda fantasia sem qualquer base empírica- experimental é válida e científica, já que se os sentidos enganam e toda realidade também, então nenhum experimento, comprovação, fenômeno ou terapia médica física-científica-laborarial-empírica-estatística seriam válidos, pois somente podem ser aferidos e experimentados através dos nossos aparatos sensíveis nesse mundo também físico-sensível, que os idealistas negam como ilusório, enganoso e inexistente, ao passo que uma suposta terapia ou remédio absolutamente mental, absolutamente fantástico, absolutamente mágico, absolutamente fabuloso, absolutamente duendífero, absolutamente fadístico, absolutamente invisível, absolutamente miraculoso, absolutamente imaterial, absolutamente incorpóreo, que toca sem aparecer, que move sem força e sem corpo, que cura do nada, ou seja, sem nenhuma base empírica-sensível, sem qualquer forma física-material, sem qualquer representação linguística-conceitual (já que os conceitos para serem entendidos também precisam serem escritos em palavras, que por sua vez, devem ser visíveis para serem lidas ou audiveis para serem compreendidas e portanto também seriam sensíveis e por fim tambem enganosas e inválidas) nesse mundo material, seria a mais perfeita e sublime medicina absolutamente imaterial, ciência e método científico também perfeita e absolutamente imaterial.

Conclui-se consequentemente que o idealismo, aliado à religião, é uma das raízes originárias do que chamamos charlatanismo e práticas charlatanísticas modernas, uma das fontes milenares dos charlatões, sofistas e enganadores, já que seus fundadores pregavam uma ciência imaterial e conhecimentos invisíveis que ninguém vê, sente, toca, aferi, ou é afetado, a não ser somente os que praticam essa mesma "ciência" e "conhecimentos sublimes", os quais somente são dignos de ter acesso os seus escolhidos ou abençoados praticantes.

Parmêmides, Zenão,Platão e Sócrates são os verdadeiros sofistas e maiores charlatões intelectuais da humanidade em todos os tempos.

Na República há uma projeção psicológica de todo charlatanismo e sofística de Sócrates e Platão em outros oradores, cientistas e filósofos do seu tempo. Platão define o sofista como aquele que ganha dinheito e a vida com uma aparente e falsa sabedoria. Ora, mais quem ganhava a vida e até fundou a primeira academia da história, chamada academia platônica, pregando uma ciência imaterial e invisível( metafísica idealista, que ninguém consegue aferir e reproduzir devido a alegação de Platão de os sentidos e o mundo material serem ilusórios na alegoria da caverna), e portanto, apenas uma verborragia aparente, indemonstrável e irreproduzível aos olhos da comunidade, foi exatamente Platão e seus discípulos idealistas.

No que o idealismo fica mais uma vez absolutamente refutado e agora definitivamente desmascarado, colocado em seu devido lugar, a saber, estendido no solo.

domingo, 3 de novembro de 2019

Argumentos indutivos - probabilísticos contra alguns principais argumentos apresentados em videos na internet, que supostamente fundamentariam a teoria da terra plana

1 - Se todos os corpos celestes do universo são esféricos e os terraplanistas admitem isso, seria bem improvável que somente a terra seria plana.

2 - Os terraplanistas respondem essa objeção sustentando que a terra não é um corpo celeste e nem um planeta porque não possui movimentos e órbitas, pois segundo eles do ponto de vista de observadores aqui da terra são os corpos celestes que se movem sobre o céu.

3 - Fundados no argumento de que a terra não é um planeta e nem possui movimentos comprovados, então sustentam o argumento de que a terra não precisa ser necessariamente esférica.

O primeiro argumento contra essa alegação é o ataque ao formato do modelo da terra plana tradicionalmente aceito, como sendo uma esfera pela metade, com um domo por cima.

Oras, nenhuma corpo físico da terra, seja orgânico ou inorgânico, vivo ou não vivo, tem sua forma física como sendo uma esfera pela metade.

Então porque temos que aceitar sem nenhuma fundamentação em observações de casos ou formas geométricas particulares, que a terra inteira seja uma esfera pela metade com um domo rígido por cima e uma parede de gelo para segurar as águas dos mares?

Os terraplanistas argumentam que nem toda fruta ou corpo orgânico da terra são esféricos, citam como exemplos bananas, pepinos, carambolas e outras frutas como exemplos da não-esfericidade de todos os corpos terrestres.

Respondemos a essas objecões, com a refutação rigorosa de que embora nem todas as frutas ou corpos são esféricos, eles ainda possuem formas esferoidais ou arredondadas, a semente da banana, do pepino e da carambola são esferoidais, quando tiramos a casca da banana, embora não seja uma esfera perfeita, o corpo da banana apresenta uma cuvatura em forma esferoidal, assim como com todas as frutas e corpos não totalmente esféricos dentro da terra sempre apresentam formas geométricas esferoidais. Além do que temos os milhares de seres vivos vegetais e animais que apresentam formas físicas e órgãos quase totalmente esféricos, como olhos, cabeças, testículos de animais e seres vivos, frutas em formatos esfércos perfeitos como melancias, laranjas, maças e bilhões de outros seres e órgãos de seres vivos esféricos.

Então porque somente a terra seria plana, com uma forma esférica pela metade cortada ao meio?

Isso não seria totalmente bizarro e irracional?

Porque não observamos qualquer mínima fruta ou ser vivo da terra com uma forma de esfera cortada ao meio, com a extremidade plana, conforme o modelo da terra plana que seus teóricos sustentam?

Isso não seria um total conto de fada terraplanista, que somente é observado na bíblia cristã e mais em nenhuma outro lugar do universo?

A teoria da terra plana não quebraria totalmente a ideia de que podemos observar e captar racionalmente padrões ou regularidades naturais para a descoberta e formulação de conceitos, leis, comportamentos e teorias gerais que podem descrever, explicar e prever os fenômenos naturais e tornar a realidade e os mistérios mundo que nos cerca acessível e compreensível para nós?



Fontes dos argumentos terraplanistas questionados nesse artigo: 

https://youtu.be/X8KGoLBsKok

https://youtu.be/2wQRyzvkDSg


Esclarecimentos do fenômeno da curvatura da luz e sobre o que questionamos e refutamos na teoria da relatividade geral

A curvatura da luz não é uma teoria, mas sim um fato. Para entendermos melhor, não é a luz que é curva em si, mas sim o fato de um raio de luz sofrer refração quando encontra um meio preenchido, seja por gases ou partículas de poeira, como a luz sofre espalhamento na atmosfera da terra por causa dos gases e partículas que compõem essa atmosfera.


Numa analogia simples seria como se um raio de luz fosse uma bola de bilhar branca(bolão) atirada numa trajetória retilínia, quando o bolão bate em outra bola ele pode desviar sua trajetória para um dos lados ou retornar.para trás. Quando um raio de luz se choca com alguma partícula pequena de gás ou poeira da atmosfera, ela pode se desviar para um dos lados, nesse caso os físicos falam que a luz sofre um desvio da sua trajetória retilínia para uma determinada direção e então eles falam que a luz se curvou, e / ou distorceu a posição original da estrela para um dos lados em que se refratou, já que o raio de luz carrega a imagem do objeto distante até os equipamentos e telescópios aqui da terra. Ao contrário se a luz se choca com o objeto e retorna para trás eles falam que houve reflexão. Todos esses fenômenos já foram observados e experimentados milhões de vezes à séculos.


O problema da teoria da relatividade geral é a explicação da causa dessas refrações das luzes das estrelas distantes. Segundo os relativistas a luz se refrata por passar pela zona de distorção ou afundamento do suposto e invisível tecido do espaço tempo próximo do sol, afundamento esse provocado pela massa da estrela em contato com esse éter.


Nossa refutação em relação a teoria geral da relatividade é dirigida à causa da distorção da luz (suposição einsteiniana do éter espaço tempo) e não à refutação ou questionamento do fato em si da refração ou distorção da luz ao passar próxima do sol ou de outros corpos astronômicos.


Ess fenômeno da refração pode ser explicado por outras causas mais simples e já exaustivamente observadas e testadas, como as nuvens de gases e poeiras cósmicas que espalhariam e curvariam por refração as luzes distantes que carregam e fornecem as imagens de objetos ou corpos astronômicos longuínquos, temos ainda a hipótese de refração da luz pelo campo magnético do sol, pois existem muitos experimentos que comprovam que o magnetismo distorce a luz, como o experimento com raios catódicos no tubo de vácuo em que ao se aproximar um imã de uma corrente elétrica, a luz de dentro do tubo era puxada e distorcida conforme o cientista movimenta o imã, como podemps ver a partir dos 3 minutos desse video abaixo do youtube, sobre a experiência de Thomson no tubo de raios catódicos. Ao aproximar um imã a luz dentro do tubo é curvada.


Fonte:  https://youtu.be/_Pwrvn2Zl5U

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Inconsistências na determimação do tempo atômico e comparação do tempo atômico com o tempo clássico astronômico


Nessa fonte da wikipédia abaixo pode-se ler um breve resumo histórico das diferentes medidas de tempos e diversos relógios distintos usados para registrar a passagem do tempo.

Fonte:https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Segundo

Hoje o segundo é definido como a duração de 9 192 631 770 períodos de emissões de radiação correspondente à transição entre 2 níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio-133.

Uma 1 ° questão a ser posta é que como conseguiram chegar numa contagem de mais de 9 bilhões de períodos de emissões radioativas dos 2 níveis de hiperfinos de um átomo de césio-133 em um intervalo tão curto de tempo(1 segundo)?

Os equipamentos registram os mais de 9 bilhões de períodos de emissões de radiações e define que passou 1 segundo a partir dos registros desses bilhões de períodos de emissões das radiações?

Como esse equipamento conseguiria detectar tantas bilhões de emissões de radiações em um intervalo tão curto (1segundo), que não se difere em quase nada da definição e medida clássica astronômica do segundo tradicional?

Não seriam exigidos mecanismos quase metafísicos nesses sensores tecnológicos dos relógios atômicos, para detectar tantos períodos de emissões de radiações em tão curto período de tempo?

Ou o relógio atômico só faz cálculos matemáticos e estimativas dos períodos das emissões de radiações, não sendo nesse caso nenhum relógio físico verdadeiro, mas apenas uma máquina de calcular o tempo de maneira puramente teórica-matemática ?

Uma outra pergunta é se essa contagem de emissões dos mais de 9 bilhões de períodos de emissões das radiações não seria determinada em função da definição e medida astronômica de segundo, que já existe à séculos?
Nesse caso, o segundo do relógio atômico seria definido como tendo a mesma duração da medida de segundo astronômica, portanto não sendo em nada uma nova medida de tempo, apenas seria uma computação dos períodos das emissões de radiações dos átomos, baseada na definição e medida de segundo astronômica, que já existe à séculos ou milênios.

Nesse artigo iremos demonstrar que essa nova definição de tempo atômico não possui consistência lógica-empírica para determinação da idade da terra, qualquer objeto ou corpo do universo em anos, similarmente como demonstramos no artigo anterior as inconsistências da aplicação da medida de anos ao planeta terra, aos astros e ao universo como um todo.

Mas então por que afirmamos que essa nova definição de segundos é inconsistente?

Ora em 1 ° lugar, para que essa marcação do tempo seja possível, é necessária a pré - existência de átomos para que os períodos de emissões de radiações de seus níveis de hiperfinos(segundos) sejam computados no relógio atômico. Segue-se que essa medição de segundos e anos não pode ser aplicada sequer aos próprios átomos, pois são as emissões das radiações dos seus níveis de hiperfinos que servem como referencial para a computação do tempo atômico, já pressupondo a existência macro-atômica de todo o sistema com suas subpartículas para que as emissões e decaimentos de suas radiações sejam computadas como intervalos de tempo. Então segue-se dessa 2 °dedução que se os átomos não podem ter suas idades determinadas, pois são eles os referenciais radioativos que supostamente determinam o tempo em segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, estações e anos, então segue-se logicamente que nada pode ter seu tempo ou idade determinada por átomos, pois segundo a maioria dos cientistas, tudo no universo é feito de átomos. Como foi demonstrado, átomos não podem ter sua idade e tempo determinados por emissões de radiações de suas próprias estruturas internas, logo as coisas compostas (todos os corpos materiais do universo formadas de átomos) também não podem ter seu tempo em segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, estações ou anos determinados por micro-estruturas atômicas que estão compondo complexamente seus próprios corpos com os amontoados de átomos que formam as suas moléculas e células. Os períodos de radiações dos níveis de hiperfinos somente poderiam determinar o tempo de outras micro estruturas (ou micro mundo com micro seres) que estariam dentro dessas micro partículas, sendo menores e submissas as dimensões dessas micro- estruturas, exatamente como nós micro seres vivos dentro da dimensão maior da terra, observamos a rotação dos céus e medimos o tempo de acordo com os movimentos dos astros e corpos celestes, como o sol, a lua e as estrelas.

Um outro ponto interessante é que o referencial de medida de anos para o universo utilizando o decaimento radioativo dos átomos viola totalmente a lógica. Pois segundo os físicos e cientistas, o universo tem 15 bilhões de anos. Se admitirmos que as taxas de emissões ou decaimentos de radiações por núcleos de átomos é o que determina a contagem e passagem do tempo, lógica, rigorosa e necessariamente isso determinará também a idade do universo, quando os cientistas afirmarem que o universo tem 15 bilhões de anos. Portanto, se os átomos determinam a idade do universo, eles teriam que existir antes do universo para dar o referencial de marcação (ponto de partida) do começo do tempo ao universo. Mas os cientistas sustentam que tudo no universo é feito de átomos e se átomos foram criados no big bang e antes não existiam, eles não podem ser a referência de contagem de anos para o universo, pois para isso deveriam existir antes de seu próprio começo no big bang, o que nos levaria a mais uma aporia pela refutação (contradição) à afirmação de que o universo começou e tem uma idade determinada em 15 bilhões de anos.

Em 2 ° lugar, mesmo que alguém argumentasse insistindo que é possível a aplicação da computação do tempo em anos pela captação dos períodos de emissão de radiação(ou decaimento radioativo) na transição entre 2 níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio-133, poderíamos responder levantando as seguintes indagações:

Porque somente o átomo de césio-133 serve para computar esses intervalos de tempo?

Porque temos de deixar de computar o tempo astronômico que podemos observar para acreditar na computação de tempo numa estrutura micro invisível, que nunca foi observada diretamente como os átomos?

E ainda quem garantiria que esse tempo computado dos períodos de emissão radioativa dos supostos níveis hiperfinos dos átomos fosse de fato válido e preciso?

Os átomos do aparelho receptor que computa os períodos de emissões radioativas desses níveis de hiperfino do átomo de césio-133, também não teriam que ter seus períodos de mais de 9 bilhões de emissões radioativas e seus níveis de hiperfino emitindo suas próprias radiações na direção do átomo emissor?

Então não poderíamos deduzir logicamente que essas 2 radiações em sentido contrário se colidiriam e resultariam em períodos de hiperfinos irregulares, mais ou menos demorados ou mesmo anulados, não sendo computado tempo algum com alta precisão, mas sim totalmente impreciso, irregular e falho devido a infinidade de átomos emitindo radiações o tempo todo em diferentes direções, segundo os cientistas e físicos modernos?

Comparando esse cenário de irregularidade nas emissões radioativas atômicas com a computação do tempo astronômico, pelo menos nessa última o referencial celeste é estatico, não podendo ser alterado pelo observador humano que está medindo o deslocamento dos astros no seu horizonte. Ao passo que no tempo atômico todos átomos emitem e recebem radiações o tempo todo, seria como um observador no carro tentar computar a velocidade do carro sem o velocímetro estar em repouso em relação ao carro. Ora, para que a velocidade do carro seja computada corretamente, no mínimo um dos referenciais devem estar em repouso em relação ao outro referencial em movimento. Por exemplo, para que exista a medida da velocidade, o carro deve estar se deslocando em relação ao referencial terrestre que está aparentemente em repouso. O mesmo se aplica ao velocímetro em relação ao carro, que deve estar em repouso aparente dentro do carro (se deslocando simultaneamente com ele) para que consiga registrar a velocidade de deslocamento do veículo em relação ao referencial terra em repouso.

Com o tempo podemos aplicar o mesmo raciocínio do exemplo do carro, já que o movimento e repouso é a base para a computação do tempo astronômico, com o relógio se movendo em tic e tac, tic e tac equivalendo ao movimento do Sol (representado pelo ponteiro de marcação do segundo) e os intervalos entre os tics e tacs ao repouso terrestre aparente em relação ao sol. O próprio relógio de pulso ou de parede parece ser uma réplica da abóboda celeste, com os 2 ponteiros grandes simulando os movimentos dos astros no céu terrestre( o céu representa o corpo do relógio ), os números marcando as posições dos 2 principais astros(sol e lua), sendo o sol e a lua representados pelos 2 ponteiros grandes no relógio e o eixo central do relógio aonde é encaixado os ponteiros equivale a posição do observador na terra que observa os 2 ponteiros(Sol e Lua) movendo-se na abóboda terretre( parte de cima do relógio aonde estão os números inscritos por todo círculo do relógio).

Comparando o que foi dito acima em relação a medição do tempo atômico, já que todos átomos estão se movendo e nenhum está em repouso em relação aos outros e também todos átomos estão emitindo períodos de radiação que estão se colidindo o tempo todo entre elas e ainda entre as zilhões de radiações cósmicas oriundas do espaço, segue - se lógica e necessariamente que o tempo resultante dessas medições não seriam tão precisos quanto comparado com o tempo astronômico que a humanidade usa a milênios e ainda continua usando até hoje, já que a medida de segundos, minutos,horas, dias, semanas, meses, estações e anos não se alteraram em nada em comparação com o registro do tempo nos últimos séculos.

Ainda não podemos esquecer que a existência dos átomos são meras conjecturas matemáticas, até hoje átomos nunca foram observados de fato nos microscópios, como foi publicado um artigo de 2011, aonde uma equipe de físicos espanhóis questionou se as fotos feitas por programas de computadotes de fato representavam os átomos ou os espaços vazios entre eles, como pode ser lido no link que deixarei abaixo:

Fonte: //www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=atomos-individuais-nunca-ter-sido-vistos&id=010165110516#.XWA4HVNv80M

Portanto nesse artigo, primeiro argumentamos demonstrando algumas aporias que impossibilitam o tempo ser computado por átomos, num segundo momento demonstramos algumas exceções ou casos particulares em que talvez essa medida fosse aplicável (micro dimensões das subpartículas atómicas), na terceira parte demonstramos que mesmo que alguém insistisse que essa medição é viável, ela provavelmente seria bem mais imprecisa quando comparada com as medidas de tempo astronômico tradicionais que o homem vem realizando à séculos e finalmente demonstramos que a existência dos átomos é uma mera conjectura matemática, trouxemos um artigo um artigo publicado por uma respeitável equipe internacional de físicos, contestando e duvidando de supostas fotos representacionais das imagens físicas reais dos átomos.

Inconsistências na determinação de medidas de tempo em anos(idade) à terra, à lua, aos planetas, aos astros e ao universo como um todo



Desde tempos imemoriais os seres humanos utilizaram alguma forma de marcação do tempo para organização das suas atividades. Provavelmente as primeiras formas de marcação do tempo foram desenhos primitivos talhados em troncos de árvores ou desenhados em cavernas, ilustrando o clima e a aparência física do céu em determinado período do dia. Posteriormente esses registros em desenhos foram ganhando cada vez maiores detalhes, abrangendo mapas detalhados do céu, com o mapeamento dos planetas, sol, lua e estrelas em suas diferentes posições no céu em determinados ciclos.

Surgiu então os primeiros rudimentos da astronomia, que deu a base para a fundamentação das medidas do tempo em certos ciclos, como as 4 estações, subdivididas em 3 meses cada de duração, os meses em dias esses em horas, essas em minutos e os esses últimos em segundos. Todas essas noções somente foram possíveis graças a evolução do conhecimento astronômico e da astronomia ao longo de milênios.

Nessa fonte da wikipédia pode-se ler um breve resumo histórica das diferentes medidas de tempos e diversos relógios distintos usados para registrar a passagem do tempo.

Fonte:https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Segundo

Depois dessa breve síntese, chegamos agora ao ponto para a demonstração de que a aplicação de idade em anos a terra não tem qualquer fundamento, nem lógico, empírico ou científico-experimental.

Se os segundos, minutos, horas, dias, semanas, meses, estações do ano e anos são medidos pela velocidade de deslocamento do sol de dia ou das estrelas, planetas e da lua à noite sobre o horizonte terrestre, devido ao movimento de rotação do planeta, então a medida de tempo em segundos, minutos, horas, dias, meses e anos já pressupõe como necessária a existência e presença física-material de todos esses referenciais em suas exatas velocidades de rotações, translações ou movimentos celestes.

Portanto tempo de vida desde a origem(idade) em anos não pode absolutamente ser aplicado aos astros ou planetas e muito menos ao universo como um todo, pois são esses corpos que com seus movimentos determinam as medições do tempo em segundos, minutos, horas, dias, meses, estações e anos para nós humanos aqui na terra, não podendo ter qualquer fundamento lógico-científico determinar tempo em anos a esses corpos ou pior ainda, ao universo inteiro. Pois para isso teriam necessariamente que existirem antes de sua própria existência, para terem como referência o mesmo contexto de movimentos, rotações, translações e posições aos quais se encontram fisicamente hoje, o que evidentemente é absurdo.

Pior ainda é querer aplicar medida de anos a idade do universo, pois para isso a terra o o sistema solar deveria existir antes do próprio universo dentro do qual estão inseridos, para poder referenciar a contagem inicial de anos ao cosmo como um todo, o que seria o mesmo que dizer que uma parte isolada dentro de um todo seria maior e anterior a existência desse próprio todo, o que acaba resultando num absurdo ainda maior do que no primeiro caso e que não mereceria nem ser refutado. Somente refuto porque existem os papagaios cientificistas que repetem como gravadores os dogmas midiáticos-cientificistas de que o universo tem 15 bilhões de anos.

A única saída dessa aporia seria admitir que esses planetas e astros existiam de forma puramente imaterial antes de suas existências físicas-corpóreas no universo, para que assim tivessem nos movimentos dessas formas imaterias ou planetárias(anti-terra, anti-sol, anti-lua e etc...) uma referência de movimento rotacional ou translacional para começar a contar o início de formação ou nascimento físico-material desses astros no universo ou mesmo do universo como um todo no mitológico big bang.

Mas essa saída também é inconsistente e absurda, pois se os corpos e astros existiam imaterialmente antes da existência física-material de seus corpos, qual a razão de virem a existir de maneira menos perfeita do que estavam inicialmente em forma puramente imaterial, manifestos agora em corpos físicos-materiais astronômicos que se chocam uns com outros, que esfarelam e destroem-se gradualmente devido a inúmeras colisões e desgastes com outros corpos físicos?

Pois imaterialmente esses astros já não eram o máximo da perfeição existencial?

Por qual razão nasceram fisicamente na nesse mundo imperfeito, aonde todos os corpos nascem, evoluem e se decompõem?

Porquê deixaram que sua natureza imaterial e incorruptível se tornasse fisica e corruptível?

Cremos que essas objeções demolem as poucas possíveis saídas para essas aporias e que portanto demonstramos ser impossível aplicar idade em anos a terra, planetas, lua, astros e ao universo como um todo. Demonstramos satisfatoriamente que essas medidas somente se aplicam aos homens, animais, seres vivos e aos objetos ou outros seres que vivem dentro do planeta terra.



terça-feira, 25 de junho de 2019

A ciência e teorias científicas dão origem à aplicações e artefatos tecnológicos?

Acredito ser perfeitamente possível inventarmos algo em tecnologia sem ter conhecimento teórico de base, anterior à descoberta ou invenção.

Um exemplo é a própria invenção dos geradores elétricos por Michel Faraday no século XIX.

Faraday apenas reunindo estudos de outros experimentalistas em eletricidade, mesclando com outros experimentos que ele concebeu, sintetizando e testando novos materiais metálicos magnéticos e condutores, chegou a criação dos geradores e motores elétricos por indução eletromagnética, que é a base de toda teoria eletromagnética de Maxwell.

Uma introdução bibliográfica básica sobre Faraday:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Michael_Faraday

Nesse caso verificou-se exatamente o oposto, foi a tecnologia inventada experimentalmente por Faraday(motores e geradores eletromagnéticos) que fundamentou a teoria matemática eletromagnética de Maxwell, que hoje é uma das teorias base da física e de toda aplicação, engenho ou aparato eletrónico-tecnológico. Faraday nem sequer era formado em física e nem conhecia cálculo diferencial e integral segundo as fontes bibliográficas. Nem tinha qualquer graduação, era um auto-didata, sendo hoje considerado um dos maiores experimentalistas de todos os tempos e um dos maiores inventores da humanidade.

Um outro exemplo foi a descoberta acidental dos raios X por um físico experimental, chamando Wilhelm Conrad Rontgen. Durantes seus experimentos com uma tela de papelão pintada com platinocianeto de bário para reter as radiações disparadas de um tubo, colocou a mão na frente da tela quando deu uma descarga elétrica e verificou que a radiação refletiu os ossos da mão e dedos na frente tela de platinocianeto de bário. Essa descoberta acidental deu origem a aplicações tecnológicas dos raios X hoje em medicina e muitas outras áreas.

Fonte blibliográfica básica sobre a descoberta dos raios X:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Wilhelm_Conrad_R%C3%B6ntgen


Na época da descoberta do raio X não existia teoria científica alguma por detrás desses experimentos, apenas a curiosidade dos pesquisadores, que por acaso descobriram as propriedades penetrantes na matéria do raio X.

Outro exemplo que deu origem a toda teoria quântica moderna foi a descoberta acidental da radioatividade em sais de urânio, pelo químico experimentalista francês Henry Bacquerel.

Becquerel isolou e guardou sais de urânio enrolados em papel-filme fotográfico. De um dia para outro verificou que o sal queimou o filme mesmo guardado na gaveta durante a noite, sem exposição a luz solar.

Repetiu o experimento por 1 semana e o efeito verificou-se ainda mais intenso. Bacquerel conclui que o material absorveu e conservou a radiação por um tempo indefinido e foi liberando devagar conforme foi passando os dias. Posteriormente relatou os efeitos aos colegas, que enquadraram o fenômeno na teoria atômica.

Ernest Ruttherford interpreetou dentro da teoria dos átomos de Thompson aceita na época, que essas radiações não eram absorvidas do Sol como pensou Bacquerel, mas sim que a matéria era composto por bolinhas invisíveis que emitem radiações como o sol e que orbitam bolinhas mais densas como prótons e neutrons. As radiações alfa, beta e gama Ruttherford aplicou vários experimentos e denominou cada uma das radiação de prótons, elétrons e neutrons.

Desse modo, a partir da descoberta puramente experimental e acidental da radioatividade, foi elaborada a teoria atômica moderna, com o modelo planetário de Ruttherfor e Bohr para o átomo, obtido através dessas descobertas empíricas básicas e ao acaso(acidentais) associadas a experimentos mais detalhados por esses pesquisadores.

Portanto, podemos concluir queas teorias de base e aplicações científicas na maioria das vezes são geradas ou elaboradas tendo como fundamento as descobertas ao acaso e invenções tecnológicas, não o contrário, como a muitos costumam afirmar em comentários dos fóruns e grupos nas redes sociais e internet.