segunda-feira, 3 de junho de 2019

O mal e a morte como instrumento da justiça perfeita

O mal que sofremos é a consequência da agressão e do mal que fazemos aos outros seres vivos e à natureza como um todo.

Todos vamos morrer porque matamos pra nos alimentar, aves, bois, animais e vegetais.

E todos esses também morrem e apodrecem para expiar o mal que cometeram contra os outros no processo de alimentação.

A planta morre porque absorveu as energias solares e os nutrientes da terra, tem que devolver a matéria que capturou do meio e assim com todas as formas de vida.

Umas vão absorvendo as outras para sua alimentação e sobrevivência e vão expiando seus pecados.

A bactéria,vírus ou câncer nos matam com as doenças e velhices. A bactéria e os vírus morrem para expiar as agressões a nós homems e a outros seres vivos.

A natureza é a justiça suprema e perfeita, nela o rico ou o pobre, o feio ou o bonito, o bom ou o mal voltam a fundirem-se no seu seio.

Como disse Jesus; " O salário do pecado é a morte".


segunda-feira, 27 de maio de 2019

Demonstração de que as sombras não podem ser a ausência da luz e a teoria da involucralidade cósmica

Na sociedade contemporânea temos fortemente divulgada a crença de que as sombras são a ausência da luz. Essa concepção não é nova na comunidade filosófica e intelectual, remontando à época dos filósofos gregos pré-socráticos.

Segundo Aristóteles em sua obra Metafísica, Parmêmides de Eléia foi um dos primeiros a chegar nessa conclusão, pois o método de investigação desse filósofo era avaliar os objetos e fenômenos da realidade como pares de contrários, o ser e o não-ser respectivamente. Por exemplo, matéria era identificada com o sinal +, ao passo que o vazio era o sinal -, masculino era o + e o feminino o -, luz o + e as trevas o - e emprendeu muitas classificações desse tipo.

Posteriormente Parmênides começou a classificar a existência desses opostos como sendo a presença do ser para os positivos e a ausência do ser para os negativos, chegando a conclusões como a matéria sendo a presença do Ser e o vazio a ausência do Ser, o masculino a presença do Ser e o feminino a ausência do Ser e finalmente a luz a presença do Ser e as trevas a ausência do Ser. Até que finalmente passou a afirmar a presença de uma qualidade negativa como ausência da outra positiva, como feminino sendo a ausência do masculino, vazio sendo ausência da matéria e trevas como sendo a ausência da luz.

Ouvimos dizerem em vídeos e artigos de internet, que Albert Einstein e outros intelectuais modernos repetiam essas mesmas afirmações absurdas, alegando que o mal é ausência do bem, frio ausência de calor e etc...Não sabemos se essas histórias sobre Einstein e os intelectuais são verdadeiras, o que importa é que essa crença é bem aceita e divulgada nas comunidades e redes sociais da internet.

Não é preciso muito esforço intelectual para percebermos o montante de confusões e contradições que essa forma de classificar e dividir as coisas, levadas até as últimas consequências, gerou. Embora esse método acerte em algumas classificações, também conduz a erros em outras. Mal não pode ser a mera ausência do bem, pois mal é uma ação que prejudica alguém e favorece o outro que à praticou . O mesmo se aplica ao frio, pois é possível estar frio mesmo com um dia de luz e sol, logo o frio não pode ser a mera ausência do calor, mas sim seria melhor definido como um ambiente de baixa temperatura, pois mesmo em ambiente de baixa temperatura ainda pode existir luz do sol e calor. Feminino também não é simples ausência do masculino, afirmar isso implica em negativar a realidade do feminino dissolvida na pura positividade do masculino, implica em mutilação de uma parte essencial da realidade . A única oposição que parece coerente é do vazio e matéria, porém examinando mais a fundo veremos que a matéria não pode existir sem o vazio, porque não haveria espaço para aonde os corpos pudessem se mover na existência. Ja sem matéria e corpos materiais o vazio absoluto não seria concebível. Portanto os opostos não são contrários inconciliáveis ou em guerra eterna, como pensavam a maioria dos filósofos antigos e muitas pessoas ainda continuam pensando hoje, mas sim complementares.

Podemos agora começar a demonstração de que as trevas não podem ser a ausência da luz. Se admitirmos que o espaço é vazio ou não-ser, como também considerava o próprio Parmênides nas suas classificações, também chegaremos por dedução que, por ser o contrário da matéria, o espaço ou vazio não pode ser composto de corpos e nem ser corpos materiais, e se não é formado de corpos e nem é um corpo também não pode ter movimento( pois todo corpo manifesta movimento) e sendo imóvel e incorpóreo não poderá possuir nenhuma das características da matéria. Segue-se que, se as sombras fossem a ausência da luz( como também consideram implicitamente aqueles que defendem o paradoxo de Olbers e o efeito doppler), o espaço por onde a luz se move e está presente teria que ter a propriedade do escuro(sombras) quando a luz não estivesse presente. Mas acima foi definido por Parmênides que o vazio é não-ser, logo é impossível que tenha alguma propriedade. Ademais, mesmo admitindo que tivesse alguma propriedade, definimos que o vazio é imóvel, definição comprovada pelos sentidos e experiência sensorial, consequentemente essa sombra ou qualquer outra propriedade seria imóvel simultaneamente com o vazio, assim como quando um corpo material se move, todas suas partes ou propriedades materiais movem-se juntas com ele. Portanto segue-se que as sombras, sendo imóveis simultaneamente com o vazio (caso fossem propriedades dele), jamais seriam dissipadas pela luz e não veríamos absolutamente nenhum objeto ou corpo material da realidade, somente a mais absoluta e imutável escuridão. Ora isso é absurdo, contradiz totalmente a experiência sensorial, portanto está demonstrado por redução ao impossível, que as trevas não podem ser a mera ausência da luz.

Algum idealista ou racionalista poderia negar o princípio do vazio extraído da experiência, alegando que o espaço não pode ser considerado vazio e imóvel, porque todos sentidos e a realidade seriam enganosos. Porém esse argumento pode ser demolido, jogando contra eles sua própria lógica, ao sustentarmos que se os sentidos e toda a realidade são enganosos, eles somente podem dizer isso dentro dessa realidade. Portanto seus próprios argumentos de que os sentidos e a realidade enganam, também seriam enganosos. No que ficam impossibilitados de discutir, enredados em suas próprias contradições e paradoxos.

Em cima dessa dedução elaboramos a teoria da involucralidade cósmica, para explicarmos as sombras no espaço sideral profundo.

O escuro da noite seria sombras projetadas por uma hipotética colossal camada de matéria condensada, que estaria envolvendo esferoidalmente todo universo e aprisionando todos corpos, galáxias e estrelas dentro dele.

Seria como se estivéssemos dentro de uma caverna, aonde as paredes, teto e chão densos rochosos emitiriam sombras para todas as direções no vácuo interno dessa caverna, enegrecendo o espaço por essas sombras encontrar-se todas umas com as outras em todas as direções do espaço interno da caverna.

As camadas de matéria densa que envolveria o cosmo não estaria sendo visível por nós aqui da terra, pelo motivo de as galáxias, estrelas e todos os corpos não conseguirem dissipar as trevas, por terem grandes espaços vazios entre cada um desses corpos estelares e galácticos, ao passo que a camada cósmica de matéria condensada é mais compacta, com pequeníssimos poros e com poico espaço vazio entre seu material agregadl, fazendo com que as trevas projetem-se em todas as direções do espaço interno do universo, enegrecendo o espaço entre as estrelas e galáxias de todo universo.

Se um dia conseguíssemos juntar a luz de várias estrelas e galáxias num continum luminoso sem grandes espaços vazios entre eles, talvez seria gerado um grande feixe de luz de alto alcance, que dissiparia as trevas dessa possível casca colossal de matéria densa, fazendo com que conseguíssemos observar essa camada (que está eclipsada por suas próprias sombras, assim como as paredes, chão e teto das cavernas estão eclipsadas pelas próprias sombras que emitem no espaço interno dessa caverna) com esse farol galáctico de luz.

O espaço por ser vazio, funcionaria como um espelho imaterial, proporcionando a passagem de luz e clarificação do espaço por meio dela e também o escurecimento da noite pelas sombras propagadas dessa hipotética e colossal casca envolvedora cósmica.

Para mais detalhes de como cheguei na elaboração dessa hipótese, temos uma explicação mais detalhada no post desse blog com o título; Origem das Trevas no espaço Sideral.

Segue o link em esse artigo pode ser acessado:

https://feitoza-filosofia.blogspot.com/2012/12/origem-das-trevas-no-espaco-sideral.html?m=1

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Comparação da lógica quântica com a lógica binária na ciência da computação

A linguaguem binária de máquina foi aprimorada e sistematizada pelo filósofo Leibniz como uma aplicação da lógica clássica aristotélica à sistemas binários indianos e chineses(expostos no I Ching o livro das mutações) da antiguidade. Leibniz se inspirou nos conceitos de yang e yin do livro chinês I Ching para sintetizar os 0 e 1 num sistema coerente, com os símbolos representando os 2 estados contrários e mutuamente excludentes, o vazio e o cheio. Os zeros e uns equivalem as oposições do feminino e masculino do I Ching e também as 2 oposições fundamentais de toda realidade, a saber, vazio(0) e matéria(1), ausência(nada) e presença(cheio) respectivamente.

Quando aplicamos a lógica bináriá-booleana na construção de sistemas e softwares, estamos programando estados possíveis de acordo com certas ações dos operadores desses sistemas. Por exemplo, numa autentificação de usuário num banco para uma determinada operação, se ele digitar a senha errada, o sistema fornecerá um estado de 0, que representa o falso(negação) e que portanto resultará numa ação computacional de não liberaração da atividade que deseja realizar. Ao contrário, se a senha estiver correta o estado será 1, que representa o verdadeiro e segue-se a ação computacional de liberação da atividade.
Ou seja, ou a operação será liberada ou não será liberada dependendo das pré-condições lógicas programadas.

As 2 operações ao mesmo tempo não podem jamais serem executadas, a aplicação não seria executada e resultaria num bug, pois as 2 ações são contrárias sendo impossível ter a liberação e não liberação de um estado simultaneamente, assim como é impossível no mundo real uma porta estar fechada e aberta simultaneamente, uma lâmpada estar acessa e apagada simultaneamente ou um corpo estar em deslocamento e em repouso (em relação ao referencial estático terra) simultaneamente. Violaria o princípio da não-contradição, a principal lei lógica extraída da realidade e que governa todos os fatos e fenômenos físicos do mundo, sem o qual as coisas como observamos e conhecemos seriam impossíveis.

A ideia da lógica quântica do qubit é sustentar que um estado computacional pode receber 0 e 1 simultaneamente e que esse tipo de lógica seria muito mais eficiente e rápida que a lógica clássica binária-bolleana. Ora, como já demonstramos acima, é impossível aplicar 0 e 1 à uma mesma operação computacional simultaneamente, assim como é impossível obtermos portas abertas e fechadas, luzes acesas e apagadas simultaneamente na realidade. Na pior das hipóteses um algorítmo com a lógica do qubit jamais seria executado.

De acordo com um artigo de dissertação de mestrado que li em pdf, disponível no google para dowload com o título;

UMA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
QUÂNTICA ORIENTADA A OBJETOS
BASEADA NO FEATHERWEIGHT JAVA
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Samuel da Silva Feitosa
Santa Maria, RS, Brasil
2016

Fonte:https://repositorio.ufsm.br/handle/1/12028

Na página 20 e 21 o autor diz sobre a esfera de Boch:

"Observando a infinidade de possíveis pontos da esfera de Bloch, pode-se imaginar o poder de representação de um único qubit, de modo a armazenar uma grande quantidade de informação. Entretanto, essa percepção é inválida. Como já mencionado, a partir da medição
de um qubit, este entra em colapso, apresentando apenas um de seus estados puros, o que frusta a ideia do poder de armazenamento de um qubit. Por exemplo, se uma medição de um estado em superposição |0i + |1i /√2, retornar |0i, então, o qubit deixa o estado de superposição e a partir daí passará a ter o valor |0i para o restante do circuito quântico".


Em seguida ele discorre sobre todo processo de conversão de um estado de superposicão, mas se o algorítmo quântico tem que fazer toda uma conversão de estados de superposição probabilísticos quando esta em 0 e 1 simultaneamente para os valores binários determinísticos 0 ou 1, isso resultaria em mais consumo de recurso de processamento pelo processador, pois no estado clássico o processador tem acesso direto aos estados 0 ou 1 conforme o desfecho das operações executadas pelos clientes ou operadores dos sistemas, ao passo que no qubit é preciso o processador fazer complexas verificações de funcões matemáticas para a partir desses resultados obtidos, colapsar o estado de superposição de 0 e 1 simultaneamente para obter o 0 ou 1 do bit clássico, que bloqueará ou liberará as operações dos usuários.

Ou seja, os sistemas computacionais e softwares não podem trabalhar com superposições e incertezas(princípio da incerteza de Heisenberg) do suposto mundo quântico, se admiterem essas incertezas os resultados gerados podem prejudicar as empresas ou clientes. Por exemplo, numa operação de depósito de dinheiro num determinado banco por um cliente, se tivermos a aplicação de 0 e 1 simultaneamente (o princípio da incerteza) sem colapso desse estado superposto para o estado binário clássico determinístico, o depósito tanto poderá ser computado como não computado se dependesse da pura aleatoriedade dos estados indeterminísticos quânticos. Numa operação de saque no mesmo banco, o saque poderia tanto ser computado como não computado, possivelmente podendo prejudicar a empresa. Seria como fazer sistemas inseguros e incertos como um jogo de loteria.

Para quebrar esse estado de incerteza quântica que obviamente nenhuma empresa e cliente vão querer em seus sistemas e operações, é necessário fazer uma série de cálculos e conversões lógicas desses qubits para para os estados determinísticos 0 ou 1 dos bits clássicos.

Isso demonstra que na melhor das hipóteses o qubit quântico seria menos eficiente que o bit clássico, por consumir mais processamento para colapsar os estados de superposições e resgatar os estados determinísticos, ao passo que no algorítmo clássico temos acesso diretamente a esses estados determinísticos, sem precisar fazer qualquer processamento de funções e cálculos como acontece com o qubit, conforme a análise desse artigo acima abordado.

Por isso que considero que a programação com a suposta lógica quântica não tem muito sentido, uma vez que ninguém pode usar incertezas e falso e verdadeiro simultaneamente no mundo real, já que os processos computacionais precisam de determinismo e certezas para a segurança de clientes e empresas.

E pelo princípio da contradição não é possível usar 1 e 0 simultaneamente, já que os processadores precisam decidir qual processo será executado com verdadeiro(1) ou falso(0). Se executarmos as duas ações simultaneamente, o processador não irá executar nada, uma vez que as 2 atribuições são contrárias, sendo atribuídas para cada operação contrária à outra no contexto de um determinado sistema.

Por exemplo, numa operação de saque com senha correta o processo liberaSaque=1(true) & não-liberaSaque=0(false). Em caso de senha errada, não-liberaSaque=1(true) e liberaSaque=0(false). Na computação do qubit quântico cada processo desse seria 1 e 0 simultaneamente, então o processador teria que entrar nesse estado de superposição para colapsar a incerteza e trazer o 0 ou o 1 em seus estados puros da certeza determinística do mundo real. Ora isso consome muito mais processamento desnecessariamente, já que no bit clássico o processador já tem acesso diretamente aos estados determinísticos puros 0 ou 1.

Agora imaginamos um sistema operacional inteiro programado em qubit quântico e todos os softwares rodando nesse sistema operacional também programados em qubit, teríamos milhares de processos de superposição para o processador ter que colapsar e isso inevitavelmente consumiria tempo extra de processamento cumulativamente, piorando o desempenho computacional como um todo, tornando a execução dos processos inevitavelmente mais lentas.

Uma ótima solução seria conciliar hardware quântico com o bit clássico para obtermos sistemas e computações de operações cada vez mais rápidas e eficientes, porém o computador quântico parece um sonho bem distante, pois a física quântica está embasada em meras especulações matemáticas e átomos nunca foram observados de fato nos microscópios {Fonte:https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=atomos-individuais-nunca-ter-sido-vistos&id=010165110516#.XOg-Fx5v80M} , de acordo com alguns artigos recentemente publicados. Ainda segundo o princípio da incerteza de Heinsenberg, é impossível ser obtido o momento(posição) e a velocidade de uma partícula simultaneamente no espaço(descrição do seu movimento). Ou seja, é impossível medir experimentalmente uma partícula ou estado quântico, podendo apenas se fazer cálculos matemáticos probabilísticos de suas posições e velocidades no espaço(função de onda).
É por esses motivos apresentados que até hoje a computação quântica muito vem prometendo desde os anos 50, mas pouco ou mesmo nada se concretizou ainda hoje.

Acredito que provavelmente um computador quântico nunca sairá do papel e dos puros cálculos matemáticos, embora algumas universidades e empresas alegam já terem construído alguns computadores quânticos e esses estarem funcionando, porém jamais demonstraram como ele funciona e nem parece haver pedido ou registro de patente. Torcendo pelo avanço da ciência da computação e do progresso das tecnologias computacionais, espero que minhas previsões estejam erradas e que os físicos quânticos e cientistas da computação quântica estejam corretos.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Refutação do conceito de coisa-em-si kantiano



Como um empirista clássico, para mim a racionalidade e a lógica sempre está na sintetização a posteriori das informações, símbolos, percepções ou imagens captadas pelos sentidos.

Portanto, o racionalismo e idealismo existem e também são importantes, mas são a última etapa do desenvolvimento intelectivo humano, são sempre dependentes dos sentidos e do empirismo, sem os quais qualquer idealismo é vazio, contraditório ou impossível.

O conceito de coisa-em-si kantiano por exemplo, além de vazio por negar todo fenômeno real é ao mesmo tempo auto refutatório, pois se a coisa em si é definida como negação de todas as coisas sensíveis, a linguagem e os conceitos de linguaguem também são sensíveis e empíricos, portanto Kant não poderia usar nenhuma palavra ou conceito (que somente pode ser lido e entendido por ser percebido empiricamente) para representar a absoluta negação/oposição imaterial ou absolutamente transcendental da realidade.

Ademais, se Kant define coisa-em-si como algo absolutamente incognoscível, jamais ele poderia definir esse conceito como negação / oposição de toda realidade, pois somente podemos construir definições sobre fenômenos ou coisas que conhecemos e não sobre aquilo do qual negamos conhecer absolutamente.

Se Kant define coisa-em-si como absolutamente incognoscível para todos seres racionais, então no mínimo Kant deveria conhecer esse ente ou realidade absolutamente incognoscível, para poder defini-lo, o que auto contradiz a própria definição que ele deu de coisa-em-si (absolutamente incognoscível).

Ou seja, para ser verdadeira e válida a definição da coisa-em-si precisaria contradizer e refutar a si mesma.


quarta-feira, 15 de maio de 2019

A verdade do empirismo e o engano do idealismo

Uma asserção, axioma, preposição, raciocínio ou julgamento linguístico-simbólico não provém diretamente da experiência, mas sim indiretamente.

O empirismo não diz que somente conhecimentos extraídos diretamente da experiência são válidos, mas também aqueles que são indiretamente.

Ora, as palavras só podem ser aprendidas na experiência, não nascemos falando e nem escrevendo, logo as letras e as palavras da asserção; "todo conhecimento provém da experiência", foram obtidas necessariamente da experiência no nosso aprendizado escolar.

Portanto aqueles que sustentam a refutação do empirismo por esse não demonstrar que a própria frase; "Todo conhecimento é empírico",  sustentam uma pseudo refutação.

Não existe nenhum conhecimento apriori, nem mesmo matemático ou religioso, pois aprendemos números e códigos matemáticos na nossa experiência de vida na escola.

Mesmo a inspiração para criar novos símbolos, obras de arte, livros ou novas religiões provém da contemplação empírica do mundo, das suas belezas, mazelas ou problemas.

Se existisse conhecimento a priori, seres humanos não precisariam frequentarem escolas, já nasceriam sabendo ler ou escrever símbolos, cálculos matemáticos e palavras nos cadernos.

O próprio fato de o homem fazer raciocínios e dizer palavras é empírico, pois estamos na realidade e não em um mundo de puras ideias a priori(idealismo).

Para alguém poder dizer a asserção; "todo conhecimento é empírico", o homem tem que estar na experiência do mundo, verificar que todos conhecimentos evoluem ou nascem da experiência, tem que mover seus neurônios para raciocinar (neurônios que estão dentro do seu cérebro, que por sua vez está na experiência real-empírica), lábios para falar ou dedos para escrever, que são físicos e portanto empíricos (percepetíveis), os sons da afirmação "todo conhecimento é empírico", são audíveis, pois se não fossem audíveis não seriam percebidos e nem entendidos por nós, portanto também são empíricos.

As palavras da asserção; "todo conhecimento é empírico", para poder ser lidas devem ser primeiramente visíveis para quem entende português, para depois serem entendidas, logo para a frase ser dita e entendida ela deve ser sensível ou ter alguma forma de tangibilidade, tanto para quem à pronuncia(emissor) quanto para quem à ouve(receptor). Portanto a própria frase é empírica(sensível), caso contrário jamais seria percebida e entendida por qualquer pessoa.

No que o idealismo fica absolutamente refutado e o empirismo provado científico e verdadeiro empiricamente.

Refutaçáo e inversão do "Penso, logo existo" de Descartes

Para percebermos o erro principal da filosofia cartesiana, temos que ler o mestre Aristóteles.

No capítulo Tópicos da obra Órganon, Aristóteles ensina todos procedimentos para formulação de uma proposição ou raciocínio correto.

Temos que montar a proposição e depois inveter, para saber o que é genêro e o que é espécie, o que veio antes e o que veio depois e o que é causa e o que é efeito.

Por exemplo, aquile que pensa(homem) existe, mas nem tudo que existe pensa. Logo o existir é mais geral e anterior ao pensar e pensamento, pois nem tudo que existe pensa, ao passo que somente um ente específico da existência(homem), pensa.

Portanto o existir é anterior ao pensar e também causa do pensamento, pois se o pensamento fosse uma causa ou condição de toda existência, uma pedra existe, logo também deveria pensar, o que é evidentemente absurdo.

Portanto a afirmação correta é "Penso porquê existo" e não "Existo porquê penso".

Descartes chegou nesses erros porque passou a duvidar de todas as percepções sensíveis da realidade como idealista dogmático que era. A consequência de todos negadores da realidade é a tendência fatal de reacaírem nos mitos e contos de fadas subjetivos da imagimação humana, aonde pedras ou números podem falar e pensar, todo tipo de mundos invisíveis e puramente inventados tem realidade e a verdadeira realidade é negada como uma invenção diabólica de um demônio absolutamente maléfico.

Se os filósofos tivessem lido Aristóteles, muitos pseudo filósofos dos últimos 500 anos que se passaram na história por grandes filósofos da humanidade, jamais teriam sido levados a sério.

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Refutação da afirmação de que Deus poderia fazer o que quiser e criar o que quiser

 Deus como ser pefeito, não pode ter vontade e não pode querer nada, pois quem tem vontade é quem tem necessidade de poder, necessidade de suprir alguma carência.

O criador não precisaria ser exatamente uma cópia da criação, mas certas características similares tem de ter, por exemplo, um ser humano não pode criar uma máquina infinita e perpétua, pois ele é finito e não perpétuo, tudo que criamos também tem limites sendo finito e não perpétuo, sempre uma máquina vai estragar e ter que ser consertada ou substituída por outras, assim como nós seres humanos somos substituídos por outras pessoas e criamos outros seres humanos finitos através da reprodução, exatamente porque somos finitos e defeituosos e precisamos de alguém para nos substituir na existência.

Segue-se, que se um Deus perfeito criasse um ser humano finito e imperfeito, seria um absurdo total, uma degeneração de sua essência perfeita, já que no ato da criação do mundo e do ser humano imperfeito, ele cria o mal e a degeneração, o total oposto da perfeição, bondade e eternidade.

Consequentemente um Deus perfeito não teria necessidade de criar nada caso existisse, muito menos um mundo imperfeito e seres corruptíveis dentro desse mundo, pois esse ser perfeito já seria o máximo de toda existência sem precisar de nada para criar, pois tudo o que nós seres finitos criamos é para nos substituir ou nos auxiliar na evolução de nossa existência, porque somos limitados e imperfeitos.

Deus como ser perfeito não pode ter nenhuma carência, nenhuma vontade, nenhum desejo e consequentemente nenhum querer. Logo sustentar que Deus pode fazer o que quiser é absurdo, pois um ser perfeito nada pode querer, fazer, desejar ou mesmo criar, pois já o máximo da existência não tendo nenhuma carência em sua natureza perfeita.


A ideia de um Deus perfeito refutada pelo princípio da identidade e pelo princípio da não-contradição

Seria não-indentitário e consequentemente contraditório, Deus como sendo infinito, eterno e atemporal, causar um universo finito, não eterno e temporal.

Isso fere o princípio de identidade, que diz que todo A = A.
Exemplo: Todo homem é mortal, Sócrates é homem, logo Socrates é mortal.

Com Deus ficaria assim: Deus é infinito, eterno, e perfeito, logo sua obra(universo e seres vivos) também deveria ser infinita, eterna e perfeita. EF(infinito e eterno) = EF.

 Um efeito se mostra sempre similar a sua causa na existência. Um Deus infinito e perfeito causar um universo finito e imperfeito não obedece a identidade, assim como um homem finito dar origem à existência de um outro ser humano(filho seu) infinito e eterno também fereria a lei lógica da identidade e também nunca foi observado tal absurdo na realidade.

Logo essas premissas contraditórias são rigorosamente refutadas pelo princípio da identidade e pela lei da não-contradição. Pois seria uma corrupção e rebaixamento terrível da essência de Deus ser eterno, infinito e perfeito engendrar um universo terno, finito e imperfeito, aonde as coisas começam, se desenvolvem, envelhecem, apodrecem e são varridas da existência.

domingo, 14 de abril de 2019

A farsa da foto de buracos negros divulgadas na mídia internacional no dia 11/04/2019

Ver buraco negro em foto violaria a própria definição clássica de buraco negro, pois se nem a luz pode escapar de um buraco negro, como os telescópios captaram a luz que identifica a dimensão desse buraco negro? Poderia ser respondido que é pelas radiações de Hawking que escapam do buraco negro, mas radiações de Hawking seriam também invisíveis, já que são consideradas ondas de comprimento longo e portanto invisível pelos telescópios.


Mesmo que os astrônomos argumentem que a radiação pode ser detectada por outros equipamentos, como radiotelescópios, espectômetros ou outros equipamentos ultrasofisticados, nada garante que essas radiações provem de fato de supostoso buracos negros invisíveis, pois os alegados materiais (como restos de poeiras, gases e radiações) dos discos de acreação ao redor dos buracos negros podem ter sido emitidos e estarem sendo emitidos por estrelas explodindo nessas bordas dos centros galácteos e não necessariamente de um buraco negro invisível e mágico que chuparia tudo ao redor e vomitaria radiação. A hipótese do buraco negro é a mais complexa, mais absurda e menos evidente nesse caso e pelo princípio da Navalha de Ochkam devemos escolher entre as hipóteses mais simples e menos complexas.


Ademais, todo buraco é negro, pois no espaço sideral qualquer buraco nos centros das galáxias seria negro, pois o espaço sideral sempre é escuro. Então como os físicos distinguiriam um genuíno buraco negro massivo relativístico que suga tudo, até a luz, de um buraco negro comum, que não sugaria nada?


Poderia ser objetado novamente pelos astrônomos, que eles medem, através de radiotelescópios e espectroscópios, a radiação de Hawkimg emitida na linha de frente horizontal dos buracos negros relativísticos, mas essa hipótese poderia ser rebatida com a resposta de que as detectadas radiações emitidas na linha de frente horizontal do suposto buraco negro relativístico, poderiam também estarem sendo emitidas pelas estrelas no entorno do discro de acreação do centro galácteo, que a direção dessas radiações do suposto buraco negro relativístico seriam determinadas por emissões de outras radiações de galáxias atrás, ao lado, abaixo e acima da galáxia emissora, que essas radiações podem se chocar no espaço e gerar decaimentos em outros tipos de radiações emissoras, mais densas e gravitacionais e essas novas partículas resultantes das colisão poderiam também mudar a direção dessas radiações por energização maior resultante dessas colisões, fazendo com que suas emissões convergem em equilíbrio no centro da galáxia do suposto buraco negro relativístico, dando apenas uma falsa impressão de que essas radiações quanticas de hawkimg são emitidas pelo buraco negro relativístico invisível e massivo.

Na verdade a única maneira fidedigna de se observar a ação real de um buraco negro, de acordo com os postulados das teorias aceitas e divulgadas, seria a observação das bordas das galáxias sendo engolidas pelos buracos negros e até estrelas inteiras nas bordas dos buracos sendo tragadas em redemoinho para o centro da galáxia, dentro do buraco negro. Quando chegassem ali desapareceriam do nada num passe de mágica, pois segundo a relatividade dentro do buraco negro é uma região de singularidade infinita, aonde uma energia infinita de sucção puxa tudo nada ali sendo perceptível por qualquer equipamento humano, então quando uma estrela caisse la deveríamos vê-la desaparecendo num passe de mágica.

Ademais, se ondas de radio conseguem escapar da gravidade quase infinita de um buraco negro e os raios de luz não, segue-se lógica, rigorosa e necessariamente que as ondas de radio tem velocidade infinita, pois conseguem nadar contra a força gravitacional quase infinita dos buracos negros para chegar até os espectromentros e radiotelescópios, ao passo que a luz não.

Logo, a ondas radios são mais rápidas que a luz e teriam que ter velocidade infinita, o que contradiz o postulado principal da teoria da relatividade, a saber, que nada pode superar a velocidade da luz no universo.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Empirismo como origem do método científico

O empirismo é o pai de toda filosofia, da ciência e de toda descoberta de padrões e leis universais na natureza.

Os próprios preceitos herméticos foram extraídos do empirismo no antigo Egito. Por exemplo, a lei hermética que diz que o que está em cima é o mesmo que está embaixo, somente pode ter sido obtida pelas observações empíricas.

Exemplo dessa lei hermética aplicada ao corpo humano de modo empírico:

Nas nossas mãos temos a réplica do corpo humano em miniatura. Podemos observar que cada dedo da mão tem 3 falanges(divisórias). As 3 falanges dos dedos indicador e médiao tem como correspondência as 3 divisórias dos 2 braços do corpo humano, braço superior demilitado pelo cotovelo, ante braço e a mão humana.

Os dedos anelares e mínino tem 3 falanges que representam as 3 divisórias das 2 pernas humanas, a 1° divisória da perna vai da altura do quadril ao joelho, a 2° vai do joelho até o tornozelo, e a terceira divisória vai do tornozelo até os pés. As 3 falanges de cada um dos 4 dedos correspondem exatamente as 3 divisórias anatômicas de cada um dos 2 braços e de cada uma dasß 2 pernas.

E o dedo polegar?

Porque somente tem 2 falanges ou divisórias?

Porque ele corresponde empírica e hermenticamente à cabeça do corpo humano, que também somente tem 2 divisórias, a saber, o pescoço e o crânio sustentado pelo pescoço.

Portanto, por meio do empirismo (observações e comparações empíricas para detectar padrões), chegamos a verificação em fenômensos reais da lei hermética de que aquilo que está em cima é o mesmo que está embaixo, de modo que podemos dizer empiricamente que a mão é uma miniatura do corpo humano, assim como é tambem os pés com seus 5 dedos, 4 divididos em 3 ossos( falanges) que equivalem as 3 divisórias dos 2 braços e 2 pernas, e o dedão que é divido em 2 ossos( na parte externa da pele falanges) que equivalem hermeticamente ao pescoço e cabeça humanas.

A metade debaixo do dedão da mao equivale ao torax humano e a outra metade debaixo dos dedos anelares e indicadores equivalem aos quadrise abdômem humano.

Ou seria tudo isso mera coincidência e nada de correspondências anatômicas da lei hermética de que o que está em cima é o mesmo que está embaixo?

sábado, 30 de março de 2019

Sobre o vazio


As coisas não estão dentro do espaço, estão e são no espaço.

O espaço é continum, indivisível, inquantificável e imatematizável, pois não pode existir um pedaço de vazio, 2 pedaços de vazios e assim por diante. Quantificável e divisível apenas são corpos e estados físicos - materiais.

Nos nossos corpos físicos, quando nos deslocamos no espaço, o mesmo espaço que permite nosso movimento externo permite a circulação de sangue dentro das veias, pois estamos constantemente atravessando o espaço e constantemente entra e sai espaço vazio do interior dos nossos corpos, porque ele não reage com a matéria e corpos materiais permitindo que os corpos se movam de uma direção para outra. Portanto o vazio é uno, continum, indivisível, eterno, imóvel, imutável e infinito(sem limites ou fronteiras últimas).

Se não existisse vazio e tudo fosse matéria e corpos, todos esses corpos estariam se limitando uns aos outros ao infinito, já que como não existiria vazio no qual pudessem ser empurrados, quando fossem se mover, seriam limitados pelas partículas e corpos materiais vizinhos, esses por sua vez por seus outros vizinhos e assim ao infinito, já que múltiplos e infinitos corpos materiais não podem atravessar uns aos outros na realidade, 2 corpos materiais não podem mutamente se atravessarem na realidade passando um por cima ou fantasmagoricamente sobre o outro, de modo que os corpos somente podem se mover se estiverem no vazio existente e real, que denominamos espaço.

Dentro de um ponto do espaço poderia caber infinitos corpos materiais, se pudessemos infinitamente proceder uma operação de ir amassando-os e empurrando-os uns sobre outros, porque ali dentro da massa daqueles corpos, o vazio, que também esta entre as subpartículas, permitiria os movimentos infinitos de empurrão e deslocamento desses corpos, exatamente porque o vazio não interage com os corpos e não opõe a eles nenhuma resistência, pois é de natureza incorpórea, oposta à matéria e toda corporidade.

Ao contrário, infinitos corpos e partículas ocupando todo universo, sem a existência do vazio, seria impossível, pois corpos e partículas não podem atravessar outros corpos e partículas e portanto não poderiam serem empurrados para outras direções ou pontos do espaço, pois todas as infinitas partículas estariam limitando-se umas as outras ao infinito, de modo que o movimento e realidade como observamos e conhecemos seria impossível.

A não ser que se argumente como Zenão e Parmênides que toda realidade observável é enganosa, que os sentidos enganam, que o nãoSer não pode existir (aliás um erro crasso dos filósofos pré-socráticos como Parmênides e Zenão foi indentificar o vazio com o que chamavam de nãoSer, resultando nas teses de éter e espaço físico-material preenchido por essa substância invisível, que sobrevivem desde aquele tempo dogmaticamente até hoje no pensamento científico, pois o vazio é essencial para a estrutura, movimento e existência dos seres e portanto não pode ser identificado com algo que não existe ou com o pai da inexistência, que esses filósofos chamavam de NãoSer), que somente existe o mundo matemático-platônico das ideias perfeitas e outras bobagens metafísicas-idealistas-dogmáticas do mesmo calibre.

Mas Zenão, Parmênides, Platão e outros idealistas-matematicistas podem ser refutados pelo seguinte raciocínio:

Se toda realidade e todos sentidos são enganosos, o fato de vocês dizerem isso também seria uma enganação, pois somente podem dizerem isso dentro da realidade que estão negando, e se toda realidade é enganosa, vossos discursos dentro dessa realidade também são todos enganosos, de modo que não podem ser aceitos como verdadeiros.

Se os sentidos enganam, vossas palavras de que os sentidos enganam, somente podem serem escritos pelas vossas mãos, proferidos pela vossas bocas e capturados pelos sentidos dos vossos espectadores e leitores, logo dizer que os sentidos enganam também é uma enganação, pois somente podem dizer isso através de vossos sentidos enganosos e nós somente podemos capturar vossas palavras também através de nossos sentidos enganosos.

quarta-feira, 6 de março de 2019

Diferença entre refutação bidimensional e quadridimensional da teoria da relatividade geral

A ideia de curvatura do espaço tempo somente faz sentido se de fato ele fosse bidimensional, como um manto esticado sobre o espaço vazio.
Um continuum que preenchesse todo espaço jamais poderia se curvar, pois não haveria vácuo sobre o qual algumas de suas partes poderiam serem empurradas para esse espaço tempo poder ser curvado devido a pressão dos corpos astronômicos densos.

A ideia do espaço bloquear a luz se aplica quando os relativistas dizem que o continum espaço tempo preenche todo espaço, que não estaria somente estendido como um manto ou uma malha, conforme os desenhos e documentários sobre a relatividade mostram.

O raciocínio para demonstrar o bloqueio da luz num espaço tempo em todas as direcões do espaço(compondo - o fisicamente) é bem simples.

Pois, se num plano de representação bidimensional, a luz é desviada na suposta curvatura da região da malha espaço temporal deformada pelo sol, algum outro astro ou planeta, no plano qadridimensional a luz seria bloqueada pelo continum em todas as direções, ja que estaria interagindo com suas partes sendo desviada por elas na representação bidimensional, e então na representação quadridimensional todo o continum espaço tempo por estar preenchendo todos os lados e direcões do espaço bloquearia totalmente a passagem da luz.

É um raciocínio lógico sólido e geral, uma generalização da alegação de curvatura da luz num plano bidimensional da malha espaco temporal para todo espaço tempo no plano quadridimensional.

A refutação no plano bidimensional é uma, que são os argumentos que usei para demonstrar que os planetas rolariam pelo declive do espaço tempo, provocado pela curvatura do sol em contato com a malha, e cairiam sobre o sol, como acontece no exemplo das bolinhas de gude no vídeo da fonte que aqui trouxe, no texto principal do artigo Refutação da teoria da relatividade geral.

A refutação no plano quadridimensional é outra, que são as respostas aos argumentos de alguns físicos e einsteinianos de que esses exemplos com camas elásticas seriam meramente didáticos
(o que é falso conforme declarações do próprio Einstein na carta a universidade de Leipz em 1920, a fonte https://revistapesquisa.fapesp.br/2009/02/04/roberto-de-andrade-martins-substancia-indescritivel/, do historiador da ciência Roberto Andrade Martins) e que o continum espaço tempo preenche o espaço em todas as direções

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

O erro do reducionismo materialista no estudo da natureza da luz e a nova perspectiva da luz como um fenômeno semimaterial


As atuais teorias da física sobre a luz elaboradas nos 2 últimos séculos reduziram a luz como sendo constituída fisicamente de 2 estados materiais, ondas e partículas. 

As diversas interpretações derivadas para a elaboração dessas 2 teorias partiram de poucos e excêntricos experimentos com a luz sobre condições singulares, como a famosa experiência de dupla fenda de Thomas Young,que culminou na intepretação e elaboração da hipótese ondular. Alguns outros experimentos com refração e reflexão desde o período newtoniano até o início do século XX, deram origem as intepretações que culminaram na elaboração da teoria corpuscular.

O que proponho é defender a tese que esse reducionismo materialista não se aplica integralmente a natureza da luz e partiremos de observações, raciocínios e experimentos mais básicos, reproduzíveis e confirmáveis por qualquer pessoa que se interessar no assunto. 

Assumimos inicialmente que a luz manifesta determinados comportamentos materiais,como ser bloqueada e totalmente absorvida por corpos materiais densos, como paredes, metais e outras estruturas físicas sólidas, o que acontece também com um corpo material sólido em contacto direto com outro corpo sólido, pois se existe um obstáculo sólido como uma parede a minha frente, eu como corpo sólido não conseguirei transpassar essa parede e serei bloqueado por ela, o mesmo aplicando-se à luz. A luz também sofre refração ou desvio em contato com corpos em outros estados menos densos, como em meios gasosos e líquidos, como já demonstrado exaustivamente por Newton e outros grandes físicos e cientistas experimentalistas, assim como acontece reflexões em prismas e outros materiais. Até aqui nada de novo. 

A novidade é que a maioria desses experimentos com anteparos e materiais como prismas e fendas foram elaborados como formas especiais de interação com a luz, o que já constata-se que não poderiam, dessas condicões específicas e acidentais, serem derivadas interpretações físicas gerais e essenciais da natureza da luz, pois segundo Aristóteles, o pai da ciência, somente é ciência o estudo das manifestações dos fenômenos que ocorrem com maior regularidade na natureza (na esmagadora maioria das vezes), não podendo existir ciência de condições especiais e acidentais, como duplas fendas que foram colocadas por Young na frente de um raio de luz ou os prismas de Newton. Dos parcos e raríssimos resultados das deformações sofridas pela luz ao passar por esses artefatos inventados pelo ser humano, deduzir universalizando a natureza da essência do comportamento da luz em todo universo/realidade, é uma total aberração. Esse procedimento seria similar a alguém usar um espelho para deformar as imagens dos homens e posteriormente elaborar uma teoria física de que toda essência humana é universalmente aquela monstruosidade. Isso não nos parece um procedimento muito racional, lógico, regular e científico. 

Portanto considero que podemos fazer algumas observações mais básicas e tentar encontrar uma definição de luz que se enquadre melhor naquilo que é regularmente observado por todos seres humanos que tenham seus 5 sentidos funcionando plenamente. 

A primeira e mais básica observação é que a luz não pode ser totalmente reduzida a puros estados da matéria, já que é um fenômeno originado das transformações da matéria à posteriori. Um exemplo disso é a produção de energia elétrica que se transforma em luz em nossos aparelhos eletrônicos. Antes de existir luz do televisor ou das lâmpadas, precisa haver corrente elétrica passando nos fios para ser a posteriori convertida em luz nos tubos ou monitores e antes que exista energia elétrica nos fios, essa energia precisa ser produzida nas usinas pela corrente das águas dos rios represados, que por sua vez movimentam as turbinas gerando energia mecânica que é reconvertida em energia elétrica. Em fogueiras, para ser produzido o fogo, gerado calor e luz, primeiro a matéria sólida dos galhos ou carvão precisa entrar em combustão para à posteriori gerar calor e luz. Nos vagalumes no fenômeno da bioluminescência o processo é o mesmo, primeiro o corpo sólido do vagalume e depois a emissão da luz por bioluminescência. 

Mas o contrário não pode ocorrer, a saber, a luz não pode ser reconvertida em matéria, se isso acontecesse teríamos um moto perpétuo de reconversão de matéria - luz e luz - matéria add infinitum, de modo que apenas uma quantidade inicial de energia seria suficiente para ser usada por nossos aparelhos eletrônicos por toda eternidade, o que não possui nenhuma base nas experiências empíricas de nossa realidade. Caso isso de fato ocorresse seria uma maravilha, pois resolveria todos nossos modernos problemas energéticos e ambientais. Mas a realidade não é um conto de fadas. Portanto, com esse raciocínio fica demonstrado o primeiro ponto, a saber, que a luz é um efeito produzido pela matéria e que não pode ser reduzida aos 2 estados materiais, onda ou partícula, caso contrário poderia ser reutilizada e reciclada por nós, em nossas máquinas, ao infinito. 

O segundo ponto a demonstrar é a nova hipótese que defendo, de que a luz manifesta-se como um fenômeno semimaterial, ou seja, que não pode ser reduzida totalmente a estados puros da matéria, mas também ao mesmo tempo não pode ser totalmente descaracterizada ou privada dos comportamentos desses estados materiais. 

Como isso é possível? 

Ora, já observamos que a luz pode ser bloqueada por paredes, desviada por prismas, refratada e refletida em meios saturados ou específicos conforme ja demonstrado solidamente por grandes cientistas e físicos da humanidade. Porém,um feixe de luz não pode ser dividido ao meio por um anteparo, como por exemplo, por uma faca, um bastão de madeira ou qualquer outro objeto que colocarmos no meio de um raio de luz. Quando temos um certo corpo material contínuo, ao passarmos uma faca em alguma de suas partes ou batermos nele com algum objeto sólido, o mesmo dividi-se em 2 ou mais pedaços, sendo produzidos fragmentos que podem ser visualizados como 2 corpos descontínuos. 

Mas esse mesmo fenômeno da divisibilidade não ocorre com um feixe de luz, pois ao passarmos um objeto na frente do feixe ele não é dividido em 2 pedaços, mas sim totalmente bloqueado pelo objeto, então podemos deduzir desse experimento que os feixes de luz são indivisíveis. Como todos os corpos materiais são divisíveis ou quebráveis em outras partes, então resulta disso que a luz também possui qualidades do espaço vazio, que é comprovadamente indivísivel por não ser constituído fisicamente e nem poder ser destruído ou movido por nenhum corpo, fenômeno ou estado material,como já demonstrei no artigo o espaço é vazio ou imaterial, recorrendo à variados exemplos observacionais da nossa realidade. 


Como um exemplo mais fácil de ser assimilado sobre a indivisibilidade da luz, podemos dizer que um feixe não poder ser cortado e dividido ao meio por qualquer anteparo ou corpo material, de modo que uma parte desse raio de luz fique de um lado e outra fiquei de outro lado caída no chão, como um pepino cortado ao meio por exemplo. 

Consideramos que com essa observação empírica mais básica do comportamento da luz e que ocorre em inúmeros exemplos da realidade(qualquer um pode colocar qualquer anteparo na frente de um feixe de luz e nunca será observado que esse feixe se dividiu ao meio gerando 2 feixes diferentes), ao contrário dos experimentos excêntricos da física moderna com duplas fendas que colocam situações que raramente se repetiria em condições naturais no universo com intuito de reduzir a luz a estados puramente materiais, demonstramos que a luz se comporta como um fenômeno semimaterial.

A luz para nós é um fenômeno resultante da interação entre matéria e espaço vazio, não interação estritamente física, mas interação no sentido de o espaço, por ser vazio, permitir com sua passividade o movimento dos diferentes corpos materiais, movimento esse que gera atritos e atrações entre os diferentes elementos materiais, resultando em calor quando se movem e se chocam no vácuo e consequentemente desse calor e interação entre os diferentes corpos materiais, é produzida a luz. As próprias teorias astronômicas modernas de formações estelares, embasadas em observações empíricas dos nascimentos de outros sistemas estelares, sustentam o mesmo processo, ao defenderem que no início, o sistema solar era constituído por nuvens de gases e poeiras cósmicas, que começaram a girar cada vez mais rápido, se aglutinar, se aquecer até se incendiar e formar o sol, gerando assim a luz como um fenômeno híbrido, que manifesta fisicamente as heranças comportamentais(genéticas) da mãe matéria e do pai espaço vazio, através dos comportamentos materiais(refração, reflexão, absorção) e imateriais(indivisibilidade de um raio de luz em 2 ou mais corpos descontínuos) que aqui demonstramos.

domingo, 9 de dezembro de 2018

A origem das teorias do éter luminífero, a relação com a relatividade geral e uma proposta de reavaliação do experimento da dupla fenda

As teorias de éter luminífero acompanham a ciência moderna desde seu berço. O próprio Newton elaborou uma teoria que descrevia a luz como constituída por partículas materiais, que interagiam com outros corpos e com meios saturados e sofriam os conhecidos fenômenos de refração, reflexão, deflexão ou absorção.

Posteriormente com novos experimentos e observações de fenômenos, como o experimento da dupla fenda, Young propôs uma nova teoria baseada na interpretação desses experimentos , nos quais foi constatado que quando a luz passava por pequenas e finas fendas ao atingir um anteparo(parede ou chapa), ocorria um estranho fenômeno, no qual o feixe de luz, quando chegava na parede ao passar pela fenda apresentava-se duplicado ou quadruplicado, o que levou os cientistas da época a defenderem a ideia de que a luz se comportava como ondas do mar, que interferiam no movimento de propagação uma das outras quando passavam por fendas ou se chocavam com obstáculos, o que por sua vez levou a ideia de que a luz precisava também de um meio para se propagar, o éter luminífero, que seria como um mar das ondas de luz, assim como o mar é o meio das ondas de água. Essa experiência levou muitos cientistas e um grande número de pessoas em geral (principalmente nos dias atuais) a propagarem ideias metafísicas e absurdas, como a crença espiritualista de que um fóton teria consciência e saberia o momento que está sendo observado, uma partícula ou onda poderem ocupar e estar em 2 lugares diferentes simultaneamente e outras bobagens que nunca foram cientificamente comprovadas até hoje.

Em 1920, Einstein argumentou que sem éter não haveria propagação de ondas eletromagnéticas, que o espaço não poderia ser vazio porque essa hipótese não se coaduna nem com os princípios da mecânica e nem com os princípios da física, justificando assim seu retorno a uma nova concepção de éter aliada a uma nova interpretação para a gravidade com a elaboração do seu conceito de continuum espaço tempo.

Mas essa interpretação de que a luz necessita de um meio para propagação pode estar equivocada em sua origem, pois partiu de interprerações dos experimentos com duplas fendas, cujos resultados considero que podem não terem sido estritamente analisados pelos cientistas e físicos da época.

O que podemos propor aqui para investigar melhor essas supostas interferências de feixes de luzes ao passar pelas pequenas fendas, é a reformulação e repetição dos experimentos com dezenas e até centenas de duplas fendas, feitas de diversos materiais, como madeira, argila, papelão, plástico, vidro escuro e variados tipos de metais. Depois de construir pequenas duplas fendas com praticamente o mesmo tamanho com todos esses diversos materiais e todas dispostas à mesma altura do solo, o feixe de luz propagado na parede deve ser observado e as interferências devem ser todas medidas, a distância em milímetros e centímetros de cada franja refletida na parede quando se apresentar duplicadas ou quadruplicadas devem ser anotadas num caderno ou planilha com o nome da fenda e o tipo do material físico da qual foi feita, também devem ser anotados o tamanho(altura, largura) das franjas quando tiverem atingindo o anteparo ou parede.

Depois de realizados todos esses experimentos e anotados todos os dados quantitativos das franjas, seus ângulos de interferências, dimensões das propagações das interferências, distâncias entre os franjas duplicadas ou quadruplicadas, seriam feitas as comparações de todas as medidas das franjas de um determinado tipo de fenda com todas as medidas das franjas das fendas de outros materiais distintos, para ser analisado se o tipo de material da fenda interfere na propagação dos raios de luzes nos anteparos sendo o causador das interferências ou não.

É consideravelmente plausível que essas pequenas fendas possam ter micro ondulações, microporos ou superfícies microdentada em suas bordas, que por sua vez podem desviar e refratar os feixes de luz, causando o fenômeno da interferência dos feixes quando chegam no anteparo.

Somente os dados quantitativos extraídos e interpretados desses múltiplos experimentos diversos, poderiam nos dar a reposta para esse problema. Se os dados quantitativos medidos forem homogêneos, praticamente os mesmos ou com um desprezível intervalo de variação das interferências para todos tipos de fendas, então é solidificada e mantida a interpretação atual, de que as interferências e estranhezas na propagação da luz ao passar por essas fendas é um fenômeno intrínseco a natureza da luz ou de um possível éter em interação com esses feixes de luz. Caso contrário, seria comprovado que a luz sofre interferência da matéria da fenda e não de um éter invisível que não pode ser medido fisicamente, mas somente conjecturado como hipótese. Se a primeira hipótese se mativer, não temos nada de novo, mas se a segunda hipótese for corroborada e demonstrada, então muitos erros serão reparados, teorias e alegações absurdas e místicas serão abandonadas, como as teorias de éter e consequentemente do continuum espaço tempo da relatividade e também a ideia mítica de que fótons tem consciência, que sabem o momento que estão sendo observados. Então novos caminhos podem ser tomados, a física moderna respirará ciência, lógica, empirismo e experimentos corretos e imparciais novamente depois de mais de 1 século e meio de erros e ilusões.

Uma fonte da wikipédia para consulta introdutória sobre o experimento da dupla fenda:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Experi%C3%AAncia_da_dupla_fenda

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Refutação da quadridimensionalidade do continuum espaço tempo da teoria da relatividade

A alegação de que o espaço tempo se curva para todos os lados, também pode ser refutada, com a dedução de que o espaço tempo bloquearia totalmente a luz, se ele fosse um sólido-elástico que estaria espalhado ou preenchendo todos os pontos do espaço quadridimensionalmente.Além do mais, somente é possível falar em curvatura de algo, se algumas de suas partes constituintes se moverem para alguma direção do espaço sendo empurradas por um objeto mais denso, ao passo que outras partes e outros objetos permanecem planos, para podermos identificar que houve uma mudança de estado na superfície daquele objeto que outrora estava plano ou sem curvatura alguma. Se um objeto se curvasse para todos os lados ou direções, a percepção da alteração do seu estado seria impossível, pois curvatura para todas as direções homogeneamente seria o mesmo que curvatura alguma e jamais qualquer aparato tecnológico ou mesmo o olho humano poderia notar qualquer alteração nessa superfície e consequentemente o conceito de curvatura não se aplicaria.
Uma outra consequência absurda é o fato de que se o tecido do espaço tempo se curva para 4 dimensões e não para 2, como é mostrado nos documentários, explicações e animações sobre relatividade geral, então a alegação de que a distorção causada no tecido do espaço tempo é o que provoca a força gravitacional entre os astros e planetas cai por terra, uma vez que curvatura para todas as direções do espaço homogeneamente não resultaria em nenhuma atração sobre os corpos menores, pois disso resultaria o contrário da atração gravitacional, a saber, todos os pontos do espaço tempo seriam forçados para todas as direções resultando numa força de expansão e empurrão no continuum espaço tempo, o que resultaria num afastamento dos planetas em relação a órbita solar e também dos satélites em relação a órbita dos seus planetas, de modo que nenhuma força de gravidade que seguraria os planetas em suas órbitas e os atrairia para o sol seria possível, mas somente força antigravitacional, o seu total oposto.
A atração dos planetas para o sol somente é possível nessa representação, se de fato a curvatura fosse apenas bidimensional. De modo que quem alega que a curvatura do espaço tempo da relatividade geral se da da em todas a direções do espaço acaba logicamente por anular os efeitos gravitacionais, para a explicação dos quais a própria teoria foi elaborada, o que resulta também na anulação suicida da própria teoria, constituindo - se numa verdadeira manobra kamikaze einsteiniana.
Ademais, uma estrutura para ser curvada tem que se mover para alguma região vazia do espaço, um continuum que estivesse preenchendo todo espaço ou fosse todo espaço o constituindo fisicamente jamais poderia se mover e consequentemente se curvar, pois para se mover e se curvar algumas de suas partes teriam que sair de um lugar do espaço e irem para outro empurradas pelo contato de algum objeto ou corpo de força maior, que estaria forçando a para baixo ou para alguma outra direção.

Consequentemente um tecido do espaço tempo que estaria em todas as direções quadridimensionalmente, jamais poderia se curvar, pois todas suas partes comporiam todo espaço e não haveria vácuo para onde qualquer uma delas poderia ser deslocada quando sofresse algum empurrão ou movimento, de modo que o movimento de qualquer corpo material nesse espaço seria impossível, no que a teoria da relatividade geral é mais uma vez refutada apagogicamente por redução ao absurdo.

As contradições de Albert Einstein

Textos de Einstein apresentam contradições na fonte que segue-se: 


Primeiro Einstein afirma que o éter relativístico é dotado de qualidades físicas de um meio ponderável, mas que a ideia de movimento não se aplica a ele.
Se a ideia de movimento não se aplica ao éter relativístico, então como ele pode ser curvado pela massa dos astros e corpos astronômicos?
Uma estrutura para ser curvada não necessita se mover? Consequentemente uma curvatura sem movimento (como sua causa imediata) não seria lógica e fisicamente impossível?
Depois diz que o éter não se diferencia em nada da matéria ordinária e com essa afirmação parece defende a curvatura do espaço tempo.Ao éter relativístico o movimento se aplica ou não?Ele se diferencia da matéria ordinária ou não?
Se não se diferencia, porque vemos corpos materiais e não vemos o éter com sua curvatura espaço temporal?
Porque na matéria ordinária os objetos caem em direção à zona de enrugamento de uma superfície material elástica - ordinária e não acontece o mesmo com o tecido do espaço tempo lá no espaço sideral?
Se os corpos são forçados para baixo no tecido do espaço tempo para poder curvá - lo, não seria porque Einstein extrapolou as condições gravitacionais da superfície do relevo da terra para todo espaço?
Como esse éter se sustentaria, pois se existe essa força cósmica gravitacional que puxa os corpos e os fazem curvar o espaço tempo, o espaço tempo também deveria ir para baixo devido ao mesmo efeito gravitacional cósmico, de modo que qualquer curvatura dessa mega estrutura seria impossível, pois ela não deveria estar eternamente caindo para baixo no vácuo infinito?
Se a resposta for não, admitindo - se que todo espaço é o tecido espaço tempo e que não existe vácuo,então o próprio conceito de curvatura seria impossível novamente levando nos a mais uma aporia, pois uma estrutura só pode ser curvada se existe um vácuo ou espaço vazio ao redor dela, aonde em contato com outros corpos mais densos suas partes são pressionadas e empurradas no vácuo, permitindo que essa mesma estrutura se curve para baixo, para os lados ou para qualquer outra direção.

Questionando o mito de que os cientistas sabem exatamente a distância dos corpos celestes em relação à terra

Na realidade não existem medidas exatas de distâncias dos astros em relação a terra, pois segundo a física todos corpos celestes estão em movimento de translação ou rotação no universo, incluindo a terra, o sol, a lua, todos planetas e todas estrelas, então não faz nenhum sentido lógico determinar medidas fixas e exatas para distâncias dos corpos celestes da terra, uma vez que se os corpos estão se afastando ou aproximando se do planeta, essas distâncias também mudam com o tempo, e se o próprio planeta está percorrendo órbitas, as distâncias da terra em relação a esses planetas e astros também esta constantemente alterando-se, de modo que se a ciência admite uma medida fixa e exata de qualquer corpo em relação a terra, ela mesmo admite implicitamente e involuntariamente que a terra é um referencial imóvel e estático em relação a todos outros, confirmando inconscientemente aquilo que quer negar, a saber, que a terra está imóvel e que é o centro do universo.

A própria lua não tem distância fixa observada empiricamente no céu da terra, sempre vemos a lua em diferentes épocas do ano e até mesmo das noites, com diferentes posições e tamanhos no céu, o que indica que suas distâncias estão constantemente se alterando e que não é possível estabelecer nenhuma medida fixa de sua distância em relação a terra, o mesmo se aplicando com todos outros corpos celestes.
Quando aplicamos isso em todos os corpos do universo, veremos que o estabelecimento de medidas de distância da terra em relação às estrelas e galáxias é ainda mais problemático, pois segundo a astrofísica e cosmologia vigente, o sistema solar se move translacionalmente ao redor da via láctea com uma velocidade bem maior que a terra em relação ao sol, e assim se consideramos todos os movimentos de todos os corpos em comparação aos movimentos da terra, veremos que tentar medir distâncias de estrelas e corpos celestes da terra é uma tarefa impossível, de modo que estabelecer e fixar distâncias astronômicas é um procedimento puramente arbitrário, irreal e anti científico.

O que acaba confirmando o pressuposto de Aristóteles, de que a matemática não pode ser aplicada para descrever os movimentos dos corpos celestes e o universo como um todo, já que ela cristaliza o movimento e falsifica a realidade.Com essa dedução lógica, entendi porque Aristóteles rejeitava severamente o emprego da matemática e dos números na descrição e representação científica do universo.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Demonstração dos 4 princípios fundamentais da lógica

A lógica clássica, que embasou todos os sistemas lógicos modernos é constituída de 4 princípios estruturantes de todo pensamento humano e consequentemente da realidade.

Para dar uma demonstração clara desses princípios, basta imaginarmos várias situações que dão conta de clarificá - los.

O 1 ° pilar da lógica é o princípio da não contradição, que nos diz que uma afirmação não pode ser verdadeira e falsa simultaneamente.

Demonstrações:

Tentem conceber uma porta aberta e fechada ao mesmo tempo na sua imaginação.

É possível essa situação ser concebida?

Se não somos capazes sequer de conceber uma ação, então essa ação é absolutamente impossível de acontecer na nossa realidade, sendo portanto impossível.

Nem tudo que é imaginável é real e verdadeiro, por exemplo, podemos imaginar um centauro (metade homem metade cavalo) na realidade, embora esse ser não exista na realidade. Mas ao contrário dessa primeira máxima, tudo aquilo que é inimaginável ou inconcebível em nossa mente é absolutamente impossível de ser real, de acontecer e consequentemente de ser verdadeiro na nossa realidade.

As leis da lógica são como fundamentos da realidade que regram o pensamento racional humano, pois a filosofia surge exatamente para questionar o pensamento mágico e mítico dos povos antigos e a lógica é a ferramenta de eliminação dialética-racional dos dogmas, contos e mitos por excelência.

Outros exemplos de aplicação do princípio da não - contradição são estados corpóreos substanciais do ser, como um ser qualquer não poder estar em repouso e em movimento simultaneamente, uma mesma pessoa ser criminosa e inocente em relação à um crime específico( exemplo: ser o assassino e não ser o assassino do mesmo crime do qual é acusado) e assim podemos citar muitos outros exemplos.

Agora precisamos diferenciar os estados acidentais do ser, nesses casos é possível o ser ter 2 estados simultaneamente, desde que não sejam características substanciais, mas sim acidentais(que não envolvem as características essenciais ou unívonas a todos seres materiais) como estar de pé e estar vestido simultaneamente, estar com o cabelo solto e molhado simultaneamente e assim por diante.

O 2° pilar da lógica é a lei do 3° excluído, que é um complemento deduzido do 1° princípio da não contradição.

Demonstrações:

Tentem conceber uma porta que não esteja nem aberta e nem fechada na imaginação.

Tentem conceber um corpo que não esteja nem em repouso (parado) e nem em movimento(se deslocando) no nosso mundo real.

Conseguiram?

Porém aqui também precisamos diferenciar os estados substanciais dos acidentais, como exemplo podemos ter que um corpo pode não estar nem sentado e nem deitado, mas sim em pé, pois as posições são situações momentâneas e acidentais dos seres e não estados essenciais e inerentes a natureza dos mesmos, aos quais aristotelicamente denominamos estados substanciais.

Essa é a 2° lei lógica fundamental que deve reger todos nossos argumentos, raciocínios, conclusões e julgamentos.

O 3° pilar da lógica é o princípio da indentidade dos indiscerníveis. Segundo essa lei do pensamento racional rigoroso, claro e sólido, todo ser é igual a si mesmo, dado A + A = A.

Temos vários exemplos de aplicação do princípio da indentidade, como 2 seres finitos acasalar e dar origem a um terceiro ser - filho, também finito como seus progenitores, um casal de sapos somente podem originar outros sapos e assim por diante.

Demonstrações:

Conseguem imaginar um casal de sapos que geram um cavalo como filho ou um casal de seres humanos gerar um cachorro?

Ou melhor ainda, conseguem conceber um casal de seres humanos destrutíveis, finitos e mortais dar origem a um filho infinito, eterno, imortal, invelhecível e absoluto ?

Pois, como diz a máxima lógica que elaboramos, nem tudo que é imaginável  é real e verdadeiro, mas aquilo que é incobível em imaginação é absolutamente impossível de acontecer na nossa realidade.

E finalmente vamos para o 4° e último fundamento da lógica, que é o princípio da bi-valência.

Esse princípio sustenta que para toda afirmação ou negação, a verdade sempre aparece como fundamento absolutamente necessário.

Demonstrações:

Conseguem conceber alguma oração considerada falsa ou verdadeira que não seja verdadeira?

Quando negamos uma proposição também estamos afirmando uma verdade, como exemplos podemos citar:

" O sujeito não cometeu o crime".

Essa frase é verdadeira, mesmo sendo negativa, pois é verdade que fulano não cometeu o crime.

E se ele tivesse cometido o crime a afirmação seria do mesmo modo verdadeira, com a diferença que seria uma oração positiva.

E mesmo que tentássemos negar a oração acima negativa, a saber, " O sujeito não cometeu o crime", a negação da negação(dupla negação) também seria uma verdade, e se negássemos a negação da negação da negação, no final a verdade seria mantida a todo custo e assim infinitamente a verdade se mantém como fundamento absoluto de toda oração, seja positiva ou negativa.











sexta-feira, 1 de junho de 2018

Solução científica para o problema das drogas no mundo


Os cientistas foram os responsáveis pela popularização das drogas químicas modernas ao pesquisarem no início do século XX substancias opióides para tratarem transtornos psíquicos em ex soldados e ex combatentes de guerras, aplicando heroína nesses indivíduos, que depois viciaram na substância e tentaram eliminar o vício trocando a heroína pela cocaína.

Nada mais justo do que eles concertarem os erros que cometeram.

Minha proposta é baseada em pesquisas com engenharia genética ao invés de pesquisarem vacinas antidrogas para viciados, o que se traduz em não eliminar o problema na raíz, mas sim apenas aplicar uma solução superficial, que somente trata de quem ja é viciado e não elimina o problema na sua causa originária.

O plano é os cientistas geneticistas fazerem pesquisas genéticas com as sementes da planta coca e tentarem encontrar alguma substância química que sintetize e elimine a substancia entorpecente (cocaína) da planta,  talvez pela transpiração das folhas, de modo que a substância entorpecente seja expurgada e depositada na superficie das folhas e posteriormente lavadas pela chuva e levadas pelos ventos para o solo e rios das plantações de coca da Colombia e Bolívia, com consequente resultado de a cocaína resultante não mais surtir o efeito psicodélico esperado,  e então ninguém mais vai querer comprar uma droga que não funciona.

Depois de feita essa pesquisa e descoberto o modo de expurgar a substância entorpecente, os geneticistas tambem tem que reforçar as sementes com outras substâncias para que resistam mais as pragas e doenças do que a folha de coca comum e então devem infiltrar secretamente por serviços de inteligência a coca estéril geneticamente modificada nas plantações de coca dos colombianos e bolivianos, de modo que em curto espaço de tempo pela seleção natural a folha de coca mais resistente e geneticamente modificada se reproduziria mais e estaria mais adaptada ao meio, tomando o espaço da coca comum e levando a extinção total dessa espécie menos apta, de modo que todos problemas das drogas poderiam ser solucionados atancando as substancias entorpecentes literalmente na raíz(ou melhor, sementes), deixando um grande prezuízo para o tráfico internacional e um grande benefício para toda humanidade.

Mas podemos ter outras soluções também, os químicos podem pesquisar alguma substância que quando misturada com a cocaína altere o efeito da droga para menos de 10 % de sua eficacia psicoativa inicial e altere também os danos causados ao organismo humano.

Outras pesquisas com químicos e farmacêuticos poderiam tentar misturar a cocaína da planta com alguma substância e bloquear completamente seus efeitos devastadores.

Outras pesquisas podem desenvolver uma praga, bactéria ou seres microscópicos geneticamente modificados que acabem com todas as plantações no mundo todo e etc...

Ou seja, estamos fornecendo apenas algumas diretrizes (ideias gerais de pesquisas para acabar com o problema)gerais dos métodos de acabar com a droga, não precisa ser exatamente o da maneira como escrevemos no começo.

Mas essas pesquisas teriam que serem mantidas em segredo de estado, pois seriam de extrema importância para todas nações dos planetas. Se os traficantes souberem delas, vão pagar milhões para cientistas geneticistas reverterem os efeitos ou criarem uma forma de não permitir que as plantas de coca ou outras drogas sejam geneticamente modificadas.

Inconsistências lógicas e factuais da teoria da gravitação universal newtoniana




Não é possível retirar todo ar de um tubo de vácuo, sempre vai restar alguma molécula isolada que fará uma mínima resistência a queda dos objetos dentro do tubo, pois moléculas de ar são tão pequenas que nem a vemos, então nada garante que restou um vácuo ali dentro sem nenhuma molécula de ar.

Ademais as experiências que vi com esses tubos de vácuo em vídeos não tem qualquer precisão, pois balançar o tubo de vácuo de um lado para outro bem rápido não garante em nada que os objetos estão partindo milimetricamente da mesma distância e sendo arremessados da mesma distância de um lado para o outro.

A unica experiência precisa que provaria isso seria em outro planeta ou na lua sem o ar, com o martelo e a pena sendo arremessados exatamente da mesma direção.

Ademais, segundo a física da gravidade de Newton a lua é atraída pela gravidade da terra e por isso não escaparia da órbita dela, porque estaria presa pela inércia de seu movimento de translação ao redor da terra e não cairia na terra por estar também em velocidade de órbita inercial.

So que de acordo com a lei da queda dos corpos de Galileu, um martelo e uma pena no espaço sobre influência de um campo gravitacional caem na mesma velocidade, Newton para ilustrar porque a lua não cai na terra fez a experiência mental do canhão que atira uma bala e a bala por ter atingido a velocidade de escape não cairia mais na terra e ficaria circulando o planeta eternamente como acontece com a lua, assim ele alegou ter explicado porque a lua não cai dentro da terra atraída pela gravidade dela.

O problema é que os fatos desmentem esse experimento mental do canhão de Newtom, pois meteoros e meteoritos vindo à velocidades muito altas e de mais longe da lua (que está em órbita no campo de gravidade da terra) , do cinturão de asteroides próximo a Marte, caem dentro da terra e a lua nao cai. Isso é totalmente contraditório, pois pela lei da queda dos corpos de Galileu que Newton adotou para formular sua teoria da gravitação, independentemente da massa dos corpos sem resistência do ar, nas mesmas distancias os corpos devem cair com a mesma velocidade e portanto se a lua cai em direção a terra com tal velocidade, os meteoritos na mesma distância da lua quando chegassem no mesmo nível orbital da lua, deveriam ficarem orbitando a terra sem nunca cairem dentro dela, pois são atraídos com a mesma velocidade e estão na mesma distâancia do campo gravitacional da terra, o que demonstra que a teoria da gravidade não esta adequada aos fatos, sendo contradita por eles.

Ademais, está mais do que provado que fora da terra não existe força alguma de gravidade, pois se existisse os astronautas jamais poderiam ficarem flutuando no vácuo, mas ao contrário, retornariam para a terra sendo atraídos pela força de gravidade do planeta, o mesmo aconteceria com satélites e naves espaciais, quando elas saíssem da terra e entrassem em órbita deveriam gradativamente voltar a terra e cair dentro da superficie de volta ao planeta, mas não é o que acontece na realidade, pois uma satelite é lançado e quando sai da terra fica girando indefinidamente pela inércia sem nenhuma motor e combustivel, apenas movido pelo impulso inicial do foguete que o lançou da terra, o que demonstra que a teoria da graviração universal de Newton já foi e é constantemente refutada por fatos empíricos corriqueiros do dia a dia.

A gravidade somente existe dentro dos planetas e astros, ela não explica as órbitas dos corpos uns em relação aos outros, não existe nenhuma comprovação de atração entre o sol e a terra ou entre a lua e a terra, aliás o sol não é um corpo atrator mas sim expelidor de enegia e radiação, se o sol atraísse a terra e os outros planetas, a luz que ele emana para o espaço tambem deveria ser atraída pela própria gravidade dele e jamais poderia ser emitida para o espaço em direção a terra e aos outros planetas, o que se demonstra que toda física moderna é um amontoada de mitos e fantasias matemáticas que contradiz frontalmente a experiência real.