quarta-feira, 15 de maio de 2019

Refutaçáo e inversão do "Penso, logo existo" de Descartes

Para percebermos o erro principal da filosofia cartesiana, temos que ler o mestre Aristóteles.

No capítulo Tópicos da obra Órganon, Aristóteles ensina todos procedimentos para formulação de uma proposição ou raciocínio correto.

Temos que montar a proposição e depois inveter, para saber o que é genêro e o que é espécie, o que veio antes e o que veio depois e o que é causa e o que é efeito.

Por exemplo, aquile que pensa(homem) existe, mas nem tudo que existe pensa. Logo o existir é mais geral e anterior ao pensar e pensamento, pois nem tudo que existe pensa, ao passo que somente um ente específico da existência(homem), pensa.

Portanto o existir é anterior ao pensar e também causa do pensamento, pois se o pensamento fosse uma causa ou condição de toda existência, uma pedra existe, logo também deveria pensar, o que é evidentemente absurdo.

Portanto a afirmação correta é "Penso porquê existo" e não "Existo porquê penso".

Descartes chegou nesses erros porque passou a duvidar de todas as percepções sensíveis da realidade como idealista dogmático que era. A consequência de todos negadores da realidade é a tendência fatal de reacaírem nos mitos e contos de fadas subjetivos da imagimação humana, aonde pedras ou números podem falar e pensar, todo tipo de mundos invisíveis e puramente inventados tem realidade e a verdadeira realidade é negada como uma invenção diabólica de um demônio absolutamente maléfico.

Se os filósofos tivessem lido Aristóteles, muitos pseudo filósofos dos últimos 500 anos que se passaram na história por grandes filósofos da humanidade, jamais teriam sido levados a sério.

segunda-feira, 6 de maio de 2019

Refutação da afirmação de que Deus poderia fazer o que quiser e criar o que quiser

 Deus como ser pefeito, não pode ter vontade e não pode querer nada, pois quem tem vontade é quem tem necessidade de poder, necessidade de suprir alguma carência.

O criador não precisaria ser exatamente uma cópia da criação, mas certas características similares tem de ter, por exemplo, um ser humano não pode criar uma máquina infinita e perpétua, pois ele é finito e não perpétuo, tudo que criamos também tem limites sendo finito e não perpétuo, sempre uma máquina vai estragar e ter que ser consertada ou substituída por outras, assim como nós seres humanos somos substituídos por outras pessoas e criamos outros seres humanos finitos através da reprodução, exatamente porque somos finitos e defeituosos e precisamos de alguém para nos substituir na existência.

Segue-se, que se um Deus perfeito criasse um ser humano finito e imperfeito, seria um absurdo total, uma degeneração de sua essência perfeita, já que no ato da criação do mundo e do ser humano imperfeito, ele cria o mal e a degeneração, o total oposto da perfeição, bondade e eternidade.

Consequentemente um Deus perfeito não teria necessidade de criar nada caso existisse, muito menos um mundo imperfeito e seres corruptíveis dentro desse mundo, pois esse ser perfeito já seria o máximo de toda existência sem precisar de nada para criar, pois tudo o que nós seres finitos criamos é para nos substituir ou nos auxiliar na evolução de nossa existência, porque somos limitados e imperfeitos.

Deus como ser perfeito não pode ter nenhuma carência, nenhuma vontade, nenhum desejo e consequentemente nenhum querer. Logo sustentar que Deus pode fazer o que quiser é absurdo, pois um ser perfeito nada pode querer, fazer, desejar ou mesmo criar, pois já o máximo da existência não tendo nenhuma carência em sua natureza perfeita.


A ideia de um Deus perfeito refutada pelo princípio da identidade e pelo princípio da não-contradição

Seria não-indentitário e consequentemente contraditório, Deus como sendo infinito, eterno e atemporal, causar um universo finito, não eterno e temporal.

Isso fere o princípio de identidade, que diz que todo A = A.
Exemplo: Todo homem é mortal, Sócrates é homem, logo Socrates é mortal.

Com Deus ficaria assim: Deus é infinito, eterno, e perfeito, logo sua obra(universo e seres vivos) também deveria ser infinita, eterna e perfeita. EF(infinito e eterno) = EF.

 Um efeito se mostra sempre similar a sua causa na existência. Um Deus infinito e perfeito causar um universo finito e imperfeito não obedece a identidade, assim como um homem finito dar origem à existência de um outro ser humano(filho seu) infinito e eterno também fereria a lei lógica da identidade e também nunca foi observado tal absurdo na realidade.

Logo essas premissas contraditórias são rigorosamente refutadas pelo princípio da identidade e pela lei da não-contradição. Pois seria uma corrupção e rebaixamento terrível da essência de Deus ser eterno, infinito e perfeito engendrar um universo terno, finito e imperfeito, aonde as coisas começam, se desenvolvem, envelhecem, apodrecem e são varridas da existência.

domingo, 14 de abril de 2019

A farsa da foto de buracos negros divulgadas na mídia internacional no dia 11/04/2019

Ver buraco negro em foto violaria a própria definição clássica de buraco negro, pois se nem a luz pode escapar de um buraco negro, como os telescópios captaram a luz que identifica a dimensão desse buraco negro? Poderia ser respondido que é pelas radiações de Hawking que escapam do buraco negro, mas radiações de Hawking seriam também invisíveis, já que são consideradas ondas de comprimento longo e portanto invisível pelos telescópios.


Mesmo que os astrônomos argumentem que a radiação pode ser detectada por outros equipamentos, como radiotelescópios, espectômetros ou outros equipamentos ultrasofisticados, nada garante que essas radiações provem de fato de supostoso buracos negros invisíveis, pois os alegados materiais (como restos de poeiras, gases e radiações) dos discos de acreação ao redor dos buracos negros podem ter sido emitidos e estarem sendo emitidos por estrelas explodindo nessas bordas dos centros galácteos e não necessariamente de um buraco negro invisível e mágico que chuparia tudo ao redor e vomitaria radiação. A hipótese do buraco negro é a mais complexa, mais absurda e menos evidente nesse caso e pelo princípio da Navalha de Ochkam devemos escolher entre as hipóteses mais simples e menos complexas.


Ademais, todo buraco é negro, pois no espaço sideral qualquer buraco nos centros das galáxias seria negro, pois o espaço sideral sempre é escuro. Então como os físicos distinguiriam um genuíno buraco negro massivo relativístico que suga tudo, até a luz, de um buraco negro comum, que não sugaria nada?


Poderia ser objetado novamente pelos astrônomos, que eles medem, através de radiotelescópios e espectroscópios, a radiação de Hawkimg emitida na linha de frente horizontal dos buracos negros relativísticos, mas essa hipótese poderia ser rebatida com a resposta de que as detectadas radiações emitidas na linha de frente horizontal do suposto buraco negro relativístico, poderiam também estarem sendo emitidas pelas estrelas no entorno do discro de acreação do centro galácteo, que a direção dessas radiações do suposto buraco negro relativístico seriam determinadas por emissões de outras radiações de galáxias atrás, ao lado, abaixo e acima da galáxia emissora, que essas radiações podem se chocar no espaço e gerar decaimentos em outros tipos de radiações emissoras, mais densas e gravitacionais e essas novas partículas resultantes das colisão poderiam também mudar a direção dessas radiações por energização maior resultante dessas colisões, fazendo com que suas emissões convergem em equilíbrio no centro da galáxia do suposto buraco negro relativístico, dando apenas uma falsa impressão de que essas radiações quanticas de hawkimg são emitidas pelo buraco negro relativístico invisível e massivo.

Na verdade a única maneira fidedigna de se observar a ação real de um buraco negro, de acordo com os postulados das teorias aceitas e divulgadas, seria a observação das bordas das galáxias sendo engolidas pelos buracos negros e até estrelas inteiras nas bordas dos buracos sendo tragadas em redemoinho para o centro da galáxia, dentro do buraco negro. Quando chegassem ali desapareceriam do nada num passe de mágica, pois segundo a relatividade dentro do buraco negro é uma região de singularidade infinita, aonde uma energia infinita de sucção puxa tudo nada ali sendo perceptível por qualquer equipamento humano, então quando uma estrela caisse la deveríamos vê-la desaparecendo num passe de mágica.

Ademais, se ondas de radio conseguem escapar da gravidade quase infinita de um buraco negro e os raios de luz não, segue-se lógica, rigorosa e necessariamente que as ondas de radio tem velocidade infinita, pois conseguem nadar contra a força gravitacional quase infinita dos buracos negros para chegar até os espectromentros e radiotelescópios, ao passo que a luz não.

Logo, a ondas radios são mais rápidas que a luz e teriam que ter velocidade infinita, o que contradiz o postulado principal da teoria da relatividade, a saber, que nada pode superar a velocidade da luz no universo.

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Empirismo como origem do método científico

O empirismo é o pai de toda filosofia, da ciência e de toda descoberta de padrões e leis universais na natureza.

Os próprios preceitos herméticos foram extraídos do empirismo no antigo Egito. Por exemplo, a lei hermética que diz que o que está em cima é o mesmo que está embaixo, somente pode ter sido obtida pelas observações empíricas.

Exemplo dessa lei hermética aplicada ao corpo humano de modo empírico:

Nas nossas mãos temos a réplica do corpo humano em miniatura. Podemos observar que cada dedo da mão tem 3 falanges(divisórias). As 3 falanges dos dedos indicador e médiao tem como correspondência as 3 divisórias dos 2 braços do corpo humano, braço superior demilitado pelo cotovelo, ante braço e a mão humana.

Os dedos anelares e mínino tem 3 falanges que representam as 3 divisórias das 2 pernas humanas, a 1° divisória da perna vai da altura do quadril ao joelho, a 2° vai do joelho até o tornozelo, e a terceira divisória vai do tornozelo até os pés. As 3 falanges de cada um dos 4 dedos correspondem exatamente as 3 divisórias anatômicas de cada um dos 2 braços e de cada uma dasß 2 pernas.

E o dedo polegar?

Porque somente tem 2 falanges ou divisórias?

Porque ele corresponde empírica e hermenticamente à cabeça do corpo humano, que também somente tem 2 divisórias, a saber, o pescoço e o crânio sustentado pelo pescoço.

Portanto, por meio do empirismo (observações e comparações empíricas para detectar padrões), chegamos a verificação em fenômensos reais da lei hermética de que aquilo que está em cima é o mesmo que está embaixo, de modo que podemos dizer empiricamente que a mão é uma miniatura do corpo humano, assim como é tambem os pés com seus 5 dedos, 4 divididos em 3 ossos( falanges) que equivalem as 3 divisórias dos 2 braços e 2 pernas, e o dedão que é divido em 2 ossos( na parte externa da pele falanges) que equivalem hermeticamente ao pescoço e cabeça humanas.

A metade debaixo do dedão da mao equivale ao torax humano e a outra metade debaixo dos dedos anelares e indicadores equivalem aos quadrise abdômem humano.

Ou seria tudo isso mera coincidência e nada de correspondências anatômicas da lei hermética de que o que está em cima é o mesmo que está embaixo?

sábado, 30 de março de 2019

Sobre o vazio


As coisas não estão dentro do espaço, estão e são no espaço.

O espaço é continum, indivisível, inquantificável e imatematizável, pois não pode existir um pedaço de vazio, 2 pedaços de vazios e assim por diante. Quantificável e divisível apenas são corpos e estados físicos - materiais.

Nos nossos corpos físicos, quando nos deslocamos no espaço, o mesmo espaço que permite nosso movimento externo permite a circulação de sangue dentro das veias, pois estamos constantemente atravessando o espaço e constantemente entra e sai espaço vazio do interior dos nossos corpos, porque ele não reage com a matéria e corpos materiais permitindo que os corpos se movam de uma direção para outra. Portanto o vazio é uno, continum, indivisível, eterno, imóvel, imutável e infinito(sem limites ou fronteiras últimas).

Se não existisse vazio e tudo fosse matéria e corpos, todos esses corpos estariam se limitando uns aos outros ao infinito, já que como não existiria vazio no qual pudessem ser empurrados, quando fossem se mover, seriam limitados pelas partículas e corpos materiais vizinhos, esses por sua vez por seus outros vizinhos e assim ao infinito, já que múltiplos e infinitos corpos materiais não podem atravessar uns aos outros na realidade, 2 corpos materiais não podem mutamente se atravessarem na realidade passando um por cima ou fantasmagoricamente sobre o outro, de modo que os corpos somente podem se mover se estiverem no vazio existente e real, que denominamos espaço.

Dentro de um ponto do espaço poderia caber infinitos corpos materiais, se pudessemos infinitamente proceder uma operação de ir amassando-os e empurrando-os uns sobre outros, porque ali dentro da massa daqueles corpos, o vazio, que também esta entre as subpartículas, permitiria os movimentos infinitos de empurrão e deslocamento desses corpos, exatamente porque o vazio não interage com os corpos e não opõe a eles nenhuma resistência, pois é de natureza incorpórea, oposta à matéria e toda corporidade.

Ao contrário, infinitos corpos e partículas ocupando todo universo, sem a existência do vazio, seria impossível, pois corpos e partículas não podem atravessar outros corpos e partículas e portanto não poderiam serem empurrados para outras direções ou pontos do espaço, pois todas as infinitas partículas estariam limitando-se umas as outras ao infinito, de modo que o movimento e realidade como observamos e conhecemos seria impossível.

A não ser que se argumente como Zenão e Parmênides que toda realidade observável é enganosa, que os sentidos enganam, que o nãoSer não pode existir (aliás um erro crasso dos filósofos pré-socráticos como Parmênides e Zenão foi indentificar o vazio com o que chamavam de nãoSer, resultando nas teses de éter e espaço físico-material preenchido por essa substância invisível, que sobrevivem desde aquele tempo dogmaticamente até hoje no pensamento científico, pois o vazio é essencial para a estrutura, movimento e existência dos seres e portanto não pode ser identificado com algo que não existe ou com o pai da inexistência, que esses filósofos chamavam de NãoSer), que somente existe o mundo matemático-platônico das ideias perfeitas e outras bobagens metafísicas-idealistas-dogmáticas do mesmo calibre.

Mas Zenão, Parmênides, Platão e outros idealistas-matematicistas podem ser refutados pelo seguinte raciocínio:

Se toda realidade e todos sentidos são enganosos, o fato de vocês dizerem isso também seria uma enganação, pois somente podem dizerem isso dentro da realidade que estão negando, e se toda realidade é enganosa, vossos discursos dentro dessa realidade também são todos enganosos, de modo que não podem ser aceitos como verdadeiros.

Se os sentidos enganam, vossas palavras de que os sentidos enganam, somente podem serem escritos pelas vossas mãos, proferidos pela vossas bocas e capturados pelos sentidos dos vossos espectadores e leitores, logo dizer que os sentidos enganam também é uma enganação, pois somente podem dizer isso através de vossos sentidos enganosos e nós somente podemos capturar vossas palavras também através de nossos sentidos enganosos.

quarta-feira, 6 de março de 2019

Diferença entre refutação bidimensional e quadridimensional da teoria da relatividade geral

A ideia de curvatura do espaço tempo somente faz sentido se de fato ele fosse bidimensional, como um manto esticado sobre o espaço vazio.
Um continuum que preenchesse todo espaço jamais poderia se curvar, pois não haveria vácuo sobre o qual algumas de suas partes poderiam serem empurradas para esse espaço tempo poder ser curvado devido a pressão dos corpos astronômicos densos.

A ideia do espaço bloquear a luz se aplica quando os relativistas dizem que o continum espaço tempo preenche todo espaço, que não estaria somente estendido como um manto ou uma malha, conforme os desenhos e documentários sobre a relatividade mostram.

O raciocínio para demonstrar o bloqueio da luz num espaço tempo em todas as direcões do espaço(compondo - o fisicamente) é bem simples.

Pois, se num plano de representação bidimensional, a luz é desviada na suposta curvatura da região da malha espaço temporal deformada pelo sol, algum outro astro ou planeta, no plano qadridimensional a luz seria bloqueada pelo continum em todas as direções, ja que estaria interagindo com suas partes sendo desviada por elas na representação bidimensional, e então na representação quadridimensional todo o continum espaço tempo por estar preenchendo todos os lados e direcões do espaço bloquearia totalmente a passagem da luz.

É um raciocínio lógico sólido e geral, uma generalização da alegação de curvatura da luz num plano bidimensional da malha espaco temporal para todo espaço tempo no plano quadridimensional.

A refutação no plano bidimensional é uma, que são os argumentos que usei para demonstrar que os planetas rolariam pelo declive do espaço tempo, provocado pela curvatura do sol em contato com a malha, e cairiam sobre o sol, como acontece no exemplo das bolinhas de gude no vídeo da fonte que aqui trouxe, no texto principal do artigo Refutação da teoria da relatividade geral.

A refutação no plano quadridimensional é outra, que são as respostas aos argumentos de alguns físicos e einsteinianos de que esses exemplos com camas elásticas seriam meramente didáticos
(o que é falso conforme declarações do próprio Einstein na carta a universidade de Leipz em 1920, a fonte https://revistapesquisa.fapesp.br/2009/02/04/roberto-de-andrade-martins-substancia-indescritivel/, do historiador da ciência Roberto Andrade Martins) e que o continum espaço tempo preenche o espaço em todas as direções

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

O erro do reducionismo materialista no estudo da natureza da luz e a nova perspectiva da luz como um fenômeno semimaterial


As atuais teorias da física sobre a luz elaboradas nos 2 últimos séculos reduziram a luz como sendo constituída fisicamente de 2 estados materiais, ondas e partículas. 

As diversas interpretações derivadas para a elaboração dessas 2 teorias partiram de poucos e excêntricos experimentos com a luz sobre condições singulares, como a famosa experiência de dupla fenda de Thomas Young,que culminou na intepretação e elaboração da hipótese ondular. Alguns outros experimentos com refração e reflexão desde o período newtoniano até o início do século XX, deram origem as intepretações que culminaram na elaboração da teoria corpuscular.

O que proponho é defender a tese que esse reducionismo materialista não se aplica integralmente a natureza da luz e partiremos de observações, raciocínios e experimentos mais básicos, reproduzíveis e confirmáveis por qualquer pessoa que se interessar no assunto. 

Assumimos inicialmente que a luz manifesta determinados comportamentos materiais,como ser bloqueada e totalmente absorvida por corpos materiais densos, como paredes, metais e outras estruturas físicas sólidas, o que acontece também com um corpo material sólido em contacto direto com outro corpo sólido, pois se existe um obstáculo sólido como uma parede a minha frente, eu como corpo sólido não conseguirei transpassar essa parede e serei bloqueado por ela, o mesmo aplicando-se à luz. A luz também sofre refração ou desvio em contato com corpos em outros estados menos densos, como em meios gasosos e líquidos, como já demonstrado exaustivamente por Newton e outros grandes físicos e cientistas experimentalistas, assim como acontece reflexões em prismas e outros materiais. Até aqui nada de novo. 

A novidade é que a maioria desses experimentos com anteparos e materiais como prismas e fendas foram elaborados como formas especiais de interação com a luz, o que já constata-se que não poderiam, dessas condicões específicas e acidentais, serem derivadas interpretações físicas gerais e essenciais da natureza da luz, pois segundo Aristóteles, o pai da ciência, somente é ciência o estudo das manifestações dos fenômenos que ocorrem com maior regularidade na natureza (na esmagadora maioria das vezes), não podendo existir ciência de condições especiais e acidentais, como duplas fendas que foram colocadas por Young na frente de um raio de luz ou os prismas de Newton. Dos parcos e raríssimos resultados das deformações sofridas pela luz ao passar por esses artefatos inventados pelo ser humano, deduzir universalizando a natureza da essência do comportamento da luz em todo universo/realidade, é uma total aberração. Esse procedimento seria similar a alguém usar um espelho para deformar as imagens dos homens e posteriormente elaborar uma teoria física de que toda essência humana é universalmente aquela monstruosidade. Isso não nos parece um procedimento muito racional, lógico, regular e científico. 

Portanto considero que podemos fazer algumas observações mais básicas e tentar encontrar uma definição de luz que se enquadre melhor naquilo que é regularmente observado por todos seres humanos que tenham seus 5 sentidos funcionando plenamente. 

A primeira e mais básica observação é que a luz não pode ser totalmente reduzida a puros estados da matéria, já que é um fenômeno originado das transformações da matéria à posteriori. Um exemplo disso é a produção de energia elétrica que se transforma em luz em nossos aparelhos eletrônicos. Antes de existir luz do televisor ou das lâmpadas, precisa haver corrente elétrica passando nos fios para ser a posteriori convertida em luz nos tubos ou monitores e antes que exista energia elétrica nos fios, essa energia precisa ser produzida nas usinas pela corrente das águas dos rios represados, que por sua vez movimentam as turbinas gerando energia mecânica que é reconvertida em energia elétrica. Em fogueiras, para ser produzido o fogo, gerado calor e luz, primeiro a matéria sólida dos galhos ou carvão precisa entrar em combustão para à posteriori gerar calor e luz. Nos vagalumes no fenômeno da bioluminescência o processo é o mesmo, primeiro o corpo sólido do vagalume e depois a emissão da luz por bioluminescência. 

Mas o contrário não pode ocorrer, a saber, a luz não pode ser reconvertida em matéria, se isso acontecesse teríamos um moto perpétuo de reconversão de matéria - luz e luz - matéria add infinitum, de modo que apenas uma quantidade inicial de energia seria suficiente para ser usada por nossos aparelhos eletrônicos por toda eternidade, o que não possui nenhuma base nas experiências empíricas de nossa realidade. Caso isso de fato ocorresse seria uma maravilha, pois resolveria todos nossos modernos problemas energéticos e ambientais. Mas a realidade não é um conto de fadas. Portanto, com esse raciocínio fica demonstrado o primeiro ponto, a saber, que a luz é um efeito produzido pela matéria e que não pode ser reduzida aos 2 estados materiais, onda ou partícula, caso contrário poderia ser reutilizada e reciclada por nós, em nossas máquinas, ao infinito. 

O segundo ponto a demonstrar é a nova hipótese que defendo, de que a luz manifesta-se como um fenômeno semimaterial, ou seja, que não pode ser reduzida totalmente a estados puros da matéria, mas também ao mesmo tempo não pode ser totalmente descaracterizada ou privada dos comportamentos desses estados materiais. 

Como isso é possível? 

Ora, já observamos que a luz pode ser bloqueada por paredes, desviada por prismas, refratada e refletida em meios saturados ou específicos conforme ja demonstrado solidamente por grandes cientistas e físicos da humanidade. Porém,um feixe de luz não pode ser dividido ao meio por um anteparo, como por exemplo, por uma faca, um bastão de madeira ou qualquer outro objeto que colocarmos no meio de um raio de luz. Quando temos um certo corpo material contínuo, ao passarmos uma faca em alguma de suas partes ou batermos nele com algum objeto sólido, o mesmo dividi-se em 2 ou mais pedaços, sendo produzidos fragmentos que podem ser visualizados como 2 corpos descontínuos. 

Mas esse mesmo fenômeno da divisibilidade não ocorre com um feixe de luz, pois ao passarmos um objeto na frente do feixe ele não é dividido em 2 pedaços, mas sim totalmente bloqueado pelo objeto, então podemos deduzir desse experimento que os feixes de luz são indivisíveis. Como todos os corpos materiais são divisíveis ou quebráveis em outras partes, então resulta disso que a luz também possui qualidades do espaço vazio, que é comprovadamente indivísivel por não ser constituído fisicamente e nem poder ser destruído ou movido por nenhum corpo, fenômeno ou estado material,como já demonstrei no artigo o espaço é vazio ou imaterial, recorrendo à variados exemplos observacionais da nossa realidade. 


Como um exemplo mais fácil de ser assimilado sobre a indivisibilidade da luz, podemos dizer que um feixe não poder ser cortado e dividido ao meio por qualquer anteparo ou corpo material, de modo que uma parte desse raio de luz fique de um lado e outra fiquei de outro lado caída no chão, como um pepino cortado ao meio por exemplo. 

Consideramos que com essa observação empírica mais básica do comportamento da luz e que ocorre em inúmeros exemplos da realidade(qualquer um pode colocar qualquer anteparo na frente de um feixe de luz e nunca será observado que esse feixe se dividiu ao meio gerando 2 feixes diferentes), ao contrário dos experimentos excêntricos da física moderna com duplas fendas que colocam situações que raramente se repetiria em condições naturais no universo com intuito de reduzir a luz a estados puramente materiais, demonstramos que a luz se comporta como um fenômeno semimaterial.

A luz para nós é um fenômeno resultante da interação entre matéria e espaço vazio, não interação estritamente física, mas interação no sentido de o espaço, por ser vazio, permitir com sua passividade o movimento dos diferentes corpos materiais, movimento esse que gera atritos e atrações entre os diferentes elementos materiais, resultando em calor quando se movem e se chocam no vácuo e consequentemente desse calor e interação entre os diferentes corpos materiais, é produzida a luz. As próprias teorias astronômicas modernas de formações estelares, embasadas em observações empíricas dos nascimentos de outros sistemas estelares, sustentam o mesmo processo, ao defenderem que no início, o sistema solar era constituído por nuvens de gases e poeiras cósmicas, que começaram a girar cada vez mais rápido, se aglutinar, se aquecer até se incendiar e formar o sol, gerando assim a luz como um fenômeno híbrido, que manifesta fisicamente as heranças comportamentais(genéticas) da mãe matéria e do pai espaço vazio, através dos comportamentos materiais(refração, reflexão, absorção) e imateriais(indivisibilidade de um raio de luz em 2 ou mais corpos descontínuos) que aqui demonstramos.

domingo, 9 de dezembro de 2018

A origem das teorias do éter luminífero, a relação com a relatividade geral e uma proposta de reavaliação do experimento da dupla fenda

As teorias de éter luminífero acompanham a ciência moderna desde seu berço. O próprio Newton elaborou uma teoria que descrevia a luz como constituída por partículas materiais, que interagiam com outros corpos e com meios saturados e sofriam os conhecidos fenômenos de refração, reflexão, deflexão ou absorção.

Posteriormente com novos experimentos e observações de fenômenos, como o experimento da dupla fenda, Young propôs uma nova teoria baseada na interpretação desses experimentos , nos quais foi constatado que quando a luz passava por pequenas e finas fendas ao atingir um anteparo(parede ou chapa), ocorria um estranho fenômeno, no qual o feixe de luz, quando chegava na parede ao passar pela fenda apresentava-se duplicado ou quadruplicado, o que levou os cientistas da época a defenderem a ideia de que a luz se comportava como ondas do mar, que interferiam no movimento de propagação uma das outras quando passavam por fendas ou se chocavam com obstáculos, o que por sua vez levou a ideia de que a luz precisava também de um meio para se propagar, o éter luminífero, que seria como um mar das ondas de luz, assim como o mar é o meio das ondas de água. Essa experiência levou muitos cientistas e um grande número de pessoas em geral (principalmente nos dias atuais) a propagarem ideias metafísicas e absurdas, como a crença espiritualista de que um fóton teria consciência e saberia o momento que está sendo observado, uma partícula ou onda poderem ocupar e estar em 2 lugares diferentes simultaneamente e outras bobagens que nunca foram cientificamente comprovadas até hoje.

Em 1920, Einstein argumentou que sem éter não haveria propagação de ondas eletromagnéticas, que o espaço não poderia ser vazio porque essa hipótese não se coaduna nem com os princípios da mecânica e nem com os princípios da física, justificando assim seu retorno a uma nova concepção de éter aliada a uma nova interpretação para a gravidade com a elaboração do seu conceito de continuum espaço tempo.

Mas essa interpretação de que a luz necessita de um meio para propagação pode estar equivocada em sua origem, pois partiu de interprerações dos experimentos com duplas fendas, cujos resultados considero que podem não terem sido estritamente analisados pelos cientistas e físicos da época.

O que podemos propor aqui para investigar melhor essas supostas interferências de feixes de luzes ao passar pelas pequenas fendas, é a reformulação e repetição dos experimentos com dezenas e até centenas de duplas fendas, feitas de diversos materiais, como madeira, argila, papelão, plástico, vidro escuro e variados tipos de metais. Depois de construir pequenas duplas fendas com praticamente o mesmo tamanho com todos esses diversos materiais e todas dispostas à mesma altura do solo, o feixe de luz propagado na parede deve ser observado e as interferências devem ser todas medidas, a distância em milímetros e centímetros de cada franja refletida na parede quando se apresentar duplicadas ou quadruplicadas devem ser anotadas num caderno ou planilha com o nome da fenda e o tipo do material físico da qual foi feita, também devem ser anotados o tamanho(altura, largura) das franjas quando tiverem atingindo o anteparo ou parede.

Depois de realizados todos esses experimentos e anotados todos os dados quantitativos das franjas, seus ângulos de interferências, dimensões das propagações das interferências, distâncias entre os franjas duplicadas ou quadruplicadas, seriam feitas as comparações de todas as medidas das franjas de um determinado tipo de fenda com todas as medidas das franjas das fendas de outros materiais distintos, para ser analisado se o tipo de material da fenda interfere na propagação dos raios de luzes nos anteparos sendo o causador das interferências ou não.

É consideravelmente plausível que essas pequenas fendas possam ter micro ondulações, microporos ou superfícies microdentada em suas bordas, que por sua vez podem desviar e refratar os feixes de luz, causando o fenômeno da interferência dos feixes quando chegam no anteparo.

Somente os dados quantitativos extraídos e interpretados desses múltiplos experimentos diversos, poderiam nos dar a reposta para esse problema. Se os dados quantitativos medidos forem homogêneos, praticamente os mesmos ou com um desprezível intervalo de variação das interferências para todos tipos de fendas, então é solidificada e mantida a interpretação atual, de que as interferências e estranhezas na propagação da luz ao passar por essas fendas é um fenômeno intrínseco a natureza da luz ou de um possível éter em interação com esses feixes de luz. Caso contrário, seria comprovado que a luz sofre interferência da matéria da fenda e não de um éter invisível que não pode ser medido fisicamente, mas somente conjecturado como hipótese. Se a primeira hipótese se mativer, não temos nada de novo, mas se a segunda hipótese for corroborada e demonstrada, então muitos erros serão reparados, teorias e alegações absurdas e místicas serão abandonadas, como as teorias de éter e consequentemente do continuum espaço tempo da relatividade e também a ideia mítica de que fótons tem consciência, que sabem o momento que estão sendo observados. Então novos caminhos podem ser tomados, a física moderna respirará ciência, lógica, empirismo e experimentos corretos e imparciais novamente depois de mais de 1 século e meio de erros e ilusões.

Uma fonte da wikipédia para consulta introdutória sobre o experimento da dupla fenda:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Experi%C3%AAncia_da_dupla_fenda

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Refutação da quadridimensionalidade do continuum espaço tempo da teoria da relatividade

A alegação de que o espaço tempo se curva para todos os lados, também pode ser refutada, com a dedução de que o espaço tempo bloquearia totalmente a luz, se ele fosse um sólido-elástico que estaria espalhado ou preenchendo todos os pontos do espaço quadridimensionalmente.Além do mais, somente é possível falar em curvatura de algo, se algumas de suas partes constituintes se moverem para alguma direção do espaço sendo empurradas por um objeto mais denso, ao passo que outras partes e outros objetos permanecem planos, para podermos identificar que houve uma mudança de estado na superfície daquele objeto que outrora estava plano ou sem curvatura alguma. Se um objeto se curvasse para todos os lados ou direções, a percepção da alteração do seu estado seria impossível, pois curvatura para todas as direções homogeneamente seria o mesmo que curvatura alguma e jamais qualquer aparato tecnológico ou mesmo o olho humano poderia notar qualquer alteração nessa superfície e consequentemente o conceito de curvatura não se aplicaria.
Uma outra consequência absurda é o fato de que se o tecido do espaço tempo se curva para 4 dimensões e não para 2, como é mostrado nos documentários, explicações e animações sobre relatividade geral, então a alegação de que a distorção causada no tecido do espaço tempo é o que provoca a força gravitacional entre os astros e planetas cai por terra, uma vez que curvatura para todas as direções do espaço homogeneamente não resultaria em nenhuma atração sobre os corpos menores, pois disso resultaria o contrário da atração gravitacional, a saber, todos os pontos do espaço tempo seriam forçados para todas as direções resultando numa força de expansão e empurrão no continuum espaço tempo, o que resultaria num afastamento dos planetas em relação a órbita solar e também dos satélites em relação a órbita dos seus planetas, de modo que nenhuma força de gravidade que seguraria os planetas em suas órbitas e os atrairia para o sol seria possível, mas somente força antigravitacional, o seu total oposto.
A atração dos planetas para o sol somente é possível nessa representação, se de fato a curvatura fosse apenas bidimensional. De modo que quem alega que a curvatura do espaço tempo da relatividade geral se da da em todas a direções do espaço acaba logicamente por anular os efeitos gravitacionais, para a explicação dos quais a própria teoria foi elaborada, o que resulta também na anulação suicida da própria teoria, constituindo - se numa verdadeira manobra kamikaze einsteiniana.
Ademais, uma estrutura para ser curvada tem que se mover para alguma região vazia do espaço, um continuum que estivesse preenchendo todo espaço ou fosse todo espaço o constituindo fisicamente jamais poderia se mover e consequentemente se curvar, pois para se mover e se curvar algumas de suas partes teriam que sair de um lugar do espaço e irem para outro empurradas pelo contato de algum objeto ou corpo de força maior, que estaria forçando a para baixo ou para alguma outra direção.

Consequentemente um tecido do espaço tempo que estaria em todas as direções quadridimensionalmente, jamais poderia se curvar, pois todas suas partes comporiam todo espaço e não haveria vácuo para onde qualquer uma delas poderia ser deslocada quando sofresse algum empurrão ou movimento, de modo que o movimento de qualquer corpo material nesse espaço seria impossível, no que a teoria da relatividade geral é mais uma vez refutada apagogicamente por redução ao absurdo.

As contradições de Albert Einstein

Textos de Einstein apresentam contradições na fonte que segue-se: 


Primeiro Einstein afirma que o éter relativístico é dotado de qualidades físicas de um meio ponderável, mas que a ideia de movimento não se aplica a ele.
Se a ideia de movimento não se aplica ao éter relativístico, então como ele pode ser curvado pela massa dos astros e corpos astronômicos?
Uma estrutura para ser curvada não necessita se mover? Consequentemente uma curvatura sem movimento (como sua causa imediata) não seria lógica e fisicamente impossível?
Depois diz que o éter não se diferencia em nada da matéria ordinária e com essa afirmação parece defende a curvatura do espaço tempo.Ao éter relativístico o movimento se aplica ou não?Ele se diferencia da matéria ordinária ou não?
Se não se diferencia, porque vemos corpos materiais e não vemos o éter com sua curvatura espaço temporal?
Porque na matéria ordinária os objetos caem em direção à zona de enrugamento de uma superfície material elástica - ordinária e não acontece o mesmo com o tecido do espaço tempo lá no espaço sideral?
Se os corpos são forçados para baixo no tecido do espaço tempo para poder curvá - lo, não seria porque Einstein extrapolou as condições gravitacionais da superfície do relevo da terra para todo espaço?
Como esse éter se sustentaria, pois se existe essa força cósmica gravitacional que puxa os corpos e os fazem curvar o espaço tempo, o espaço tempo também deveria ir para baixo devido ao mesmo efeito gravitacional cósmico, de modo que qualquer curvatura dessa mega estrutura seria impossível, pois ela não deveria estar eternamente caindo para baixo no vácuo infinito?
Se a resposta for não, admitindo - se que todo espaço é o tecido espaço tempo e que não existe vácuo,então o próprio conceito de curvatura seria impossível novamente levando nos a mais uma aporia, pois uma estrutura só pode ser curvada se existe um vácuo ou espaço vazio ao redor dela, aonde em contato com outros corpos mais densos suas partes são pressionadas e empurradas no vácuo, permitindo que essa mesma estrutura se curve para baixo, para os lados ou para qualquer outra direção.

Questionando o mito de que os cientistas sabem exatamente a distância dos corpos celestes em relação à terra

Na realidade não existem medidas exatas de distâncias dos astros em relação a terra, pois segundo a física todos corpos celestes estão em movimento de translação ou rotação no universo, incluindo a terra, o sol, a lua, todos planetas e todas estrelas, então não faz nenhum sentido lógico determinar medidas fixas e exatas para distâncias dos corpos celestes da terra, uma vez que se os corpos estão se afastando ou aproximando se do planeta, essas distâncias também mudam com o tempo, e se o próprio planeta está percorrendo órbitas, as distâncias da terra em relação a esses planetas e astros também esta constantemente alterando-se, de modo que se a ciência admite uma medida fixa e exata de qualquer corpo em relação a terra, ela mesmo admite implicitamente e involuntariamente que a terra é um referencial imóvel e estático em relação a todos outros, confirmando inconscientemente aquilo que quer negar, a saber, que a terra está imóvel e que é o centro do universo.

A própria lua não tem distância fixa observada empiricamente no céu da terra, sempre vemos a lua em diferentes épocas do ano e até mesmo das noites, com diferentes posições e tamanhos no céu, o que indica que suas distâncias estão constantemente se alterando e que não é possível estabelecer nenhuma medida fixa de sua distância em relação a terra, o mesmo se aplicando com todos outros corpos celestes.
Quando aplicamos isso em todos os corpos do universo, veremos que o estabelecimento de medidas de distância da terra em relação às estrelas e galáxias é ainda mais problemático, pois segundo a astrofísica e cosmologia vigente, o sistema solar se move translacionalmente ao redor da via láctea com uma velocidade bem maior que a terra em relação ao sol, e assim se consideramos todos os movimentos de todos os corpos em comparação aos movimentos da terra, veremos que tentar medir distâncias de estrelas e corpos celestes da terra é uma tarefa impossível, de modo que estabelecer e fixar distâncias astronômicas é um procedimento puramente arbitrário, irreal e anti científico.

O que acaba confirmando o pressuposto de Aristóteles, de que a matemática não pode ser aplicada para descrever os movimentos dos corpos celestes e o universo como um todo, já que ela cristaliza o movimento e falsifica a realidade.Com essa dedução lógica, entendi porque Aristóteles rejeitava severamente o emprego da matemática e dos números na descrição e representação científica do universo.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Demonstração dos 4 princípios fundamentais da lógica

A lógica clássica, que embasou todos os sistemas lógicos modernos é constituída de 4 princípios estruturantes de todo pensamento humano e consequentemente da realidade.

Para dar uma demonstração clara desses princípios, basta imaginarmos várias situações que dão conta de clarificá - los.

O 1 ° pilar da lógica é o princípio da não contradição, que nos diz que uma afirmação não pode ser verdadeira e falsa simultaneamente.

Demonstrações:

Tentem conceber uma porta aberta e fechada ao mesmo tempo na sua imaginação.

É possível essa situação ser concebida?

Se não somos capazes sequer de conceber uma ação, então essa ação é absolutamente impossível de acontecer na nossa realidade, sendo portanto impossível.

Nem tudo que é imaginável é real e verdadeiro, por exemplo, podemos imaginar um centauro (metade homem metade cavalo) na realidade, embora esse ser não exista na realidade. Mas ao contrário dessa primeira máxima, tudo aquilo que é inimaginável ou inconcebível em nossa mente é absolutamente impossível de ser real, de acontecer e consequentemente de ser verdadeiro na nossa realidade.

As leis da lógica são como fundamentos da realidade que regram o pensamento racional humano, pois a filosofia surge exatamente para questionar o pensamento mágico e mítico dos povos antigos e a lógica é a ferramenta de eliminação dialética-racional dos dogmas, contos e mitos por excelência.

Outros exemplos de aplicação do princípio da não - contradição são estados corpóreos substanciais do ser, como um ser qualquer não poder estar em repouso e em movimento simultaneamente, uma mesma pessoa ser criminosa e inocente em relação à um crime específico( exemplo: ser o assassino e não ser o assassino do mesmo crime do qual é acusado) e assim podemos citar muitos outros exemplos.

Agora precisamos diferenciar os estados acidentais do ser, nesses casos é possível o ser ter 2 estados simultaneamente, desde que não sejam características substanciais, mas sim acidentais(que não envolvem as características essenciais ou unívonas a todos seres materiais) como estar de pé e estar vestido simultaneamente, estar com o cabelo solto e molhado simultaneamente e assim por diante.

O 2° pilar da lógica é a lei do 3° excluído, que é um complemento deduzido do 1° princípio da não contradição.

Demonstrações:

Tentem conceber uma porta que não esteja nem aberta e nem fechada na imaginação.

Tentem conceber um corpo que não esteja nem em repouso (parado) e nem em movimento(se deslocando) no nosso mundo real.

Conseguiram?

Porém aqui também precisamos diferenciar os estados substanciais dos acidentais, como exemplo podemos ter que um corpo pode não estar nem sentado e nem deitado, mas sim em pé, pois as posições são situações momentâneas e acidentais dos seres e não estados essenciais e inerentes a natureza dos mesmos, aos quais aristotelicamente denominamos estados substanciais.

Essa é a 2° lei lógica fundamental que deve reger todos nossos argumentos, raciocínios, conclusões e julgamentos.

O 3° pilar da lógica é o princípio da indentidade dos indiscerníveis. Segundo essa lei do pensamento racional rigoroso, claro e sólido, todo ser é igual a si mesmo, dado A + A = A.

Temos vários exemplos de aplicação do princípio da indentidade, como 2 seres finitos acasalar e dar origem a um terceiro ser - filho, também finito como seus progenitores, um casal de sapos somente podem originar outros sapos e assim por diante.

Demonstrações:

Conseguem imaginar um casal de sapos que geram um cavalo como filho ou um casal de seres humanos gerar um cachorro?

Ou melhor ainda, conseguem conceber um casal de seres humanos destrutíveis, finitos e mortais dar origem a um filho infinito, eterno, imortal, invelhecível e absoluto ?

Pois, como diz a máxima lógica que elaboramos, nem tudo que é imaginável  é real e verdadeiro, mas aquilo que é incobível em imaginação é absolutamente impossível de acontecer na nossa realidade.

E finalmente vamos para o 4° e último fundamento da lógica, que é o princípio da bi-valência.

Esse princípio sustenta que para toda afirmação ou negação, a verdade sempre aparece como fundamento absolutamente necessário.

Demonstrações:

Conseguem conceber alguma oração considerada falsa ou verdadeira que não seja verdadeira?

Quando negamos uma proposição também estamos afirmando uma verdade, como exemplos podemos citar:

" O sujeito não cometeu o crime".

Essa frase é verdadeira, mesmo sendo negativa, pois é verdade que fulano não cometeu o crime.

E se ele tivesse cometido o crime a afirmação seria do mesmo modo verdadeira, com a diferença que seria uma oração positiva.

E mesmo que tentássemos negar a oração acima negativa, a saber, " O sujeito não cometeu o crime", a negação da negação(dupla negação) também seria uma verdade, e se negássemos a negação da negação da negação, no final a verdade seria mantida a todo custo e assim infinitamente a verdade se mantém como fundamento absoluto de toda oração, seja positiva ou negativa.











sexta-feira, 1 de junho de 2018

Solução científica para o problema das drogas no mundo


Os cientistas foram os responsáveis pela popularização das drogas químicas modernas ao pesquisarem no início do século XX substancias opióides para tratarem transtornos psíquicos em ex soldados e ex combatentes de guerras, aplicando heroína nesses indivíduos, que depois viciaram na substância e tentaram eliminar o vício trocando a heroína pela cocaína.

Nada mais justo do que eles concertarem os erros que cometeram.

Minha proposta é baseada em pesquisas com engenharia genética ao invés de pesquisarem vacinas antidrogas para viciados, o que se traduz em não eliminar o problema na raíz, mas sim apenas aplicar uma solução superficial, que somente trata de quem ja é viciado e não elimina o problema na sua causa originária.

O plano é os cientistas geneticistas fazerem pesquisas genéticas com as sementes da planta coca e tentarem encontrar alguma substância química que sintetize e elimine a substancia entorpecente (cocaína) da planta,  talvez pela transpiração das folhas, de modo que a substância entorpecente seja expurgada e depositada na superficie das folhas e posteriormente lavadas pela chuva e levadas pelos ventos para o solo e rios das plantações de coca da Colombia e Bolívia, com consequente resultado de a cocaína resultante não mais surtir o efeito psicodélico esperado,  e então ninguém mais vai querer comprar uma droga que não funciona.

Depois de feita essa pesquisa e descoberto o modo de expurgar a substância entorpecente, os geneticistas tambem tem que reforçar as sementes com outras substâncias para que resistam mais as pragas e doenças do que a folha de coca comum e então devem infiltrar secretamente por serviços de inteligência a coca estéril geneticamente modificada nas plantações de coca dos colombianos e bolivianos, de modo que em curto espaço de tempo pela seleção natural a folha de coca mais resistente e geneticamente modificada se reproduziria mais e estaria mais adaptada ao meio, tomando o espaço da coca comum e levando a extinção total dessa espécie menos apta, de modo que todos problemas das drogas poderiam ser solucionados atancando as substancias entorpecentes literalmente na raíz(ou melhor, sementes), deixando um grande prezuízo para o tráfico internacional e um grande benefício para toda humanidade.

Mas podemos ter outras soluções também, os químicos podem pesquisar alguma substância que quando misturada com a cocaína altere o efeito da droga para menos de 10 % de sua eficacia psicoativa inicial e altere também os danos causados ao organismo humano.

Outras pesquisas com químicos e farmacêuticos poderiam tentar misturar a cocaína da planta com alguma substância e bloquear completamente seus efeitos devastadores.

Outras pesquisas podem desenvolver uma praga, bactéria ou seres microscópicos geneticamente modificados que acabem com todas as plantações no mundo todo e etc...

Ou seja, estamos fornecendo apenas algumas diretrizes (ideias gerais de pesquisas para acabar com o problema)gerais dos métodos de acabar com a droga, não precisa ser exatamente o da maneira como escrevemos no começo.

Mas essas pesquisas teriam que serem mantidas em segredo de estado, pois seriam de extrema importância para todas nações dos planetas. Se os traficantes souberem delas, vão pagar milhões para cientistas geneticistas reverterem os efeitos ou criarem uma forma de não permitir que as plantas de coca ou outras drogas sejam geneticamente modificadas.

Inconsistências lógicas e factuais da teoria da gravitação universal newtoniana




Não é possível retirar todo ar de um tubo de vácuo, sempre vai restar alguma molécula isolada que fará uma mínima resistência a queda dos objetos dentro do tubo, pois moléculas de ar são tão pequenas que nem a vemos, então nada garante que restou um vácuo ali dentro sem nenhuma molécula de ar.

Ademais as experiências que vi com esses tubos de vácuo em vídeos não tem qualquer precisão, pois balançar o tubo de vácuo de um lado para outro bem rápido não garante em nada que os objetos estão partindo milimetricamente da mesma distância e sendo arremessados da mesma distância de um lado para o outro.

A unica experiência precisa que provaria isso seria em outro planeta ou na lua sem o ar, com o martelo e a pena sendo arremessados exatamente da mesma direção.

Ademais, segundo a física da gravidade de Newton a lua é atraída pela gravidade da terra e por isso não escaparia da órbita dela, porque estaria presa pela inércia de seu movimento de translação ao redor da terra e não cairia na terra por estar também em velocidade de órbita inercial.

So que de acordo com a lei da queda dos corpos de Galileu, um martelo e uma pena no espaço sobre influência de um campo gravitacional caem na mesma velocidade, Newton para ilustrar porque a lua não cai na terra fez a experiência mental do canhão que atira uma bala e a bala por ter atingido a velocidade de escape não cairia mais na terra e ficaria circulando o planeta eternamente como acontece com a lua, assim ele alegou ter explicado porque a lua não cai dentro da terra atraída pela gravidade dela.

O problema é que os fatos desmentem esse experimento mental do canhão de Newtom, pois meteoros e meteoritos vindo à velocidades muito altas e de mais longe da lua (que está em órbita no campo de gravidade da terra) , do cinturão de asteroides próximo a Marte, caem dentro da terra e a lua nao cai. Isso é totalmente contraditório, pois pela lei da queda dos corpos de Galileu que Newton adotou para formular sua teoria da gravitação, independentemente da massa dos corpos sem resistência do ar, nas mesmas distancias os corpos devem cair com a mesma velocidade e portanto se a lua cai em direção a terra com tal velocidade, os meteoritos na mesma distância da lua quando chegassem no mesmo nível orbital da lua, deveriam ficarem orbitando a terra sem nunca cairem dentro dela, pois são atraídos com a mesma velocidade e estão na mesma distâancia do campo gravitacional da terra, o que demonstra que a teoria da gravidade não esta adequada aos fatos, sendo contradita por eles.

Ademais, está mais do que provado que fora da terra não existe força alguma de gravidade, pois se existisse os astronautas jamais poderiam ficarem flutuando no vácuo, mas ao contrário, retornariam para a terra sendo atraídos pela força de gravidade do planeta, o mesmo aconteceria com satélites e naves espaciais, quando elas saíssem da terra e entrassem em órbita deveriam gradativamente voltar a terra e cair dentro da superficie de volta ao planeta, mas não é o que acontece na realidade, pois uma satelite é lançado e quando sai da terra fica girando indefinidamente pela inércia sem nenhuma motor e combustivel, apenas movido pelo impulso inicial do foguete que o lançou da terra, o que demonstra que a teoria da graviração universal de Newton já foi e é constantemente refutada por fatos empíricos corriqueiros do dia a dia.

A gravidade somente existe dentro dos planetas e astros, ela não explica as órbitas dos corpos uns em relação aos outros, não existe nenhuma comprovação de atração entre o sol e a terra ou entre a lua e a terra, aliás o sol não é um corpo atrator mas sim expelidor de enegia e radiação, se o sol atraísse a terra e os outros planetas, a luz que ele emana para o espaço tambem deveria ser atraída pela própria gravidade dele e jamais poderia ser emitida para o espaço em direção a terra e aos outros planetas, o que se demonstra que toda física moderna é um amontoada de mitos e fantasias matemáticas que contradiz frontalmente a experiência real.

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Pesquisas científicas e imagens astronômicas que demonstram as evidências empíricas para a hipótese do universo ser um organismo vivo

1 - Abaixo um link de um artigo publicado por cientistas russos em 2007, em que pesquisas demonstraram que partículas de poeira consideradas inorgânicas numa complexa mistura com plasmas( 4 estado da matéria) assumiram formas em parafuso helicoloidais similares ao DNA da vida orgânica, o que foi denominado de matéria viva inorgânica.

2 - Abaixo entre aspas, um trecho do artigo da wikipedia do físico sueco nobel em pesquisas com plasmas em 1971 Hanes Alfvem sobre a estrutura celular ( células de vida) do plasma:
Fontes: http://www.astrosurf.com/gouveia/IC434net.jpg

Nebulosa olho de Deus com sua imagem similar ao olho de um animal complexo da terra: Fonte: https://pt.dreamstime.com/ilustrao-stock-olho-do-deus-na-hlice-da-nebulosa-image60626461


5 - Matéria sólida inorgânica apresenta comportamento de aprendizagem típico de seres vivos:

Grandes cientistas e intelectuais que foram críticos ferrenhos da teoria da relatividade

Existem físicos e grandes cientistas da historia da ciência que refutavam e criticavam a relatividade?

Sim, pesquisem esses nomes na internet com a palavra crítica da relatividade ao lado, como Ernest Mach e a critica a teoria da relatividade, Rutherford, Tesla, Louis Essen inventor do primeiro relógio atômico que dizia que não existia provas concretas de dilatação temporal nos relógios dos satélites de GPS, Cesar Lattes, Andre Koch Assis físico brasileiro na atualidade que rejeita a ideia de espaço tempo. Obtive nas minhas pesquisas a crítica de Nicolas Tesla a ideia absurda da curvatura do espaço tempo:
Fonte: https://nikolateslabrasil.wordpress.com/2016/06/11/nikola-tesla-e-a-particula-de-deus/

Um professor de matemática na atualidade que também critica a teoria da relatividade:
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=teoria-da-relatividade-e-ideologia--e-nao-ciencia--defende-pesquisador


A falsidade dos relógios atômicos da comunidade científica provarem a dilatação temporal da teoria da relatividade especial de Einstein

O tempo é relativo?
Com a palavra, o inventor do relógio atômico, o doutor L. Essen:

Tradução Googliana: RELATIVIDADE - piada ou fraude?

Louis Essen re-afirma sua visão de que a teoria da relatividade de Einstein contém falhas básicas e fatais. L. ESSEN Quelle: ESSEN, L (1988): Eletrônica & Wireless World (WW), p. 126-127, fevereiro 1988 Alguns de seus contribuintes têm dificuldade para aceitar a minha afirmação (WW de outubro de 1978) que a teoria da relatividade de Einstein é invalidado por seus erros internos. Butterfield por exemplo (WW de fevereiro de 1987) nega que haja qualquer duplicação de unidades ou qualquer dano na obtenção de resultados de experimentos de pensamento. Além disso, se a minha afirmação está correta, o novo trabalho experimental descrito por Aspden (EWW, de agosto de 1987) não é obrigado a refutar a teoria, embora possa confirmar que suas suposições estavam erradas. Isto não quer dizer que os resultados experimentais não são importantes, mas eles devem ser considerados como passos no desenvolvimento de novas teorias. As discussões sobre a teoria tendem a ser muito envolvido e seus leitores podem estar interessado em uma breve história do sujeito que eu escrevi há algum tempo para um amigo que queria saber o que a polêmica foi sobre e, em particular, qual era o significado do relógio paradoxo. A teoria era uma tentativa de explicar o resultado de um experimento que tinha sido feito para medir a velocidade da Terra no espaço. Os cientistas haviam fundamentado que, uma vez que a luz é uma onda electromagnética que viaja através do espaço com uma velocidade indicada pelo símbolo c, e a terra é viaja através do espaço com uma velocidade v, deve ser possível medir v por uma experiência levada a cabo óptico no laboratório . Michelson e Morley concebido e utilizado um interferômetro para esta finalidade. Um feixe de luz era dividido em duas partes que foram dirigidas ao longo dos dois braços do instrumento em ângulos rectos entre si, os dois feixes sendo reflectida de volta para recombinar e franjas de interferência de forma. O instrumento foi ligado através de um ângulo recto, de modo que, se um dos braços foi inicialmente paralelas ao movimento da terra, tornou-se perpendicularmente a esta direção. Espera-se que não seria um movimento das franjas, a partir do qual a velocidade da terra pode ser calculada, mas nenhuma alteração foi observada. Houve sempre ... críticos: Rutherford tratado como uma piada; Soddy chamou de uma fraude; Bertrand Russell sugeriu que tudo estava contido nas equações de transformação de Lorentz; e muitos cientistas comentou sobre suas contradições. Fitzgerald e Lorentz apontam para que este resultado seria obtido se o braço do interferômetro que estava se movendo em paralelo com a terra era, em conseqüência desse movimento, reduzido em comprimento com a quantidade (1-v² / c²) ½. Tal suposição arbitrária não constituía uma explicação satisfatória e os cientistas tentou pensar em uma causa mais fundamental. Einstein chegou à conclusão de que a resposta descansou no modo como o tempo foi medido e a simultaneidade de dois eventos foi definida; e com base dessas idéias e dois pressupostos adicionais, ele desenvolveu sua teoria, publicada em 1905. Era essencialmente a teoria eletromagnética de Maxwell e Lorentz modificado para incorporar o resultado de Michelson-Morley. Mais tarde, em 1907, estendeu a teoria para incluir efeitos gravitacionais e previu que luz seria desviada, uma vez que passou perto do sol. A previsão só poderia ser testada observando o caminho da luz de estrelas durante um eclipse do sol e em 1919 Eddington liderou uma expedição à ilha do Príncipe, onde o eclipse era total; e quando os resultados foram estudadas, anunciou que a previsão se confirmou. A teoria foi então gradualmente aceite, chegando a ser considerada como uma revolução no pensamento científico. Mas sempre houve os seus críticos: Rutherford tratado como uma piada; Soddy chamou de uma fraude; Bertrand Russel sugeriu que tudo estava contido nas equações de transformação de Lorentz; e muitos cientistas comentou sobre suas contradições. Estas opiniões adversas, juntamente com o fato de que os pequenos efeitos previstos pela teoria estavam se tornando de grande importância para a definição da unidade de tempo atômico, me levou a estudar o papel de Einstein. Eu achei que ele foi escrito em linguagem imprecisa, que uma suposição era de duas formas contraditórias e que continha dois erros graves. ... Ele concluiu que, no final da viagem, o tempo registrado pelo relógio em movimento foi menor do que a registrada pelo relógio parado. O resultado não seguiu a partir da experiência, mas foi simplesmente uma suposição avançou implicitamente durante o procedimento complicado. A característica essencial da ciência é a sua dependcnce no experimento. Os resultados de ensaio são expressos em termos de unidades que não deve ser repetido se contradições devem ser evitados e as unidades de medida são os únicos quantidades que podem ser feitas, por definição constante. Quando Einstein escreveu seu papel, duas das unidades foram os de comprimento e tempo. Velocity foi medido em termos dessas unidades. Einstein definiu a velocidade da luz como uma constante universal e, assim, quebrou uma regra fundamental da ciência. Uma das previsões da teoria era de que um relógio em movimento vai mais lentamente do que um relógio parado idênticos.

Tendo em conta a hipótese de base da teoria de que a velocidade uniforme é puramente relativa, segue-se que cada relógio mais vai-se lentamente do que o outro, quando vistos a partir da posição da outra. Essa previsão é estranho, mas não logicamente impossível. Einstein, em seguida, fez o seu segundo erro no curso de um experimento mental. Ele imaginou que dois relógios foram inicialmente juntos e que um deles se afastou em uma série de caminhos de linha reta, a uma velocidade uniforme, finalmente retornando ao ponto de partida. Ele concluiu que, em seu retorno o relógio em movimento foi mais lento do que o relógio parado. Além disso, uma vez que apenas está envolvida movimento uniforme não há nenhuma maneira de diferenciar entre os dois e cada um relógio passa mais lentamente do que o outro. Este resultado é conhecido como o paradoxo do relógio ou, uma vez que os relógios são por vezes comparada a gêmeos idênticos, um de quem envelhece mais lentamente do que o outro, o paradoxo dos gêmeos. ... Eu não acho que Rutherford teria considerado (a teoria) como uma brincadeira tinha ele percebeu como seria retardar o desenvolvimento racional da ciência. Einstein definiu a velocidade da luz como uma constante universal e, assim, quebrou uma das regras fundamentais da ciência. Centenas de milhares de palavras foram escritas sobre o paradoxo, mas a explicação é simples, decorrente do uso de Einstein da expressão ", como visto de". É evidente que se o tempo de um relógio é visto a ser mais lento do que o outro, mesmo quando ele voltou para a mesma posição que o outro, então ele deve de fato ser mais lento. Mas as taxas de relógios distantes não são comparados por vê-las. Carrapatos a partir deles são recebidos e contou com um mostrador separado, um processo agora realizadas de forma contínua em todo o mundo para a sincronização de tempo atômico. É a leitura nesta ligação que seria controlada e não menos que no mostrador do próprio relógio. Se a experiência mental seja efectuada correctamente, o resultado é que o tempo do relógio que se move como medida na posição do relógio estacionário é menor do que a do relógio estacionário. Esta é a mesma que a previsão inicial, e é assim que deve ser desde um experimento mental não pode dar um resultado diferente a partir da informação colocar nele. Uso de Einstein de um experimento mental, juntamente com a sua ignorância de técnicas experimentais, deu um resultado que ele mesmo e gerações de cientistas surpresa. Convenceu-se de que a teoria produziu o resultado que ele queria, porque a contração do tempo é acompanhado pela contração do comprimento necessário para explicar o resultado de Michelson-Morley.

"A viagem de volta não poderia ter sido feito sem acelerações sendo aplicada, mas Einstein ignorou seu possível efeito sobre a taxa do relógio, assim, implicitamente assumindo que eles não tiveram nenhum efeito. Alguns anos mais tarde, em 1918, ele usou um outro experimento mental em uma tentativa de responder a críticas ao resultado paradoxo. Um dos relógios mais uma vez fez uma viagem de volta, as mudanças de direção que está sendo alcançados, alternando campos gravitacionais e desembarcar em várias fases da viagem, o tempo registrado pelo relógio em movimento foi menor do que a registrada pelo relógio parado. O resultado não seguiu a partir da experiência, mas foi simplesmente uma suposição avançou implicitamente durante o procedimento complicado. O abrandamento da relógios que ele tinha anteriormente atribuídas a velocidade uniforme, a aceleração não ter efeito, ele agora atribuída à aceleração, uma linha de argumentação seguido em muitos livros didáticos. Reivindicações feitas freqüentemente que a teoria é apoiada por evidência experimental não resistir a um exame minucioso. Existem sérias dúvidas sobre a afirmação de Eddington, tanto no que respeita ao valor previsto, que foi aumentada por um fator de 2, daquela primeira dada por Einstein e da forma como os resultados foram analisados -alguns das leituras de ser descartado. A mesma crítica aplica-se a uma experiência mais recente, realizado, a um custo considerável, em 1972. Quatro relógios atômicos foram voadas por todo o mundo e os tempos registrados por eles foram comparados com os tempos registrados pelos relógios semelhantes em Washington. Os resultados obtidos a partir dos relógios individuais diferiam em até 300 nanossegundos. Esta conclusão absurdamente otimista foi aceite e dada ampla publicidade na literatura científica e pela mídia como uma confirmação do paradoxo relógio. Todo o experimento mostrou foi que os relógios não eram suficientemente precisos para detectar o pequeno efeito previsto. Por que os cientistas aceitou uma teoria que contém erros óbvios e não tem qualquer apoio experimental genuíno? É uma pergunta difícil, mas uma série de razões podem ser sugeridas. Primeiro, há a linguagem ambígua usada por Einstein e da natureza de seus erros. Unidades de medidas, embora de fundamental importância, raramente são discutidos fora dos círculos especializados e os erros nas comparações do relógio são escondido nas experiências de pensamento. Uso de Einstein de um experimento de pensamento, juntamente com a sua ignorância de técnicas experimentais, deu um resultado que ele mesmo e gerações de cientistas enganado. Depois, há o prestígio de seus defensores. Eddington teve o total apoio da Royal Astronomical Society, da Royal Society e instituições científicas em todo o mundo. Tomando sua sugestão de cientistas, pessoas importantes em outras esferas da vida a que se refere a ela como uma conquista notável do intelecto humano. Outro forte motivo para a sua aceitação me foi sugerido por um ex-presidente da Royal Society. Ele confessou que ele não entendia a teoria de si mesmo, não sendo um especialista no assunto, mas ele pensou que deve estar certo, porque ele tinha achado tão útil. Este é um requisito muito importante em qualquer teoria, mas isso não quer dizer que os erros em que deve ser ignorado. Na medida em que a teoria é pensado para explicar o resultado da experiência de Michelson-Morley, estou inclinado a concordar com Soddy que é uma fraude; e eu não acho que Rutherford teria considerado isso como uma piada tinha ele percebeu como seria retardar o desenvolvimento racional da ciência. Dr. Louis Essen, D.Sc., FRS, passou a vida trabalhando no NPL sobre a medição do tempo e frequência. Ele construiu o primeiro relógio de césio em 1955 e determinou a velocidade da luz por ressonador cavidade, no processo, mostrando que o valor de Michelson era 17 km / s baixo. Em 1959, ele foi premiado com a Medalha de Ouro Popov da Academia de Ciências da URSS e também a OBE". Fonte da qual esse texto acima entre aspas foi retirado, com as palavras traduzidas do doutor Louis Essen, físico inventor do primeiro relógio atômico de Césio:

http://www.ekkehard-friebe.de/Essen-L.htm

A falsidade do experimento de Sobral em 1919 que supostamente teria corroborado cientificamente a teoria da relatividade geral de Einstein

E quanto a alegada corroboração experimental da relatividade no eclipse de 1919 em Sobral, aceita como demonstração inquestionável da cientificidade e veracidade da teoria da relatividade? Eddington manipulou aqueles experimentos de 1919 em Sobral - Ceará - Brasil, ele desprezou os resultados que corroboravam as previsões da teoria gravitacional de Newton e considerou apenas os resultados do experimento que corroborarem a teoria da relatividade geral de Einstein!
Isso tem nome, chama -se parcialidade ou fraude científica! Vejam as fontes abaixo: http://www.powershow.com/.../A_tica_na_Pesquisa_Cient... Fotos 38, 39, 40 e 41 do vídeo com o link acima, está lá a fraude do experimento de 1919 descoberta somente em 1979, 60 anos após! Não precisei nem saber dessa fraude, já sabia que a relatividade geral é uma falsa ciência por estudos e observações empíricas minhas do espaço, pois até hoje com todas as tecnologias que temos, já enviamos sondas, naves, foguetes, ônibus espaciais, telescópios e satélites para o espaço e ninguém ainda encontrou o tal tecido espaço - tempo para analisarmos e testá - lo experimentalmente.

Oras, uma estrutura flexível que se curva ante a pressão da massa de corpos astronômicos tem que ser composto de alguma estrutura física - material - elementar, mas cadê a detecção da composição física do espaço -tempo? Por que nenhum cientista não encontrou nenhum pedaço, átomo ou partícula dessa estrutura até hoje? Provavelmente porque essa balela de tecido espaço - tempo é enrolação, metafísica, fabula, magia, fantasia, invenção, mística, isso simplesmente é impossível de existir e exatamente por isso jamais será detectado empírica e experimentalmente.

Deflexão da luz no espaço não é prova científica do espaço - tempo da teoria da relatividade geral

Desvio de raios de luz podem serem explicados por outras teorias e fenômenos, sem necessidade alguma da existência e curvatura de um suposto e invisível espaço tempo físico que permearia todo universo. Vejam esse texto no parágrafo abaixo entre aspas retirado do endereço da fonte a seguir: http://astro.if.ufrgs.br/ism/ "As partículas de poeira são suficientemente pequenas de forma que espalham (desviam a direção, sem absorver) a luz de menor comprimento de onda (luz azul) mais eficientemente do que as de maior comprimento de onda (luz vermelha). De fato, fótons azuis são desviados cerca de 10 vezes mais eficientemente do que os fótons vermelhos. Quando um fóton é desviado, sua direção muda aleatoriamente. Desta maneira, o espalhamento reduz o número de fótons azuis em relação ao número de fótons vermelhos do feixe de luz que vem em nossa direção. Para fótons no óptico, o espalhamento é proporcional ao comprimento de onda na potência -4". Então,de acordo com o trecho entre aspas da matéria acima, o tecido complexo e invisível do espaço -tempo da teoria da relatividade de Einstein pode ser descartado pela Navalha de Ockham, já que essas nuvens de gases e poeiras interestelares explicam de maneira mais simples, física, natural e não metafísica as distorções e desvios de luzes, sem se precisar recorrer a um tecido do espaço que nunca foi observado e muito menos ainda experimentado cientificamente.