segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

O erro do reducionismo materialista no estudo da natureza da luz e a nova perspectiva da luz como um fenômeno semimaterial


As atuais teorias da física sobre a luz elaboradas nos 2 últimos séculos reduziram a luz como sendo constituída fisicamente de 2 estados materiais, ondas e partículas. 

As diversas interpretações derivadas para a elaboração dessas 2 teorias partiram de poucos e excêntricos experimentos com a luz sobre condições singulares, como a famosa experiência de dupla fenda de Thomas Young,que culminou na intepretação e elaboração da hipótese ondular. Alguns outros experimentos com refração e reflexão desde o período newtoniano até o início do século XX, deram origem as intepretações que culminaram na elaboração da teoria corpuscular.

O que proponho é defender a tese que esse reducionismo materialista não se aplica integralmente a natureza da luz e partiremos de observações, raciocínios e experimentos mais básicos, reproduzíveis e confirmáveis por qualquer pessoa que se interessar no assunto. 

Assumimos inicialmente que a luz manifesta determinados comportamentos materiais,como ser bloqueada e totalmente absorvida por corpos materiais densos, como paredes, metais e outras estruturas físicas sólidas, o que acontece também com um corpo material sólido em contacto direto com outro corpo sólido, pois se existe um obstáculo sólido como uma parede a minha frente, eu como corpo sólido não conseguirei transpassar essa parede e serei bloqueado por ela, o mesmo aplicando-se à luz. A luz também sofre refração ou desvio em contato com corpos em outros estados menos densos, como em meios gasosos e líquidos, como já demonstrado exaustivamente por Newton e outros grandes físicos e cientistas experimentalistas, assim como acontece reflexões em prismas e outros materiais. Até aqui nada de novo. 

A novidade é que a maioria desses experimentos com anteparos e materiais como prismas e fendas foram elaborados como formas especiais de interação com a luz, o que já constata-se que não poderiam, dessas condicões específicas e acidentais, serem derivadas interpretações físicas gerais e essenciais da natureza da luz, pois segundo Aristóteles, o pai da ciência, somente é ciência o estudo das manifestações dos fenômenos que ocorrem com maior regularidade na natureza (na esmagadora maioria das vezes), não podendo existir ciência de condições especiais e acidentais, como duplas fendas que foram colocadas por Young na frente de um raio de luz ou os prismas de Newton. Dos parcos e raríssimos resultados das deformações sofridas pela luz ao passar por esses artefatos inventados pelo ser humano, deduzir universalizando a natureza da essência do comportamento da luz em todo universo/realidade, é uma total aberração. Esse procedimento seria similar a alguém usar um espelho para deformar as imagens dos homens e posteriormente elaborar uma teoria física de que toda essência humana é universalmente aquela monstruosidade. Isso não nos parece um procedimento muito racional, lógico, regular e científico. 

Portanto considero que podemos fazer algumas observações mais básicas e tentar encontrar uma definição de luz que se enquadre melhor naquilo que é regularmente observado por todos seres humanos que tenham seus 5 sentidos funcionando plenamente. 

A primeira e mais básica observação é que a luz não pode ser totalmente reduzida a puros estados da matéria, já que é um fenômeno originado das transformações da matéria à posteriori. Um exemplo disso é a produção de energia elétrica que se transforma em luz em nossos aparelhos eletrônicos. Antes de existir luz do televisor ou das lâmpadas, precisa haver corrente elétrica passando nos fios para ser a posteriori convertida em luz nos tubos ou monitores e antes que exista energia elétrica nos fios, essa energia precisa ser produzida nas usinas pela corrente das águas dos rios represados, que por sua vez movimentam as turbinas gerando energia mecânica que é reconvertida em energia elétrica. Em fogueiras, para ser produzido o fogo, gerado calor e luz, primeiro a matéria sólida dos galhos ou carvão precisa entrar em combustão para à posteriori gerar calor e luz. Nos vagalumes no fenômeno da bioluminescência o processo é o mesmo, primeiro o corpo sólido do vagalume e depois a emissão da luz por bioluminescência. 

Mas o contrário não pode ocorrer, a saber, a luz não pode ser reconvertida em matéria, se isso acontecesse teríamos um moto perpétuo de reconversão de matéria - luz e luz - matéria add infinitum, de modo que apenas uma quantidade inicial de energia seria suficiente para ser usada por nossos aparelhos eletrônicos por toda eternidade, o que não possui nenhuma base nas experiências empíricas de nossa realidade. Caso isso de fato ocorresse seria uma maravilha, pois resolveria todos nossos modernos problemas energéticos e ambientais. Mas a realidade não é um conto de fadas. Portanto, com esse raciocínio fica demonstrado o primeiro ponto, a saber, que a luz é um efeito produzido pela matéria e que não pode ser reduzida aos 2 estados materiais, onda ou partícula, caso contrário poderia ser reutilizada e reciclada por nós, em nossas máquinas, ao infinito. 

O segundo ponto a demonstrar é a nova hipótese que defendo, de que a luz manifesta-se como um fenômeno semimaterial, ou seja, que não pode ser reduzida totalmente a estados puros da matéria, mas também ao mesmo tempo não pode ser totalmente descaracterizada ou privada dos comportamentos desses estados materiais. 

Como isso é possível? 

Ora, já observamos que a luz pode ser bloqueada por paredes, desviada por prismas, refratada e refletida em meios saturados ou específicos conforme ja demonstrado solidamente por grandes cientistas e físicos da humanidade. Porém,um feixe de luz não pode ser dividido ao meio por um anteparo, como por exemplo, por uma faca, um bastão de madeira ou qualquer outro objeto que colocarmos no meio de um raio de luz. Quando temos um certo corpo material contínuo, ao passarmos uma faca em alguma de suas partes ou batermos nele com algum objeto sólido, o mesmo dividi-se em 2 ou mais pedaços, sendo produzidos fragmentos que podem ser visualizados como 2 corpos descontínuos. 

Mas esse mesmo fenômeno da divisibilidade não ocorre com um feixe de luz, pois ao passarmos um objeto na frente do feixe ele não é dividido em 2 pedaços, mas sim totalmente bloqueado pelo objeto, então podemos deduzir desse experimento que os feixes de luz são indivisíveis. Como todos os corpos materiais são divisíveis ou quebráveis em outras partes, então resulta disso que a luz também possui qualidades do espaço vazio, que é comprovadamente indivísivel por não ser constituído fisicamente e nem poder ser destruído ou movido por nenhum corpo, fenômeno ou estado material,como já demonstrei no artigo o espaço é vazio ou imaterial, recorrendo à variados exemplos observacionais da nossa realidade. 


Como um exemplo mais fácil de ser assimilado sobre a indivisibilidade da luz, podemos dizer que um feixe não poder ser cortado e dividido ao meio por qualquer anteparo ou corpo material, de modo que uma parte desse raio de luz fique de um lado e outra fiquei de outro lado caída no chão, como um pepino cortado ao meio por exemplo. 

Consideramos que com essa observação empírica mais básica do comportamento da luz e que ocorre em inúmeros exemplos da realidade(qualquer um pode colocar qualquer anteparo na frente de um feixe de luz e nunca será observado que esse feixe se dividiu ao meio gerando 2 feixes diferentes), ao contrário dos experimentos excêntricos da física moderna com duplas fendas que colocam situações que raramente se repetiria em condições naturais no universo com intuito de reduzir a luz a estados puramente materiais, demonstramos que a luz se comporta como um fenômeno semimaterial.

A luz para nós é um fenômeno resultante da interação entre matéria e espaço vazio, não interação estritamente física, mas interação no sentido de o espaço, por ser vazio, permitir com sua passividade o movimento dos diferentes corpos materiais, movimento esse que gera atritos e atrações entre os diferentes elementos materiais, resultando em calor quando se movem e se chocam no vácuo e consequentemente desse calor e interação entre os diferentes corpos materiais, é produzida a luz. As próprias teorias astronômicas modernas de formações estelares, embasadas em observações empíricas dos nascimentos de outros sistemas estelares, sustentam o mesmo processo, ao defenderem que no início, o sistema solar era constituído por nuvens de gases e poeiras cósmicas, que começaram a girar cada vez mais rápido, se aglutinar, se aquecer até se incendiar e formar o sol, gerando assim a luz como um fenômeno híbrido, que manifesta fisicamente as heranças comportamentais(genéticas) da mãe matéria e do pai espaço vazio, através dos comportamentos materiais(refração, reflexão, absorção) e imateriais(indivisibilidade de um raio de luz em 2 ou mais corpos descontínuos) que aqui demonstramos.

domingo, 9 de dezembro de 2018

A origem das teorias do éter luminífero, a relação com a relatividade geral e uma proposta de reavaliação do experimento da dupla fenda

As teorias de éter luminífero acompanham a ciência moderna desde seu berço. O próprio Newton elaborou uma teoria que descrevia a luz como constituída por partículas materiais, que interagiam com outros corpos e com meios saturados e sofriam os conhecidos fenômenos de refração, reflexão, deflexão ou absorção.

Posteriormente com novos experimentos e observações de fenômenos, como o experimento da dupla fenda, Young propôs uma nova teoria baseada na interpretação desses experimentos , nos quais foi constatado que quando a luz passava por pequenas e finas fendas ao atingir um anteparo(parede ou chapa), ocorria um estranho fenômeno, no qual o feixe de luz, quando chegava na parede ao passar pela fenda apresentava-se duplicado ou quadruplicado, o que levou os cientistas da época a defenderem a ideia de que a luz se comportava como ondas do mar, que interferiam no movimento de propagação uma das outras quando passavam por fendas ou se chocavam com obstáculos, o que por sua vez levou a ideia de que a luz precisava também de um meio para se propagar, o éter luminífero, que seria como um mar das ondas de luz, assim como o mar é o meio das ondas de água. Essa experiência levou muitos cientistas e um grande número de pessoas em geral (principalmente nos dias atuais) a propagarem ideias metafísicas e absurdas, como a crença espiritualista de que um fóton teria consciência e saberia o momento que está sendo observado, uma partícula ou onda poderem ocupar e estar em 2 lugares diferentes simultaneamente e outras bobagens que nunca foram cientificamente comprovadas até hoje.

Em 1920, Einstein argumentou que sem éter não haveria propagação de ondas eletromagnéticas, que o espaço não poderia ser vazio porque essa hipótese não se coaduna nem com os princípios da mecânica e nem com os princípios da física, justificando assim seu retorno a uma nova concepção de éter aliada a uma nova interpretação para a gravidade com a elaboração do seu conceito de continuum espaço tempo.

Mas essa interpretação de que a luz necessita de um meio para propagação pode estar equivocada em sua origem, pois partiu de interprerações dos experimentos com duplas fendas, cujos resultados considero que podem não terem sido estritamente analisados pelos cientistas e físicos da época.

O que podemos propor aqui para investigar melhor essas supostas interferências de feixes de luzes ao passar pelas pequenas fendas, é a reformulação e repetição dos experimentos com dezenas e até centenas de duplas fendas, feitas de diversos materiais, como madeira, argila, papelão, plástico, vidro escuro e variados tipos de metais. Depois de construir pequenas duplas fendas com praticamente o mesmo tamanho com todos esses diversos materiais e todas dispostas à mesma altura do solo, o feixe de luz propagado na parede deve ser observado e as interferências devem ser todas medidas, a distância em milímetros e centímetros de cada franja refletida na parede quando se apresentar duplicadas ou quadruplicadas devem ser anotadas num caderno ou planilha com o nome da fenda e o tipo do material físico da qual foi feita, também devem ser anotados o tamanho(altura, largura) das franjas quando tiverem atingindo o anteparo ou parede.

Depois de realizados todos esses experimentos e anotados todos os dados quantitativos das franjas, seus ângulos de interferências, dimensões das propagações das interferências, distâncias entre os franjas duplicadas ou quadruplicadas, seriam feitas as comparações de todas as medidas das franjas de um determinado tipo de fenda com todas as medidas das franjas das fendas de outros materiais distintos, para ser analisado se o tipo de material da fenda interfere na propagação dos raios de luzes nos anteparos sendo o causador das interferências ou não.

É consideravelmente plausível que essas pequenas fendas possam ter micro ondulações, microporos ou superfícies microdentada em suas bordas, que por sua vez podem desviar e refratar os feixes de luz, causando o fenômeno da interferência dos feixes quando chegam no anteparo.

Somente os dados quantitativos extraídos e interpretados desses múltiplos experimentos diversos, poderiam nos dar a reposta para esse problema. Se os dados quantitativos medidos forem homogêneos, praticamente os mesmos ou com um desprezível intervalo de variação das interferências para todos tipos de fendas, então é solidificada e mantida a interpretação atual, de que as interferências e estranhezas na propagação da luz ao passar por essas fendas é um fenômeno intrínseco a natureza da luz ou de um possível éter em interação com esses feixes de luz. Caso contrário, seria comprovado que a luz sofre interferência da matéria da fenda e não de um éter invisível que não pode ser medido fisicamente, mas somente conjecturado como hipótese. Se a primeira hipótese se mativer, não temos nada de novo, mas se a segunda hipótese for corroborada e demonstrada, então muitos erros serão reparados, teorias e alegações absurdas e místicas serão abandonadas, como as teorias de éter e consequentemente do continuum espaço tempo da relatividade e também a ideia mítica de que fótons tem consciência, que sabem o momento que estão sendo observados. Então novos caminhos podem ser tomados, a física moderna respirará ciência, lógica, empirismo e experimentos corretos e imparciais novamente depois de mais de 1 século e meio de erros e ilusões.

Uma fonte da wikipédia para consulta introdutória sobre o experimento da dupla fenda:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Experi%C3%AAncia_da_dupla_fenda

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Refutação da quadridimensionalidade do continuum espaço tempo da teoria da relatividade

A alegação de que o espaço tempo se curva para todos os lados, também pode ser refutada, com a dedução de que o espaço tempo bloquearia totalmente a luz, se ele fosse um sólido-elástico que estaria espalhado ou preenchendo todos os pontos do espaço quadridimensionalmente.Além do mais, somente é possível falar em curvatura de algo, se algumas de suas partes constituintes se moverem para alguma direção do espaço sendo empurradas por um objeto mais denso, ao passo que outras partes e outros objetos permanecem planos, para podermos identificar que houve uma mudança de estado na superfície daquele objeto que outrora estava plano ou sem curvatura alguma. Se um objeto se curvasse para todos os lados ou direções, a percepção da alteração do seu estado seria impossível, pois curvatura para todas as direções homogeneamente seria o mesmo que curvatura alguma e jamais qualquer aparato tecnológico ou mesmo o olho humano poderia notar qualquer alteração nessa superfície e consequentemente o conceito de curvatura não se aplicaria.
Uma outra consequência absurda é o fato de que se o tecido do espaço tempo se curva para 4 dimensões e não para 2, como é mostrado nos documentários, explicações e animações sobre relatividade geral, então a alegação de que a distorção causada no tecido do espaço tempo é o que provoca a força gravitacional entre os astros e planetas cai por terra, uma vez que curvatura para todas as direções do espaço homogeneamente não resultaria em nenhuma atração sobre os corpos menores, pois disso resultaria o contrário da atração gravitacional, a saber, todos os pontos do espaço tempo seriam forçados para todas as direções resultando numa força de expansão e empurrão no continuum espaço tempo, o que resultaria num afastamento dos planetas em relação a órbita solar e também dos satélites em relação a órbita dos seus planetas, de modo que nenhuma força de gravidade que seguraria os planetas em suas órbitas e os atrairia para o sol seria possível, mas somente força antigravitacional, o seu total oposto.
A atração dos planetas para o sol somente é possível nessa representação, se de fato a curvatura fosse apenas bidimensional. De modo que quem alega que a curvatura do espaço tempo da relatividade geral se da da em todas a direções do espaço acaba logicamente por anular os efeitos gravitacionais, para a explicação dos quais a própria teoria foi elaborada, o que resulta também na anulação suicida da própria teoria, constituindo - se numa verdadeira manobra kamikaze einsteiniana.
Ademais, uma estrutura para ser curvada tem que se mover para alguma região vazia do espaço, um continuum que estivesse preenchendo todo espaço ou fosse todo espaço o constituindo fisicamente jamais poderia se mover e consequentemente se curvar, pois para se mover e se curvar algumas de suas partes teriam que sair de um lugar do espaço e irem para outro empurradas pelo contato de algum objeto ou corpo de força maior, que estaria forçando a para baixo ou para alguma outra direção.

Consequentemente um tecido do espaço tempo que estaria em todas as direções quadridimensionalmente, jamais poderia se curvar, pois todas suas partes comporiam todo espaço e não haveria vácuo para onde qualquer uma delas poderia ser deslocada quando sofresse algum empurrão ou movimento, de modo que o movimento de qualquer corpo material nesse espaço seria impossível, no que a teoria da relatividade geral é mais uma vez refutada apagogicamente por redução ao absurdo.

As contradições de Albert Einstein

Textos de Einstein apresentam contradições na fonte que segue-se: 


Primeiro Einstein afirma que o éter relativístico é dotado de qualidades físicas de um meio ponderável, mas que a ideia de movimento não se aplica a ele.
Se a ideia de movimento não se aplica ao éter relativístico, então como ele pode ser curvado pela massa dos astros e corpos astronômicos?
Uma estrutura para ser curvada não necessita se mover? Consequentemente uma curvatura sem movimento (como sua causa imediata) não seria lógica e fisicamente impossível?
Depois diz que o éter não se diferencia em nada da matéria ordinária e com essa afirmação parece defende a curvatura do espaço tempo.Ao éter relativístico o movimento se aplica ou não?Ele se diferencia da matéria ordinária ou não?
Se não se diferencia, porque vemos corpos materiais e não vemos o éter com sua curvatura espaço temporal?
Porque na matéria ordinária os objetos caem em direção à zona de enrugamento de uma superfície material elástica - ordinária e não acontece o mesmo com o tecido do espaço tempo lá no espaço sideral?
Se os corpos são forçados para baixo no tecido do espaço tempo para poder curvá - lo, não seria porque Einstein extrapolou as condições gravitacionais da superfície do relevo da terra para todo espaço?
Como esse éter se sustentaria, pois se existe essa força cósmica gravitacional que puxa os corpos e os fazem curvar o espaço tempo, o espaço tempo também deveria ir para baixo devido ao mesmo efeito gravitacional cósmico, de modo que qualquer curvatura dessa mega estrutura seria impossível, pois ela não deveria estar eternamente caindo para baixo no vácuo infinito?
Se a resposta for não, admitindo - se que todo espaço é o tecido espaço tempo e que não existe vácuo,então o próprio conceito de curvatura seria impossível novamente levando nos a mais uma aporia, pois uma estrutura só pode ser curvada se existe um vácuo ou espaço vazio ao redor dela, aonde em contato com outros corpos mais densos suas partes são pressionadas e empurradas no vácuo, permitindo que essa mesma estrutura se curve para baixo, para os lados ou para qualquer outra direção.

Questionando o mito de que os cientistas sabem exatamente a distância dos corpos celestes em relação à terra

Na realidade não existem medidas exatas de distâncias dos astros em relação a terra, pois segundo a física todos corpos celestes estão em movimento de translação ou rotação no universo, incluindo a terra, o sol, a lua, todos planetas e todas estrelas, então não faz nenhum sentido lógico determinar medidas fixas e exatas para distâncias dos corpos celestes da terra, uma vez que se os corpos estão se afastando ou aproximando se do planeta, essas distâncias também mudam com o tempo, e se o próprio planeta está percorrendo órbitas, as distâncias da terra em relação a esses planetas e astros também esta constantemente alterando-se, de modo que se a ciência admite uma medida fixa e exata de qualquer corpo em relação a terra, ela mesmo admite implicitamente e involuntariamente que a terra é um referencial imóvel e estático em relação a todos outros, confirmando inconscientemente aquilo que quer negar, a saber, que a terra está imóvel e que é o centro do universo.

A própria lua não tem distância fixa observada empiricamente no céu da terra, sempre vemos a lua em diferentes épocas do ano e até mesmo das noites, com diferentes posições e tamanhos no céu, o que indica que suas distâncias estão constantemente se alterando e que não é possível estabelecer nenhuma medida fixa de sua distância em relação a terra, o mesmo se aplicando com todos outros corpos celestes.
Quando aplicamos isso em todos os corpos do universo, veremos que o estabelecimento de medidas de distância da terra em relação às estrelas e galáxias é ainda mais problemático, pois segundo a astrofísica e cosmologia vigente, o sistema solar se move translacionalmente ao redor da via láctea com uma velocidade bem maior que a terra em relação ao sol, e assim se consideramos todos os movimentos de todos os corpos em comparação aos movimentos da terra, veremos que tentar medir distâncias de estrelas e corpos celestes da terra é uma tarefa impossível, de modo que estabelecer e fixar distâncias astronômicas é um procedimento puramente arbitrário, irreal e anti científico.

O que acaba confirmando o pressuposto de Aristóteles, de que a matemática não pode ser aplicada para descrever os movimentos dos corpos celestes e o universo como um todo, já que ela cristaliza o movimento e falsifica a realidade.Com essa dedução lógica, entendi porque Aristóteles rejeitava severamente o emprego da matemática e dos números na descrição e representação científica do universo.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Demonstração dos 4 princípios fundamentais da lógica

A lógica clássica, que embasou todos os sistemas lógicos modernos é constituída de 4 princípios estruturantes de todo pensamento humano e consequentemente da realidade.

Para dar uma demonstração clara desses princípios, basta imaginarmos várias situações que dão conta de clarificá - los.

O 1 ° pilar da lógica é o princípio da não contradição, que nos diz que uma afirmação não pode ser verdadeira e falsa simultaneamente.

Demonstrações:

Tentem conceber uma porta aberta e fechada ao mesmo tempo na sua imaginação.

É possível essa situação ser concebida?

Se não somos capazes sequer de conceber uma ação, então essa ação é absolutamente impossível de acontecer na nossa realidade, sendo portanto impossível.

Nem tudo que é imaginável é real e verdadeiro, por exemplo, podemos imaginar um centauro (metade homem metade cavalo) na realidade, embora esse ser não exista na realidade. Mas ao contrário dessa primeira máxima, tudo aquilo que é inimaginável ou inconcebível em nossa mente é absolutamente impossível de ser real, de acontecer e consequentemente de ser verdadeiro na nossa realidade.

As leis da lógica são como fundamentos da realidade que regram o pensamento racional humano, pois a filosofia surge exatamente para questionar o pensamento mágico e mítico dos povos antigos e a lógica é a ferramenta de eliminação dialética-racional dos dogmas, contos e mitos por excelência.

Outros exemplos de aplicação do princípio da não - contradição são estados corpóreos substanciais do ser, como um ser qualquer não poder estar em repouso e em movimento simultaneamente, uma mesma pessoa ser criminosa e inocente em relação à um crime específico( exemplo: ser o assassino e não ser o assassino do mesmo crime do qual é acusado) e assim podemos citar muitos outros exemplos.

Agora precisamos diferenciar os estados acidentais do ser, nesses casos é possível o ser ter 2 estados simultaneamente, desde que não sejam características substanciais, mas sim acidentais(que não envolvem as características essenciais ou unívonas a todos seres materiais) como estar de pé e estar vestido simultaneamente, estar com o cabelo solto e molhado simultaneamente e assim por diante.

O 2° pilar da lógica é a lei do 3° excluído, que é um complemento deduzido do 1° princípio da não contradição.

Demonstrações:

Tentem conceber uma porta que não esteja nem aberta e nem fechada na imaginação.

Tentem conceber um corpo que não esteja nem em repouso (parado) e nem em movimento(se deslocando) no nosso mundo real.

Conseguiram?

Porém aqui também precisamos diferenciar os estados substanciais dos acidentais, como exemplo podemos ter que um corpo pode não estar nem sentado e nem deitado, mas sim em pé, pois as posições são situações momentâneas e acidentais dos seres e não estados essenciais e inerentes a natureza dos mesmos, aos quais aristotelicamente denominamos estados substanciais.

Essa é a 2° lei lógica fundamental que deve reger todos nossos argumentos, raciocínios, conclusões e julgamentos.

O 3° pilar da lógica é o princípio da indentidade dos indiscerníveis. Segundo essa lei do pensamento racional rigoroso, claro e sólido, todo ser é igual a si mesmo, dado A + A = A.

Temos vários exemplos de aplicação do princípio da indentidade, como 2 seres finitos acasalar e dar origem a um terceiro ser - filho, também finito como seus progenitores, um casal de sapos somente podem originar outros sapos e assim por diante.

Demonstrações:

Conseguem imaginar um casal de sapos que geram um cavalo como filho ou um casal de seres humanos gerar um cachorro?

Ou melhor ainda, conseguem conceber um casal de seres humanos destrutíveis, finitos e mortais dar origem a um filho infinito, eterno, imortal, invelhecível e absoluto ?

Pois, como diz a máxima lógica que elaboramos, nem tudo que é imaginável  é real e verdadeiro, mas aquilo que é incobível em imaginação é absolutamente impossível de acontecer na nossa realidade.

E finalmente vamos para o 4° e último fundamento da lógica, que é o princípio da bi-valência.

Esse princípio sustenta que para toda afirmação ou negação, a verdade sempre aparece como fundamento absolutamente necessário.

Demonstrações:

Conseguem conceber alguma oração considerada falsa ou verdadeira que não seja verdadeira?

Quando negamos uma proposição também estamos afirmando uma verdade, como exemplos podemos citar:

" O sujeito não cometeu o crime".

Essa frase é verdadeira, mesmo sendo negativa, pois é verdade que fulano não cometeu o crime.

E se ele tivesse cometido o crime a afirmação seria do mesmo modo verdadeira, com a diferença que seria uma oração positiva.

E mesmo que tentássemos negar a oração acima negativa, a saber, " O sujeito não cometeu o crime", a negação da negação(dupla negação) também seria uma verdade, e se negássemos a negação da negação da negação, no final a verdade seria mantida a todo custo e assim infinitamente a verdade se mantém como fundamento absoluto de toda oração, seja positiva ou negativa.











sexta-feira, 1 de junho de 2018

Solução científica para o problema das drogas no mundo


Os cientistas foram os responsáveis pela popularização das drogas químicas modernas ao pesquisarem no início do século XX substancias opióides para tratarem transtornos psíquicos em ex soldados e ex combatentes de guerras, aplicando heroína nesses indivíduos, que depois viciaram na substância e tentaram eliminar o vício trocando a heroína pela cocaína.

Nada mais justo do que eles concertarem os erros que cometeram.

Minha proposta é baseada em pesquisas com engenharia genética ao invés de pesquisarem vacinas antidrogas para viciados, o que se traduz em não eliminar o problema na raíz, mas sim apenas aplicar uma solução superficial, que somente trata de quem ja é viciado e não elimina o problema na sua causa originária.

O plano é os cientistas geneticistas fazerem pesquisas genéticas com as sementes da planta coca e tentarem encontrar alguma substância química que sintetize e elimine a substancia entorpecente (cocaína) da planta,  talvez pela transpiração das folhas, de modo que a substância entorpecente seja expurgada e depositada na superficie das folhas e posteriormente lavadas pela chuva e levadas pelos ventos para o solo e rios das plantações de coca da Colombia e Bolívia, com consequente resultado de a cocaína resultante não mais surtir o efeito psicodélico esperado,  e então ninguém mais vai querer comprar uma droga que não funciona.

Depois de feita essa pesquisa e descoberto o modo de expurgar a substância entorpecente, os geneticistas tambem tem que reforçar as sementes com outras substâncias para que resistam mais as pragas e doenças do que a folha de coca comum e então devem infiltrar secretamente por serviços de inteligência a coca estéril geneticamente modificada nas plantações de coca dos colombianos e bolivianos, de modo que em curto espaço de tempo pela seleção natural a folha de coca mais resistente e geneticamente modificada se reproduziria mais e estaria mais adaptada ao meio, tomando o espaço da coca comum e levando a extinção total dessa espécie menos apta, de modo que todos problemas das drogas poderiam ser solucionados atancando as substancias entorpecentes literalmente na raíz(ou melhor, sementes), deixando um grande prezuízo para o tráfico internacional e um grande benefício para toda humanidade.

Mas podemos ter outras soluções também, os químicos podem pesquisar alguma substância que quando misturada com a cocaína altere o efeito da droga para menos de 10 % de sua eficacia psicoativa inicial e altere também os danos causados ao organismo humano.

Outras pesquisas com químicos e farmacêuticos poderiam tentar misturar a cocaína da planta com alguma substância e bloquear completamente seus efeitos devastadores.

Outras pesquisas podem desenvolver uma praga, bactéria ou seres microscópicos geneticamente modificados que acabem com todas as plantações no mundo todo e etc...

Ou seja, estamos fornecendo apenas algumas diretrizes (ideias gerais de pesquisas para acabar com o problema)gerais dos métodos de acabar com a droga, não precisa ser exatamente o da maneira como escrevemos no começo.

Mas essas pesquisas teriam que serem mantidas em segredo de estado, pois seriam de extrema importância para todas nações dos planetas. Se os traficantes souberem delas, vão pagar milhões para cientistas geneticistas reverterem os efeitos ou criarem uma forma de não permitir que as plantas de coca ou outras drogas sejam geneticamente modificadas.

Inconsistências lógicas e factuais da teoria da gravitação universal newtoniana




Não é possível retirar todo ar de um tubo de vácuo, sempre vai restar alguma molécula isolada que fará uma mínima resistência a queda dos objetos dentro do tubo, pois moléculas de ar são tão pequenas que nem a vemos, então nada garante que restou um vácuo ali dentro sem nenhuma molécula de ar.

Ademais as experiências que vi com esses tubos de vácuo em vídeos não tem qualquer precisão, pois balançar o tubo de vácuo de um lado para outro bem rápido não garante em nada que os objetos estão partindo milimetricamente da mesma distância e sendo arremessados da mesma distância de um lado para o outro.

A unica experiência precisa que provaria isso seria em outro planeta ou na lua sem o ar, com o martelo e a pena sendo arremessados exatamente da mesma direção.

Ademais, segundo a física da gravidade de Newton a lua é atraída pela gravidade da terra e por isso não escaparia da órbita dela, porque estaria presa pela inércia de seu movimento de translação ao redor da terra e não cairia na terra por estar também em velocidade de órbita inercial.

So que de acordo com a lei da queda dos corpos de Galileu, um martelo e uma pena no espaço sobre influência de um campo gravitacional caem na mesma velocidade, Newton para ilustrar porque a lua não cai na terra fez a experiência mental do canhão que atira uma bala e a bala por ter atingido a velocidade de escape não cairia mais na terra e ficaria circulando o planeta eternamente como acontece com a lua, assim ele alegou ter explicado porque a lua não cai dentro da terra atraída pela gravidade dela.

O problema é que os fatos desmentem esse experimento mental do canhão de Newtom, pois meteoros e meteoritos vindo à velocidades muito altas e de mais longe da lua (que está em órbita no campo de gravidade da terra) , do cinturão de asteroides próximo a Marte, caem dentro da terra e a lua nao cai. Isso é totalmente contraditório, pois pela lei da queda dos corpos de Galileu que Newton adotou para formular sua teoria da gravitação, independentemente da massa dos corpos sem resistência do ar, nas mesmas distancias os corpos devem cair com a mesma velocidade e portanto se a lua cai em direção a terra com tal velocidade, os meteoritos na mesma distância da lua quando chegassem no mesmo nível orbital da lua, deveriam ficarem orbitando a terra sem nunca cairem dentro dela, pois são atraídos com a mesma velocidade e estão na mesma distâancia do campo gravitacional da terra, o que demonstra que a teoria da gravidade não esta adequada aos fatos, sendo contradita por eles.

Ademais, está mais do que provado que fora da terra não existe força alguma de gravidade, pois se existisse os astronautas jamais poderiam ficarem flutuando no vácuo, mas ao contrário, retornariam para a terra sendo atraídos pela força de gravidade do planeta, o mesmo aconteceria com satélites e naves espaciais, quando elas saíssem da terra e entrassem em órbita deveriam gradativamente voltar a terra e cair dentro da superficie de volta ao planeta, mas não é o que acontece na realidade, pois uma satelite é lançado e quando sai da terra fica girando indefinidamente pela inércia sem nenhuma motor e combustivel, apenas movido pelo impulso inicial do foguete que o lançou da terra, o que demonstra que a teoria da graviração universal de Newton já foi e é constantemente refutada por fatos empíricos corriqueiros do dia a dia.

A gravidade somente existe dentro dos planetas e astros, ela não explica as órbitas dos corpos uns em relação aos outros, não existe nenhuma comprovação de atração entre o sol e a terra ou entre a lua e a terra, aliás o sol não é um corpo atrator mas sim expelidor de enegia e radiação, se o sol atraísse a terra e os outros planetas, a luz que ele emana para o espaço tambem deveria ser atraída pela própria gravidade dele e jamais poderia ser emitida para o espaço em direção a terra e aos outros planetas, o que se demonstra que toda física moderna é um amontoada de mitos e fantasias matemáticas que contradiz frontalmente a experiência real.

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Pesquisas científicas e imagens astronômicas que demonstram as evidências empíricas para a hipótese do universo ser um organismo vivo

1 - Abaixo um link de um artigo publicado por cientistas russos em 2007, em que pesquisas demonstraram que partículas de poeira consideradas inorgânicas numa complexa mistura com plasmas( 4 estado da matéria) assumiram formas em parafuso helicoloidais similares ao DNA da vida orgânica, o que foi denominado de matéria viva inorgânica.

2 - Abaixo entre aspas, um trecho do artigo da wikipedia do físico sueco nobel em pesquisas com plasmas em 1971 Hanes Alfvem sobre a estrutura celular ( células de vida) do plasma:
Fontes: http://www.astrosurf.com/gouveia/IC434net.jpg

Nebulosa olho de Deus com sua imagem similar ao olho de um animal complexo da terra: Fonte: https://pt.dreamstime.com/ilustrao-stock-olho-do-deus-na-hlice-da-nebulosa-image60626461


5 - Matéria sólida inorgânica apresenta comportamento de aprendizagem típico de seres vivos:

Grandes cientistas e intelectuais que foram críticos ferrenhos da teoria da relatividade

Existem físicos e grandes cientistas da historia da ciência que refutavam e criticavam a relatividade?

Sim, pesquisem esses nomes na internet com a palavra crítica da relatividade ao lado, como Ernest Mach e a critica a teoria da relatividade, Rutherford, Tesla, Louis Essen inventor do primeiro relógio atômico que dizia que não existia provas concretas de dilatação temporal nos relógios dos satélites de GPS, Cesar Lattes, Andre Koch Assis físico brasileiro na atualidade que rejeita a ideia de espaço tempo. Obtive nas minhas pesquisas a crítica de Nicolas Tesla a ideia absurda da curvatura do espaço tempo:
Fonte: https://nikolateslabrasil.wordpress.com/2016/06/11/nikola-tesla-e-a-particula-de-deus/

Um professor de matemática na atualidade que também critica a teoria da relatividade:
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=teoria-da-relatividade-e-ideologia--e-nao-ciencia--defende-pesquisador


A falsidade dos relógios atômicos da comunidade científica provarem a dilatação temporal da teoria da relatividade especial de Einstein

O tempo é relativo?
Com a palavra, o inventor do relógio atômico, o doutor L. Essen:

Tradução Googliana: RELATIVIDADE - piada ou fraude?

Louis Essen re-afirma sua visão de que a teoria da relatividade de Einstein contém falhas básicas e fatais. L. ESSEN Quelle: ESSEN, L (1988): Eletrônica & Wireless World (WW), p. 126-127, fevereiro 1988 Alguns de seus contribuintes têm dificuldade para aceitar a minha afirmação (WW de outubro de 1978) que a teoria da relatividade de Einstein é invalidado por seus erros internos. Butterfield por exemplo (WW de fevereiro de 1987) nega que haja qualquer duplicação de unidades ou qualquer dano na obtenção de resultados de experimentos de pensamento. Além disso, se a minha afirmação está correta, o novo trabalho experimental descrito por Aspden (EWW, de agosto de 1987) não é obrigado a refutar a teoria, embora possa confirmar que suas suposições estavam erradas. Isto não quer dizer que os resultados experimentais não são importantes, mas eles devem ser considerados como passos no desenvolvimento de novas teorias. As discussões sobre a teoria tendem a ser muito envolvido e seus leitores podem estar interessado em uma breve história do sujeito que eu escrevi há algum tempo para um amigo que queria saber o que a polêmica foi sobre e, em particular, qual era o significado do relógio paradoxo. A teoria era uma tentativa de explicar o resultado de um experimento que tinha sido feito para medir a velocidade da Terra no espaço. Os cientistas haviam fundamentado que, uma vez que a luz é uma onda electromagnética que viaja através do espaço com uma velocidade indicada pelo símbolo c, e a terra é viaja através do espaço com uma velocidade v, deve ser possível medir v por uma experiência levada a cabo óptico no laboratório . Michelson e Morley concebido e utilizado um interferômetro para esta finalidade. Um feixe de luz era dividido em duas partes que foram dirigidas ao longo dos dois braços do instrumento em ângulos rectos entre si, os dois feixes sendo reflectida de volta para recombinar e franjas de interferência de forma. O instrumento foi ligado através de um ângulo recto, de modo que, se um dos braços foi inicialmente paralelas ao movimento da terra, tornou-se perpendicularmente a esta direção. Espera-se que não seria um movimento das franjas, a partir do qual a velocidade da terra pode ser calculada, mas nenhuma alteração foi observada. Houve sempre ... críticos: Rutherford tratado como uma piada; Soddy chamou de uma fraude; Bertrand Russell sugeriu que tudo estava contido nas equações de transformação de Lorentz; e muitos cientistas comentou sobre suas contradições. Fitzgerald e Lorentz apontam para que este resultado seria obtido se o braço do interferômetro que estava se movendo em paralelo com a terra era, em conseqüência desse movimento, reduzido em comprimento com a quantidade (1-v² / c²) ½. Tal suposição arbitrária não constituía uma explicação satisfatória e os cientistas tentou pensar em uma causa mais fundamental. Einstein chegou à conclusão de que a resposta descansou no modo como o tempo foi medido e a simultaneidade de dois eventos foi definida; e com base dessas idéias e dois pressupostos adicionais, ele desenvolveu sua teoria, publicada em 1905. Era essencialmente a teoria eletromagnética de Maxwell e Lorentz modificado para incorporar o resultado de Michelson-Morley. Mais tarde, em 1907, estendeu a teoria para incluir efeitos gravitacionais e previu que luz seria desviada, uma vez que passou perto do sol. A previsão só poderia ser testada observando o caminho da luz de estrelas durante um eclipse do sol e em 1919 Eddington liderou uma expedição à ilha do Príncipe, onde o eclipse era total; e quando os resultados foram estudadas, anunciou que a previsão se confirmou. A teoria foi então gradualmente aceite, chegando a ser considerada como uma revolução no pensamento científico. Mas sempre houve os seus críticos: Rutherford tratado como uma piada; Soddy chamou de uma fraude; Bertrand Russel sugeriu que tudo estava contido nas equações de transformação de Lorentz; e muitos cientistas comentou sobre suas contradições. Estas opiniões adversas, juntamente com o fato de que os pequenos efeitos previstos pela teoria estavam se tornando de grande importância para a definição da unidade de tempo atômico, me levou a estudar o papel de Einstein. Eu achei que ele foi escrito em linguagem imprecisa, que uma suposição era de duas formas contraditórias e que continha dois erros graves. ... Ele concluiu que, no final da viagem, o tempo registrado pelo relógio em movimento foi menor do que a registrada pelo relógio parado. O resultado não seguiu a partir da experiência, mas foi simplesmente uma suposição avançou implicitamente durante o procedimento complicado. A característica essencial da ciência é a sua dependcnce no experimento. Os resultados de ensaio são expressos em termos de unidades que não deve ser repetido se contradições devem ser evitados e as unidades de medida são os únicos quantidades que podem ser feitas, por definição constante. Quando Einstein escreveu seu papel, duas das unidades foram os de comprimento e tempo. Velocity foi medido em termos dessas unidades. Einstein definiu a velocidade da luz como uma constante universal e, assim, quebrou uma regra fundamental da ciência. Uma das previsões da teoria era de que um relógio em movimento vai mais lentamente do que um relógio parado idênticos.

Tendo em conta a hipótese de base da teoria de que a velocidade uniforme é puramente relativa, segue-se que cada relógio mais vai-se lentamente do que o outro, quando vistos a partir da posição da outra. Essa previsão é estranho, mas não logicamente impossível. Einstein, em seguida, fez o seu segundo erro no curso de um experimento mental. Ele imaginou que dois relógios foram inicialmente juntos e que um deles se afastou em uma série de caminhos de linha reta, a uma velocidade uniforme, finalmente retornando ao ponto de partida. Ele concluiu que, em seu retorno o relógio em movimento foi mais lento do que o relógio parado. Além disso, uma vez que apenas está envolvida movimento uniforme não há nenhuma maneira de diferenciar entre os dois e cada um relógio passa mais lentamente do que o outro. Este resultado é conhecido como o paradoxo do relógio ou, uma vez que os relógios são por vezes comparada a gêmeos idênticos, um de quem envelhece mais lentamente do que o outro, o paradoxo dos gêmeos. ... Eu não acho que Rutherford teria considerado (a teoria) como uma brincadeira tinha ele percebeu como seria retardar o desenvolvimento racional da ciência. Einstein definiu a velocidade da luz como uma constante universal e, assim, quebrou uma das regras fundamentais da ciência. Centenas de milhares de palavras foram escritas sobre o paradoxo, mas a explicação é simples, decorrente do uso de Einstein da expressão ", como visto de". É evidente que se o tempo de um relógio é visto a ser mais lento do que o outro, mesmo quando ele voltou para a mesma posição que o outro, então ele deve de fato ser mais lento. Mas as taxas de relógios distantes não são comparados por vê-las. Carrapatos a partir deles são recebidos e contou com um mostrador separado, um processo agora realizadas de forma contínua em todo o mundo para a sincronização de tempo atômico. É a leitura nesta ligação que seria controlada e não menos que no mostrador do próprio relógio. Se a experiência mental seja efectuada correctamente, o resultado é que o tempo do relógio que se move como medida na posição do relógio estacionário é menor do que a do relógio estacionário. Esta é a mesma que a previsão inicial, e é assim que deve ser desde um experimento mental não pode dar um resultado diferente a partir da informação colocar nele. Uso de Einstein de um experimento mental, juntamente com a sua ignorância de técnicas experimentais, deu um resultado que ele mesmo e gerações de cientistas surpresa. Convenceu-se de que a teoria produziu o resultado que ele queria, porque a contração do tempo é acompanhado pela contração do comprimento necessário para explicar o resultado de Michelson-Morley.

"A viagem de volta não poderia ter sido feito sem acelerações sendo aplicada, mas Einstein ignorou seu possível efeito sobre a taxa do relógio, assim, implicitamente assumindo que eles não tiveram nenhum efeito. Alguns anos mais tarde, em 1918, ele usou um outro experimento mental em uma tentativa de responder a críticas ao resultado paradoxo. Um dos relógios mais uma vez fez uma viagem de volta, as mudanças de direção que está sendo alcançados, alternando campos gravitacionais e desembarcar em várias fases da viagem, o tempo registrado pelo relógio em movimento foi menor do que a registrada pelo relógio parado. O resultado não seguiu a partir da experiência, mas foi simplesmente uma suposição avançou implicitamente durante o procedimento complicado. O abrandamento da relógios que ele tinha anteriormente atribuídas a velocidade uniforme, a aceleração não ter efeito, ele agora atribuída à aceleração, uma linha de argumentação seguido em muitos livros didáticos. Reivindicações feitas freqüentemente que a teoria é apoiada por evidência experimental não resistir a um exame minucioso. Existem sérias dúvidas sobre a afirmação de Eddington, tanto no que respeita ao valor previsto, que foi aumentada por um fator de 2, daquela primeira dada por Einstein e da forma como os resultados foram analisados -alguns das leituras de ser descartado. A mesma crítica aplica-se a uma experiência mais recente, realizado, a um custo considerável, em 1972. Quatro relógios atômicos foram voadas por todo o mundo e os tempos registrados por eles foram comparados com os tempos registrados pelos relógios semelhantes em Washington. Os resultados obtidos a partir dos relógios individuais diferiam em até 300 nanossegundos. Esta conclusão absurdamente otimista foi aceite e dada ampla publicidade na literatura científica e pela mídia como uma confirmação do paradoxo relógio. Todo o experimento mostrou foi que os relógios não eram suficientemente precisos para detectar o pequeno efeito previsto. Por que os cientistas aceitou uma teoria que contém erros óbvios e não tem qualquer apoio experimental genuíno? É uma pergunta difícil, mas uma série de razões podem ser sugeridas. Primeiro, há a linguagem ambígua usada por Einstein e da natureza de seus erros. Unidades de medidas, embora de fundamental importância, raramente são discutidos fora dos círculos especializados e os erros nas comparações do relógio são escondido nas experiências de pensamento. Uso de Einstein de um experimento de pensamento, juntamente com a sua ignorância de técnicas experimentais, deu um resultado que ele mesmo e gerações de cientistas enganado. Depois, há o prestígio de seus defensores. Eddington teve o total apoio da Royal Astronomical Society, da Royal Society e instituições científicas em todo o mundo. Tomando sua sugestão de cientistas, pessoas importantes em outras esferas da vida a que se refere a ela como uma conquista notável do intelecto humano. Outro forte motivo para a sua aceitação me foi sugerido por um ex-presidente da Royal Society. Ele confessou que ele não entendia a teoria de si mesmo, não sendo um especialista no assunto, mas ele pensou que deve estar certo, porque ele tinha achado tão útil. Este é um requisito muito importante em qualquer teoria, mas isso não quer dizer que os erros em que deve ser ignorado. Na medida em que a teoria é pensado para explicar o resultado da experiência de Michelson-Morley, estou inclinado a concordar com Soddy que é uma fraude; e eu não acho que Rutherford teria considerado isso como uma piada tinha ele percebeu como seria retardar o desenvolvimento racional da ciência. Dr. Louis Essen, D.Sc., FRS, passou a vida trabalhando no NPL sobre a medição do tempo e frequência. Ele construiu o primeiro relógio de césio em 1955 e determinou a velocidade da luz por ressonador cavidade, no processo, mostrando que o valor de Michelson era 17 km / s baixo. Em 1959, ele foi premiado com a Medalha de Ouro Popov da Academia de Ciências da URSS e também a OBE". Fonte da qual esse texto acima entre aspas foi retirado, com as palavras traduzidas do doutor Louis Essen, físico inventor do primeiro relógio atômico de Césio:

http://www.ekkehard-friebe.de/Essen-L.htm

A falsidade do experimento de Sobral em 1919 que supostamente teria corroborado cientificamente a teoria da relatividade geral de Einstein

E quanto a alegada corroboração experimental da relatividade no eclipse de 1919 em Sobral, aceita como demonstração inquestionável da cientificidade e veracidade da teoria da relatividade? Eddington manipulou aqueles experimentos de 1919 em Sobral - Ceará - Brasil, ele desprezou os resultados que corroboravam as previsões da teoria gravitacional de Newton e considerou apenas os resultados do experimento que corroborarem a teoria da relatividade geral de Einstein!
Isso tem nome, chama -se parcialidade ou fraude científica! Vejam as fontes abaixo: http://www.powershow.com/.../A_tica_na_Pesquisa_Cient... Fotos 38, 39, 40 e 41 do vídeo com o link acima, está lá a fraude do experimento de 1919 descoberta somente em 1979, 60 anos após! Não precisei nem saber dessa fraude, já sabia que a relatividade geral é uma falsa ciência por estudos e observações empíricas minhas do espaço, pois até hoje com todas as tecnologias que temos, já enviamos sondas, naves, foguetes, ônibus espaciais, telescópios e satélites para o espaço e ninguém ainda encontrou o tal tecido espaço - tempo para analisarmos e testá - lo experimentalmente.

Oras, uma estrutura flexível que se curva ante a pressão da massa de corpos astronômicos tem que ser composto de alguma estrutura física - material - elementar, mas cadê a detecção da composição física do espaço -tempo? Por que nenhum cientista não encontrou nenhum pedaço, átomo ou partícula dessa estrutura até hoje? Provavelmente porque essa balela de tecido espaço - tempo é enrolação, metafísica, fabula, magia, fantasia, invenção, mística, isso simplesmente é impossível de existir e exatamente por isso jamais será detectado empírica e experimentalmente.

Deflexão da luz no espaço não é prova científica do espaço - tempo da teoria da relatividade geral

Desvio de raios de luz podem serem explicados por outras teorias e fenômenos, sem necessidade alguma da existência e curvatura de um suposto e invisível espaço tempo físico que permearia todo universo. Vejam esse texto no parágrafo abaixo entre aspas retirado do endereço da fonte a seguir: http://astro.if.ufrgs.br/ism/ "As partículas de poeira são suficientemente pequenas de forma que espalham (desviam a direção, sem absorver) a luz de menor comprimento de onda (luz azul) mais eficientemente do que as de maior comprimento de onda (luz vermelha). De fato, fótons azuis são desviados cerca de 10 vezes mais eficientemente do que os fótons vermelhos. Quando um fóton é desviado, sua direção muda aleatoriamente. Desta maneira, o espalhamento reduz o número de fótons azuis em relação ao número de fótons vermelhos do feixe de luz que vem em nossa direção. Para fótons no óptico, o espalhamento é proporcional ao comprimento de onda na potência -4". Então,de acordo com o trecho entre aspas da matéria acima, o tecido complexo e invisível do espaço -tempo da teoria da relatividade de Einstein pode ser descartado pela Navalha de Ockham, já que essas nuvens de gases e poeiras interestelares explicam de maneira mais simples, física, natural e não metafísica as distorções e desvios de luzes, sem se precisar recorrer a um tecido do espaço que nunca foi observado e muito menos ainda experimentado cientificamente.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

O sentimento de espanto na contemplação dos mistérios cósmicos, o batismo do filósofo

A hipótese do Cosmo ser um organismo vivo começou a fazer sentido por observações empíricas, mais ou menos no ano de 2004, contemplando a cintilação das estrelas no céu do quintal da minha casa.

Foi quando tive uma sensação de espanto sentado na calçada do quintal de casa contemplando o céu intensamente estrelado, olhando para cima meditava interrogando - me intensamente da onde tinha vindo toda essa grandiosidade dos céus do universo repleta de incontáveis pontos cintilantes, então olhei para cima e meditei em silencio, dizendo em puro pensamento:

"Quero te conhecer, hó grande desconhecido"!

"Quero ter acesso a sua essência grandiosa, infinita, imutável, eterna e absoluta"!

Depois de dizer isso, me arrepiei extasiado de ver as estrelas brilhando intensamente num céu límpido de nuvens e chorei nesse dia de tanta emoção.

Mais tarde, li a república de Platão e lá encontrei uma descrição parecida de Platão ao sentimento que caracteriza todo grande filosofo, que é o sentimento de assombro na contemplação pela consciência humana dos mistérios da natureza.

Depois comecei a estudar muito e desenvolvi a hipótese de que o universo poderia ser um mega universo vivo, verificando que as estrelas cintilam ou tremulam, e certa vez conversando com minha mãe vi as pálpebras dos olhos dela tremendo similarmente a cintilação das estrelas, a partir dessa comparação observacional entre o tremular elétrico das pálpebras da minha mãe com o tremular da cintilação das estrelas que tive a ideia da hipótese do universo vivo, depois comecei a englobar várias outras comparações como a pulsação elétrica do coração em batidas, que bate no mesmo ritmo da pulsação das estrelas, pois sabemos que um coração pode ter seus pulsos medidos em frequência de ondas elétricas, e então obtemos que o mesmo pulso de vida elétrica que existe nas estrelas em contração e expansão de suas cintilações, existe também no coração em sístole e diástole de contrações e expansões dos músculos cardíacos.

A partir dai fui englobando outras analogias da experiência para elaborar minha cosmologia da sinfonia cósmica da vida que parece estar presente talvez em todos os fenômenos da natureza.

Depois foi a vez do cri cri dos grilos entrar na sinfonia, um grilo também canta em cri cri cri, no mesmo ritmo de sístole e diástole do coração, o som cri equivale ao movimento de expansão do coração e o intervalo de silencio equivale ao movimento de contração do coração, na estrela o cri do grilo equivale a expansão do brilho da cintilação e o intervalo de silencio do grilo equivale à retração do seu brilho.

Posteriormente conectei os vaga lumes e animais bioluminescentes marinhos que produzem luz e brilhos ou cintilações de luz em seus próprios corpos biológicos.

Então por essas primitivas intuições empíricas - sensíveis seguidas de observações e comparações analógicas, estava montada uma hipótese precária, mas plausível de o universo poder estar todo animado de vida e poder ser um mega organismo vivo.

Posteriormente ainda li vários artigos que foram publicados nos últimos anos sobre plasmas e partículas de poeiras que reforçam essa hipótese, independentemente de minhas observações e comparações individuais de órgãos dos seres vivos com a cintilação das estrelas do universo.

Em breve trarei as fontes de pesquisas científicas modernas com a física do plasma, independentes de minhas observações, que corroboram essa hipótese do Cosmo poder ser um mega organismo vivo.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Paradoxos da condenação eterna

Imaginemos uma situação em que uma pessoa assassina a outra. Levando se em conta que o cristianismo é verdadeiro, que existe Deus e o céu com toda perfeição divina, com o bem e a paz absolutos, e considerando ainda que essa pessoa que foi assassinada pela outra salvou - se e subiu aos céus, pois não roubou, não matou e nem cometeu nenhum pecado grave aqui na terra, ao passo que seu assassino é mal, cometeu vários pecados graves, mas continua vivendo na terra, sendo condenado pela justiça, vai para cadeia cumprir sua pena, lá apanha e humilhado, depois de muitos anos de cumprimento de pena sai da cadeia e vive muitos anos até a velhice, quando descobre que tem um câncer, começa um tratamento e inicia a sua luta contra a morte, agonizando a cada dia, sofrendo de todas as dores e males do câncer ate a agonia final da morte.
Nesses anos todos em prazer, felicidade, sofrimento e dor na terra, a pessoa que ele matou já esta la no céu desfrutando da eternidade e perfeição divina, não sente mais nada de dor, mais somente alegria e felicidade, a sua agonia da morte foi bem mais rápida e menos dolorosa que a do assassino que sofreu até a ultima gota de respiração lutando contra a doença.
Portanto, o assassinado já teve uma vantagem temporal e finita em relação ao seu assassino, pois ele foi mais rápido para a perfeição e eternidade, sofrendo apenas alguns segundos ou minutos para morrer, ao passo que a agonia e vida imperfeita do assassino foi bem mais longa aqui na terra, levou décadas para se livrar do corpo e anos da agonia do câncer. Logo seria paradoxal(contraditório, absurdo) Deus condenar a danação eterna ou inferno eterno uma pessoa com base nos crimes que ele cometeu na terra nessa vida finita e imperfeita, pois o sujeito já pagou pelo crime que cometeu aqui na terra com uma longa vida dolorosa e de sofrimento, ao passo que o cara que ele assassinou foi para o céu rapidamente se libertando do corpo com a ajuda do crime do assassino.

Um outro paradoxo da danação eterna deduzido dessa situação, seria Deus condenar ao inferno por toda eternidade a alma de alguém com base nos crimes finitos que ele teria cometido na terra, pois Deus estaria aplicando um castigo eterno como pena para um crime finito e não eterno, pois se uma pessoa mata a outra, essa tem uma alma eterna que subsiste a morte do corpo, não sendo de verdade prejudicada, mas ao contrário, perderia apenas o corpo e teria sua alma libertada para viver no céu de eterna alegria, paz, perfeição e bondade junto de Deus e das perfeitas almas que la já estão totalmente libertas do fardo do corpo finito, mortal e corruptível da face da terra. 

Logo Deus não pode julgar uma alma para ser condenada por toda eternidade com base em crimes finitos e não eternos que teria cometido na terra, pois seria uma desproporcionalidade e monstruosidade total aplicar uma pena eterna a um crime finito cometido na terra, e se Deus julga de maneira desproporcional não é justo e nem racional, e se não é justo e nem racional em seu julgamento não seria bom e portanto não seria Deus, mas sim mal e imperfeito. 

Logo resula como dedução desse paradoxo que, ou o Deus Cristão não existe ou então a ideia de condenação eterna é falsa por não ser condizente com a perfeição divina.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Paradoxos do Atomismo.

Se fosse possível prosseguir indefinidamente a divisão da matéria, eu acreditaria como mais provável que esse processo poderia ser executado ao infinito (tese da divisibilidade infinita, contrária a antítese atomista). O problema é que não podemos e nem temos força colossal para fazer isso, pois somos limitados fisicamente, somente conseguimos no máximo dividir até algumas frações de grãos de areia, porque não conseguimos pegar os pedaços muito pequenos para serem divididos novamente e assim sucessivamente, apenas as forças cósmicas do universo poderia fazer ou um ser ou fenômeno de infinito poder. Resulta em paradoxos e absurdos insustentáveis defender a tese da existência de entidades / elementos materiais indivisíveis, os átomos, como consideraram Demócrito e Leucipo, tese que Aristóteles rejeitou corretamente. Por que temos que aceitar a existência de átomos, se a experiência nos mostra que todos os corpos compostos são divisíveis indefinidamente até os nossos últimos limites táteis - sensíveis? Se todos os elementos materiais são quebráveis em partes menores, do mais mole ao mais duro, uma barra de ferro quando batemos nela amassa e solta pequenos pedaços de metal e fagulhas de fogo - energia revelando - nos sua divisibilidade, por que então temos que aceitar que átomos (fragmentos de matéria indivisíveis), existem? Essa tese atomista nos leva ao paradoxo bem demonstrado por Anaxágoras e Aristóteles,de que as partes são maiores que a soma do todo, pois se os componentes minúsculos das minhas células são indivisíveis e eternos, sendo que eu não sou indivisível e nem eterno, resulta que as partes minúsculas e isoladas de matéria do meu corpo são todas indivisíveis, eternas, absolutas e perfeitas, ao passo que a soma delas ou meu todo corpóreo de Filosofo Feitoza é inferior a essas partes por ser divisível em outros componentes, finito, corruptível e mortal, o que resulta na refutação do atomismo por redução ao absurdo. Outro paradoxo revela - se no fato de que se átomos existissem, não teria nenhuma lógica se unirem à outros átomos, pois se já viveriam na mais perfeita e absoluta indivisibilidade, não precisando se unirem à nenhum outro átomo para fortalecer sua existência, pois eles já seriam indivisíveis, o máximo da existência, eternos, indestrutíveis, imunes a todo tipo de choques e destruições resultantes desses possíveis choques. Logo se átomos indivisíveis e eternos existissem, a matéria não teria unidade entre múltiplos, distintos e complexos elementos aglomerados em pontos concentrados no espaço, resultando na inexistência de coesão física e consequente inexistência de observação dos corpos e estados materiais. No que resulta em mais uma refutação lógica - qualitativa do atomismo, por uma nova redução ao absurdo! E por fim, átomos indivisíveis e eternos se unirem com outros átomos também indivisíveis e eternos, através de ligações feitas de matéria finita e divisível como é a nossa composição física - corpórea e a de todos os corpos animados e inanimados do mundo, também revela -se um total absurdo nessa tese, pois da onde surgiria uma matéria divisível e finita que liga os átomos, se esses mesmos átomos são feitos de matéria indivisível,eterna e absoluta?
Dos próprios átomos primordiais que deram inicio a todo universo?
Mas uma matéria finita e divisível que surge de átomos indivisíveis e eternos não seria uma corrupção inaceitável da essência eterna e indivisível dos átomos? Um átomo indivisível que da origem a uma matéria divisível não teria que possuir o gérmen da divisibilidade em sua essência, revelando na verdade que não é nenhum átomo, mas sim uma matéria corruptível e perfeitamente divisível, o que auto refutaria a própria tese democritiana da existência de átomos? Percebem o tanto de absurdos, paradoxos e idiossincrasias metafísicas que carrega a teoria dos átomos desde mais de 2600 anos atras? Na antítese à teoria atomista, não podemos observar e testar o processo de divisão ad infinitum, porque obviamente temos limites espaciais e físicos - temporais, mas pelo menos ela esta embasada indiretamente na experiência corriqueira, sendo uma hipótese muito mais racional e cientifica do que considerar a hipótese da divisibilidade finita em átomos finais e eternos, pois não temos nenhum exemplo de fenômeno ou objeto observável na experiencia que seja indivisível, indestrutível, incorruptível e eterno, ao passo que para a hipótese filosófica da divisibilidade indefinida ou infinita, temos o apoio da experiencia sensória de que todos os objetos, corpos e fenômenos físicos são divisíveis ou decomponíveis em partes outras menores, corruptíveis e destrutíveis.


quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Impossibilidade física do sol ser 1,3 milhões de vezes maior que a terra!

Quando observamos a lua em suas fases minguante, crescente e cheia não se verifica formação de sombras nos extremos do eixo norte-sul lunar. Isso se da exatamente porque o sol, por ter dimensão igual ou superior a da lua, consegue iluminar regularmente com seus raios todo eixo lunar de norte a sul, evitando ali a formação de sombras. Isso pode ser melhor observado no céu quando a lua está cheia.

Segue-se como conclusão científica das observações empíricas, que a terra provavelmente é maior que o sol e do que a lua, pois se fosse menor ou do mesmo tamanho do sol não haveria formação de calotas polares nos polos norte e sul, pois os raios do sol iluminariam constantemente os pólos e derreteriam todas as gelerias das extremidades terrestre, assim como não existe trevas nos eixos norte e sul da lua por ela ser menor do que o sol, assim também não haveria trevas nas extremidades da terra e então os pólos seriam ambos derretidos.

Com essas deduções empíricas, ressuscitamos alguns pressupostos do geocentrismo ptolomaico da idadade média. Com algumas modificações, emendas e recortes podemos pegar elementos de ambas hipóteses, tanto da heliocêntrica como da geocêntrica.

Na minha nova visão, o sol pode continuar no centro do sistema solar, mas seria menor que a terra, mesmo estando no centro. Não há nenhum absurdo em pressupor que o sol mesmo estando no centro pode ser menor que a terra que o orbita, pois do alto do centro do meu quarto a luminaria é bem menor que todo espaço do quarto, porém tem energia e luz suficiente para iluminar todo esse espaço, que aqui na analogia equivaleria ao horizonte da abóboda terrestre.

O sistema copernicano mesmo já passou por muitas modificações desde sua origem, tanto que na época da doutrina de Copernico e de seus seguidores, eles achavam que o Sol era o centro do universo, por isso o termo heliocentrismo. Com a descoberta de bilhões de galaxias por Huble no seculo XX, essa teoria foi quase totalmente por água abaixo, somente sobrevivendo alguns postulados, como os dois movimentos da terra, em relação ao seu proprio eixo e em relação ao sol. Assim como o termo geocentrismo se tornou inválido devido a adesão da comunidade científica ao heliocentrismo, do mesmo modo com a descoberta de Huble o termo heliocentrismo tambem deveria ter se tornado inválido. Mas não foi isso que ocorreu para grande parte das mentes dos astronômos e físicos modernos, que continuam achando que o Sol é o centro do universo.

Não faz nenhum sentido científico alegar que o Sol ou a Terra é o centro do universo, uma vez que não sabemos aonde acaba e comeca o universo, não sabemos de qualquer fronteira última do Cosmo para delimitar um centro aonde estaríamos ou não inseridos. Não sabemos sequer se o mundo tem fronteiras definidas ou ao contrário, se é ilimitado, um apeíron como teorizavam os pré socráticos. Portanto, do ponto de vista do empirismo e da ciência, não faz sentido defender qualquer dos dois sistemas astronômicos de mundo, nem o geocêntrico e nem o heliocêntrico.

De acordo com essa proporção monstruosa do tamanho do Sol em relação a Terra, defendida pelos cientistas e astronômos da modernidade, a saber, do Sol ser mais de 1.300.000  de vezes maior do que a Terra, a inclinação da órbita da terra deveria ser monstruosa e sua translação em altíssima velocidade para o norte e sul do sol, para impedir que pelo menos um dos seus polos torrassem num mar de lavas, por excessiva exposição a radiação solar.

A terra com esse tamanho de mais de 1 . 300. 000 vezes inferior ao Sol, deveria transladar ao redor do sol com velocidade quase próxima da luz, vibrando como um elétron, para escapar de um dos seus polos serem torrados pelo imenso tamanho do sol, tanto acima como abaixo do seu centro. 

Por exemplo, considerando que a terra estaria orbitando o sol bem no centro desse astro e que o sol teria em cada metade de sua esfera 650 mil vezes o tamanho da terra( os 2 hemisferios solares somados daria os 1,3 milhoes de vezes o tamanho da terra), o nosso planeta teria que percorrer uma órbita de translação muito rápido, para que um dos seus polos nao fossem torrados, tanto acima do sol ou no polo sul terrestre quanto abaixo do sol ou no polo norte da Terra, de forma que nosso planeta deveria transladar com alta velocidade para percorrer toda essa extensão esferica solar com mais de um milhao de vezes o seu tamanho. 

Segue se lógica, racional e rigorosamente que a realidade como observamos e conhecemos seria impossivel exatamente como Zenão de Eléia deduzia dos seus paradoxos do movimento ser impossível, pois com a radiação do sol passando constantemente acima de um dos polos, com uma velocidade baixa de translação e inclinação da órbita da terra ao longo de 365 dias, esse tempo não seria suficiente para a terra ter a inclinação e alternância de dias e noites polares em ambos os polos, de modo que com um Sol tão grande, ambos os polos deveriam estarem torrando num mar de lavas ao invés de serem cobertos por gelo, pois os raios solares passariam constantemente por cima dos polos e atingiria o outro lado, tornando a iluminação e radiação intensa e constante ao longo do ano, de forma que eles estariam torrando e a realidade como observamos e conhecemos com calotas polares nos polos não existiria, existindo em seu lugar um mar de lavas.

Somente a Terra sendo maior que o Sol, é possível os raios solares não atingirem constantemente os polos, porque o Sol sendo de fato menor que Terra, o alcance de suas radiações teriam poder reduzido frente ao tamanho maior da terra, de modo que os fatos combinam perfeitamente com essa suposição hipotética, ao passo que o sol ter um volume maior que a Terra em 1.300.000  vezes contraria frontalmente a experiência, levando a absurdos e aporias instransponíveis. 

E só fazerem um experimento para constatarem o que estou argumentando, peguem uma esfera mil e 300 vezes maior que uma outra esfera, acendam luzes, coloquem em toda esfera para ilumina-lá homogeneamente, depois coloquem a pequena esfera no centro dessa grande esfera super iluminada e verão como a luz da grande esfera atravessaria totalmente os polos de baixo e de cima desse pequena esfera( que equivale aqui no experimento mental a Terra com seus polos norte e sul).

Conclusão do argumento, logo é impossível que a terra seja tão menor assim que o sol,como dizem os físicos, astrônomos e matemáticos modernos. Ao contrário, pela demonstração da existência dos polos congelados na terra e pela demonstração da ausência de polos na lua, conclui-se que a observação empírica é fidedigna, o sol possui necessariamente tamanho semelhante ao da lua e menor que a terra.