quarta-feira, 30 de julho de 2014

Por que Einstein fez tanto sucesso na mídia e no mundo,passando falsamente de maior cientista e físico de todos os tempos?





Eu sei por que essa aberração da relatividade venceu como falsa sabedoria e ciência! 


É por que Einstein divagava com metafísica, que o homem viajando na velocidade da luz poderia retardar ou mesmo até barrar o envelhecimento, ficar sempre novinho em folha se permanecesse viajando por toda a sua vida, talvez atingir a vida eterna e até se tornar imortal! 

E o povão adora viajem na maionese religiosa! Adora que os outros falem de vida após a morte, viada eterna no paraíso, no céu, ressurreição de mortos, sobrevivência de alma e espírito no pós morte e etc... 

Querem conquistarem fama?


É só criarem um novo Deus, uma nova crença, uma nova metafísica, como fez Einstein, ao endeusar a Luz, ao inferir e imaginar que nós humanos podendo viajar ao lado de uma raio de luz, poderíamos adquirirmos propriedades divinas, vencermos a natureza, os fenômenos naturais da morte, envelhecimento e destruição, que poderíamos frear o tempo ou até pará - lo para desfrutarmos de uma possível vida eterna e sem passagem de tempo algum. 

Por isso a nova metafísica religiosa da teoria da relatividade venceu como ciência, por que as massas em geral adoram e clamam pela crença religiosa, mitológica e irracional de seres ou um ser divino, lhes dando ou proporcionando poderes eternos, imortais ou sobrenaturais, capazes de vencer a natureza, a destruição, o devir, a passagem do tempo e a morte! 

No caso, Einstein apenas trocou Deus por Luz, viajem ao lado de um raio da luz na mesma velocidade dela, que daria aos seres humanos poderes sobrenaturais pra frearem o tempo ou mesmo aniquilá - lo, evitando com isso nossa morte e nos dando a imortalidade ou potencialidade temporal de existência por um tempo indefinido!

Tempo Clássico x Tempo Metafísico de Einstein.

                  



Mesmo se o tempo passasse mais devagar para um satélite GPS, seria por que ele não está na dimensão da terra, não está sujeito ao movimento de rotação desse corpo, não está preso na circunferência terrestre e portanto como tem fora da terra uma amplitude rotacional maior por não estar submetido e preso a rotação da terra e estar a circundando com uma circunferência de rotação um pouco maior, então posso explicar empiricamente por que para o satélite o tempo passa um pouco mais devagar, sem precisar de dilatação temporal alguma de velocidade da luz da relatividade de Einstein!

Até por que os 22 mil kilometros por hora do satélite não é nada perto dos 300 mil por segundo da luz, então a dilatação temporal da relatividade nem se aplicaria nesse caso, por que a velocidade do satélite perto da velocidade da luz é irrisória e nem faria diferença alguma para verificar uma mínima alteração ou dilatação de tempo. 

Isso trata -se claramente de uma falsa alegação relativística!  


Mesmo ainda que o satélite gire em tamanha velocidade(25 mil kilometros por hora), pela lógica de medida do tempo com referencial de rotação dos corpos, ela completaria a órbita em torno da terra e dele mesmo bem mais rápido que a própria terra em rotação, como seu movimento de rotação seria bem mais rápido e as horas deveriam passar mais rápido pelo aumento da velocidade rotacional do satélite e então veríamos na verdade uma contração temporal, o tempo referenciado das medidas de rotação e translação dos corpos deveria era passar mais rápido para um corpo em maior velocidade de rotação do que para um em menor, já que o tempo é medido de acordo com a rotação dos corpos ou planetas! 

Por exemplo, no sol devido ao seu tamanho, o tempo deveria passar bem mais devagar se fosse possível algum ser humano morar em sua superfície e medir o tempo, por que sua amplitude e circunferência é bem maior do que a da terra, então para dar uma volta a redor dele mesmo ele demoraria bem mais que a terra, que tem uma circunferência e amplitude bem menor, os dias solares demorariam bem mais horas que os terrestres, isso considerando se os dois astros tivessem as mesmas velocidade de rotação. 

Mas se aumentar em muito a velocidade de rotação do sol por exemplo, é claro que o tempo poderia passar lá na superfície solar bem mais rápido do que o da terra, imagine só o sol girando ao redor dele mesmo na velocidade da luz, se existissem seres lá eles pulariam que nem pipoca, nasceriam e morreriam antes de um piscar de olhos, pois tamanha velocidade faria com que nada ali fosse estável e tudo se integraria e desintegraria quase que instantaneamente, divido ao choques e explosões provocadas pelo fortes e velozes movimentos imprimido as partículas que ali estariam em sua dimensão! 

Portanto, demonstro mais uma vez que a relatividade é anticientífica, vai na contramão da lógica daquilo que é observado e medido em segundos, minutos, horas, dias e anos como nosso tempo regular no referencial de rotação e translação de corpos astronômicos. As previsões da relatividade são as mais improváveis de representarem o que acontece realmente na realidade do mundo físico que nos cerca! 

Se a terra passasse a girar na velocidade da luz, os seres vivos e nós humanos que estamos nela seríamos todos mortos instantaneamente, pois a rotação tão rápida faria com que os seres e objetos fossem arremessados uns contra os outros, objetos seriam arremessados para fora da terra em direção ao espaço ao se chocarem com o chão da terra, como uma pipoca é arremessada para fora da panela, e poderia ainda ser produzido faíscas resultantes do choques e colisões desses objetos uns com outros incendiando a terra inteira numa imensa fornalha.

Consequentemente tempo dilatado algum resultaria disso, mas sim o contrário, o tempo (movimento dos corpos ou sua duração de integridade ou estabilidade física) passaria bem mais rápido e as coisas não passariam de instantes que se integrariam e desintegrariam em frações de segundos ou piscar de olhos e então teríamos uma redução de tempo de duração dos fenômenos, nada duraria, seria estável ou sólido com massa corpórea por um determinado tempo prolongando aos nossos olhos. 


Absurdos, possíveis confusões e caos das atividades humanas caso houvesse a adoção do tempo einsteiniano como nova medida de tempo: 




Nessa palestra acima, o professor diz que a dilatação temporal é imaginada com um relógio muito peculiar, que tem detector de luz para medir o tempo, ora, todos sabemos que um relógio comum não é desse jeito, não funciona por detecção de luz, mais com pilha e com ponteiros comuns que se movem tendo como base as posições dos astros no céu, marcando as horas do dia e da noite convencionalmente. 

Logo a dilatação temporal da relatividade é uma medida de tempo puramente invetada por Einstein, nos nossos relógios convencionais, nenhum se atrasa ou se adianta em relação ao outro por causa da aceleração de corpos ou inércia dos mesmos. 

Mesmo se estando a viajar a 300 kilometros por hora num carro de fórmula 1 e estando parado, o meu relógio de pulso e o do piloto de fórmula 1 estando a 300 km por hora ou mesmo a 1000, irá marcar o mesmo tempo, nenhum se atrasará ou se adiantará em relação ao outro, por que o tempo convencional é medido de acordo com um referencial invariável, o movimento da terra em relação ao sol e astros no céu e não em relação a velocidade de corpos e raios de luzes. 

Se as medidas de tempo da relatividade de Einstein fosse válidas de forma geral pra sociedade, uma pessoa com relógio no pulso se movendo em direção ao seu trabalho veria seu relógio se atrasar em relação ao da fábrica que estaria a andar mais rápido devido a estar parado e sem velocidade alguma no planeta terra. 

Isso criaria um caos e confusão generalizada, pois nada poderia ser organizado coletivamente, se fosse adotada a dilatação temporal de Einstein com relógios atômicos pra sociedade em geral, ninguém chegaria a um acordo em encontros, horários de trabalho e etc... Cada relógio marcaria um tempo diferente. 

O pobre sempre levaria a pior, pois atrasaria em relação ao relógio de seu empresário, que ficaria cada vez mais rico devido medidas de tempo malucas e caóticas de Einstein, que não trariam nem um benefício prático para humanidade. 

É por isso que relógio atômico existe a mais de 50 anos e não vingou como comercialização pra sociedade, não funcionou e nunca vai funcionar para a humanidade em geral, por que se vê que é baboseira e absurdo de Einstein, em que somente seus seguidores físicos, adotaram isso. 

Quem que em sã consciência vai querer substituir uma medida de tempo útil e invariável, em que uma ampla gama de seres humanos possam realizar coletivamente as atividades da vida por uma marcação de tempo parcialmente invariável e universal em determinadas regiões da terra que estão nos mesmos graus de longitude e latitude terrestre, por uma nova medida de tempo altamente variável e dependente de cada observador ou ser humano individual que se mova em x velocidade e marque um tempo individual no seu relógio, relativo a sua velocidade de aceleração? 

Einstein foi a absoluta e constante bobagem na física!



Conclusão:  



A lógica física - empírica da medida de tempo clássico é totalmente contrária a lógica da relatividade restrita da dilatação temporal de Einstein!

Quanto maior a velocidade de um corpo, mais depressa o tempo deve passar, pois numa velocidade de rotação maior haveria uma passagem mais rápida das horas e os dias e noites passariam também mais rápidos. O contrário também seria provavelmente verdadeiro, a saber, que quanto mais devagar se move um corpo, mais devagar o tempo passaria, pois o planeta rotacionando mais devagar, as horas, dias e noites também passariam mais lentamente. 

Também numa velocidade alta haveria mais desgaste do corpo, se chocaria com mais intensidade contra outras corpos e partículas e sofreria mais danos a curto prazo, levando - o consequentemente a uma mais rápida desintegração física(isso contribuiria para uma menor durabilidade do corpo) . O contrário também seria provavelmente verdadeiro, a saber, que quanto mais devagar se move um corpo, mais devagar o tempo passaria, pois os choques e colisões seriam mais tênues e o corpo se conservaria integrado por um tempo mais longo!


Refutação da Relatividade Restrita de Einstein.

                 




GPS funcionar também não prova nada a relatividade de Einstein, o tempo nunca foi medido tendo por base a velocidade ou deslocamento da luz no espaço, o tempo que medimos em segundos, minutos, horas, dias e anos sempre teve base nos movimentos de rotação e translação da terra ao redor do sol. 

Então isso de dilatação temporal e medida de tempo tendo como base a velocidade de deslocamento da luz é uma bobagem que nunca foi adotada pela humanidade como nova medição do tempo para substituir a tradicional, uma invenção metafísica da mente do Einstein que quase ninguém adotou, a não ser a grande maioria da comunidade científica com os relógios atômicos, que ainda são ajustados e regulados de acordo com o tempo tradicional que é medido em relação aos movimentos de rotação e translação do nosso planeta! 


Contradições na R. R


Os próprios físicos dizem que todos os postulados da relatividade só valem em escalas macro cosmológicas ou em grandes velocidades próximas a da luz, então não há dilatação temporal alguma em relógios em movimento dentro dos satélites e GPS, em comparação com relógios andando mais devagar na superfície da terra, já que a velocidade desses satélites não chega nem a 1% da velocidade da luz! 

A dilatação temporal nunca foi observada e demonstrada cientificamente em nada, em nenhuma fenômeno na realidade, nunca passou de fantasia do Einstein que se imaginava quando adolescente cavalgando e viajando ao lado de um raio de luz! 

Pra tentar por a prova e teste científico a dilatação temporal da relatividade restrita, se teria que ter uma nave ou foguete que acelerasse próximo da velocidade da luz, como não temos nenhuma artefato tecnológico que sequer chegou a 1 % disso, não se tem nenhuma prova científica e experimental da relatividade restrita. 

Mas a própria relatividade em seus postulados lógicos internos diz que um corpo massivo não pode atingir a velocidade da luz, por que para isso teria que ter massa e energia ao infinito, ou seja, segundo a própria relatividade uma nave nunca poderá atingir a velocidade da luz por ser um corpo massivo, então a teoria nunca poderá ser demonstrada e testada cientificamente. 

Ela simplesmente desaba sobre seus próprios postulados lógicos internos que se auto aniquilam mutuamente, por que primeiro Einstein imaginou que um homem viajando ao lado de um raio de luz na velocidade da luz não veria o tempo passar ou pra ele o tempo não passaria e depois ele diz com sua fórmula que para um corpo massivo atingir a velocidade da luz, teria que ter massa e energia infinita e que portanto essa viagem no tempo não seria possível. 

Ou seja, primeiro ele alegou uma possibilidade e depois negou - a com a fórmula, uma contradição lógica interna absurda! 


Fantasias einsteinianas: 


As bobagens metafísicas e puramente imaginativas do Einstein abaixo, dos 6 minutos e 15 segundos adiante começa a narração do vídeo abaixo por Michio Kaku:

Alhttps://www.youtube.com/watch?v=UnSA27a00To

Trecho abaixo entre aspas retirado do vídeo do youtube acima: 

" Quando Einstein era adolescente gostava de imaginar como seria cavalgar um raio de luz, agora ele voltou a essa ideia e ela mudaria sua vida. 

Na primavera de 1905 Einstein estava andando de ônibus quando olhou para a famosa torre do relógio, que domina Berna na Suíça e imaginou: O que aconteceria se meu ônibus estivesse viajando quase a velocidade da luz? Em sua imaginação Einstein olhou para a torre do relógio e o que viu foi surpreendente, ao alcançar a velocidade da luz o relógio parecia estar parado.

Mais tarde Einstein escreveria; Minha cabeça ferveu e de repente todas as coisas, tudo começou a tomar forma. Einstein sabia que na torre do relógio o tempo passava normalmente, mas na velocidade da luz em que seu ônibus estava, a luz já ão podia alcançá - lo. Quanto mais depressa se movesse no espaço, mas devagar se moveria no tempo. Essa percepção fez nascer a teoria especial da relatividade de Einstein, que diz que o espaço e o tempo estão intimamente relacionados. De fato eles são uma coisa só, um tecido flexível chamado espaço - tempo".

Teoria Alternativa e mais provável para a curvatura da luz



A curvatura da luz não serve de prova e demonstração científica - experimental da existência do tal tecido do espaço tempo de Einstein, mas sim que a luz somente sofre curvatura pela difração e espalhamento ao passar de um meio para outro, o que é observado aqui na terra em meios distintos, como água e ar. 

Tem também as nuvens de gases e poeiras interestelares que distorcem a luz, pela refração. Na época da formulação da teoria da relatividade de Einstein ninguém tinha observado essas nuvens, que só foram descobertas em 1937.  


Texto abaixo entre aspas retirado da fonte: 


http://astro.if.ufrgs.br/ism/

"As partículas de poeira são suficientemente pequenas de forma que espalham (desviam a direção, sem absorver) a luz de menor comprimento de onda (luz azul) mais eficientemente do que as de maior comprimento de onda (luz vermelha). 

De fato, fótons azuis são desviados cerca de 10 vezes mais eficientemente do que os fótons vermelhos. Quando um fóton é desviado, sua direção muda aleatoriamente. Desta maneira, o espalhamento reduz o número de fótons azuis em relação ao número de fótons vermelhos do feixe de luz que vem em nossa direção.

Para fótons no óptico, o espalhamento é proporcional ao comprimento de onda na potência -4". 


Conclusão: 


Então, de acordo com a matéria acima, o tecido complexo e invisível do espaço -tempo de Einstein pode ser descartado pela Navalha de Ockham, já que essas nuvens de gases e poeiras interestelares explicam de maneira mais simples, física, natural e não metafísica as distorções e desvios de luzes, sem se precisar recorrer a um tecido do espaço que nunca foi observado diretamente e muito menos ainda experimentado cientificamente.


O Espaço é Vazio ou Imaterial






O espaço não sofre curvatura de nada e nem interage com nada. Para a matéria e os corpos se moverem, o espaço mais provavelmente deve ser vazio e imaterial, se não o movimento das coisas, corpos e dos fenômenos ou seria dificultado ou seria de todo impossível!

São as coisas que se movem no espaço, mas o espaço mesmo não é movido por nada, não é distorcido ou curvado por corpos ou astros e permanece sempre em seu mesmo lugar de sempre. 

Como dizia César Lattes, Einstein foi uma bobagem. 

A teoria da relatividade de Einstein é uma pseudo teoria científica, nos próprios termos da relatividade se fala em pseudo métrica euclidiana, variedade pseudo Riemanniana e etc.... 

Vejam abaixo na Wikpédia: 

"Os intervalos espaço-tempo, concebidos numa variedade (termo matemático), definem uma métrica pseudo-euclidiana chamada deMétrica de Lorentz. Esta métrica é similar à das distâncias no espaço euclidiano. Contudo, note-se que enquanto que as distâncias são sempre positivas, os intervalos espaço-tempo podem ser positivos, nulos ou negativos. Os acontecimentos com um intervalo de espaço-tempo zero são apenas separados pela propagação de um cones de luz|sinal luminoso. Os acontecimentos com um intervalo de espaço-tempo positivo situam-se no seu futuro ou passado recíproco, sendo o valor do intervalo definido pelo tempo próprio medido por um observador viajando entre eles. O espaço-tempo, vista à luz desta métrica pseudo-euclidiana, constitui uma variedade pseudo-Riemanniana.

Um dos mais simples e interessantes exemplos de espaço-tempo é R4 com o intervalo espaço-tempo já definido atrás. Este, é conhecido como espaço de Minkowski, sendo o modelo usual da Teoria da Relatividade Restrita. Em contraste, a Relatividade Geral propõe que a variedade subjacente não deverá ser plana em presença da gravidade, pelo que se utiliza preferencialmente o espaço-tempo em vez do espaço de Minkowski". 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%A7o-tempo 

Abaixo alguns de meus raciocínios e demonstrações filosóficas, lógicas e empíricas de que o espaço é vazio e imaterial:


O espaço é imutável e indestrutível por ser vazio e imaterial, são as coisas e corpos que se movem no espaço e elas se movem somente por que o espaço é vazio, imaterial e imutável ! 

O espaço jamais é curvado, distorcido, movido ou mesmo destruído pelos corpos e isso é rigorosamente observado em nossas experiências de vida! 

Quando movemos nossos braços, o que se move é somente o nosso braço sobre o espaço, mas o espaço por vazio e imaterial consegue atravessar nossos braços materiais e corpóreos e se manter em sua imutabilidade e indestrutibilidade! 

Quando destruímos e demolimos casas e muros, o que se destrói são somente as edificações materiais, mas o espaço onde essa edificação estava de pé, se manteve inalterado e indestrutível no seu mesmo lugar de sempre! Jamais conseguimos mover o espaço do lugar, por que o mesmo é vazio e imaterial, sendo consequentemente imóvel, indestrutível e não reagente com nada, com nenhum corpo material.

Refutação da Relatividade Geral de Einstein

 



A Teoria da Reatividade Geral do Einstein com a ideia do tecido espaço - tempo é simplesmente absurda, e vai totalmente contra a realidade física - observacional. Caso fosse mesmo real e existisse, esse tecido deveria barrar ou bloquear totalmente a luz que seria emanada das estrelas, por que o espaço envolve e está em todas as redondezas ou nas laterais e acima das estrelas e não está somente embaixo delas como um chão ou suporte, como vejo nos desenhos e gráficos da cosmologia moderna sobre tecido espaço - tempo relativístico.

Então, esse tecido etéreo do espaço -tempo deveria estar preenchendo todo o entorno das estrelas e como esta presente para todas as direções no entorno das estrelas, as luzes que a estrelas emitiriam jamais conseguiriam escapar e serem emitidas pelo espaço, por que as partículas ou elementos contínuos constituintes do tecido iriam barrar a luz até absorvê - la totalmente, como um obstáculo material! 

Mesmo se o tecido do espaço - tempo da relatividade de Einstein fosse uma espécie de chão para as estrelas e estivesse apenas embaixo delas, como é mostrado nos desenhos e gráficos da cosmologia moderna, a curvatura que as estrelas fizessem no tal tecido formaria um declive, e os planetas deveriam descerem todos por essa rampa para a superfície do sol, cairiam no Sol e seriam todos destruídos. Esse questionamento da relatividade geral pode ser feita experimentalmente com uma simulação bem simples, é só pegar uma cama elástica e colocar no seu centro uma pesada bola de boliche que corresponderia ao Sol, e nas periferias da cama colocarem bolas de gude, tênis e vários tamanhos menores. Irá ser constatado experimentalmente que a pesada bola de boliche fará um declive na cama elástica e as menores e mais leves rolarão todas nesse declive caindo em cima da grande e pesada bola central! 

Vejam abaixo um exemplo de refutação científica em simulação física - experimental da relatividade geral de Einstein, no vídeo abaixo demonstrado pelo próprio professor de física!

https://www.youtube.com/watch?v=l-BVkHRLPfo


O vídeo acima está de acordo com minhas refutações físicas experimentais da relatividade, se houvesse curvatura do espaço, os planetas desceriam pelo declive no tecido do espaço - tempo einsteiniano e rolariam por essa rampa caindo em cima do Sol e sendo todos destruídos completamente! Logo, a existência como conhecemos e observamos seria impossível!

Sem contar ainda que o professor no vídeo, atira as bolinhas para o lado do declive já girando elas para obedecerem uma órbita translativa e tentar fazer parecer demonstrado que com isso a relatividade geral de Einstein é provada cientificamente.

A demonstração que ele quis dar da relatividade teve o efeito inverso do que ele tentou passar, serviu pra refutar experimentalmente o que ele tanto aceita como uma crença absurda sobre curvatura do espaço, sem fundamento empírico e consequentemente científico algum!

Então de várias maneiras, com sólidos raciocínios lógicos, filosóficos, empíricos e simulações físicas - experimentais, a teoria da relatividade geral sofre de dificuldades e impossibilidades físicas imensas é refutada rigorosamente!

Ficção Atômica e Nuclear.




 Com quase todas pessoas que debato esse assunto ficam pasmas de eu demonstrar que a bomba atômica não dependeu de nenhum conhecimento factual interno do mundo subatômico, mas sim de uma simples descoberta experimental da radioatividade ou elementos químicos altamente energizados, que emitem radiações e brilhos. O próprio modelo teórico moderno de átomo surgiu por causa da descoberta da radioatividade. O que é radioatividade? É a atividade de determinados elementos e materiais emitirem radiações e brilhos independentemente de fontes luminosas externas como sol e outras estrelas. Diante dessa descoberta, Ruttherford e Niels Bhor propuseram o modelo atômico planetário, já que eles pensaram que se determinadas partes da matéria emitem radiações e luzinhas independentes do sol, então a estrutura desses átomos devem ser parecidas com um micro sistema solar, em que os elétrons eram espécies de planetas girando ao redor do núcleo atômico, que corresponderia ao sol.Só que esse modelo universal e moderno de átomo(ou seja, os físicos universalizaram o modelo atômico solar para todos os átomos de matéria do universo) é no mínimo altamente improvável de corresponder e explicar toda matéria e energia no universo, primeiro por que não observaram no mundo macroscópico que nem todos as estrelas possuem planetas girando ao redor delas, e segundo que nem todos os elementos materiais emitem radioatividade, mas somente alguns raros elementos químicos, logo não existe nenhuma base sólida em observações e experimentos no mundo para universalizar experiências que foram feitas com específicos e alguns poucos materiais. A física atômica moderna só vale como hipótese, mas como uma hipótese muito frágil, embasada em escassas e específicas experiências que jamais poderiam ter sido validadas a nível universal ou para todo tipo de matéria do universo. As chances dos físicos atômicos estarem errados e suas teorias não corresponderem realmente a grande maioria das coisas e fenômenos que alegam existir, é muito maior que do as chances de estarem certos e descreverem a realidade em tudo. 

 A questão é mais ou menos a seguinte, como algum físico vai observar realmente um fóton de luz como partícula, se  está focando -a com um feixe de luz? O que impediria um físico de observar bilhões de partículas no feixe do microscópio, antes que esse feixe iluminasse um único fóton que ele mira para observar?  Percebem como alegada física atômica é meramente matemática abstrata e totalmente paradoxal? Como ela nos mostra paradoxos, incoerências e limitações sensíveis - experimentais claras? Como vamos separar realmente sub partículas e delimitar núcleos dentro de um átomo que não conseguimos sequer observar, para posteriormente bombardeá -los com outros elementos? Para fazer isso, seria necessário termos ferramentas em tamanhos proporcionais a essas partículas. E isso não existe! 

 Minha teoria é a de ninguém nunca observou e manipulou núcleos atômicos e partículas subatômicas, seja por tecnologias ou pelos nossos sentidos. E estou embasado por esse estudo que trouxe aqui e pelos raciocínios, paradoxos e contradições em que cheguei usando os pressupostos da própria física, como já expus aqui em alguns argumentos meus. Elaborei uma nova teoria empírica - histórica  sobre a construção da bomba atômica, cheguei a ela através de conhecimentos históricos, conhecimentos básicos de física, a saber, de que ninguém faz bomba atômica com outro material que não seja radioativo e associações lógicas sobre a descoberta da radioatividade, chegando na descrição do processo de separação, refinamento, purificação e compactação do urânio ou outro elemento radioativo, para em seguida formar uma massa homogênea de material radioativo - concentrado, colocar essa massa num recipiente e detonar o recipiente radioativo com uma segunda bomba convencional ou disparo movido a controle remoto para desencadear a reação em cadeia. A reação em cadeia que eles falam no núcleo pode ser associada de forma bem simples e deslocada para a superfície do material radioativo da bomba atômica, como nos palitos de fósforos que colocamos no chão em forma de rastilho um colado ao outro, se acendermos um vai ocorrer uma reação em cadeia, uma pólvora do palito vai acendendo a outra, numa espécie de efeito cascata ou dominó! 

Incongruências Empíricas Observacionais do modelo atual da Teoria da Inflação Cósmica .



Introdução:

Na atual teoria da Inflação cósmica os físicos - cosmologistas sustentam que o espaço - tempo do universo estaria se expandindo e provocando o afastamento entre as galáxias.

Podemos destacar algumas perguntas:

Se é o espaço -tempo que está inflando entre as galáxias provocando osseus consequentes afastamentos, perguntemos: Então por que é que o espaço - tempo que há entre as estrelas dentro das galáxias não está também se expandindo e provocando o afastamento entre elas? Ou para ser mais claro, por que é que o espaço que há entre os planetas e as suas estrelas não está também inflando provocando os seus afastamentos? E também evidentemente os afastamentos dos planetas e seus satélites, jáque o espaço - tempo do universo também compõe e perfaz o espaço entre as estrelas das galáxias, entre os planetas das estrelas e entre os satélites desses? Para sermos objetivos, numa interrogação mais claramente direta e compreensível, por que o espaço que há entre o nosso planeta Terra e o Sol não está se expandindo e provocando consequentemente o aumento da distância entre a terra e o sol, já que pela teoria da inflação cósmica é o espaço - tempo que está a expandir - se e provocar o afstamento de todas as galáxias e objetos do universo?

Os físicos poderiam argumentar socorrendo -se da gravidade, que essa seria a causa de o espaço -tempo não se expandir entre as estrelas,entre essas e seus planetas e entre esses e seus satélites. Mas tambémpoderia ser argumentado com maior força contra eles, que se a gravidade é tida como impeçilho para a inflação do espaço do universo entre as estrelas das galáxias, entre essas e seus planetas e entre esses últimose seus satélites, então a gravidade seria empecilho maior ainda à inflação do espaço - tempo entre as galáxias, pois segundo as consequências da teoria da relatividade, quanto mais massivo um corpo maior a distorção do espaço - tempo e as galáxias nos conjuntos de bilhões e até trilhões de estrelas que as compõem deveriam produzir uma distorção muito maior no espaço, possuindo um campo de gravidade hiper potente e muito mais emperrante para a inflação do universo do que o campo de distorção que há entre as estrelas dentro das galáxias e entre essas e seus planetas e entre esses e seus satélites.

Os físicos ainda poderiam argumentar que a inflação não se dá de modo homogêneo pelo espaço,que ela parte de determinados pontos e que nem todo o espaço - tempo que há entre as galáxias estaria se expandindo.Esse argumento poderia ser uma boa solução, mas fereria o princípio de homogeneidade que os mesmos físicos também sustentam como uma das leis constituintes do mecanismo funcional do universo como um todo.

Mesmo que os físicos sustentarem com outros argumentos que seria
possível o espaço - tempo se expandir para todas as direções e em todos os pontos do universo homogeneamente, poderíamos muito bem refutar esse absurdo argumentando desse modo: Pois mesmo se é possível conceber tal expansão em pensamentos e teorias abstratas( mesmo sem nenhuma base empírica - observacional), tal inflação na prática se revelaria impossível. Pois se o espaço - tempo do universo infla para todos os lados em todas as direções, obviamente e empiricamente que todas as direções e pontos do espaço - tempo se moveriam umas ou uns sobre as
outras ou outros, de modo que uma direção ou ponto do espaço emperraria e travaria a expansão da outra ou outro e então todo o espaço - tempo do universo estaria estático pelo motivo de todo o seu conteúdo extensivo estar se auto bloqueando simultaneamente, já que se todas as suas partes constituintes inflam para todos os lados, então evidentemente que através desse procedimento homogeneamente universal, movimento inflacionário -expansionista algum poderia ocorrer ou ser resultado dessa situação.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Crítica da Teoria da Relatividade Geral.


 Se uma  teoria me diz que o espaço é constituído por um tecido material que
sofre uma curvatura de corpos massivos, mas se isso de modo algum for
sustentado por um número satisfatório de observações e experimentos,
então esse postulado não é passível de verificação e consequentemente se
torna não falseável(crença dogmática), pois uma coisa para ser
falseável segundo o próprio Popper precisa primeiro respeitar o critério
da verificabilidade. Ainda mais o espaço que está acessível a
observação de todos os homens aqui da terra, então deveríamos ter tido
múltilos experimentos de todos os cantos do planeta verificando de modo
invariavelmente objetivo o desvio de luzes pela curvatura do espaço -
tempo para a RG einsteiniana poder ser validada cientificamente e
objetivamente. Então a TRG einsteiniana de modo algum obedece esse
critério de verificabilidade objetiva através de grande número de
experientos e observações, pois as luzes se curvando ao passarem perto
do sol deveriaim ser observadas de várias regiões do planeta terra e não
somente se Sobral no Brasil. Ainda mais em terras tão distantes dos
olhos dos cientistas europeus como no Brasil, talvez meu conterrâneo
César Lattes não esteja tão errado ao dizer que Einstein foi uma fraude.
E outra um monte de experimentos em ciência as vezes são declarados
como errados ou feitos sobre condições insatisfatórias, precárias ou com
objetos de detecção mal calibrados, agora imaginem só tomar uma
condição tão excepcional(como um eclipse solar) e única para validarem a
teoria da relatividade geral como ciência? Pode ter havido acúmulos de
erros nesse único experimento, má calibração do equipamento ou
telescópio, ilusão de ótica provocada pelo eclipse ou por fenômenos
estelares como distorção da luz por poeira ou gás cósmico, ou ainda
distorção da mesma também por neutrinos ou outros tipos de partículas
desconhecidas ou ainda muitos outros erros não mencionados em
experimentos que desconheço e que poderia ter acontecido.
Por que não houve uma multidão de outros experimentos para melhor corroboração empírica - experimental da TRG? Por que pelo que sei só houve essa experiência de Sobral e depois não houve mais nenhuma outra que serviu para aprovar de modo científico a RG(relatividade geral) !

Origem das Trevas no Espaço Sideral Cósmico

Vemos  que pode existir trevas aqui na terra mesmo com a presença do Sol num dia normal. Por quê? Por que as trevas aqui na terra durante o dia nada mais são do que encobrimento, obstrução da Luz e emissão de sombras por matéria sólida. Vemos isso nas sombras das árvores(pois morei em Manaus e nessa cidade tem muitas florestas e bosques que com suas árvores e folhas sólidas encobrem a luz do Sol e emitem trevas no vácuo, provocando também temperatura mais amena em regiões da cidade arborizadas), nas escuridões das cavernas as trevas são causadas pelo encobrimento e obstrução da luz pelas camadas de matéria rochosa densa, que envolvem exteriormente as cavernas(pois dependendo da caverna, se ela for muito fechada ou muito densamente envolvida por camadas rochosas, se formos muito ao seu interior de forma que a luz não chegue lá, pode haver até escuridão intensa no interior das mesmas num dia de sol escaldante.


No nosso quarto de noite, fizemos um experimento olhando diretamente para a lâmpada. Primeiro fecheamos os olhos olhando para a lâmpada e percebemos que ficou um pouco escuro mas não muito, depois posteriormente além de termpa fechado os olhos colocamos umas das mãos na frente das pálpebras fechadas dos olhos e ficou escuro quase como a noite e depois colocamos as duas mãos sobrepostas umas as outras e a escuridão ficou quase indiscernível da escuridão noturna, mesmo com nossos olhos apontados diretamente para a luz da lâmpada, mas fechado e com as duas mãos tampando as pálpebras que também estavam fechadas.

Por que a escuridão aumentou de grau das pálpebras para o posterior acréscimo das duas mãos? Por que as pálpebras dos nossos olhos são compostas e constituídas por uma fina camada de pele que não obstrui totalmente a luz, pois pelos poros da pele os raios da luz podem passar e ainda chegar à nossa retina. Já com o acréscimo da cobertura das nossas mãos densas de peles, carnes e ossos, os raios da luz praticamente não conseguem atravessar e a escuridão fica bastante intensa, quase igual a escuridão noturna. Esses experimentos podem ser realizados por qualquer um que queira fazê - los ou realizá - los, tanto na presença
de uma lâmpada como olhando diretamente para o sol num dia comum. O resultado é quase o mesmo.

Então deduzimos (no sentido de justificar ou dar base a essa minha hipótese) pelo método indutivo  que as trevas no espaço sideral cósmico podem estar sendo emitidas no espaço vazio por uma cobertura ou revestimento de matéria sólida, que estaria envolvendo todo o nosso universo, assim como as trevas ou sombras aqui na terra tem existência mesmo com a presença do sol ou de luz artificial humana numa noite, mas que na verdade são emissões trévicas da matéria densa, que encobre a luz solar ou a luz artificial produzida pelo homem, conforme os exemplos e experimentos que citamos.

Ainda de acordo com deduções dessa hipótese, o universo seria estruturalmente curvo e relativamente fechado, como a terra ou outro corpo astronômico e teria uma derme de matéria condensada, que estaria protegendo todo o seu conteúdo interno(nós estaríamos dentro dele e nesse conteúdo interno) e simultaneamente constituiria seu conteúdo externo.

A trevas que observamos de noite nos céus seriam produzidas pelo bombardeamento emitivo de sombras da derme sólida em todo vácuo espacial planetário,interplanetário e intergaláctico do cosmos. Esta derme de matéria sólida causadora das trevas estaria também limitando e encapsulando todo o conteúdo físico do nosso universo observável (como estrelas, sol, lua, planetas, aglomerados globulares, galáxias, cometas, meteoritos, meteoros, nuvens moleculares de gases e poeiras cósmicas, correntes de plasmas, quasares e outros), assim como o nosso corpo com suas camadas de carnes e peles sólidas encapsula, delimita e protege todo conteúdo corpóreo nosso interno (como orgãos, ossos, sangue,  células, comida e excrementos).


Essas camadas de matéria sólida cósmica não seriam observáveis diretamente porque estariam envoltas (enconbertas) nas próprias trevas que emitem em todo espaço interno do nosso universo. Como o universo seria nessa hipótese, um corpo relativamente fechado, as sombras seriam propagadas em todas direções do espaço interno do universo se encontrando em todos os pontos do vácuo interno, fazendo com que o vácuo se escureça por emissões e entrecruzamento contínuo de sombras emitidas de todas as direções envolvedoras(gigantarianas) dessa matéria condensada, assim como a escuridão interna dos nossos corpos é produzida pela emissão de sombras das camadas de carnes e peles no vácuo ou espaço interno dos nossos corpos. Devido ao entrecruzamento constante de sombras no vácuo espacial interno dos nossos corpos e também devido ao fato de não entrar luz ali dentro pela obstrução das camadas sólidas de matéria dos nossos corpos à luz solar ou externa do ambiente, ali dentro permanece sempre escuro, de modo que quando um médico precisa fazer um exame de raio x ou qualquer outro exame de imagem de algum órgão, precisa utilizar alguma forma de radiação ou luz intensa, para visualizar o órgão no exame.



Mas essa hipótese leva em conta a teoria do multiverso e nosso universo não seria o único, mas seria uma espécie de organismo vivo que tira sua energia orgânica alimentando - se ou absorvendo outros universos paralelos no multiverso. A Densa Derme Gigantariana(envolvedora) poderia também ter suturas (poros ou buracos) que absorveriam ou eliminariam a energia necessária para o funcionamento orgânico interno do nosso universo(manifestaria -se organicamente como uma célula viva).


O que explicaria o motivo por que ainda ela não foi detectada, pode ser por que a luz que há no nosso universo não é suficiente para que a derme seja claramente focada e consequentemente vista por nossos telescópios. Seria como um corpo nosso num exame, ao qual o médico não conseguirá obter uma boa imagem se não focar luz intensa vida de fora do corpo, pois a luz que há nas moléculas ou átomos de nosso corpo não é suficiente para a realização de qualquer exame. Ainda mais nós que estaríamos encapsulados dentro do organismo cósmico sem qualquer condição de exame, talvez essa hipótese nunca poderá ser comprovada ou refutada, pois é demais transcendental para que possa ser verificada pela nossa atual tecnologia e método científico moderno. Mas quem sabe daqui a 100, 200, 500 ou 1000 anos ela possa ser algum dia refutada ou comprovada.


quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A filosofia e o Filosofar do Espírito Livre

Vou escrever num pequeno texto o que corrobora as perspectivas do grande Filósofo Nietzsche:

 Um Filósofo Espírito Livre não depende da aprovação da maioria ou da Totalidade da Humanidade para sentir a plenitude e altura suprema de sua sabedoria e genialidade. Ao contrário, a aprovação e dependência das massas é até uma objeção contra sua sabedoria, já que a massa humana em quase sua totalidade é composta por homens comuns, simples, de pouco discernimento, entendimento e inteligência. Aquele que para se sentir um grande Filósofo e Sábio depende da aprovação de uma grande comunidade de homens, é na verdade o contrário do Espírito Livre, um Espírito Escravo, por que não se libertou ainda dos julgamentos e das opiniões alheias.

Nós, os Filósofos e Sábios Espíritos Livres, Escrevemos e Filosofamos em palavras pelo puro prazer dessa atividade. Não para a função vulgar do ganha - pão como faz muitos outros que se intitulam Filósofos. Para nós a Filosofia é um exercício natural - prazeroso, uma espécie de função sexual - mental em que o Filosofar é um climáx -orgásmico que depois de começado (conhecimento e iniciação da Filosofia) só termina com a morte da consciência e do corpo físico do Filósofo. Um orgasmo mental constante e ininterrupto, isso é o Filosofar, a arte da Filosofia .

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A inviabilidade da negação da lei da Causalidade.

O Filósofo Nietzsche disse em suas obras que temos que mandar aos infernos todas as metafísicas. Disse também que nenhum sistema filosófico metafísico mantém - se de pé e que nenhuma metafísica é justificável.

Concordo em parte com Nietzsche, mas se ele estivesse aqui lhe diria que talvez o único modelo de metafísica viável, justificável e sustentável pela lógica e razão seria justamente o da replicação infinita.

Por que a razão e a lógica são linguagem e ferramentas que utilizamos pela Ciência e a Filosofia dentro do universo, para explicar os fenômenos, a existência e nós. Então para além das fronteiras empíricas e do início do universo, se quisermos uma explicação mais próxima da razão, da lógica, da existência e da realidade, temos que continuar utilizando as mesmas ferramentas daqui de dentro.

Nenhum corpo, nenhum evento ou fenômeno é causa de si mesmo, ou é proveniente do nada. É muito mais lógico continuarmos a admitir a causalidade para explicar a origem do universo, para sustentarmos a origem das origens origens.

Se o universo teve uma causa, o big bang, essa causa tem que ser efeito de outra derivação anterior para se sustentar.

Quem admite o contrário, de que um efeito não precisa ter causa, está abolindo toda a Razão e a lógica e sustentando um absurdo monstruosamente inobservado e até hoje não detectado por qualquer meio de investigação científica - sensitiva disponível aos nossos sentidos e a nossa cognição racional - empírica.

A improbabilidade da existência de Deus.

Não parece e nem pode existir de acordo com o que é observado, último envolvedor, Causa Incausável e Eterna, espírito, alma ou qualquer ser eterno, imutável e imaterial que os religiosos niilistas e decadentes de todos os tempos chamam de Deus.

O que parece existir segundo meu sistema Filosófico Gigantariano é o infinito e continuo Envolvimento e replicação das estruturas cósmicas que se desenvolvem, morrem, se absorvem e se sustentam coma as energias uns dos outros !

É o infinito e contínuo movimento juntamente e inseparável da infinita e contínua matéria que nascem, se reproduzem, se expandem, se encolhem e morrem. A infinita construção e destruição, expansão e contração, subida e descida, vida e morte, tudo isso é infinito finitizar e começar, tudo é GIGANTARES !

Heráclito de Eféso chamou isso de Devir, Nietzsche do Eterno Retorno, Darwin de Evolução e eu denominei poeticamente e filosoficamente a existência, o nosso Cosmo e toda sua beleza assombrosa e infinitamente envolvedora, de GIGANTARES !

Me embasei também na geometria dos fractais do matemático da Teoria do Caos Bernoit Maldeubrouth (me corrigem se estiver errado, sou um analfabeto em inglês)!

Um experimento mental.


Se fosse possível fabricarmos uma máquina dimensional encolhedora e reduzir as dimensões espaciais de um corpo humano e coloca - lo nas dimensões de algum elétron de um átomo (o elétron seria o planeta Terra e o núcleo do átomo seria o sol), para esse homem encolhido, o núcleo do átomo equivaleria ao sol e os elétrons equivaleria aos planetas. O tempo para ele passaria muito rápido em comparação ao observador aqui da terra, pois as dimensões dos elétrons são bem menores que a da Terra, o movimento (tempo) do corpo menor a ser percorrido teria uma dimensão de giro menos abrangente, forças menos intensas e então o elétron se desintegraria e desgastaria muito mais rápido que a Terra e o homem do elétron morreria e também se desintegraria muito mais rápido que o operador da máquina encolhedora que ficou na Terra. Ou seja, se esse experimento mental fosse possível, provavelmente o homem reduzido morreria no meio do processo de encolhimento, antes de chegar no elétron, pois sofreria os efeitos do tempo (movimentos) dos outros corpos que são bem maiores que os átomos e as partículas!

Resumindo, o tempo no meu Sistema Filosófico Gigantariano (que é o movimento dos corpos) depende das dimensões e tamanhos dos corpos materiais.

Tempo e matéria são unos e inseparáveis, não existe um recipiente chamado tempo em que as coisas acontecem e os corpos aparecem.

O tempo é o movimento (pois o tempo é o próprio movimento na minha Filosofia) da matéria e de todos os elementos cósmicos que surgiram e se multiplicaram no Big Bang e que hoje ainda estão transformando, se multiplicando e continuando a compor e descompor nosso universo e suas extensões. Se não houvesse matéria, jamais poderia existir o movimento (tempo) independente dos corpos e fenômenos. E se não houvesse o tempo (movimento), a Matéria inerte e concentrada no denso ponto celular cósmico primitivo não poderia jamais sair daquele estado e não poderia em hipótese alguma dar início à transformação e evolução do universo.

O tempo (movimento) do Cosmo surgiu juntamente com a matéria no Big Bang. Se não houvesse o movimento, não haveria o tempo relativo, as transformações dos elementos, dos corpos do nosso Universo e em consequência a Matéria estaria Eternamente cristalizada e compactada na célula - ovo primitiva sem qualquer oportunidade do vir a ser e do devir. E se não existisse a Matéria, mas somente o Vácuo absoluto, em consequência nada existiria, pois o Movimento não é possível, cognoscível e nem necessário no Vácuo, por que no Nada nada é ou seria possível, Nada é ou seria seria necessário, Nada é, Nada teria necessidade de existir ou existiria, Nada Viria - A - Ser, no Nada nem o conceito do não é aplicável, nem à referência a palavra Nada é aceitável, por que ao falarmos no Nada nada é possível já estamos tomando esse Nada como um Referencial Físico de potencialidades existenciais. A unica imagem e possibilidade existencial do Nada é no plano mental - imaginativo. Podemos imaginar o Conceito Físico de Vácuo Absoluto retirando mentalmente toda a matéria que forma e compõe o Universo. Mas isso não implica possibilidade factual e concreta para a existência do Vazio Absoluto. O movimento não é possível no vácuo por que somente os corpos materiais e os fenômenos derivados desses corpos se movem, somente é possível pensar, cognoscer e deduzir a existência do movimento como manifestação na matéria e nos seus subprodutos. Quanto ao Vácuo Absoluto, como já disse, esse só existe como potencialidade mental - imaginativa, concretamente ou fisicamente não existiu, não existe e nem jamais existirá.  

GIGANTARES - Teoria do todo(unidade absoluta da realidade) - Ontologia do Ser Absoluto(Deus)

Todos nós e tudo o que existe somos GIGANTARES, por que somos abarcadores e englobadores de universos vivos - células e também somos abarcados e englobados dentro do organismo cósmico, que ainda pode ser vivo e ser englobado dentro das outras dimensões - mundo Multivérsicas (levando - se aqui em conta a Hipótese dos Universos Paralelos no cenário - dimensional Multivérsico) de acordo com a nossa hipótese Filosófica Gigantariana do Universo Vivo.

GIGANTARES é o que engloba e é englobado, abarca e é abarcado. Nós somos englobados dentro da partícula Terra que é extensão do universo. Mas englobamos em nosso corpo as partículas células, que também são vivas e também são GIGANTARIANAS por englobarem em seus corpos os átomos e serem englobadas por nossos corpos. Os átomos também são GIGANTARIANOS, por que abarcam em seus núcleos as partículas subatômicas e são abarcados pelas células de nossos corpos. As partículas subatômicas também são GIGANTARIANAS, pois englobam em suas extensões dimensionais outras partículas e são englobadas dentro do corpo do átomo. E assim poderia ser ao infinito.

GIGAN = Grande, infinito

Tares = O abarcador e abarcado ou o englobador e englobado, diluidor e diluível ou envolvedor e envolvido.

GIGANTARES = O grande, o infinito englobador e englobado, envolvedor e envolvido, dimensões e universos esferoidais curvos concêntricos uns dentro dos outros em vórtices envolvedores ilimitados e tendentes ao Infinito.


GIGANTARES = Infinito abarcador de dimensões.



Com a hipótese do Cosmo Vivo supomos que as estrelas e galáxias não são inorgânicas ou mortas, mas sim seriam como organelas ou órgãos que pulsam em expansão e contração( sístole e diástole) como um coração em batimemto dentro de um possível corpo cósmico vivo, aonde estaríamos aprisionados dentro, similar a vermes, virus e bactérias que estão dentro dos orgãos e organelas do nosso universo vivo microcósmico. O nosso universo por sua vez, seria um organismo vivo que viveria nas dimensões do multiverso, caçando universos paralelos vivos para sua alimentação. A dimensão do multiverso poderia ser um outro master organismo vivo maior, que englobaria todos universos paralelos vivos como partes ou células do seu corpo e se alimentaria de outros multiversos paralelos vivos na dimensão mastervérsica superior, que seria do lado de fora do seu corpo. O masterverso poderia ser apenas uma nova micro parte ou dimensão de outro sistema maior, que o englobaria dentro dele. No masterverso poderia existir muitos multiversos paralelos vivos que se alimentariam uns dos outros e competiriam pela vida. O masterverso seria apenas uma parte de uma dimensão ainda superior, o hiperverso, aonde essa dimensão hipervérsica também seria composta por indefinidos masterversos paralelos vivos, que estariam englobados dentro desse todo maior(hiperverso) e assim ao infinito tudo seria vivo e Gigantariano( Gigantares é o conceito filosófico universal que significa englobador, que é o ser ou estrutura física que envolve coisas dentro do seu corpo, e englobado, que é o ser ou estrutura física que é envolvido dentro de outros corpos ou estruturas fisicas). E assim sucessivamente ao infinito... Defendo ao estilo poético a tese do pré socrático Anaximandro, que a parte está no todo e o todo está na parte e que toda a matéria é divisível infinitamente.


Exemplos de aplicação teórica - empírica - prática da definição do conceito filosófico Gigantares:


Nós somos Gigantares, por que envolvemos e abarcamos micro seres vivos como bactérias, vírus e vermes dentro do nossos corpos, alem de envolvermos ainda órgãos e organelas como ossos, intestinos, sangue e etc... Também somos envolvidos em outras estruturas, antes de nascermos fomos envolvidos nos úteros de nossas mães, antes de nascermos éramos caules de plantas, carnes de animais e toda espécie de alimentos ingeridos pela nossa mãe e pai para a formação do nosso organismo. O sémem é formado dentro do escroto do pai , sendo envolvido e protegido por ele, logo também é Gigantares. Com o óvulo idem. As carnes e alimentos que nossos pais ingeriram tambem estavam dentro das dermes de animais e vegetais, a polpa da fruta estava contida dentro da casca, logo também é Gigantares. Com as carnes dos bois idem. E o boi, frutas, nossos pais e todos nós também estamos contidos dentro da mãe terra, todos protegidos e envolvidos pelo invólucro de nuvens e pela camada atmosférica. Logo todos, independentes de estarmos vivos ou mortos, somos Gigantares. O sol por sua vez está englobado nos bracos da via láctea. Essa por sua vez seria apenas uma célula ou organela do corpo cósmico possivelmente vivo que tem bilhões e trilhoes de células, que estariam todas englobadas e aprisionadas dentro dele, envolvidas por uma possível derme de matéria condensada que seria a causa das trevas ou escuridão no espaco interestelar ou intergalácteo (ver a hipótese da origem sobre as trevas no espaco sideral, digitam dessa exata maneira que acham no google algum post no blog com a explicação dessa hipótese).


Logo somos sempre Gigantares, independente de estarmos vivos ou mortos, que é minha teoria e panenteísmo hilozoista da unidade absoluta e do ser absoluto(ontologia). Tudo seria vivo, divino e eternamente Gigantares.


Elaboramos várias analogias e comparações em observações empíricas do mundo para sustentarmos essa hipótese. Temos o intestino grosso que tem formato muito parecido com uma cobra, temos veias nos corpos do nosso sistema circulatório que são parecidas com as ramificacões de rios e imagens de raios que caem do céu. No céu temos nebulosas e galáxias com imagens similares a de seres vivos na terra, como a nebulosa olho de gato. Vaga lumes que cintilam como as estrelas com suas luzes corpóreas nas noites terrestres. Animais marinhos florescentes que produzem luzes múltiplas e coloridas por bioluminêscencia parecendo verdadeiros microcosmos iluminados no fundo do mar. E se ficarmos comparando acharemos muitas similaridades.

Para mais informações, temos um outro artigo aonde discorremos sobre possíveis infinitos universos no nosso modelo de cosmologia e todo absoluto:

Segundo a interpretação de grande parte de estudiosos da história da filosofia, quando Thales de Mileto escreveu que o universo estava cheio de deuses, nada mais quis dizer que o universo era um organismo vivo e que era todo vivo(o que é denominado hilozoismo). Pitágoras tambem falava em respiração cósmica e que o espaco do universo era todo permeado por um pneuma apeiron, que seria o ar da respiração cósmica. Buda também chegou a perceber empiricamente o animismo cósmico, dizendo que o universo estava cheio dos fogos da vida.


Pensamos que a vida pode ser divina, eterna e infinita. Finitos seriam apenas os seres particulares, que nascem, se desenvolvem, reproduzem-se e morrem infinitamente em toda eternidade, sem nunca ter tido um começo absoluto por um Deus pessoal.


A consciência individual seria apenas temporária e finita. Provavelmente se apagará com a morte, nunca mais voltará a se acender e nem continuará existindo depois da morte, como crêem os espíritas. Nossas consciências individuais provavelmente se apagarão na morte, mas com a energia dos nossos corpos sendo absorvida em outros corpos vivos gigantarianos, infinitas novas consciências emergirão e se acenderão. A chama da nossa consciência se apaga para que muitas novas sejam acessas.