domingo, 9 de dezembro de 2012

Crítica da Teoria da Relatividade Geral.


 Se uma  teoria me diz que o espaço é constituído por um tecido material que
sofre uma curvatura de corpos massivos, mas se isso de modo algum for
sustentado por um número satisfatório de observações e experimentos,
então esse postulado não é passível de verificação e consequentemente se
torna não falseável(crença dogmática), pois uma coisa para ser
falseável segundo o próprio Popper precisa primeiro respeitar o critério
da verificabilidade. Ainda mais o espaço que está acessível a
observação de todos os homens aqui da terra, então deveríamos ter tido
múltilos experimentos de todos os cantos do planeta verificando de modo
invariavelmente objetivo o desvio de luzes pela curvatura do espaço -
tempo para a RG einsteiniana poder ser validada cientificamente e
objetivamente. Então a TRG einsteiniana de modo algum obedece esse
critério de verificabilidade objetiva através de grande número de
experientos e observações, pois as luzes se curvando ao passarem perto
do sol deveriaim ser observadas de várias regiões do planeta terra e não
somente se Sobral no Brasil. Ainda mais em terras tão distantes dos
olhos dos cientistas europeus como no Brasil, talvez meu conterrâneo
César Lattes não esteja tão errado ao dizer que Einstein foi uma fraude.
E outra um monte de experimentos em ciência as vezes são declarados
como errados ou feitos sobre condições insatisfatórias, precárias ou com
objetos de detecção mal calibrados, agora imaginem só tomar uma
condição tão excepcional(como um eclipse solar) e única para validarem a
teoria da relatividade geral como ciência? Pode ter havido acúmulos de
erros nesse único experimento, má calibração do equipamento ou
telescópio, ilusão de ótica provocada pelo eclipse ou por fenômenos
estelares como distorção da luz por poeira ou gás cósmico, ou ainda
distorção da mesma também por neutrinos ou outros tipos de partículas
desconhecidas ou ainda muitos outros erros não mencionados em
experimentos que desconheço e que poderia ter acontecido.
Por que não houve uma multidão de outros experimentos para melhor corroboração empírica - experimental da TRG? Por que pelo que sei só houve essa experiência de Sobral e depois não houve mais nenhuma outra que serviu para aprovar de modo científico a RG(relatividade geral) !

Origem das Trevas no Espaço Sideral Cósmico

Vemos  que pode existir trevas aqui na terra mesmo com a presença do Sol num dia normal. Por quê? Por que as trevas aqui na terra durante o dia nada mais são do que encobrimento, obstrução da Luz e emissão de sombras por matéria sólida. Vemos isso nas sombras das árvores(pois morei em Manaus e nessa cidade tem muitas florestas e bosques que com suas árvores e folhas sólidas encobrem a luz do Sol e emitem trevas no vácuo, provocando também temperatura mais amena em regiões da cidade arborizadas), nas escuridões das cavernas as trevas são causadas pelo encobrimento e obstrução da luz pelas camadas de matéria rochosa densa, que envolvem exteriormente as cavernas(pois dependendo da caverna, se ela for muito fechada ou muito densamente envolvida por camadas rochosas, se formos muito ao seu interior de forma que a luz não chegue lá, pode haver até escuridão intensa no interior das mesmas num dia de sol escaldante.


No nosso quarto de noite, fizemos um experimento olhando diretamente para a lâmpada. Primeiro fecheamos os olhos olhando para a lâmpada e percebemos que ficou um pouco escuro mas não muito, depois posteriormente além de termpa fechado os olhos colocamos umas das mãos na frente das pálpebras fechadas dos olhos e ficou escuro quase como a noite e depois colocamos as duas mãos sobrepostas umas as outras e a escuridão ficou quase indiscernível da escuridão noturna, mesmo com nossos olhos apontados diretamente para a luz da lâmpada, mas fechado e com as duas mãos tampando as pálpebras que também estavam fechadas.

Por que a escuridão aumentou de grau das pálpebras para o posterior acréscimo das duas mãos? Por que as pálpebras dos nossos olhos são compostas e constituídas por uma fina camada de pele que não obstrui totalmente a luz, pois pelos poros da pele os raios da luz podem passar e ainda chegar à nossa retina. Já com o acréscimo da cobertura das nossas mãos densas de peles, carnes e ossos, os raios da luz praticamente não conseguem atravessar e a escuridão fica bastante intensa, quase igual a escuridão noturna. Esses experimentos podem ser realizados por qualquer um que queira fazê - los ou realizá - los, tanto na presença
de uma lâmpada como olhando diretamente para o sol num dia comum. O resultado é quase o mesmo.

Então deduzimos (no sentido de justificar ou dar base a essa minha hipótese) pelo método indutivo  que as trevas no espaço sideral cósmico podem estar sendo emitidas no espaço vazio por uma cobertura ou revestimento de matéria sólida, que estaria envolvendo todo o nosso universo, assim como as trevas ou sombras aqui na terra tem existência mesmo com a presença do sol ou de luz artificial humana numa noite, mas que na verdade são emissões trévicas da matéria densa, que encobre a luz solar ou a luz artificial produzida pelo homem, conforme os exemplos e experimentos que citamos.

Ainda de acordo com deduções dessa hipótese, o universo seria estruturalmente curvo e relativamente fechado, como a terra ou outro corpo astronômico e teria uma derme de matéria condensada, que estaria protegendo todo o seu conteúdo interno(nós estaríamos dentro dele e nesse conteúdo interno) e simultaneamente constituiria seu conteúdo externo.

A trevas que observamos de noite nos céus seriam produzidas pelo bombardeamento emitivo de sombras da derme sólida em todo vácuo espacial planetário,interplanetário e intergaláctico do cosmos. Esta derme de matéria sólida causadora das trevas estaria também limitando e encapsulando todo o conteúdo físico do nosso universo observável (como estrelas, sol, lua, planetas, aglomerados globulares, galáxias, cometas, meteoritos, meteoros, nuvens moleculares de gases e poeiras cósmicas, correntes de plasmas, quasares e outros), assim como o nosso corpo com suas camadas de carnes e peles sólidas encapsula, delimita e protege todo conteúdo corpóreo nosso interno (como orgãos, ossos, sangue,  células, comida e excrementos).


Essas camadas de matéria sólida cósmica não seriam observáveis diretamente porque estariam envoltas (enconbertas) nas próprias trevas que emitem em todo espaço interno do nosso universo. Como o universo seria nessa hipótese, um corpo relativamente fechado, as sombras seriam propagadas em todas direções do espaço interno do universo se encontrando em todos os pontos do vácuo interno, fazendo com que o vácuo se escureça por emissões e entrecruzamento contínuo de sombras emitidas de todas as direções envolvedoras(gigantarianas) dessa matéria condensada, assim como a escuridão interna dos nossos corpos é produzida pela emissão de sombras das camadas de carnes e peles no vácuo ou espaço interno dos nossos corpos. Devido ao entrecruzamento constante de sombras no vácuo espacial interno dos nossos corpos e também devido ao fato de não entrar luz ali dentro pela obstrução das camadas sólidas de matéria dos nossos corpos à luz solar ou externa do ambiente, ali dentro permanece sempre escuro, de modo que quando um médico precisa fazer um exame de raio x ou qualquer outro exame de imagem de algum órgão, precisa utilizar alguma forma de radiação ou luz intensa, para visualizar o órgão no exame.



Mas essa hipótese leva em conta a teoria do multiverso e nosso universo não seria o único, mas seria uma espécie de organismo vivo que tira sua energia orgânica alimentando - se ou absorvendo outros universos paralelos no multiverso. A Densa Derme Gigantariana(envolvedora) poderia também ter suturas (poros ou buracos) que absorveriam ou eliminariam a energia necessária para o funcionamento orgânico interno do nosso universo(manifestaria -se organicamente como uma célula viva).


O que explicaria o motivo por que ainda ela não foi detectada, pode ser por que a luz que há no nosso universo não é suficiente para que a derme seja claramente focada e consequentemente vista por nossos telescópios. Seria como um corpo nosso num exame, ao qual o médico não conseguirá obter uma boa imagem se não focar luz intensa vida de fora do corpo, pois a luz que há nas moléculas ou átomos de nosso corpo não é suficiente para a realização de qualquer exame. Ainda mais nós que estaríamos encapsulados dentro do organismo cósmico sem qualquer condição de exame, talvez essa hipótese nunca poderá ser comprovada ou refutada, pois é demais transcendental para que possa ser verificada pela nossa atual tecnologia e método científico moderno. Mas quem sabe daqui a 100, 200, 500 ou 1000 anos ela possa ser algum dia refutada ou comprovada.


quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A filosofia e o Filosofar do Espírito Livre

Vou escrever num pequeno texto o que corrobora as perspectivas do grande Filósofo Nietzsche:

 Um Filósofo Espírito Livre não depende da aprovação da maioria ou da Totalidade da Humanidade para sentir a plenitude e altura suprema de sua sabedoria e genialidade. Ao contrário, a aprovação e dependência das massas é até uma objeção contra sua sabedoria, já que a massa humana em quase sua totalidade é composta por homens comuns, simples, de pouco discernimento, entendimento e inteligência. Aquele que para se sentir um grande Filósofo e Sábio depende da aprovação de uma grande comunidade de homens, é na verdade o contrário do Espírito Livre, um Espírito Escravo, por que não se libertou ainda dos julgamentos e das opiniões alheias.

Nós, os Filósofos e Sábios Espíritos Livres, Escrevemos e Filosofamos em palavras pelo puro prazer dessa atividade. Não para a função vulgar do ganha - pão como faz muitos outros que se intitulam Filósofos. Para nós a Filosofia é um exercício natural - prazeroso, uma espécie de função sexual - mental em que o Filosofar é um climáx -orgásmico que depois de começado (conhecimento e iniciação da Filosofia) só termina com a morte da consciência e do corpo físico do Filósofo. Um orgasmo mental constante e ininterrupto, isso é o Filosofar, a arte da Filosofia .

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A inviabilidade da negação da lei da Causalidade.

O Filósofo Nietzsche disse em suas obras que temos que mandar aos infernos todas as metafísicas. Disse também que nenhum sistema filosófico metafísico mantém - se de pé e que nenhuma metafísica é justificável.

Concordo em parte com Nietzsche, mas se ele estivesse aqui lhe diria que talvez o único modelo de metafísica viável, justificável e sustentável pela lógica e razão seria justamente o da replicação infinita.

Por que a razão e a lógica são linguagem e ferramentas que utilizamos pela Ciência e a Filosofia dentro do universo, para explicar os fenômenos, a existência e nós. Então para além das fronteiras empíricas e do início do universo, se quisermos uma explicação mais próxima da razão, da lógica, da existência e da realidade, temos que continuar utilizando as mesmas ferramentas daqui de dentro.

Nenhum corpo, nenhum evento ou fenômeno é causa de si mesmo, ou é proveniente do nada. É muito mais lógico continuarmos a admitir a causalidade para explicar a origem do universo, para sustentarmos a origem das origens origens.

Se o universo teve uma causa, o big bang, essa causa tem que ser efeito de outra derivação anterior para se sustentar.

Quem admite o contrário, de que um efeito não precisa ter causa, está abolindo toda a Razão e a lógica e sustentando um absurdo monstruosamente inobservado e até hoje não detectado por qualquer meio de investigação científica - sensitiva disponível aos nossos sentidos e a nossa cognição racional - empírica.

A improbabilidade da existência de Deus.

Não parece e nem pode existir de acordo com o que é observado, último envolvedor, Causa Incausável e Eterna, espírito, alma ou qualquer ser eterno, imutável e imaterial que os religiosos niilistas e decadentes de todos os tempos chamam de Deus.

O que parece existir segundo meu sistema Filosófico Gigantariano é o infinito e continuo Envolvimento e replicação das estruturas cósmicas que se desenvolvem, morrem, se absorvem e se sustentam coma as energias uns dos outros !

É o infinito e contínuo movimento juntamente e inseparável da infinita e contínua matéria que nascem, se reproduzem, se expandem, se encolhem e morrem. A infinita construção e destruição, expansão e contração, subida e descida, vida e morte, tudo isso é infinito finitizar e começar, tudo é GIGANTARES !

Heráclito de Eféso chamou isso de Devir, Nietzsche do Eterno Retorno, Darwin de Evolução e eu denominei poeticamente e filosoficamente a existência, o nosso Cosmo e toda sua beleza assombrosa e infinitamente envolvedora, de GIGANTARES !

Me embasei também na geometria dos fractais do matemático da Teoria do Caos Bernoit Maldeubrouth (me corrigem se estiver errado, sou um analfabeto em inglês)!

Um experimento mental.


Se fosse possível fabricarmos uma máquina dimensional encolhedora e reduzir as dimensões espaciais de um corpo humano e coloca - lo nas dimensões de algum elétron de um átomo (o elétron seria o planeta Terra e o núcleo do átomo seria o sol), para esse homem encolhido, o núcleo do átomo equivaleria ao sol e os elétrons equivaleria aos planetas. O tempo para ele passaria muito rápido em comparação ao observador aqui da terra, pois as dimensões dos elétrons são bem menores que a da Terra, o movimento (tempo) do corpo menor a ser percorrido teria uma dimensão de giro menos abrangente, forças menos intensas e então o elétron se desintegraria e desgastaria muito mais rápido que a Terra e o homem do elétron morreria e também se desintegraria muito mais rápido que o operador da máquina encolhedora que ficou na Terra. Ou seja, se esse experimento mental fosse possível, provavelmente o homem reduzido morreria no meio do processo de encolhimento, antes de chegar no elétron, pois sofreria os efeitos do tempo (movimentos) dos outros corpos que são bem maiores que os átomos e as partículas!

Resumindo, o tempo no meu Sistema Filosófico Gigantariano (que é o movimento dos corpos) depende das dimensões e tamanhos dos corpos materiais.

Tempo e matéria são unos e inseparáveis, não existe um recipiente chamado tempo em que as coisas acontecem e os corpos aparecem.

O tempo é o movimento (pois o tempo é o próprio movimento na minha Filosofia) da matéria e de todos os elementos cósmicos que surgiram e se multiplicaram no Big Bang e que hoje ainda estão transformando, se multiplicando e continuando a compor e descompor nosso universo e suas extensões. Se não houvesse matéria, jamais poderia existir o movimento (tempo) independente dos corpos e fenômenos. E se não houvesse o tempo (movimento), a Matéria inerte e concentrada no denso ponto celular cósmico primitivo não poderia jamais sair daquele estado e não poderia em hipótese alguma dar início à transformação e evolução do universo.

O tempo (movimento) do Cosmo surgiu juntamente com a matéria no Big Bang. Se não houvesse o movimento, não haveria o tempo relativo, as transformações dos elementos, dos corpos do nosso Universo e em consequência a Matéria estaria Eternamente cristalizada e compactada na célula - ovo primitiva sem qualquer oportunidade do vir a ser e do devir. E se não existisse a Matéria, mas somente o Vácuo absoluto, em consequência nada existiria, pois o Movimento não é possível, cognoscível e nem necessário no Vácuo, por que no Nada nada é ou seria possível, Nada é ou seria seria necessário, Nada é, Nada teria necessidade de existir ou existiria, Nada Viria - A - Ser, no Nada nem o conceito do não é aplicável, nem à referência a palavra Nada é aceitável, por que ao falarmos no Nada nada é possível já estamos tomando esse Nada como um Referencial Físico de potencialidades existenciais. A unica imagem e possibilidade existencial do Nada é no plano mental - imaginativo. Podemos imaginar o Conceito Físico de Vácuo Absoluto retirando mentalmente toda a matéria que forma e compõe o Universo. Mas isso não implica possibilidade factual e concreta para a existência do Vazio Absoluto. O movimento não é possível no vácuo por que somente os corpos materiais e os fenômenos derivados desses corpos se movem, somente é possível pensar, cognoscer e deduzir a existência do movimento como manifestação na matéria e nos seus subprodutos. Quanto ao Vácuo Absoluto, como já disse, esse só existe como potencialidade mental - imaginativa, concretamente ou fisicamente não existiu, não existe e nem jamais existirá.  

GIGANTARES - Teoria do todo(unidade absoluta da realidade) - Ontologia do Ser Absoluto(Deus)

Todos nós e tudo o que existe somos GIGANTARES, por que somos abarcadores e englobadores de universos vivos - células e também somos abarcados e englobados dentro do organismo cósmico, que ainda pode ser vivo e ser englobado dentro das outras dimensões - mundo Multivérsicas (levando - se aqui em conta a Hipótese dos Universos Paralelos no cenário - dimensional Multivérsico) de acordo com a nossa hipótese Filosófica Gigantariana do Universo Vivo.

GIGANTARES é o que engloba e é englobado, abarca e é abarcado. Nós somos englobados dentro da partícula Terra que é extensão do universo. Mas englobamos em nosso corpo as partículas células, que também são vivas e também são GIGANTARIANAS por englobarem em seus corpos os átomos e serem englobadas por nossos corpos. Os átomos também são GIGANTARIANOS, por que abarcam em seus núcleos as partículas subatômicas e são abarcados pelas células de nossos corpos. As partículas subatômicas também são GIGANTARIANAS, pois englobam em suas extensões dimensionais outras partículas e são englobadas dentro do corpo do átomo. E assim poderia ser ao infinito.

GIGAN = Grande, infinito

Tares = O abarcador e abarcado ou o englobador e englobado, diluidor e diluível ou envolvedor e envolvido.

GIGANTARES = O grande, o infinito englobador e englobado, envolvedor e envolvido, dimensões e universos esferoidais curvos concêntricos uns dentro dos outros em vórtices envolvedores ilimitados e tendentes ao Infinito.


GIGANTARES = Infinito abarcador de dimensões.



Com a hipótese do Cosmo Vivo supomos que as estrelas e galáxias não são inorgânicas ou mortas, mas sim seriam como organelas ou órgãos que pulsam em expansão e contração( sístole e diástole) como um coração em batimemto dentro de um possível corpo cósmico vivo, aonde estaríamos aprisionados dentro, similar a vermes, virus e bactérias que estão dentro dos orgãos e organelas do nosso universo vivo microcósmico. O nosso universo por sua vez, seria um organismo vivo que viveria nas dimensões do multiverso, caçando universos paralelos vivos para sua alimentação. A dimensão do multiverso poderia ser um outro master organismo vivo maior, que englobaria todos universos paralelos vivos como partes ou células do seu corpo e se alimentaria de outros multiversos paralelos vivos na dimensão mastervérsica superior, que seria do lado de fora do seu corpo. O masterverso poderia ser apenas uma nova micro parte ou dimensão de outro sistema maior, que o englobaria dentro dele. No masterverso poderia existir muitos multiversos paralelos vivos que se alimentariam uns dos outros e competiriam pela vida. O masterverso seria apenas uma parte de uma dimensão ainda superior, o hiperverso, aonde essa dimensão hipervérsica também seria composta por indefinidos masterversos paralelos vivos, que estariam englobados dentro desse todo maior(hiperverso) e assim ao infinito tudo seria vivo e Gigantariano( Gigantares é o conceito filosófico universal que significa englobador, que é o ser ou estrutura física que envolve coisas dentro do seu corpo, e englobado, que é o ser ou estrutura física que é envolvido dentro de outros corpos ou estruturas fisicas). E assim sucessivamente ao infinito... Defendo ao estilo poético a tese do pré socrático Anaximandro, que a parte está no todo e o todo está na parte e que toda a matéria é divisível infinitamente.


Exemplos de aplicação teórica - empírica - prática da definição do conceito filosófico Gigantares:


Nós somos Gigantares, por que envolvemos e abarcamos micro seres vivos como bactérias, vírus e vermes dentro do nossos corpos, alem de envolvermos ainda órgãos e organelas como ossos, intestinos, sangue e etc... Também somos envolvidos em outras estruturas, antes de nascermos fomos envolvidos nos úteros de nossas mães, antes de nascermos éramos caules de plantas, carnes de animais e toda espécie de alimentos ingeridos pela nossa mãe e pai para a formação do nosso organismo. O sémem é formado dentro do escroto do pai , sendo envolvido e protegido por ele, logo também é Gigantares. Com o óvulo idem. As carnes e alimentos que nossos pais ingeriram tambem estavam dentro das dermes de animais e vegetais, a polpa da fruta estava contida dentro da casca, logo também é Gigantares. Com as carnes dos bois idem. E o boi, frutas, nossos pais e todos nós também estamos contidos dentro da mãe terra, todos protegidos e envolvidos pelo invólucro de nuvens e pela camada atmosférica. Logo todos, independentes de estarmos vivos ou mortos, somos Gigantares. O sol por sua vez está englobado nos bracos da via láctea. Essa por sua vez seria apenas uma célula ou organela do corpo cósmico possivelmente vivo que tem bilhões e trilhoes de células, que estariam todas englobadas e aprisionadas dentro dele, envolvidas por uma possível derme de matéria condensada que seria a causa das trevas ou escuridão no espaco interestelar ou intergalácteo (ver a hipótese da origem sobre as trevas no espaco sideral, digitam dessa exata maneira que acham no google algum post no blog com a explicação dessa hipótese).


Logo somos sempre Gigantares, independente de estarmos vivos ou mortos, que é minha teoria e panenteísmo hilozoista da unidade absoluta e do ser absoluto(ontologia). Tudo seria vivo, divino e eternamente Gigantares.


Elaboramos várias analogias e comparações em observações empíricas do mundo para sustentarmos essa hipótese. Temos o intestino grosso que tem formato muito parecido com uma cobra, temos veias nos corpos do nosso sistema circulatório que são parecidas com as ramificacões de rios e imagens de raios que caem do céu. No céu temos nebulosas e galáxias com imagens similares a de seres vivos na terra, como a nebulosa olho de gato. Vaga lumes que cintilam como as estrelas com suas luzes corpóreas nas noites terrestres. Animais marinhos florescentes que produzem luzes múltiplas e coloridas por bioluminêscencia parecendo verdadeiros microcosmos iluminados no fundo do mar. E se ficarmos comparando acharemos muitas similaridades.

Para mais informações, temos um outro artigo aonde discorremos sobre possíveis infinitos universos no nosso modelo de cosmologia e todo absoluto:

Segundo a interpretação de grande parte de estudiosos da história da filosofia, quando Thales de Mileto escreveu que o universo estava cheio de deuses, nada mais quis dizer que o universo era um organismo vivo e que era todo vivo(o que é denominado hilozoismo). Pitágoras tambem falava em respiração cósmica e que o espaco do universo era todo permeado por um pneuma apeiron, que seria o ar da respiração cósmica. Buda também chegou a perceber empiricamente o animismo cósmico, dizendo que o universo estava cheio dos fogos da vida.


Pensamos que a vida pode ser divina, eterna e infinita. Finitos seriam apenas os seres particulares, que nascem, se desenvolvem, reproduzem-se e morrem infinitamente em toda eternidade, sem nunca ter tido um começo absoluto por um Deus pessoal.


A consciência individual seria apenas temporária e finita. Provavelmente se apagará com a morte, nunca mais voltará a se acender e nem continuará existindo depois da morte, como crêem os espíritas. Nossas consciências individuais provavelmente se apagarão na morte, mas com a energia dos nossos corpos sendo absorvida em outros corpos vivos gigantarianos, infinitas novas consciências emergirão e se acenderão. A chama da nossa consciência se apaga para que muitas novas sejam acessas.
















Origem das Idéias, artefatos e tecnologias humanas.


A Réplica da Camisinha.


Na camisinha temos o prepúcio do pênis do homem replicado de forma invertida. O prepúcio natural é aberto na glande e fechado na base(se encerra na base do pênis). Já o prepúcio artificial (a camisinha) é fechada na glande e aberta na base. E ele foi replicado com a utilidade de evitar doenças e contaminações que contribui para a saúde e manutenção da espécie humana.

Origem das Idéias, artefatos e tecnologias humanas.


A Réplica do Cristianismo e do Deus Cristão.


O homem religioso - cristão replica sua imagem em Deus. Por que o homem nunca aceitou a morte e o fim de sua vida. Deus é a imagem e réplica do homem que quer se eternizar. Todos os religiosos dizem que Deus é eterno, causa primeira e incausável, que não tem fim e nem começo. Como diz os crentes, somos imagem e semelhança de Deus, Deus é a infinita inteligência, infinita bondade, infinita compaixão, infinita justiça e amor. Quem possui essas qualidades é o homem. Com a diferença que em Deus esses atributos humanos são de proporções eternas e absolutas, por que o homem quer e deseja vencer a morte e continuar sua existência de homem com essas qualidades para sempre. Deus é o homem eterno. Como não existe nenhum homem eterno, então o Deus cristão também não existe.
O céu é imitação dos estados de felicidade, alegria, riqueza e prazeres que vivemos nessa vida ou que apenas alguns homens (os mais ricos e nobres) vivem. Lá existe a promessa da vida eterna com Deus e seu exército de anjos, com Deus em seu palácio de ouro, que é réplica dos palácios dos reis humanos. Dizem que lá não haverá dor, mas só prazer. O céu é uma réplica do mundo idealizada e modificada, em que apenas tudo que a maioria dos homens consideram de bom nesse mundo serão conservados por toda a eternidade para quem viver e habitar lá. O inferno é a reprodução eternizada dos sofrimentos e privações por que passaram os homens na Terra. Aqueles que fizeram outros sofrerem e que tiveram todas as riquezas terrenas nas custas do sofrimento alheio (os nobres, reis e ricos), padecerá do mal para sempre. Então Céu e Inferno são respectivamente réplicas dos estados de sentimentos de prazeres e sofrimentos humanos desse mundo. Com a diferença que, quem sofre aqui inversamente terá outra vida (e essa eterna) de prazeres no céu com Deus, e quem é ou foi feliz, rico e nobre nesse mundo (e ninguém pode ser rico sem explorar os miseráveis e pobres), terá o sofrimento eterno no fogo do inferno (sobre a inversão dos valores, ler o Anti Cristo e a Genealogia da Moral de Nietzsche).

Origem das Idéias, artefatos e tecnologias humanas.


A imitação da consciência humana 3.


Em relação as estruturas e peças materiais dos computadores, os chips, vávulas, réles, placas e etc.., seriam réplicas dos sub órgãos do cérebro humano, dos hemisférios, ventrículos, cortéx e todas as partes orgânicas que fazem nosso cérebro processar a consciência.
As fiações elétricas - eletrônicas seriam reproduções das ramificações dos microvasos e vasos sanguíneos, aortas principais e nervos (por exemplo, os fios eletrônicos dos monitores seriam réplicas das veias e dos nervos ópticos que irrigam o olho com sangue e transmitem os sinais visuais ao cérebro, os fios eletrônicos internos da CPU, do Processador e da Memória seriam réplicas das miríades de nervos que recebem e transmitem as informações, os impulsos, reflexos, ações e reações do organismo, e também das veias e vasos sanguíneos que irrigam o órgão cerebral com a energia sanguínea que seriam réplica da energia elétrica).
Uma descarga violenta de energia na rede elétrica pode sobrecarregar as fiações - veias do PC podendo inutilizá - lo totalmente ou parcialmente (a queima de partes vitais como a placa mãe seria a morte ou a queima de componentes secundários seria um derrame parcialmente reversível), assim como uma tensão muito grande de sangue nas veias e aortas do cérebro humano pode provocar derrames e lesões que podem estragar totalmente o cérebro ocasionado um estado de total vegetação, morte cerebral, ou então um AVC leve que danifique apenas algumas "peças" do nosso aparato encéfalo - neural, que pode ser totalmente ou parcialmente revertido por tratamento dos médicos (ainda considerando que o técnico e mecânico dos computadores são as correspondentes réplicas profissionais dos médicos neurologistas).

Origem das Idéias, artefatos e tecnologias humanas.


A imitação da consciência humana 2.


O computador é um artefato tecnológico refinado que passou pelo processo de evolução, englobando a eletricidade, televisão, máquina de escrever, eletrônica e o mecanismo cerebral da consciência humana. A televisão imita somente o processo do pensamento, que é encadeado pelos órgãos dos sentidos também presente na televisão nas formas de som(fala humana), monitor(visão humana) e nas freqüências dos canais de transmissão (distintos pensamentos e ações que tomamos para mudarmos de atividades). O computador é a junção da televisão e da máquina de escrever, reunindo ainda os processos elétricos e eletrônicos e a reprodução do aparato cerebral interno que processa as consciências humanas e nossas ações e reações.

O computador em comparação com sua antecessora televisão, é uma réplica aperfeiçoada da consciência humana.Temos os programas da Memória, que são cópias da memórias humanas de armazenamento de informações, os teclados são replicações dos nossos dedos das mãos com que escrevemos e enviamos as palavras, os monitores seriam reproduções dos nossos olhos (se apagarmos o monitor não vemos nada, assim como se fecharmos os olhos também não veremos nada, mesmo como o monitor aceso), o mundo virtual (internet) é réplica do mundo natural onde as pessoas se encontram e a energia elétrica que abastece o PC equivaleria ao alimento, água e sangue com os quais nos alimentamos e mantemos nossos corpos e nossas mentes funcionando. Se a energia do computador for cortada ele parará de funcionar, similarmente se deixarmos de comer e beber água, ou se o sangue deixar de circular, nossos corpos e nossas mentes também pararão de funcionar. Ainda hoje o PC é uma imitação muito imperfeita do órgão encéfalo - neural humano. A memória de um computador por mais potente que seja, jamais iguala o potencial da memória de um ser humano, o nosso cérebro em comparação com o PC trabalha com quantidades baixas de energias, enquanto a réplica cerebral funciona com alta voltagem e consome bastante energia elétrica.

Origem das Idéias, artefatos e tecnologias humanas.


A imitação da consciência humana.


Nos televisores modernos e nos computadores temos a replicação da consciência humana. Na televisão temos a sucessão de imagens, experiências e acontecimentos da sociedade. A memória e o pensamento também é a sucessão de imagens e vivências individuais de cada um. Desligamos a televisão quando não queremos mais assisti - la. Desligamos de forma suave a nossa consciência quando estamos com sono e queremos dormir(embora a consciência não esteja totalmente desligada, principalmente quando sonhamos). Mudamos a freqüência do canal quando a imagem que passa na televisão nos desagrada. Mudamos também a freqüência dos pensamentos quando determinado pensamentos não nos agrada, ou se torna demasiados cansativos para nós.O monitor da televisão seriam nossos olhos com o qual captamos as imagens. Só podemos captar as imagens do mundo e reter em nossa memória graças aos nossos olhos. Só podemos captar as imagens da televisão graças aos olhos dela, que são o monitor.

Origem das Idéias, artefatos e tecnologias humanas.


A réplica dos aviões.


O desenvolvimento tecnológico mostra nossa riqueza de adaptação - imitação - reprodução de estruturas físicos naturais, de organismos e estruturas animais e dos próprios órgãos dos homens, como está bem fundamentado nos exemplos que até agora demonstrei. Na imitação dos animais a melhor ilustração hoje é a aviação moderna, que sem sombra de dúvidas o homem teve a idéia de voar ao observar as aves voando e planando e os aviões hoje reproduzem os mecanismos de voo das aves e dos insetos como a libélula e os mosquitos com os Helicópteros.


Origem das Idéias, artefatos e tecnologias humanas.


Gênese e evolução dos talheres humanos.


Comparemos lado a lado um garfo com o ante - braço e as mãos humanas. O corpo do garfo equivalem aos braços, a volta do garfo aos punhos e os quatro espetos do garfo aos dedos, com exceção dos polegares (apesar de existirem garfos de 3 e 4 espetos,nunca vi garfo com 5 espetos), que deixariam o garfo muito grande. Os primeiros protótipos dos garfos provavelmente foram utilizados como espetos únicos, eram extensões das mãos e braços dos homens primitivos para assarem e cozerem alimentos e evitarem de queimarem - se no contato direto com os alimentos nas fogueiras, sendo quase certo que foram empregados primitivamente na forma de lascas de ossos, pedaços afiados e lascas de galhos de árvores e forquilhas de madeiras talhadas com lâminas de pedras como elos gradativos - evolutivos intermediários, antes de chegarem nas formas atuais dos garfos modernos. As colheres equivalem as extensões do braço com a mão em forma de concha, para pegar alimentos mais líquidos e pastosos. No início antes de inventar os talheres, os homens deveriam utilizarem a mão em forma de concha para beber água das fontes, e a colher serve mais para tomarmos sopa, que é um alimento mais líquido.

Origem das Idéias, artefatos e tecnologias humanas.


A evolução das camas.


A cama parece ter evoluído do hábito dos homens dormir primordialmente no chão.
Devido aos constantes incômodos provocados pelas dores nas costas ao deitarem no solo duro, passaram a forrá - lo com palhas, materiais moles e afofados como o algodão ou a lã, dando origem aos colchoados e colchões primitivos como extensões artificiais das suas próprias costas reproduzidas com esses materiais para dar suporte e conforto as suas verdadeiras costas de carne, músculo e osso. Por causa dos ventos e tempestades que espalhavam esses materiais, parece bastante plausível que tenha sido as mulheres (já que sempre foram elas que dominaram a arte da costura) que tiveram a ideia de concentrar essas palhas, algodões e lãs num pedaço de tecido, costurá - lo e fechá - lo dando origem aos colchões enquadrados e fechados pela arte da costura.
Posteriormente, com o perigo e picada dos insetos, aranhas, escorpiões e cobras invadindo as residências e habitações, os homens foram obrigados a arranjar improvisos e soluções para eliminar esses problemas. E a solução encontrada deve ter sido a de arranjar uma base para soerguer esse colchões e acolchoados e evitar o contato deles diretamente com o chão. Surgiram então as bases de madeiras com os quatros pés e com o tempo foram desenvolvidas os estrados e grades para segurar e equilibrar melhor o peso do corpo dos homens e o colchão em elevação do chão.

Origem das Idéias, artefatos e tecnologias humanas.


As réplicas das cadeiras.


Outra réplica dos homens parece serem as cadeiras, que imitam a posição do homem sentado e agachado.

Antes de inventar a cadeira o homem deveria se sentar em pedras e troncos de árvores desconfortáveis, sem encosto para o descanso e quando estava em lugares que não tinha arvores, agachava para poder descansar melhor. Os bancos de madeira são os elos intermediários e réplicas originais dos assentos de pedras e dos troncos de árvores naturais e provavelmente foram reproduzidos para serem empregados dentro das ocas e habitações artificiais das sociedades e organizações primitivas humanas.

As cadeiras imitam fielmente e perfeitamente os homens sentados, o encosto da cadeira é reprodução do tronco humano que serve de anteparo para proporcionar sustentação e mais conforto as nossas costas e troncos próprios, o lugar que sentamos é réplica das do nosso colo e das pernas, os pés da frente da cadeira são réplicas de nossos pés e as pernas de trás foram replicadas e acrescidas tendo como modelo as de frente e serviram de inovação para dar um toque de refinação levemente original ao artefato (se bem que as pernas de trás também poderiam ser as réplicas dos braços dos homens na posição agachado).

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A evolução das armas artificiais humanas 2.


Então depois de constatar que essas pedras e paus lhe serviam como meio de defesa, o homem tratou de conseguir meios para abater os animais e saciar sua fome ou para matar inimigos, conquistar territórios e vencer as guerras. Então simples pedaços de paus e pedras que tinham as funções de apenas bater e espantar os inimigos foram aprimorados, suas pontas foram afiadas para poderem entrar e dilacerar as carnes das feras ou dos inimigos e as lascas de pedras e lanças devem ter sido (os paus e pedras não contam como armas artificiais) as primeiras armas artificiais reproduzidas pelo homem. Uma lança é replica e extensão dos braços e mãos humanas sendo que a ponta da lança equivale as mãos e o corpo da lança aos braços. A principal utilidade da lança é que o homem a movimenta e impulsiona - a de uma considerada distância(com se fosse um alongamento e extensão de seus membros), surpreendendo o inimigo ou a presa e evitando o contato corpo a corpo, diminuindo bastante as chances de ser ferido e morto numa luta corporal física. Posteriormente deve ter vindo o arco e flecha, pois o elástico do arco seria a replicação artificial do ante braço com que o homem impulsionava e arremessava seus socos e golpes naturais. Só que com a inovação e vantagem que esse ante braço elástico - artificial possuía muito mais força do que o ante braço natural e que poderia arremessar a lança - soco de longa distância com maior precisão, força e de uma posição que o inimigo ou a presa não percebesse e observasse o atirador.

Com o advento da civilização moderna e a invenção da pólvora, as armas foram evoluindo até chegar Nas modernas armas de fogo que conhecemos hoje, sendo todas as armas réplicas, extensões e alongamentos dos membros(braços e punhos) dos homens. Nas armas de fogo os gatilhos são a réplicas do impulso do ante - braço para dar força ao soco e as balas seriam o punho de fogo que se desgarra do braço e é arremessado de longa distância pelo cano do revólver ou espingarda que são réplicas dos braços humanos.

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A evolução das armas artificiais humanas.


As armas naturais de qualquer animal são seu punhos, suas garras, seus caninos e cada qual com seus meios de acordo com sua natureza. A arma natural dos homens primitivos eram seus punhos e dentes. Nas lutas entre seus próprios membros ou em guerras de tribos rivais, os homens deveriam usar sua própria força natural. Os mais fracos que viam desvantagem contra o oponente mais forte provavelmente apelavam para pedaços de pau ou pedra para compensar sua fraqueza e inferioridade. Numa luta de vida e morte, em atos de desespero ao lutar e caçar adversários e feras mais fortes que ele, o homem também deve ter apelado para pedaços de pau e pedra. Então a invenção das armas artificiais pode ter surgido tanto em lutas e conflitos entre os próprios homens, quanto em caçadas de animais de grande porte. Os paus e pedras eram utilizados como extensões artificiais dos braços e punhos humanos, que pelas circunstâncias deveriam ser atirados para afugentar e bater nas feras e inimigos .

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As réplicas modernas dos cavalos.


Os carros motorizados que evoluíram das carroças são réplicas mais perfeitas e aprimoradas dos cavalos. As 4 rodas replicam as patas traseiras e dianteiras. O mecanismo de funcionamento do carro é replica do mecanismo de funcionamento orgânico - corporal interno e externo do cavalo. A água e o capim é o combustível que chega até o estômago e rins derivando - se em sangue, alimentando o coração e fazendo - o explodir em batidas de bombeamento sanguíneo, transformando - se também em energia e nutrientes que alimentam o seu corpo, assim como o combustível do carro adentra o tanque - estômago, alimenta o pistão - coração do motor que em explosões de batidas bombeia a correia e faz o corpo todo do carro funcionar e se mover. Os faróis seriam os olhos do cavalo, os retrovisores as orelhas com o acréscimo de mais dois olhos para vermos o reflexo atrás, a parte de trás são réplicas das nádegas do cavalo, já a parte de dentro do carro seria o dorso do animal. O escape é reprodução do reto e anus e a fumaça é réplica das evacuações das fezes do cavalo. O volante e acelerador equivale às rédeas, com o qual controlo sua direção e sua velocidade. Se soltarmos muito a rédea, o cavalo corre mais, se pisarmos fundo no acelerador o carro também aumenta sua velocidade. Se puxarmos a rédea para um lado específico, o animal vira para aquele lado, se virarmos o volante para um determinado lado, o carro vai também naquela direção que nós o guiamos.

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A origem das carroças, carretas e carros bélicos.


Em relação a roda, já vimos que suas raízes originárias atrelam -se à tempos muitos remotos e que foram replicadas e utilizadas de troncos de árvores para dar sustentação ao peso de cargas que os homens primitivos não tinham força muscular própria para transportarem.
Com o passar dos tempos, os homens foram empregando os cavalos e mulas para efetuarem as rolagens e transportes das cargas. O cavalo poderia até ter sido utilizado (e é evidente que o foi por vários povos em diferentes períodos) sem precisar ser atrelado a ele os sistemas de rolagens e transportes humanos primitivos. Mas como suas costas são arredondadas e limitadas em espaço, então foi necessário o emprego das carroças como extensões do corpo do cavalo em capacidades de carregamento. Ainda na minha cidade de vez em quando vejo carroças somente com uma unica tábua, a do chão da carroça. As primeiras carroças tinham uma unica tábua em baixo sem tábuas laterais para segurarem a carga. Somente com o passar dos tempos é que o homem teve a idéia de aprimorar a carroça e fecha - la para aumentar a capacidade de carregamento e não deixar os objetos cair no chão. Posteriormente com as guerras, as carroças de guerras foram adaptadas e transformadas em carretas de quatro rodas para levarem grandes quantidades de guerreiros ao campo de batalha e passou a servir como um novo suporte bélico para arqueiros atirarem suas flechas. Depois com o transporte de pessoas, as carroças foram fechadas em cima também para evitar que as pessoas se molhassem e ficassem expostas ao sol, dando origem as carruagens e carroças fechadas.