domingo, 9 de dezembro de 2012

Crítica da Teoria da Relatividade Geral.


 Se uma  teoria me diz que o espaço é constituído por um tecido material que
sofre uma curvatura de corpos massivos, mas se isso de modo algum for
sustentado por um número satisfatório de observações e experimentos,
então esse postulado não é passível de verificação e consequentemente se
torna não falseável(crença dogmática), pois uma coisa para ser
falseável segundo o próprio Popper precisa primeiro respeitar o critério
da verificabilidade. Ainda mais o espaço que está acessível a
observação de todos os homens aqui da terra, então deveríamos ter tido
múltilos experimentos de todos os cantos do planeta verificando de modo
invariavelmente objetivo o desvio de luzes pela curvatura do espaço -
tempo para a RG einsteiniana poder ser validada cientificamente e
objetivamente. Então a TRG einsteiniana de modo algum obedece esse
critério de verificabilidade objetiva através de grande número de
experientos e observações, pois as luzes se curvando ao passarem perto
do sol deveriaim ser observadas de várias regiões do planeta terra e não
somente se Sobral no Brasil. Ainda mais em terras tão distantes dos
olhos dos cientistas europeus como no Brasil, talvez meu conterrâneo
César Lattes não esteja tão errado ao dizer que Einstein foi uma fraude.
E outra um monte de experimentos em ciência as vezes são declarados
como errados ou feitos sobre condições insatisfatórias, precárias ou com
objetos de detecção mal calibrados, agora imaginem só tomar uma
condição tão excepcional(como um eclipse solar) e única para validarem a
teoria da relatividade geral como ciência? Pode ter havido acúmulos de
erros nesse único experimento, má calibração do equipamento ou
telescópio, ilusão de ótica provocada pelo eclipse ou por fenômenos
estelares como distorção da luz por poeira ou gás cósmico, ou ainda
distorção da mesma também por neutrinos ou outros tipos de partículas
desconhecidas ou ainda muitos outros erros não mencionados em
experimentos que desconheço e que poderia ter acontecido.
Por que não houve uma multidão de outros experimentos para melhor corroboração empírica - experimental da TRG? Por que pelo que sei só houve essa experiência de Sobral e depois não houve mais nenhuma outra que serviu para aprovar de modo científico a RG(relatividade geral) !

Origem das Trevas no Espaço Sideral Cósmico

Vemos  que pode existir trevas aqui na terra mesmo com a presença do Sol num dia normal. Por quê? Por que as trevas aqui na terra durante o dia nada mais são do que encobrimento, obstrução da Luz e emissão de sombras por matéria sólida. Vemos isso nas sombras das árvores(pois morei em Manaus e nessa cidade tem muitas florestas e bosques que com suas árvores e folhas sólidas encobrem a luz do Sol e emitem trevas no vácuo, provocando também temperatura mais amena em regiões da cidade arborizadas), nas escuridões das cavernas as trevas são causadas pelo encobrimento e obstrução da luz pelas camadas de matéria rochosa densa, que envolvem exteriormente as cavernas(pois dependendo da caverna, se ela for muito fechada ou muito densamente envolvida por camadas rochosas, se formos muito ao seu interior de forma que a luz não chegue lá, pode haver até escuridão intensa no interior das mesmas num dia de sol escaldante.


No nosso quarto de noite, fizemos um experimento olhando diretamente para a lâmpada. Primeiro fecheamos os olhos olhando para a lâmpada e percebemos que ficou um pouco escuro mas não muito, depois posteriormente além de termpa fechado os olhos colocamos umas das mãos na frente das pálpebras fechadas dos olhos e ficou escuro quase como a noite e depois colocamos as duas mãos sobrepostas umas as outras e a escuridão ficou quase indiscernível da escuridão noturna, mesmo com nossos olhos apontados diretamente para a luz da lâmpada, mas fechado e com as duas mãos tampando as pálpebras que também estavam fechadas.

Por que a escuridão aumentou de grau das pálpebras para o posterior acréscimo das duas mãos? Por que as pálpebras dos nossos olhos são compostas e constituídas por uma fina camada de pele que não obstrui totalmente a luz, pois pelos poros da pele os raios da luz podem passar e ainda chegar à nossa retina. Já com o acréscimo da cobertura das nossas mãos densas de peles, carnes e ossos, os raios da luz praticamente não conseguem atravessar e a escuridão fica bastante intensa, quase igual a escuridão noturna. Esses experimentos podem ser realizados por qualquer um que queira fazê - los ou realizá - los, tanto na presença
de uma lâmpada como olhando diretamente para o sol num dia comum. O resultado é quase o mesmo.

Então deduzimos (no sentido de justificar ou dar base a essa minha hipótese) pelo método indutivo  que as trevas no espaço sideral cósmico podem estar sendo emitidas no espaço vazio por uma cobertura ou revestimento de matéria sólida, que estaria envolvendo todo o nosso universo, assim como as trevas ou sombras aqui na terra tem existência mesmo com a presença do sol ou de luz artificial humana numa noite, mas que na verdade são emissões trévicas da matéria densa, que encobre a luz solar ou a luz artificial produzida pelo homem, conforme os exemplos e experimentos que citamos.

Ainda de acordo com deduções dessa hipótese, o universo seria estruturalmente curvo e relativamente fechado, como a terra ou outro corpo astronômico e teria uma derme de matéria condensada, que estaria protegendo todo o seu conteúdo interno(nós estaríamos dentro dele e nesse conteúdo interno) e simultaneamente constituiria seu conteúdo externo.

A trevas que observamos de noite nos céus seriam produzidas pelo bombardeamento emitivo de sombras da derme sólida em todo vácuo espacial planetário,interplanetário e intergaláctico do cosmos. Esta derme de matéria sólida causadora das trevas estaria também limitando e encapsulando todo o conteúdo físico do nosso universo observável (como estrelas, sol, lua, planetas, aglomerados globulares, galáxias, cometas, meteoritos, meteoros, nuvens moleculares de gases e poeiras cósmicas, correntes de plasmas, quasares e outros), assim como o nosso corpo com suas camadas de carnes e peles sólidas encapsula, delimita e protege todo conteúdo corpóreo nosso interno (como orgãos, ossos, sangue,  células, comida e excrementos).


Essas camadas de matéria sólida cósmica não seriam observáveis diretamente porque estariam envoltas (enconbertas) nas próprias trevas que emitem em todo espaço interno do nosso universo. Como o universo seria nessa hipótese, um corpo relativamente fechado, as sombras seriam propagadas em todas direções do espaço interno do universo se encontrando em todos os pontos do vácuo interno, fazendo com que o vácuo se escureça por emissões e entrecruzamento contínuo de sombras emitidas de todas as direções envolvedoras(gigantarianas) dessa matéria condensada, assim como a escuridão interna dos nossos corpos é produzida pela emissão de sombras das camadas de carnes e peles no vácuo ou espaço interno dos nossos corpos. Devido ao entrecruzamento constante de sombras no vácuo espacial interno dos nossos corpos e também devido ao fato de não entrar luz ali dentro pela obstrução das camadas sólidas de matéria dos nossos corpos à luz solar ou externa do ambiente, ali dentro permanece sempre escuro, de modo que quando um médico precisa fazer um exame de raio x ou qualquer outro exame de imagem de algum órgão, precisa utilizar alguma forma de radiação ou luz intensa, para visualizar o órgão no exame.



Mas essa hipótese leva em conta a teoria do multiverso e nosso universo não seria o único, mas seria uma espécie de organismo vivo que tira sua energia orgânica alimentando - se ou absorvendo outros universos paralelos no multiverso. A Densa Derme Gigantariana(envolvedora) poderia também ter suturas (poros ou buracos) que absorveriam ou eliminariam a energia necessária para o funcionamento orgânico interno do nosso universo(manifestaria -se organicamente como uma célula viva).


O que explicaria o motivo por que ainda ela não foi detectada, pode ser por que a luz que há no nosso universo não é suficiente para que a derme seja claramente focada e consequentemente vista por nossos telescópios. Seria como um corpo nosso num exame, ao qual o médico não conseguirá obter uma boa imagem se não focar luz intensa vida de fora do corpo, pois a luz que há nas moléculas ou átomos de nosso corpo não é suficiente para a realização de qualquer exame. Ainda mais nós que estaríamos encapsulados dentro do organismo cósmico sem qualquer condição de exame, talvez essa hipótese nunca poderá ser comprovada ou refutada, pois é demais transcendental para que possa ser verificada pela nossa atual tecnologia e método científico moderno. Mas quem sabe daqui a 100, 200, 500 ou 1000 anos ela possa ser algum dia refutada ou comprovada.


quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A filosofia e o Filosofar do Espírito Livre

Vou escrever num pequeno texto o que corrobora as perspectivas do grande Filósofo Nietzsche:

 Um Filósofo Espírito Livre não depende da aprovação da maioria ou da Totalidade da Humanidade para sentir a plenitude e altura suprema de sua sabedoria e genialidade. Ao contrário, a aprovação e dependência das massas é até uma objeção contra sua sabedoria, já que a massa humana em quase sua totalidade é composta por homens comuns, simples, de pouco discernimento, entendimento e inteligência. Aquele que para se sentir um grande Filósofo e Sábio depende da aprovação de uma grande comunidade de homens, é na verdade o contrário do Espírito Livre, um Espírito Escravo, por que não se libertou ainda dos julgamentos e das opiniões alheias.

Nós, os Filósofos e Sábios Espíritos Livres, Escrevemos e Filosofamos em palavras pelo puro prazer dessa atividade. Não para a função vulgar do ganha - pão como faz muitos outros que se intitulam Filósofos. Para nós a Filosofia é um exercício natural - prazeroso, uma espécie de função sexual - mental em que o Filosofar é um climáx -orgásmico que depois de começado (conhecimento e iniciação da Filosofia) só termina com a morte da consciência e do corpo físico do Filósofo. Um orgasmo mental constante e ininterrupto, isso é o Filosofar, a arte da Filosofia .

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A inviabilidade da negação da lei da Causalidade.

O Filósofo Nietzsche disse em suas obras que temos que mandar aos infernos todas as metafísicas. Disse também que nenhum sistema filosófico metafísico mantém - se de pé e que nenhuma metafísica é justificável.

Concordo em parte com Nietzsche, mas se ele estivesse aqui lhe diria que talvez o único modelo de metafísica viável, justificável e sustentável pela lógica e razão seria justamente o da replicação infinita.

Por que a razão e a lógica são linguagem e ferramentas que utilizamos pela Ciência e a Filosofia dentro do universo, para explicar os fenômenos, a existência e nós. Então para além das fronteiras empíricas e do início do universo, se quisermos uma explicação mais próxima da razão, da lógica, da existência e da realidade, temos que continuar utilizando as mesmas ferramentas daqui de dentro.

Nenhum corpo, nenhum evento ou fenômeno é causa de si mesmo, ou é proveniente do nada. É muito mais lógico continuarmos a admitir a causalidade para explicar a origem do universo, para sustentarmos a origem das origens origens.

Se o universo teve uma causa, o big bang, essa causa tem que ser efeito de outra derivação anterior para se sustentar.

Quem admite o contrário, de que um efeito não precisa ter causa, está abolindo toda a Razão e a lógica e sustentando um absurdo monstruosamente inobservado e até hoje não detectado por qualquer meio de investigação científica - sensitiva disponível aos nossos sentidos e a nossa cognição racional - empírica.

A improbabilidade da existência de Deus.

Não parece e nem pode existir de acordo com o que é observado, último envolvedor, Causa Incausável e Eterna, espírito, alma ou qualquer ser eterno, imutável e imaterial que os religiosos niilistas e decadentes de todos os tempos chamam de Deus.

O que parece existir segundo meu sistema Filosófico Gigantariano é o infinito e continuo Envolvimento e replicação das estruturas cósmicas que se desenvolvem, morrem, se absorvem e se sustentam coma as energias uns dos outros !

É o infinito e contínuo movimento juntamente e inseparável da infinita e contínua matéria que nascem, se reproduzem, se expandem, se encolhem e morrem. A infinita construção e destruição, expansão e contração, subida e descida, vida e morte, tudo isso é infinito finitizar e começar, tudo é GIGANTARES !

Heráclito de Eféso chamou isso de Devir, Nietzsche do Eterno Retorno, Darwin de Evolução e eu denominei poeticamente e filosoficamente a existência, o nosso Cosmo e toda sua beleza assombrosa e infinitamente envolvedora, de GIGANTARES !

Me embasei também na geometria dos fractais do matemático da Teoria do Caos Bernoit Maldeubrouth (me corrigem se estiver errado, sou um analfabeto em inglês)!

Um experimento mental.


Se fosse possível fabricarmos uma máquina dimensional encolhedora e reduzir as dimensões espaciais de um corpo humano e coloca - lo nas dimensões de algum elétron de um átomo (o elétron seria o planeta Terra e o núcleo do átomo seria o sol), para esse homem encolhido, o núcleo do átomo equivaleria ao sol e os elétrons equivaleria aos planetas. O tempo para ele passaria muito rápido em comparação ao observador aqui da terra, pois as dimensões dos elétrons são bem menores que a da Terra, o movimento (tempo) do corpo menor a ser percorrido teria uma dimensão de giro menos abrangente, forças menos intensas e então o elétron se desintegraria e desgastaria muito mais rápido que a Terra e o homem do elétron morreria e também se desintegraria muito mais rápido que o operador da máquina encolhedora que ficou na Terra. Ou seja, se esse experimento mental fosse possível, provavelmente o homem reduzido morreria no meio do processo de encolhimento, antes de chegar no elétron, pois sofreria os efeitos do tempo (movimentos) dos outros corpos que são bem maiores que os átomos e as partículas!

Resumindo, o tempo no meu Sistema Filosófico Gigantariano (que é o movimento dos corpos) depende das dimensões e tamanhos dos corpos materiais.

Tempo e matéria são unos e inseparáveis, não existe um recipiente chamado tempo em que as coisas acontecem e os corpos aparecem.

O tempo é o movimento (pois o tempo é o próprio movimento na minha Filosofia) da matéria e de todos os elementos cósmicos que surgiram e se multiplicaram no Big Bang e que hoje ainda estão transformando, se multiplicando e continuando a compor e descompor nosso universo e suas extensões. Se não houvesse matéria, jamais poderia existir o movimento (tempo) independente dos corpos e fenômenos. E se não houvesse o tempo (movimento), a Matéria inerte e concentrada no denso ponto celular cósmico primitivo não poderia jamais sair daquele estado e não poderia em hipótese alguma dar início à transformação e evolução do universo.

O tempo (movimento) do Cosmo surgiu juntamente com a matéria no Big Bang. Se não houvesse o movimento, não haveria o tempo relativo, as transformações dos elementos, dos corpos do nosso Universo e em consequência a Matéria estaria Eternamente cristalizada e compactada na célula - ovo primitiva sem qualquer oportunidade do vir a ser e do devir. E se não existisse a Matéria, mas somente o Vácuo absoluto, em consequência nada existiria, pois o Movimento não é possível, cognoscível e nem necessário no Vácuo, por que no Nada nada é ou seria possível, Nada é ou seria seria necessário, Nada é, Nada teria necessidade de existir ou existiria, Nada Viria - A - Ser, no Nada nem o conceito do não é aplicável, nem à referência a palavra Nada é aceitável, por que ao falarmos no Nada nada é possível já estamos tomando esse Nada como um Referencial Físico de potencialidades existenciais. A unica imagem e possibilidade existencial do Nada é no plano mental - imaginativo. Podemos imaginar o Conceito Físico de Vácuo Absoluto retirando mentalmente toda a matéria que forma e compõe o Universo. Mas isso não implica possibilidade factual e concreta para a existência do Vazio Absoluto. O movimento não é possível no vácuo por que somente os corpos materiais e os fenômenos derivados desses corpos se movem, somente é possível pensar, cognoscer e deduzir a existência do movimento como manifestação na matéria e nos seus subprodutos. Quanto ao Vácuo Absoluto, como já disse, esse só existe como potencialidade mental - imaginativa, concretamente ou fisicamente não existiu, não existe e nem jamais existirá.  

GIGANTARES - Teoria do todo(unidade absoluta da realidade) - Ontologia do Ser Absoluto(Deus)

Todos nós e tudo o que existe somos GIGANTARES, por que somos abarcadores e englobadores de universos vivos - células e também somos abarcados e englobados dentro do organismo cósmico, que ainda pode ser vivo e ser englobado dentro das outras dimensões - mundo Multivérsicas (levando - se aqui em conta a Hipótese dos Universos Paralelos no cenário - dimensional Multivérsico) de acordo com a nossa hipótese Filosófica Gigantariana do Universo Vivo.

GIGANTARES é o que engloba e é englobado, abarca e é abarcado. Nós somos englobados dentro da partícula Terra que é extensão do universo. Mas englobamos em nosso corpo as partículas células, que também são vivas e também são GIGANTARIANAS por englobarem em seus corpos os átomos e serem englobadas por nossos corpos. Os átomos também são GIGANTARIANOS, por que abarcam em seus núcleos as partículas subatômicas e são abarcados pelas células de nossos corpos. As partículas subatômicas também são GIGANTARIANAS, pois englobam em suas extensões dimensionais outras partículas e são englobadas dentro do corpo do átomo. E assim poderia ser ao infinito.

GIGAN = Grande, infinito

Tares = O abarcador e abarcado ou o englobador e englobado, diluidor e diluível ou envolvedor e envolvido.

GIGANTARES = O grande, o infinito englobador e englobado, envolvedor e envolvido, dimensões e universos esferoidais curvos concêntricos uns dentro dos outros em vórtices envolvedores ilimitados e tendentes ao Infinito.


GIGANTARES = Infinito abarcador de dimensões.



Com a hipótese do Cosmo Vivo supomos que as estrelas e galáxias não são inorgânicas ou mortas, mas sim seriam como organelas ou órgãos que pulsam em expansão e contração( sístole e diástole) como um coração em batimemto dentro de um possível corpo cósmico vivo, aonde estaríamos aprisionados dentro, similar a vermes, virus e bactérias que estão dentro dos orgãos e organelas do nosso universo vivo microcósmico. O nosso universo por sua vez, seria um organismo vivo que viveria nas dimensões do multiverso, caçando universos paralelos vivos para sua alimentação. A dimensão do multiverso poderia ser um outro master organismo vivo maior, que englobaria todos universos paralelos vivos como partes ou células do seu corpo e se alimentaria de outros multiversos paralelos vivos na dimensão mastervérsica superior, que seria do lado de fora do seu corpo. O masterverso poderia ser apenas uma nova micro parte ou dimensão de outro sistema maior, que o englobaria dentro dele. No masterverso poderia existir muitos multiversos paralelos vivos que se alimentariam uns dos outros e competiriam pela vida. O masterverso seria apenas uma parte de uma dimensão ainda superior, o hiperverso, aonde essa dimensão hipervérsica também seria composta por indefinidos masterversos paralelos vivos, que estariam englobados dentro desse todo maior(hiperverso) e assim ao infinito tudo seria vivo e Gigantariano( Gigantares é o conceito filosófico universal que significa englobador, que é o ser ou estrutura física que envolve coisas dentro do seu corpo, e englobado, que é o ser ou estrutura física que é envolvido dentro de outros corpos ou estruturas fisicas). E assim sucessivamente ao infinito... Defendo ao estilo poético a tese do pré socrático Anaximandro, que a parte está no todo e o todo está na parte e que toda a matéria é divisível infinitamente.


Exemplos de aplicação teórica - empírica - prática da definição do conceito filosófico Gigantares:


Nós somos Gigantares, por que envolvemos e abarcamos micro seres vivos como bactérias, vírus e vermes dentro do nossos corpos, alem de envolvermos ainda órgãos e organelas como ossos, intestinos, sangue e etc... Também somos envolvidos em outras estruturas, antes de nascermos fomos envolvidos nos úteros de nossas mães, antes de nascermos éramos caules de plantas, carnes de animais e toda espécie de alimentos ingeridos pela nossa mãe e pai para a formação do nosso organismo. O sémem é formado dentro do escroto do pai , sendo envolvido e protegido por ele, logo também é Gigantares. Com o óvulo idem. As carnes e alimentos que nossos pais ingeriram tambem estavam dentro das dermes de animais e vegetais, a polpa da fruta estava contida dentro da casca, logo também é Gigantares. Com as carnes dos bois idem. E o boi, frutas, nossos pais e todos nós também estamos contidos dentro da mãe terra, todos protegidos e envolvidos pelo invólucro de nuvens e pela camada atmosférica. Logo todos, independentes de estarmos vivos ou mortos, somos Gigantares. O sol por sua vez está englobado nos bracos da via láctea. Essa por sua vez seria apenas uma célula ou organela do corpo cósmico possivelmente vivo que tem bilhões e trilhoes de células, que estariam todas englobadas e aprisionadas dentro dele, envolvidas por uma possível derme de matéria condensada que seria a causa das trevas ou escuridão no espaco interestelar ou intergalácteo (ver a hipótese da origem sobre as trevas no espaco sideral, digitam dessa exata maneira que acham no google algum post no blog com a explicação dessa hipótese).


Logo somos sempre Gigantares, independente de estarmos vivos ou mortos, que é minha teoria e panenteísmo hilozoista da unidade absoluta e do ser absoluto(ontologia). Tudo seria vivo, divino e eternamente Gigantares.


Elaboramos várias analogias e comparações em observações empíricas do mundo para sustentarmos essa hipótese. Temos o intestino grosso que tem formato muito parecido com uma cobra, temos veias nos corpos do nosso sistema circulatório que são parecidas com as ramificacões de rios e imagens de raios que caem do céu. No céu temos nebulosas e galáxias com imagens similares a de seres vivos na terra, como a nebulosa olho de gato. Vaga lumes que cintilam como as estrelas com suas luzes corpóreas nas noites terrestres. Animais marinhos florescentes que produzem luzes múltiplas e coloridas por bioluminêscencia parecendo verdadeiros microcosmos iluminados no fundo do mar. E se ficarmos comparando acharemos muitas similaridades.

Para mais informações, temos um outro artigo aonde discorremos sobre possíveis infinitos universos no nosso modelo de cosmologia e todo absoluto:

Segundo a interpretação de grande parte de estudiosos da história da filosofia, quando Thales de Mileto escreveu que o universo estava cheio de deuses, nada mais quis dizer que o universo era um organismo vivo e que era todo vivo(o que é denominado hilozoismo). Pitágoras tambem falava em respiração cósmica e que o espaco do universo era todo permeado por um pneuma apeiron, que seria o ar da respiração cósmica. Buda também chegou a perceber empiricamente o animismo cósmico, dizendo que o universo estava cheio dos fogos da vida.


Pensamos que a vida pode ser divina, eterna e infinita. Finitos seriam apenas os seres particulares, que nascem, se desenvolvem, reproduzem-se e morrem infinitamente em toda eternidade, sem nunca ter tido um começo absoluto por um Deus pessoal.


A consciência individual seria apenas temporária e finita. Provavelmente se apagará com a morte, nunca mais voltará a se acender e nem continuará existindo depois da morte, como crêem os espíritas. Nossas consciências individuais provavelmente se apagarão na morte, mas com a energia dos nossos corpos sendo absorvida em outros corpos vivos gigantarianos, infinitas novas consciências emergirão e se acenderão. A chama da nossa consciência se apaga para que muitas novas sejam acessas.