quarta-feira, 30 de julho de 2014

Ficção Atômica e Nuclear.




 Com quase todas pessoas que debato esse assunto ficam pasmas de eu demonstrar que a bomba atômica não dependeu de nenhum conhecimento factual interno do mundo subatômico, mas sim de uma simples descoberta experimental da radioatividade ou elementos químicos altamente energizados, que emitem radiações e brilhos. O próprio modelo teórico moderno de átomo surgiu por causa da descoberta da radioatividade. O que é radioatividade? É a atividade de determinados elementos e materiais emitirem radiações e brilhos independentemente de fontes luminosas externas como sol e outras estrelas. Diante dessa descoberta, Ruttherford e Niels Bhor propuseram o modelo atômico planetário, já que eles pensaram que se determinadas partes da matéria emitem radiações e luzinhas independentes do sol, então a estrutura desses átomos devem ser parecidas com um micro sistema solar, em que os elétrons eram espécies de planetas girando ao redor do núcleo atômico, que corresponderia ao sol.Só que esse modelo universal e moderno de átomo(ou seja, os físicos universalizaram o modelo atômico solar para todos os átomos de matéria do universo) é no mínimo altamente improvável de corresponder e explicar toda matéria e energia no universo, primeiro por que não observaram no mundo macroscópico que nem todos as estrelas possuem planetas girando ao redor delas, e segundo que nem todos os elementos materiais emitem radioatividade, mas somente alguns raros elementos químicos, logo não existe nenhuma base sólida em observações e experimentos no mundo para universalizar experiências que foram feitas com específicos e alguns poucos materiais. A física atômica moderna só vale como hipótese, mas como uma hipótese muito frágil, embasada em escassas e específicas experiências que jamais poderiam ter sido validadas a nível universal ou para todo tipo de matéria do universo. As chances dos físicos atômicos estarem errados e suas teorias não corresponderem realmente a grande maioria das coisas e fenômenos que alegam existir, é muito maior que do as chances de estarem certos e descreverem a realidade em tudo. 

 A questão é mais ou menos a seguinte, como algum físico vai observar realmente um fóton de luz como partícula, se  está focando -a com um feixe de luz? O que impediria um físico de observar bilhões de partículas no feixe do microscópio, antes que esse feixe iluminasse um único fóton que ele mira para observar?  Percebem como alegada física atômica é meramente matemática abstrata e totalmente paradoxal? Como ela nos mostra paradoxos, incoerências e limitações sensíveis - experimentais claras? Como vamos separar realmente sub partículas e delimitar núcleos dentro de um átomo que não conseguimos sequer observar, para posteriormente bombardeá -los com outros elementos? Para fazer isso, seria necessário termos ferramentas em tamanhos proporcionais a essas partículas. E isso não existe! 

 Minha teoria é a de ninguém nunca observou e manipulou núcleos atômicos e partículas subatômicas, seja por tecnologias ou pelos nossos sentidos. E estou embasado por esse estudo que trouxe aqui e pelos raciocínios, paradoxos e contradições em que cheguei usando os pressupostos da própria física, como já expus aqui em alguns argumentos meus. Elaborei uma nova teoria empírica - histórica  sobre a construção da bomba atômica, cheguei a ela através de conhecimentos históricos, conhecimentos básicos de física, a saber, de que ninguém faz bomba atômica com outro material que não seja radioativo e associações lógicas sobre a descoberta da radioatividade, chegando na descrição do processo de separação, refinamento, purificação e compactação do urânio ou outro elemento radioativo, para em seguida formar uma massa homogênea de material radioativo - concentrado, colocar essa massa num recipiente e detonar o recipiente radioativo com uma segunda bomba convencional ou disparo movido a controle remoto para desencadear a reação em cadeia. A reação em cadeia que eles falam no núcleo pode ser associada de forma bem simples e deslocada para a superfície do material radioativo da bomba atômica, como nos palitos de fósforos que colocamos no chão em forma de rastilho um colado ao outro, se acendermos um vai ocorrer uma reação em cadeia, uma pólvora do palito vai acendendo a outra, numa espécie de efeito cascata ou dominó! 

Incongruências Empíricas Observacionais do modelo atual da Teoria da Inflação Cósmica .



Introdução:

Na atual teoria da Inflação cósmica os físicos - cosmologistas sustentam que o espaço - tempo do universo estaria se expandindo e provocando o afastamento entre as galáxias.

Podemos destacar algumas perguntas:

Se é o espaço -tempo que está inflando entre as galáxias provocando osseus consequentes afastamentos, perguntemos: Então por que é que o espaço - tempo que há entre as estrelas dentro das galáxias não está também se expandindo e provocando o afastamento entre elas? Ou para ser mais claro, por que é que o espaço que há entre os planetas e as suas estrelas não está também inflando provocando os seus afastamentos? E também evidentemente os afastamentos dos planetas e seus satélites, jáque o espaço - tempo do universo também compõe e perfaz o espaço entre as estrelas das galáxias, entre os planetas das estrelas e entre os satélites desses? Para sermos objetivos, numa interrogação mais claramente direta e compreensível, por que o espaço que há entre o nosso planeta Terra e o Sol não está se expandindo e provocando consequentemente o aumento da distância entre a terra e o sol, já que pela teoria da inflação cósmica é o espaço - tempo que está a expandir - se e provocar o afstamento de todas as galáxias e objetos do universo?

Os físicos poderiam argumentar socorrendo -se da gravidade, que essa seria a causa de o espaço -tempo não se expandir entre as estrelas,entre essas e seus planetas e entre esses e seus satélites. Mas tambémpoderia ser argumentado com maior força contra eles, que se a gravidade é tida como impeçilho para a inflação do espaço do universo entre as estrelas das galáxias, entre essas e seus planetas e entre esses últimose seus satélites, então a gravidade seria empecilho maior ainda à inflação do espaço - tempo entre as galáxias, pois segundo as consequências da teoria da relatividade, quanto mais massivo um corpo maior a distorção do espaço - tempo e as galáxias nos conjuntos de bilhões e até trilhões de estrelas que as compõem deveriam produzir uma distorção muito maior no espaço, possuindo um campo de gravidade hiper potente e muito mais emperrante para a inflação do universo do que o campo de distorção que há entre as estrelas dentro das galáxias e entre essas e seus planetas e entre esses e seus satélites.

Os físicos ainda poderiam argumentar que a inflação não se dá de modo homogêneo pelo espaço,que ela parte de determinados pontos e que nem todo o espaço - tempo que há entre as galáxias estaria se expandindo.Esse argumento poderia ser uma boa solução, mas fereria o princípio de homogeneidade que os mesmos físicos também sustentam como uma das leis constituintes do mecanismo funcional do universo como um todo.

Mesmo que os físicos sustentarem com outros argumentos que seria
possível o espaço - tempo se expandir para todas as direções e em todos os pontos do universo homogeneamente, poderíamos muito bem refutar esse absurdo argumentando desse modo: Pois mesmo se é possível conceber tal expansão em pensamentos e teorias abstratas( mesmo sem nenhuma base empírica - observacional), tal inflação na prática se revelaria impossível. Pois se o espaço - tempo do universo infla para todos os lados em todas as direções, obviamente e empiricamente que todas as direções e pontos do espaço - tempo se moveriam umas ou uns sobre as
outras ou outros, de modo que uma direção ou ponto do espaço emperraria e travaria a expansão da outra ou outro e então todo o espaço - tempo do universo estaria estático pelo motivo de todo o seu conteúdo extensivo estar se auto bloqueando simultaneamente, já que se todas as suas partes constituintes inflam para todos os lados, então evidentemente que através desse procedimento homogeneamente universal, movimento inflacionário -expansionista algum poderia ocorrer ou ser resultado dessa situação.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Crítica da Teoria da Relatividade Geral.


 Se uma  teoria me diz que o espaço é constituído por um tecido material que
sofre uma curvatura de corpos massivos, mas se isso de modo algum for
sustentado por um número satisfatório de observações e experimentos,
então esse postulado não é passível de verificação e consequentemente se
torna não falseável(crença dogmática), pois uma coisa para ser
falseável segundo o próprio Popper precisa primeiro respeitar o critério
da verificabilidade. Ainda mais o espaço que está acessível a
observação de todos os homens aqui da terra, então deveríamos ter tido
múltilos experimentos de todos os cantos do planeta verificando de modo
invariavelmente objetivo o desvio de luzes pela curvatura do espaço -
tempo para a RG einsteiniana poder ser validada cientificamente e
objetivamente. Então a TRG einsteiniana de modo algum obedece esse
critério de verificabilidade objetiva através de grande número de
experientos e observações, pois as luzes se curvando ao passarem perto
do sol deveriaim ser observadas de várias regiões do planeta terra e não
somente se Sobral no Brasil. Ainda mais em terras tão distantes dos
olhos dos cientistas europeus como no Brasil, talvez meu conterrâneo
César Lattes não esteja tão errado ao dizer que Einstein foi uma fraude.
E outra um monte de experimentos em ciência as vezes são declarados
como errados ou feitos sobre condições insatisfatórias, precárias ou com
objetos de detecção mal calibrados, agora imaginem só tomar uma
condição tão excepcional(como um eclipse solar) e única para validarem a
teoria da relatividade geral como ciência? Pode ter havido acúmulos de
erros nesse único experimento, má calibração do equipamento ou
telescópio, ilusão de ótica provocada pelo eclipse ou por fenômenos
estelares como distorção da luz por poeira ou gás cósmico, ou ainda
distorção da mesma também por neutrinos ou outros tipos de partículas
desconhecidas ou ainda muitos outros erros não mencionados em
experimentos que desconheço e que poderia ter acontecido.
Por que não houve uma multidão de outros experimentos para melhor corroboração empírica - experimental da TRG? Por que pelo que sei só houve essa experiência de Sobral e depois não houve mais nenhuma outra que serviu para aprovar de modo científico a RG(relatividade geral) !

Origem das Trevas no Espaço Sideral Cósmico

Vemos  que pode existir trevas aqui na terra mesmo com a presença do Sol num dia normal. Por quê? Por que as trevas aqui na terra durante o dia nada mais são do que encobrimento, obstrução da Luz e emissão de sombras por matéria sólida. Vemos isso nas sombras das árvores(pois morei em Manaus e nessa cidade tem muitas florestas e bosques que com suas árvores e folhas sólidas encobrem a luz do Sol e emitem trevas no vácuo, provocando também temperatura mais amena em regiões da cidade arborizadas), nas escuridões das cavernas as trevas são causadas pelo encobrimento e obstrução da luz pelas camadas de matéria rochosa densa, que envolvem exteriormente as cavernas(pois dependendo da caverna, se ela for muito fechada ou muito densamente envolvida por camadas rochosas, se formos muito ao seu interior de forma que a luz não chegue lá, pode haver até escuridão intensa no interior das mesmas num dia de sol escaldante.


No nosso quarto de noite, fizemos um experimento olhando diretamente para a lâmpada. Primeiro fecheamos os olhos olhando para a lâmpada e percebemos que ficou um pouco escuro mas não muito, depois posteriormente além de termpa fechado os olhos colocamos umas das mãos na frente das pálpebras fechadas dos olhos e ficou escuro quase como a noite e depois colocamos as duas mãos sobrepostas umas as outras e a escuridão ficou quase indiscernível da escuridão noturna, mesmo com nossos olhos apontados diretamente para a luz da lâmpada, mas fechado e com as duas mãos tampando as pálpebras que também estavam fechadas.

Por que a escuridão aumentou de grau das pálpebras para o posterior acréscimo das duas mãos? Por que as pálpebras dos nossos olhos são compostas e constituídas por uma fina camada de pele que não obstrui totalmente a luz, pois pelos poros da pele os raios da luz podem passar e ainda chegar à nossa retina. Já com o acréscimo da cobertura das nossas mãos densas de peles, carnes e ossos, os raios da luz praticamente não conseguem atravessar e a escuridão fica bastante intensa, quase igual a escuridão noturna. Esses experimentos podem ser realizados por qualquer um que queira fazê - los ou realizá - los, tanto na presença
de uma lâmpada como olhando diretamente para o sol num dia comum. O resultado é quase o mesmo.

Então deduzimos (no sentido de justificar ou dar base a essa minha hipótese) pelo método indutivo  que as trevas no espaço sideral cósmico podem estar sendo emitidas no espaço vazio por uma cobertura ou revestimento de matéria sólida, que estaria envolvendo todo o nosso universo, assim como as trevas ou sombras aqui na terra tem existência mesmo com a presença do sol ou de luz artificial humana numa noite, mas que na verdade são emissões trévicas da matéria densa, que encobre a luz solar ou a luz artificial produzida pelo homem, conforme os exemplos e experimentos que citamos.

Ainda de acordo com deduções dessa hipótese, o universo seria estruturalmente curvo e relativamente fechado, como a terra ou outro corpo astronômico e teria uma derme de matéria condensada, que estaria protegendo todo o seu conteúdo interno(nós estaríamos dentro dele e nesse conteúdo interno) e simultaneamente constituiria seu conteúdo externo.

A trevas que observamos de noite nos céus seriam produzidas pelo bombardeamento emitivo de sombras da derme sólida em todo vácuo espacial planetário,interplanetário e intergaláctico do cosmos. Esta derme de matéria sólida causadora das trevas estaria também limitando e encapsulando todo o conteúdo físico do nosso universo observável (como estrelas, sol, lua, planetas, aglomerados globulares, galáxias, cometas, meteoritos, meteoros, nuvens moleculares de gases e poeiras cósmicas, correntes de plasmas, quasares e outros), assim como o nosso corpo com suas camadas de carnes e peles sólidas encapsula, delimita e protege todo conteúdo corpóreo nosso interno (como orgãos, ossos, sangue,  células, comida e excrementos).


Essas camadas de matéria sólida cósmica não seriam observáveis diretamente porque estariam envoltas (enconbertas) nas próprias trevas que emitem em todo espaço interno do nosso universo. Como o universo seria nessa hipótese, um corpo relativamente fechado, as sombras seriam propagadas em todas direções do espaço interno do universo se encontrando em todos os pontos do vácuo interno, fazendo com que o vácuo se escureça por emissões e entrecruzamento contínuo de sombras emitidas de todas as direções envolvedoras(gigantarianas) dessa matéria condensada, assim como a escuridão interna dos nossos corpos é produzida pela emissão de sombras das camadas de carnes e peles no vácuo ou espaço interno dos nossos corpos. Devido ao entrecruzamento constante de sombras no vácuo espacial interno dos nossos corpos e também devido ao fato de não entrar luz ali dentro pela obstrução das camadas sólidas de matéria dos nossos corpos à luz solar ou externa do ambiente, ali dentro permanece sempre escuro, de modo que quando um médico precisa fazer um exame de raio x ou qualquer outro exame de imagem de algum órgão, precisa utilizar alguma forma de radiação ou luz intensa, para visualizar o órgão no exame.



Mas essa hipótese leva em conta a teoria do multiverso e nosso universo não seria o único, mas seria uma espécie de organismo vivo que tira sua energia orgânica alimentando - se ou absorvendo outros universos paralelos no multiverso. A Densa Derme Gigantariana(envolvedora) poderia também ter suturas (poros ou buracos) que absorveriam ou eliminariam a energia necessária para o funcionamento orgânico interno do nosso universo(manifestaria -se organicamente como uma célula viva).


O que explicaria o motivo por que ainda ela não foi detectada, pode ser por que a luz que há no nosso universo não é suficiente para que a derme seja claramente focada e consequentemente vista por nossos telescópios. Seria como um corpo nosso num exame, ao qual o médico não conseguirá obter uma boa imagem se não focar luz intensa vida de fora do corpo, pois a luz que há nas moléculas ou átomos de nosso corpo não é suficiente para a realização de qualquer exame. Ainda mais nós que estaríamos encapsulados dentro do organismo cósmico sem qualquer condição de exame, talvez essa hipótese nunca poderá ser comprovada ou refutada, pois é demais transcendental para que possa ser verificada pela nossa atual tecnologia e método científico moderno. Mas quem sabe daqui a 100, 200, 500 ou 1000 anos ela possa ser algum dia refutada ou comprovada.


quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A filosofia e o Filosofar do Espírito Livre

Vou escrever num pequeno texto o que corrobora as perspectivas do grande Filósofo Nietzsche:

 Um Filósofo Espírito Livre não depende da aprovação da maioria ou da Totalidade da Humanidade para sentir a plenitude e altura suprema de sua sabedoria e genialidade. Ao contrário, a aprovação e dependência das massas é até uma objeção contra sua sabedoria, já que a massa humana em quase sua totalidade é composta por homens comuns, simples, de pouco discernimento, entendimento e inteligência. Aquele que para se sentir um grande Filósofo e Sábio depende da aprovação de uma grande comunidade de homens, é na verdade o contrário do Espírito Livre, um Espírito Escravo, por que não se libertou ainda dos julgamentos e das opiniões alheias.

Nós, os Filósofos e Sábios Espíritos Livres, Escrevemos e Filosofamos em palavras pelo puro prazer dessa atividade. Não para a função vulgar do ganha - pão como faz muitos outros que se intitulam Filósofos. Para nós a Filosofia é um exercício natural - prazeroso, uma espécie de função sexual - mental em que o Filosofar é um climáx -orgásmico que depois de começado (conhecimento e iniciação da Filosofia) só termina com a morte da consciência e do corpo físico do Filósofo. Um orgasmo mental constante e ininterrupto, isso é o Filosofar, a arte da Filosofia .

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A inviabilidade da negação da lei da Causalidade.

O Filósofo Nietzsche disse em suas obras que temos que mandar aos infernos todas as metafísicas. Disse também que nenhum sistema filosófico metafísico mantém - se de pé e que nenhuma metafísica é justificável.

Concordo em parte com Nietzsche, mas se ele estivesse aqui lhe diria que talvez o único modelo de metafísica viável, justificável e sustentável pela lógica e razão seria justamente o da replicação infinita.

Por que a razão e a lógica são linguagem e ferramentas que utilizamos pela Ciência e a Filosofia dentro do universo, para explicar os fenômenos, a existência e nós. Então para além das fronteiras empíricas e do início do universo, se quisermos uma explicação mais próxima da razão, da lógica, da existência e da realidade, temos que continuar utilizando as mesmas ferramentas daqui de dentro.

Nenhum corpo, nenhum evento ou fenômeno é causa de si mesmo, ou é proveniente do nada. É muito mais lógico continuarmos a admitir a causalidade para explicar a origem do universo, para sustentarmos a origem das origens origens.

Se o universo teve uma causa, o big bang, essa causa tem que ser efeito de outra derivação anterior para se sustentar.

Quem admite o contrário, de que um efeito não precisa ter causa, está abolindo toda a Razão e a lógica e sustentando um absurdo monstruosamente inobservado e até hoje não detectado por qualquer meio de investigação científica - sensitiva disponível aos nossos sentidos e a nossa cognição racional - empírica.

A improbabilidade da existência de Deus.

Não parece e nem pode existir de acordo com o que é observado, último envolvedor, Causa Incausável e Eterna, espírito, alma ou qualquer ser eterno, imutável e imaterial que os religiosos niilistas e decadentes de todos os tempos chamam de Deus.

O que parece existir segundo meu sistema Filosófico Gigantariano é o infinito e continuo Envolvimento e replicação das estruturas cósmicas que se desenvolvem, morrem, se absorvem e se sustentam coma as energias uns dos outros !

É o infinito e contínuo movimento juntamente e inseparável da infinita e contínua matéria que nascem, se reproduzem, se expandem, se encolhem e morrem. A infinita construção e destruição, expansão e contração, subida e descida, vida e morte, tudo isso é infinito finitizar e começar, tudo é GIGANTARES !

Heráclito de Eféso chamou isso de Devir, Nietzsche do Eterno Retorno, Darwin de Evolução e eu denominei poeticamente e filosoficamente a existência, o nosso Cosmo e toda sua beleza assombrosa e infinitamente envolvedora, de GIGANTARES !

Me embasei também na geometria dos fractais do matemático da Teoria do Caos Bernoit Maldeubrouth (me corrigem se estiver errado, sou um analfabeto em inglês)!