terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Duas notícias que aparentemente reforçam a nova teoria viral-carbonácea-gasosa do coronavírus

https://www.folhape.com.br/noticias/covid-estudo-com-autopsias-encontra-virus-no-cerebro-sete-meses-apos/254117/

https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/saude-e-bem-estar/2022/12/15143734-coronavirus-estudos-mostram-que-virus-da-covid-19-pode-ser-transmitido-por-cadaveres-entenda.html


Se os vírus continuam replicando-se nos corpos mesmo dias e até meses após a morte dos infectados, esse fato não refutaria a alegação das teorias virais da ciência moderna, a saber, de que os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios e que dependem das células para viverem e reproduzirem--se? 


Pois se os vírus reproduzem-se sem as células estarem vivas, vocês não acham então que obviamente não dependeriam delas e sequer poderiam parasitá-las, já que essas células estão mortas à um bom tempo? 


Quais alternativas restam então para explicarmos esses novos achados? 


Ou os vírus não parasitariam células, mas viveriam no espaço extracelular e apenas capturariam nutrientes e materiais orgânicos-celulares para fazerem cópias de si mesmos.


Ou então os vírus usam os gases CO2 e metano dos processos respiratórios e das combustões celulares e digestivas dos corpos humanos para com esses materiais gasosos fazerem cópias gasosas de si mesmos. Por isso persistiriam nos corpos mesmo pós mortem, pois a putrefação dos corpos geram como subprodutos diversos resíduos gasosos, como metano, CO2 e etc...


Esses novos achados seriam capazes de derrubar as teorias virológicas modernas e parte dos nossos atuais conhecimentos sobre os vírus, proporcionando uma verdadeira revolução virológica do século XXI?

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