Se os vírus continuam replicando-se nos corpos mesmo dias e até meses após a morte dos infectados, esse fato não refutaria a alegação das teorias virais da ciência moderna, a saber, de que os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios e que dependem das células para viverem e reproduzirem--se?
Pois se os vírus reproduzem-se sem as células estarem vivas, vocês não acham então que obviamente não dependeriam delas e sequer poderiam parasitá-las, já que essas células estão mortas à um bom tempo?
Quais alternativas restam então para explicarmos esses novos achados?
Ou os vírus não parasitariam células, mas viveriam no espaço extracelular e apenas capturariam nutrientes e materiais orgânicos-celulares para fazerem cópias de si mesmos.
Ou então os vírus usam os gases CO2 e metano dos processos respiratórios e das combustões celulares e digestivas dos corpos humanos para com esses materiais gasosos fazerem cópias gasosas de si mesmos. Por isso persistiriam nos corpos mesmo pós mortem, pois a putrefação dos corpos geram como subprodutos diversos resíduos gasosos, como metano, CO2 e etc...
Esses novos achados seriam capazes de derrubar as teorias virológicas modernas e parte dos nossos atuais conhecimentos sobre os vírus, proporcionando uma verdadeira revolução virológica do século XXI?
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