quinta-feira, 6 de julho de 2017

Deflexão da luz no espaço não é prova científica do espaço - tempo da teoria da relatividade geral

Desvio de raios de luz podem serem explicados por outras teorias e fenômenos, sem necessidade alguma da existência e curvatura de um suposto e invisível espaço tempo físico que permearia todo universo. Vejam esse texto no parágrafo abaixo entre aspas retirado do endereço da fonte a seguir: http://astro.if.ufrgs.br/ism/ "As partículas de poeira são suficientemente pequenas de forma que espalham (desviam a direção, sem absorver) a luz de menor comprimento de onda (luz azul) mais eficientemente do que as de maior comprimento de onda (luz vermelha). De fato, fótons azuis são desviados cerca de 10 vezes mais eficientemente do que os fótons vermelhos. Quando um fóton é desviado, sua direção muda aleatoriamente. Desta maneira, o espalhamento reduz o número de fótons azuis em relação ao número de fótons vermelhos do feixe de luz que vem em nossa direção. Para fótons no óptico, o espalhamento é proporcional ao comprimento de onda na potência -4". Então,de acordo com o trecho entre aspas da matéria acima, o tecido complexo e invisível do espaço -tempo da teoria da relatividade de Einstein pode ser descartado pela Navalha de Ockham, já que essas nuvens de gases e poeiras interestelares explicam de maneira mais simples, física, natural e não metafísica as distorções e desvios de luzes, sem se precisar recorrer a um tecido do espaço que nunca foi observado e muito menos ainda experimentado cientificamente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário