quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Impossibilidade física do sol ser 1,3 milhões de vezes maior que a terra!

Quando observamos a lua em suas fases minguante, crescente e cheia não se verifica formação de sombras nos extremos do eixo norte-sul lunar. Isso se da exatamente porque o sol, por ter dimensão igual ou superior a da lua, consegue iluminar regularmente com seus raios todo eixo lunar de norte a sul, evitando ali a formação de sombras. Isso pode ser melhor observado no céu quando a lua está cheia.

Segue-se como conclusão científica das observações empíricas, que a terra provavelmente é maior que o sol e do que a lua, pois se fosse menor ou do mesmo tamanho do sol não haveria formação de calotas polares nos polos norte e sul, pois os raios do sol iluminariam constantemente os pólos e derreteriam todas as gelerias das extremidades terrestre, assim como não existe trevas nos eixos norte e sul da lua por ela ser menor do que o sol, assim também não haveria trevas nas extremidades da terra e então os pólos seriam ambos derretidos.

Com essas deduções empíricas, ressuscitamos alguns pressupostos do geocentrismo ptolomaico da idadade média. Com algumas modificações, emendas e recortes podemos pegar elementos de ambas hipóteses, tanto da heliocêntrica como da geocêntrica.

Na minha nova visão, o sol pode continuar no centro do sistema solar, mas seria menor que a terra, mesmo estando no centro. Não há nenhum absurdo em pressupor que o sol mesmo estando no centro pode ser menor que a terra que o orbita, pois do alto do centro do meu quarto a luminaria é bem menor que todo espaço do quarto, porém tem energia e luz suficiente para iluminar todo esse espaço, que aqui na analogia equivaleria ao horizonte da abóboda terrestre.

O sistema copernicano mesmo já passou por muitas modificações desde sua origem, tanto que na época da doutrina de Copernico e de seus seguidores, eles achavam que o Sol era o centro do universo, por isso o termo heliocentrismo. Com a descoberta de bilhões de galaxias por Huble no seculo XX, essa teoria foi quase totalmente por água abaixo, somente sobrevivendo alguns postulados, como os dois movimentos da terra, em relação ao seu proprio eixo e em relação ao sol. Assim como o termo geocentrismo se tornou inválido devido a adesão da comunidade científica ao heliocentrismo, do mesmo modo com a descoberta de Huble o termo heliocentrismo tambem deveria ter se tornado inválido. Mas não foi isso que ocorreu para grande parte das mentes dos astronômos e físicos modernos, que continuam achando que o Sol é o centro do universo.

Não faz nenhum sentido científico alegar que o Sol ou a Terra é o centro do universo, uma vez que não sabemos aonde acaba e comeca o universo, não sabemos de qualquer fronteira última do Cosmo para delimitar um centro aonde estaríamos ou não inseridos. Não sabemos sequer se o mundo tem fronteiras definidas ou ao contrário, se é ilimitado, um apeíron como teorizavam os pré socráticos. Portanto, do ponto de vista do empirismo e da ciência, não faz sentido defender qualquer dos dois sistemas astronômicos de mundo, nem o geocêntrico e nem o heliocêntrico.

De acordo com essa proporção monstruosa do tamanho do Sol em relação a Terra, defendida pelos cientistas e astronômos da modernidade, a saber, do Sol ser mais de 1.300.000  de vezes maior do que a Terra, a inclinação da órbita da terra deveria ser monstruosa e sua translação em altíssima velocidade para o norte e sul do sol, para impedir que pelo menos um dos seus polos torrassem num mar de lavas, por excessiva exposição a radiação solar.

A terra com esse tamanho de mais de 1 . 300. 000 vezes inferior ao Sol, deveria transladar ao redor do sol com velocidade quase próxima da luz, vibrando como um elétron, para escapar de um dos seus polos serem torrados pelo imenso tamanho do sol, tanto acima como abaixo do seu centro. 

Por exemplo, considerando que a terra estaria orbitando o sol bem no centro desse astro e que o sol teria em cada metade de sua esfera 650 mil vezes o tamanho da terra( os 2 hemisferios solares somados daria os 1,3 milhoes de vezes o tamanho da terra), o nosso planeta teria que percorrer uma órbita de translação muito rápido, para que um dos seus polos nao fossem torrados, tanto acima do sol ou no polo sul terrestre quanto abaixo do sol ou no polo norte da Terra, de forma que nosso planeta deveria transladar com alta velocidade para percorrer toda essa extensão esferica solar com mais de um milhao de vezes o seu tamanho. 

Segue se lógica, racional e rigorosamente que a realidade como observamos e conhecemos seria impossivel exatamente como Zenão de Eléia deduzia dos seus paradoxos do movimento ser impossível, pois com a radiação do sol passando constantemente acima de um dos polos, com uma velocidade baixa de translação e inclinação da órbita da terra ao longo de 365 dias, esse tempo não seria suficiente para a terra ter a inclinação e alternância de dias e noites polares em ambos os polos, de modo que com um Sol tão grande, ambos os polos deveriam estarem torrando num mar de lavas ao invés de serem cobertos por gelo, pois os raios solares passariam constantemente por cima dos polos e atingiria o outro lado, tornando a iluminação e radiação intensa e constante ao longo do ano, de forma que eles estariam torrando e a realidade como observamos e conhecemos com calotas polares nos polos não existiria, existindo em seu lugar um mar de lavas.

Somente a Terra sendo maior que o Sol, é possível os raios solares não atingirem constantemente os polos, porque o Sol sendo de fato menor que Terra, o alcance de suas radiações teriam poder reduzido frente ao tamanho maior da terra, de modo que os fatos combinam perfeitamente com essa suposição hipotética, ao passo que o sol ter um volume maior que a Terra em 1.300.000  vezes contraria frontalmente a experiência, levando a absurdos e aporias instransponíveis. 

E só fazerem um experimento para constatarem o que estou argumentando, peguem uma esfera mil e 300 vezes maior que uma outra esfera, acendam luzes, coloquem em toda esfera para ilumina-lá homogeneamente, depois coloquem a pequena esfera no centro dessa grande esfera super iluminada e verão como a luz da grande esfera atravessaria totalmente os polos de baixo e de cima desse pequena esfera( que equivale aqui no experimento mental a Terra com seus polos norte e sul).

Conclusão do argumento, logo é impossível que a terra seja tão menor assim que o sol,como dizem os físicos, astrônomos e matemáticos modernos. Ao contrário, pela demonstração da existência dos polos congelados na terra e pela demonstração da ausência de polos na lua, conclui-se que a observação empírica é fidedigna, o sol possui necessariamente tamanho semelhante ao da lua e menor que a terra.

2 comentários:

  1. Esqueceu da distância da terra e o sol vc não considerou a distância de 150 milhões de quilômetros. Se vc acha 150 milhões pouco só precisa ajustar pra uma distância maior. O sol é maior que a terra e deve ter metodos para deduzir isso

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  2.  O tamanho real do sol e da terra não pode diminuir devido às distâncias, o que diminui é apenas o tamanho aparente no horizonte. E mesmo que o Sol diminua de tamanho para um observador da Terra se afastando dele, como os einsteinianos-relativistas gostam de se esquivar, usando o mesmo princípio relativista, eu poderia colocar um observador no Sol se afastando da Terra e vendo ela ficar ainda mais reduzida do que os alegados 1.300.000 milhões de vezes menor que o sol. Ou seja, o volume 1.300.000 menor da Terra em relação ao Sol diminuiria ainda mais com o crescimento da distância, à medida que a Terra se afasta do observador no sol.

    Portanto, se você usar o relativismo para qualquer uma das referências astronômicas, o mesmo ponto de vista poderá ser usado para o outro referencial, o que logicamente invalida alegqções de reduções físicas- reais de tamanho dos astros com o aumento das distância e de maneira alguma impugna as impossibilidades e refutações que derivamos rigorosamente desses cálculos completamente falsos e absurdos.


    As coisas físicas não podem realmente diminuir de volume ou tamanho apenas porque elas se afastaram de mim. Se você e eu nos afastamos e nos tornamos menores no horizonte terrestre, podemos estender uma fita ou trena para nos medir e ver que ainda temos o mesmo tamanho que tinhamos antes de nos afastarmos, então seu argumento de que o Sol não derrete os pólos porque ficou menor devido a estar muito distante da terra não tem sentido lógico, porque a terra também está tão distante do sol como o sol está da terra, na realidade, deve permanecer do mesmo tamanho com a face solar em mais de 1.300.000 milhões de vezes maior que a face da Terra, como afirmam os físicos. Astronômos e cientistas, de modo que o sol, independentemente das distâncias da terra, estaria do mesmo modo derretendo os pólos caso fosse 1.300.000 vezes maior que a terra.

    Na terra, os objetos diminuem o tamanho no horizonte porque temos declives em relevos.Se uma pessoa se observa parecendo mais alto que um prédio pu ima montanha numa vista longuínqua, ela pode estar realmente mais alta e maior que o prédio ou a montanha, porque o prédio está num relevo de desnível baixo sendo realmente mais baixo do que o observador que o observa do terreno mais alto.

    Considerando ainda que se estivermos em um terreno mais baixo do que um prédio, montanha ou ruas distantes, em uma encosta, não podemos ver essa montanha, prédio ou ruas, porque obviamente o terreno é mais alto do que nós e bloqueia a visão das montanhas, prédios ou ruas acima. De fato, as montanhas prédios ou ruas simplesmente não parecem maiores que nós, mas são maiores que nós porque estão em terreno mais alto.

    Já no espaço cósmico não há diferença de relevo e nenhuma deformação de terrenos como existe na Terra, os corpos no espaço podem realmente ter os tamanhos que os observamos daqui da terra, ao contrário de uma montanha aqui na Terra, que parece menor do que nós exatamente porque estamos em um terreno mais alto que essa montanha e então de fato estamos mais alto do que ela é. Portanto, o argumento das diferenças e reduções de tamanhos dos astros devido à grandes distâncias pode ser refutado por diversas deduções lógicas enriquecidas por outras minuciosas observações e comparações empíricas básicas, pelas quais demonstram que os sentidos geralmente nos dizem a verdade,não estão nos enganando e que podemos confiar neles, enquanto cálculos matemáticos puros são credos cegos que não nos dão nenhuma prova e nenhum conhecimento físico-real do tamanho do sol, são especulações e contos de fadas matemáticos puros sem mínimo fundamento no método lógico-científico-empírico-experimental.



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