domingo, 28 de janeiro de 2024

Especulações sobre a causa universal dos campos magnéticos, das magnetizações dos imãs, da eletricidade, da luz e de todo tipo de radiação

Em textos anteriores discorremos sobre as hipóteses da origem da luz, das radiações, dos gases e dos elementos naturais manifestando-se como fenômenos semimateriais, que herdam assinaturas comportamentais materiais e imateriais(espaciais). Vimos também a hipótese de que o sol emitiria as radiações, plasmas e gases hélio e hidrogênio pela rotação do seu núcleo com imensurável densidade e metalicidade.


Com base nas deduções anteriores, aplicaremos os mesmos princípios para formulação de uma hipótese da origem e causa dos fenômenos do magnetismo e da eletricidade.

Para estabelecermos isso, vamos a algumas perguntas esclarecedoras.

Em quais materiais são observados os fenômenos magnéticos na natureza?

Nos materiais metálicos densos[1], mais especificamente nas pedras naturais com óxido de ferro como a magnetita.

Baseados nisso, podemos inferir que o magnetismo natural desses objetos densos-metálicos provavelmente tiveram origem na rotação mecânica do planeta terra. A crosta da terra é composta por rochas ricas em materiais ferrosos-metálicos. Ao girar no espaço, as reverberações semimateriais dessa rotação terrestre criariam as radiações energéticas negativas semimateriais, que os cientistas e físicos teorizaram como sendo as partículas negativas das cargas elétricas, os elétrons.

Como os metais ferrosos são densos,  materiais e positivos, atrairiam essa energia negativa semimaterial das reflexões do movimento rotatório terrestre no espaço. Essa reverberação semimaterial do movimento rotatório da terra ou radiação semimaterial teorizada pela física moderna como a partícula elétron, possuiria características contrárias à densidade do ferro, como não ser dividida, não ser vista e não ser palpada. Ao passo que o ferro é altamente denso, duro, concentrado, palpável e visível.  Por isso essa energia semimaterial fluídica negativa seria absorvida pelo ferro altamente material, duro, denso e positivo, que atrai a energia semimaterial com características mais leve, negativa e mais voltada para a imaterialidade do pai espaço vazio do que da mãe matéria bruta no processo de rotação da crosta metálica terrestre no espaço sideral.

Depois da atração e da absorção da radiação elétrica semimaterial,  o ferro e outros metais de densos e positivos incorporariam em suas estruturas densas a negatividade dessa energia semimaterial- espacial e a partir desse momento ocorreria a magnetização dos objetos metálicos, o ferro agora impregnado dessas reflexões semimateriais negativas transformar-se-ia no imã com seus polos magnéticos positivos e negativos, passando à atrair outros metais ferrosos densos-positivos. O ferro que adquiriu as reflexões semimateriais do movimento ao mesmo tempo mantém em sua estrutura a densidade metálica positiva. Por isso os imãs sempre possuem os dois polos magnéticos contrários, os positivos que manifestam a essência material e os negativos ambos absorvidos das reverberações semimateriais( positivas e negativas) do movimento rotatório no espaço dado pela rotação da terra.

Um campo magnético originar-se-ia da magnetização de um objeto ou corpo pelo seu movimento no vácuo. Quanto maior e mais denso o corpo, maior o seu movimento rotatório, maior a reflexão semimaterial desse movimento no vácuo, mais abrangente a impregnação dessa reflexão espacial do movimento no corpo metálico(magnetização) e portanto maior e mais abrangente seria o campo magnético gerado. Uma evidência de que a magnetização[2] de um objeto metálico seria a absorção da reflexão semimaterial do movimento no vácuo, seria a constatação factual de que o peso ou massa dos metais magnetizados não aumentam e nem diminuem, do mesmo modo que o espaço vazio não possui peso e nem massa, obviamente por ser o total oposto dos corpos metálicos densos.

Alguns outros indícios de que essas especulações podem estarem no mínimo parcialmente próximas da verdade, está nas constatações dos materiais condutores e isolantes elétricos, de modo que sempre os materiais metálicos provam-se os melhores condutores, talvez por serem densamente físicos e positivos. Ao passo que os mais fluídicos e menos sólidos, portanto os elementos que definimos em textos anteriores[3] como semimateriais, como a água, os gases, a borracha e misturas com outros materiais mais densos, mostram-se os piores condutores de eletricidade e portanto são classificados como isolantes elétricos. Oras, isso dar-se-ia exatamente por esses elementos serem hibridamente físicos e espaciais, um gás é detectável fisicamente quando em estado líquido e em combustão. Já quando em estado gasoso é invisível aos sentidos assim como invisível é o vazio, a água é composta pelos gases semimateriais hidrogênio e oxigênio, sendo o hidrogênio altamente espacial ao mesmo tempo manifestando características da densidade dos corpos materiais quando em estado líquido e sólido. Portanto os maus condutores e isolantes o seriam exatamente por manifestarem relativa semimaterialidade(características espaciais) em suas composições. Como a reflexão do movimento no vácuo dos corpos densos-metálicos também é semimaterial e os corpos leves(água, ar, gases e elementos mistos) também possuem semimaterialidade em sua essência, obtemos a repulsão de elementos semimateriais e negativos (-) com as reflexões semimateriais também negativas ( -), gerando como resultado a baixa condutividade elétrica.

Até agora explicamos como seria produzida as radiações elétricas semimateriais negativas(espaciais e portanto -), que os físicos interpretam teorizando-as como as partículas negativas dos átomos, os elétrons. E as radiações elétricas semimateriais positivas(materiais e portanto +), mais densas que as negativas, que os físicos interpretam teorizando-as como as partículas positivas dos átomos, os prótons?  Da onde surgiram?

Do próprio movimento rotatório da matéria densa de alta metalicidade no espaço. Com a diferença que a reverberação desse movimento é mais densa e material que a reverberação semimaterial da radiação mais tênue, invisível, penetrante, indivisível, espacial e portanto negativa. No processo de magnetização[4] de um metal, esse acabaria por ser impregnado tanto das reflexões semimateriais negativas(-) do movimento rotatório de um corpo denso-metálico quanto das reflexões semimateriais mais densas desses movimentos rotatórios, portanto positivas(+). Por isso a magnetização apresentaria os dois polos magnéticos positivos e negativos. Fisicamente em interações essas reverberações semimateriais impregnadas nos metais gerariam os campos magnéticos naturais e artificiais.

Deduzindo de toda explanação acima, temos uma nova definição de radiação.

Toda radiação pode ser definida como reverberações semimateriais dos movimentos dos corpos no espaço.

Mas que diabos é uma reverberação semimaterial?

Uma reflexão do movimento dos corpos densos que propaga-se no vazio. Essas reflexões espaciais do movimento possuem características híbridas, tanto dos corpos densos como atração e repulsão, bloqueios, difrações, reflexões e refrações como também do vazio, como incorporeidade, difusibilidade, invisibilidade e indivisibilidade.

As reflexões semimateriais do movimento dos corpos no espaço seriam as causas universais de todas as radiações, eletricidade, raios, correntes e cargas elétricas. Já as magnetizações, magnetismo e campos magnéticos seriam reverberações dos movimentos dos corpos ferromagnéticos no espaço e das reverberações semimateriais ultra refinadas dos movimentos das correntes elétricas nos fios de cobre.

As diferenças das radiações mais visíveis e luminosas como a luz, das mais ocultas e invisíveis como as correntes elétricas e as múltiplas radiações cósmicas invisíveis dar-se-iam pelas diferenças na velocidade, no tamanho, na densidade e alta metalicidade desses corpos densos em rotação no espaço. Quanto mais denso e mais veloz um metal em rotação, talvez proporcionalmente mais intensas, abrangentes e multiplamente diferenciadas seriam as reverberações espaciais desses movimentos e portanto mais luminosas, visíveis e energéticas seriam as radiações emanadas no espaço. A rotação de um corpo mais abarcador geraria reverberações mais tênues e semimateriais, pois um corpo maior percorreria um espaço maior, herdando essas reflexões com mais características espaciais do que materiais. Contrariamente, quanto maior a velocidade de rotação, mais explosivas e densas seriam as reverberações dos movimentos dos corpos e portanto menos semimateriais, mais materiais e visíveis as radiações emanadas. Desse modo originar-se-iam as reverberações semimateriais negativas e positivas, que os físicos modernos teorizam como os elétrons e os prótons, cargas, radiações e correntes elétricas positivas (+) e negativas (-), radiações alfa, beta e gama, polos magnéticos positivos(+) e negativos(-). Ademais o movimento de uma corrente elétrica num fio de cobre retilíneo gera ao redor de todo fio um campo magnético circular[5]. O fio de cobre é o elemento metálico denso e portanto positivo (+), a corrente elétrica gerada na usina hidrelétrica pelo movimento mecânico dos imãs ferromagnéticos nas turbina seria uma reverberação semimaterial do movimento desses imãs, portanto a corrente elétrica é fluídica e negativa(-) em relação à densidade metálica e positiva(+) do fio de cobre. Ao mover-se no metal, a corrente elétrica e o fio de cobre gerariam como filho-subproduto uma segunda e mais refinada reverberação semimaterial, que por sua vez herdaria as características positivas do fio e negativas da corrente elétrica, com essas heranças semimateriais ultra refinadas compondo as assinaturas dos polos positivos + ( herdados do pai fio de cobre) e  negativos - ( herdados do movimento da mãe corrente elétrica) dos campos magnéticos.

A definição de radiação que damos não é muito diferente da definição de radiação[6] e onda[7] da física atual.

Porém as definições da física moderna são totalmente materialistas-reducionistas. Não levam em conta a espacialidade, os comportamentos e as heranças das assinaturas imateriais na energia, nos fenômenos energéticos, magnéticos, elétricos e radiantes como a luz. Por isso o que propomos não é o desmonte ou descarte total das teorias, paradigmas e tecnologias físicas, mas sim uma visão mais abrangente e completa da realidade, que de conta de explicar e englobar todos fenômenos observáveis possíveis, realizando inferências e hipóteses para fenômenos ocultos ou não observáveis fundamentando-se em bases lógicas, empíricas e experimentais. As tecnologias, medições das cargas elétricas, campos elétricos, estudos e experimentos magnéticos, tudo permanece perfeitamente válido, mudando apenas as intepretações teóricas desses fenômenos, com a diferença que deduzimos uma causa e teorização geral e unificada para todos esses fenômenos.

O nosso combate é sobretudo contra o reducionismo materialista, mecanicista e inorganicista da realidade. Assim como combatemos também os negadores dos sentidos e da realidade com o reducionismo imaterialista e idealista. Os piores e mais incoerentes sistemas de crenças são os que fixam-se nos extremos de algum dos dois opostos fundamentais. É tão monstruosamente irracional sustentar que os sentidos enganam e necessitar usar os sentidos para proferir essa sentença, como negar o vazio proferindo sua inexistência em vozes que propagam seus sons no vácuo ou palavras que são escritas com as mãos movendo-se no vazio para poder negá-lo.



[1] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: <https:///wiki/Íman> Acesso em: 08 ago. 2022.

[2] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível < https:///wiki/Magnetismo > Acesso em: 08 ago. 2022.

[3]  Ver os textos do blog: O erro do reducionismo materialista no estudo da natureza da luz e a nova perspectiva da luz como um fenômeno semimaterial.

Origem, definição de energia e a hipótese da energia e radiações como fenômenos semimateriais, filhos do espaço e da matéria

Hipótese sobre as origens dos elementos ar, água e fogo e a escala panzoísta de semimaterialidade, materialidade e imaterialidade de tudo que existe.


 

 

[4] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em:<https:///j/rbef/a/w6CgmXh3r95PLRTcMTZQm8b/ > Acesso em: 08 ago. 2022.

 

[5] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:///wiki/Hans_Christian_Ørsted >  Acesso em: 22 out. 2022.

[6] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: <https:///wiki/Radiação > Acesso em: 08 ago. 2022.

[7] CONTEÚDO aberto. In: Google. Disponível em: < https:///wiki/Onda> Acesso em: 08 ago. 2022.

 

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