quinta-feira, 6 de julho de 2017

Deflexão da luz no espaço não é prova científica do espaço - tempo da teoria da relatividade geral

Desvio de raios de luz podem serem explicados por outras teorias e fenômenos, sem necessidade alguma da existência e curvatura de um suposto e invisível espaço tempo físico que permearia todo universo. Vejam esse texto no parágrafo abaixo entre aspas retirado do endereço da fonte a seguir: http://astro.if.ufrgs.br/ism/ "As partículas de poeira são suficientemente pequenas de forma que espalham (desviam a direção, sem absorver) a luz de menor comprimento de onda (luz azul) mais eficientemente do que as de maior comprimento de onda (luz vermelha). De fato, fótons azuis são desviados cerca de 10 vezes mais eficientemente do que os fótons vermelhos. Quando um fóton é desviado, sua direção muda aleatoriamente. Desta maneira, o espalhamento reduz o número de fótons azuis em relação ao número de fótons vermelhos do feixe de luz que vem em nossa direção. Para fótons no óptico, o espalhamento é proporcional ao comprimento de onda na potência -4". Então,de acordo com o trecho entre aspas da matéria acima, o tecido complexo e invisível do espaço -tempo da teoria da relatividade de Einstein pode ser descartado pela Navalha de Ockham, já que essas nuvens de gases e poeiras interestelares explicam de maneira mais simples, física, natural e não metafísica as distorções e desvios de luzes, sem se precisar recorrer a um tecido do espaço que nunca foi observado e muito menos ainda experimentado cientificamente.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

O sentimento de espanto na contemplação dos mistérios cósmicos, o batismo do filósofo

A hipótese do Cosmo ser um organismo vivo começou a fazer sentido por observações empíricas, mais ou menos no ano de 2004, contemplando a cintilação das estrelas no céu do quintal da minha casa.

Foi quando tive uma sensação de espanto sentado na calçada do quintal de casa contemplando o céu intensamente estrelado, olhando para cima meditava interrogando - me intensamente da onde tinha vindo toda essa grandiosidade dos céus do universo repleta de incontáveis pontos cintilantes, então olhei para cima e meditei em silencio, dizendo em puro pensamento:

"Quero te conhecer, hó grande desconhecido"!

"Quero ter acesso a sua essência grandiosa, infinita, imutável, eterna e absoluta"!

Depois de dizer isso, me arrepiei extasiado de ver as estrelas brilhando intensamente num céu límpido de nuvens e chorei nesse dia de tanta emoção.

Mais tarde, li a república de Platão e lá encontrei uma descrição parecida de Platão ao sentimento que caracteriza todo grande filosofo, que é o sentimento de assombro na contemplação pela consciência humana dos mistérios da natureza.

Depois comecei a estudar muito e desenvolvi a hipótese de que o universo poderia ser um mega universo vivo, verificando que as estrelas cintilam ou tremulam, e certa vez conversando com minha mãe vi as pálpebras dos olhos dela tremendo similarmente a cintilação das estrelas, a partir dessa comparação observacional entre o tremular elétrico das pálpebras da minha mãe com o tremular da cintilação das estrelas que tive a ideia da hipótese do universo vivo, depois comecei a englobar várias outras comparações como a pulsação elétrica do coração em batidas, que bate no mesmo ritmo da pulsação das estrelas, pois sabemos que um coração pode ter seus pulsos medidos em frequência de ondas elétricas, e então obtemos que o mesmo pulso de vida elétrica que existe nas estrelas em contração e expansão de suas cintilações, existe também no coração em sístole e diástole de contrações e expansões dos músculos cardíacos.

A partir dai fui englobando outras analogias da experiência para elaborar minha cosmologia da sinfonia cósmica da vida que parece estar presente talvez em todos os fenômenos da natureza.

Depois foi a vez do cri cri dos grilos entrar na sinfonia, um grilo também canta em cri cri cri, no mesmo ritmo de sístole e diástole do coração, o som cri equivale ao movimento de expansão do coração e o intervalo de silencio equivale ao movimento de contração do coração, na estrela o cri do grilo equivale a expansão do brilho da cintilação e o intervalo de silencio do grilo equivale à retração do seu brilho.

Posteriormente conectei os vaga lumes e animais bioluminescentes marinhos que produzem luz e brilhos ou cintilações de luz em seus próprios corpos biológicos.

Então por essas primitivas intuições empíricas - sensíveis seguidas de observações e comparações analógicas, estava montada uma hipótese precária, mas plausível de o universo poder estar todo animado de vida e poder ser um mega organismo vivo.

Posteriormente ainda li vários artigos que foram publicados nos últimos anos sobre plasmas e partículas de poeiras que reforçam essa hipótese, independentemente de minhas observações e comparações individuais de órgãos dos seres vivos com a cintilação das estrelas do universo.

Em breve trarei as fontes de pesquisas científicas modernas com a física do plasma, independentes de minhas observações, que corroboram essa hipótese do Cosmo poder ser um mega organismo vivo.

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Paradoxos da condenação eterna

Imaginemos uma situação em que uma pessoa assassina a outra. Levando se em conta que o cristianismo é verdadeiro, que existe Deus e o céu com toda perfeição divina, com o bem e a paz absolutos, e considerando ainda que essa pessoa que foi assassinada pela outra salvou - se e subiu aos céus, pois não roubou, não matou e nem cometeu nenhum pecado grave aqui na terra, ao passo que seu assassino é mal, cometeu vários pecados graves, mas continua vivendo na terra, sendo condenado pela justiça, vai para cadeia cumprir sua pena, lá apanha e humilhado, depois de muitos anos de cumprimento de pena sai da cadeia e vive muitos anos até a velhice, quando descobre que tem um câncer, começa um tratamento e inicia a sua luta contra a morte, agonizando a cada dia, sofrendo de todas as dores e males do câncer ate a agonia final da morte.
Nesses anos todos em prazer, felicidade, sofrimento e dor na terra, a pessoa que ele matou já esta la no céu desfrutando da eternidade e perfeição divina, não sente mais nada de dor, mais somente alegria e felicidade, a sua agonia da morte foi bem mais rápida e menos dolorosa que a do assassino que sofreu até a ultima gota de respiração lutando contra a doença.
Portanto, o assassinado já teve uma vantagem temporal e finita em relação ao seu assassino, pois ele foi mais rápido para a perfeição e eternidade, sofrendo apenas alguns segundos ou minutos para morrer, ao passo que a agonia e vida imperfeita do assassino foi bem mais longa aqui na terra, levou décadas para se livrar do corpo e anos da agonia do câncer. Logo seria paradoxal(contraditório, absurdo) Deus condenar a danação eterna ou inferno eterno uma pessoa com base nos crimes que ele cometeu na terra nessa vida finita e imperfeita, pois o sujeito já pagou pelo crime que cometeu aqui na terra com uma longa vida dolorosa e de sofrimento, ao passo que o cara que ele assassinou foi para o céu rapidamente se libertando do corpo com a ajuda do crime do assassino.

Um outro paradoxo da danação eterna deduzido dessa situação, seria Deus condenar ao inferno por toda eternidade a alma de alguém com base nos crimes finitos que ele teria cometido na terra, pois Deus estaria aplicando um castigo eterno como pena para um crime finito e não eterno, pois se uma pessoa mata a outra, essa tem uma alma eterna que subsiste a morte do corpo, não sendo de verdade prejudicada, mas ao contrário, perderia apenas o corpo e teria sua alma libertada para viver no céu de eterna alegria, paz, perfeição e bondade junto de Deus e das perfeitas almas que la já estão totalmente libertas do fardo do corpo finito, mortal e corruptível da face da terra. 

Logo Deus não pode julgar uma alma para ser condenada por toda eternidade com base em crimes finitos e não eternos que teria cometido na terra, pois seria uma desproporcionalidade e monstruosidade total aplicar uma pena eterna a um crime finito cometido na terra, e se Deus julga de maneira desproporcional não é justo e nem racional, e se não é justo e nem racional em seu julgamento não seria bom e portanto não seria Deus, mas sim mal e imperfeito. 

Logo resula como dedução desse paradoxo que, ou o Deus Cristão não existe ou então a ideia de condenação eterna é falsa por não ser condizente com a perfeição divina.

quinta-feira, 11 de maio de 2017

Paradoxos do Atomismo.

Se fosse possível prosseguir indefinidamente a divisão da matéria, eu acreditaria como mais provável que esse processo poderia ser executado ao infinito (tese da divisibilidade infinita, contrária a antítese atomista). O problema é que não podemos e nem temos força colossal para fazer isso, pois somos limitados fisicamente, somente conseguimos no máximo dividir até algumas frações de grãos de areia, porque não conseguimos pegar os pedaços muito pequenos para serem divididos novamente e assim sucessivamente, apenas as forças cósmicas do universo poderia fazer ou um ser ou fenômeno de infinito poder. Resulta em paradoxos e absurdos insustentáveis defender a tese da existência de entidades / elementos materiais indivisíveis, os átomos, como consideraram Demócrito e Leucipo, tese que Aristóteles rejeitou corretamente. Por que temos que aceitar a existência de átomos, se a experiência nos mostra que todos os corpos compostos são divisíveis indefinidamente até os nossos últimos limites táteis - sensíveis? Se todos os elementos materiais são quebráveis em partes menores, do mais mole ao mais duro, uma barra de ferro quando batemos nela amassa e solta pequenos pedaços de metal e fagulhas de fogo - energia revelando - nos sua divisibilidade, por que então temos que aceitar que átomos (fragmentos de matéria indivisíveis), existem? Essa tese atomista nos leva ao paradoxo bem demonstrado por Anaxágoras e Aristóteles,de que as partes são maiores que a soma do todo, pois se os componentes minúsculos das minhas células são indivisíveis e eternos, sendo que eu não sou indivisível e nem eterno, resulta que as partes minúsculas e isoladas de matéria do meu corpo são todas indivisíveis, eternas, absolutas e perfeitas, ao passo que a soma delas ou meu todo corpóreo de Filosofo Feitoza é inferior a essas partes por ser divisível em outros componentes, finito, corruptível e mortal, o que resulta na refutação do atomismo por redução ao absurdo. Outro paradoxo revela - se no fato de que se átomos existissem, não teria nenhuma lógica se unirem à outros átomos, pois se já viveriam na mais perfeita e absoluta indivisibilidade, não precisando se unirem à nenhum outro átomo para fortalecer sua existência, pois eles já seriam indivisíveis, o máximo da existência, eternos, indestrutíveis, imunes a todo tipo de choques e destruições resultantes desses possíveis choques. Logo se átomos indivisíveis e eternos existissem, a matéria não teria unidade entre múltiplos, distintos e complexos elementos aglomerados em pontos concentrados no espaço, resultando na inexistência de coesão física e consequente inexistência de observação dos corpos e estados materiais. No que resulta em mais uma refutação lógica - qualitativa do atomismo, por uma nova redução ao absurdo! E por fim, átomos indivisíveis e eternos se unirem com outros átomos também indivisíveis e eternos, através de ligações feitas de matéria finita e divisível como é a nossa composição física - corpórea e a de todos os corpos animados e inanimados do mundo, também revela -se um total absurdo nessa tese, pois da onde surgiria uma matéria divisível e finita que liga os átomos, se esses mesmos átomos são feitos de matéria indivisível,eterna e absoluta?
Dos próprios átomos primordiais que deram inicio a todo universo?
Mas uma matéria finita e divisível que surge de átomos indivisíveis e eternos não seria uma corrupção inaceitável da essência eterna e indivisível dos átomos? Um átomo indivisível que da origem a uma matéria divisível não teria que possuir o gérmen da divisibilidade em sua essência, revelando na verdade que não é nenhum átomo, mas sim uma matéria corruptível e perfeitamente divisível, o que auto refutaria a própria tese democritiana da existência de átomos? Percebem o tanto de absurdos, paradoxos e idiossincrasias metafísicas que carrega a teoria dos átomos desde mais de 2600 anos atras? Na antítese à teoria atomista, não podemos observar e testar o processo de divisão ad infinitum, porque obviamente temos limites espaciais e físicos - temporais, mas pelo menos ela esta embasada indiretamente na experiência corriqueira, sendo uma hipótese muito mais racional e cientifica do que considerar a hipótese da divisibilidade finita em átomos finais e eternos, pois não temos nenhum exemplo de fenômeno ou objeto observável na experiencia que seja indivisível, indestrutível, incorruptível e eterno, ao passo que para a hipótese filosófica da divisibilidade indefinida ou infinita, temos o apoio da experiencia sensória de que todos os objetos, corpos e fenômenos físicos são divisíveis ou decomponíveis em partes outras menores, corruptíveis e destrutíveis.


quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Impossibilidade física do sol ser 1,3 milhões de vezes maior que a terra!

Quando observamos a lua em suas fases minguante, crescente e cheia não se verifica formação de sombras nos extremos do eixo norte-sul lunar. Isso se da exatamente porque o sol, por ter dimensão igual ou superior a da lua, consegue iluminar regularmente com seus raios todo eixo lunar de norte a sul, evitando ali a formação de sombras. Isso pode ser melhor observado no céu quando a lua está cheia.

Segue-se como conclusão científica das observações empíricas, que a terra provavelmente é maior que o sol e do que a lua, pois se fosse menor ou do mesmo tamanho do sol não haveria formação de calotas polares nos polos norte e sul, pois os raios do sol iluminariam constantemente os pólos e derreteriam todas as gelerias das extremidades terrestre, assim como não existe trevas nos eixos norte e sul da lua por ela ser menor do que o sol, assim também não haveria trevas nas extremidades da terra e então os pólos seriam ambos derretidos.

Com essas deduções empíricas, ressuscitamos alguns pressupostos do geocentrismo ptolomaico da idadade média. Com algumas modificações, emendas e recortes podemos pegar elementos de ambas hipóteses, tanto da heliocêntrica como da geocêntrica.

Na minha nova visão, o sol pode continuar no centro do sistema solar, mas seria menor que a terra, mesmo estando no centro. Não há nenhum absurdo em pressupor que o sol mesmo estando no centro pode ser menor que a terra que o orbita, pois do alto do centro do meu quarto a luminaria é bem menor que todo espaço do quarto, porém tem energia e luz suficiente para iluminar todo esse espaço, que aqui na analogia equivaleria ao horizonte da abóboda terrestre.

O sistema copernicano mesmo já passou por muitas modificações desde sua origem, tanto que na época da doutrina de Copernico e de seus seguidores, eles achavam que o Sol era o centro do universo, por isso o termo heliocentrismo. Com a descoberta de bilhões de galaxias por Huble no seculo XX, essa teoria foi quase totalmente por água abaixo, somente sobrevivendo alguns postulados, como os dois movimentos da terra, em relação ao seu proprio eixo e em relação ao sol. Assim como o termo geocentrismo se tornou inválido devido a adesão da comunidade científica ao heliocentrismo, do mesmo modo com a descoberta de Huble o termo heliocentrismo tambem deveria ter se tornado inválido. Mas não foi isso que ocorreu para grande parte das mentes dos astronômos e físicos modernos, que continuam achando que o Sol é o centro do universo.

Não faz nenhum sentido científico alegar que o Sol ou a Terra é o centro do universo, uma vez que não sabemos aonde acaba e comeca o universo, não sabemos de qualquer fronteira última do Cosmo para delimitar um centro aonde estaríamos ou não inseridos. Não sabemos sequer se o mundo tem fronteiras definidas ou ao contrário, se é ilimitado, um apeíron como teorizavam os pré socráticos. Portanto, do ponto de vista do empirismo e da ciência, não faz sentido defender qualquer dos dois sistemas astronômicos de mundo, nem o geocêntrico e nem o heliocêntrico.

De acordo com essa proporção monstruosa do tamanho do Sol em relação a Terra, defendida pelos cientistas e astronômos da modernidade, a saber, do Sol ser mais de 1.300.000  de vezes maior do que a Terra, a inclinação da órbita da terra deveria ser monstruosa e sua translação em altíssima velocidade para o norte e sul do sol, para impedir que pelo menos um dos seus polos torrassem num mar de lavas, por excessiva exposição a radiação solar.

A terra com esse tamanho de mais de 1 . 300. 000 vezes inferior ao Sol, deveria transladar ao redor do sol com velocidade quase próxima da luz, vibrando como um elétron, para escapar de um dos seus polos serem torrados pelo imenso tamanho do sol, tanto acima como abaixo do seu centro. 

Por exemplo, considerando que a terra estaria orbitando o sol bem no centro desse astro e que o sol teria em cada metade de sua esfera 650 mil vezes o tamanho da terra( os 2 hemisferios solares somados daria os 1,3 milhoes de vezes o tamanho da terra), o nosso planeta teria que percorrer uma órbita de translação muito rápido, para que um dos seus polos nao fossem torrados, tanto acima do sol ou no polo sul terrestre quanto abaixo do sol ou no polo norte da Terra, de forma que nosso planeta deveria transladar com alta velocidade para percorrer toda essa extensão esferica solar com mais de um milhao de vezes o seu tamanho. 

Segue se lógica, racional e rigorosamente que a realidade como observamos e conhecemos seria impossivel exatamente como Zenão de Eléia deduzia dos seus paradoxos do movimento ser impossível, pois com a radiação do sol passando constantemente acima de um dos polos, com uma velocidade baixa de translação e inclinação da órbita da terra ao longo de 365 dias, esse tempo não seria suficiente para a terra ter a inclinação e alternância de dias e noites polares em ambos os polos, de modo que com um Sol tão grande, ambos os polos deveriam estarem torrando num mar de lavas ao invés de serem cobertos por gelo, pois os raios solares passariam constantemente por cima dos polos e atingiria o outro lado, tornando a iluminação e radiação intensa e constante ao longo do ano, de forma que eles estariam torrando e a realidade como observamos e conhecemos com calotas polares nos polos não existiria, existindo em seu lugar um mar de lavas.

Somente a Terra sendo maior que o Sol, é possível os raios solares não atingirem constantemente os polos, porque o Sol sendo de fato menor que Terra, o alcance de suas radiações teriam poder reduzido frente ao tamanho maior da terra, de modo que os fatos combinam perfeitamente com essa suposição hipotética, ao passo que o sol ter um volume maior que a Terra em 1.300.000  vezes contraria frontalmente a experiência, levando a absurdos e aporias instransponíveis. 

E só fazerem um experimento para constatarem o que estou argumentando, peguem uma esfera mil e 300 vezes maior que uma outra esfera, acendam luzes, coloquem em toda esfera para ilumina-lá homogeneamente, depois coloquem a pequena esfera no centro dessa grande esfera super iluminada e verão como a luz da grande esfera atravessaria totalmente os polos de baixo e de cima desse pequena esfera( que equivale aqui no experimento mental a Terra com seus polos norte e sul).

Conclusão do argumento, logo é impossível que a terra seja tão menor assim que o sol,como dizem os físicos, astrônomos e matemáticos modernos. Ao contrário, pela demonstração da existência dos polos congelados na terra e pela demonstração da ausência de polos na lua, conclui-se que a observação empírica é fidedigna, o sol possui necessariamente tamanho semelhante ao da lua e menor que a terra.

domingo, 5 de julho de 2015

Falseabilidade de Popper, a falsificação do método científico.



Karl Popper cometeu a circularidade ou tautologia exatamente quando criticou a induçáo com alguns exemplos de induções mal sucedidas.

Vejam que ele quis invalidar todo tipo de indução com a citação de apenas alguns poucos exemplos, como coisa que isso o que ele fez nao fosse uma indução da indução. Ele diz que se corvos vermelhos foram encontrados isso invalidaria a afirmação universal indutivista de que todos os corvos são pretos. Com esse e o outro exemplo das pegadas na areia ele quer invalidar toda a metodologia empírica - indutivista universalizando a partir desses poucos exemplos para todas as áreas da ciência.

Ele poderia ter feito isso? É claro que nao, pois se a inferência indutiva é inválida na pesquisa da natureza, tambem é invalida na pesquisa filosófica-epistemológica de Popper. Pois o que garante que boas induções possam dar resultados positivos na indústria farmacêutica por exemplo? Se toda indução deve ser abandonada, então as ciências experimentais seriam imposssíveis, pois todos remédios são pesquisados com algumas centenas de cobaias e caso dê um resultado estatístico satisfatório, com a maioria da amostragem respondendo bem a atuação do fármaco, ele então é aprovado para a comercialização. 

Pelo método de Popper, como não da para provar que o fârmaco é absolutamente eficiente em todos os pacientes (e de fato para alguns pacientes um remédio que funciona para uma maioria pode não funcionar para ele, pois ele pode ter alguma enzima ou substância em suas células que pode absorver e neutralizar o efeito dos fármacos e provavelmente essa é a origem de termos tantos remédios diferentes para o mesmo problema de saúde) então ele deveria ser descartado como não científico e não deveria ter aprovação dos médicos, já que não é possível falseá-lo demonstrando que o remédio não funciona para os pacientes e nem é possível elevá-lo à categoria de científico, já que funciona somente para um grupo de pessoas.

De modo que se as ciências experimentais fossem seguir na risca a falseabilidade de Popper, nunca teriam produzido absolutamente resultado algum sendo totalmente estéreis.

Popper quis refutar definitivamente a indução na ciência com a indução precária que ele fez de alguns exemplos de induções mal sucedidas. Isso chama irracionalidade, desonestidade e vigarice. Somente eu posso fazer indução para refutar o procedimento indutivo e todos os empiristas. Depois que eu fiz isso ninguém mais pode me refutar, pois sou o dono da verdade última e absoluta sobre o método científico.

Fonte da wikipédia com introdução sobre o falseacionismo de Popper: 


Colonização espacial e hipótese da indução atmosférica.



Creio que e possivel habitarmos qualquer planeta sem necessidade de um sol estar na mesma distancia da terra e tambem sem necessidade de esse planeta ter as mesmas condicoes para abrigar a vida que a terra tem atualmente.

Mas como isso seria possivel?

Bom se poderia fazer pesquisas em Marte por exemplo e montar estufas la para cultivo artificial de materiais, elementos e moleculas componentes da atmosfera.

Por um processo de inducao atmosferica artificial guiado inteligentemente e conscientemente pelos astronautas e cientistas talvez se conseguiria dar origem a formacao a de uma atmosfera em marte aproximadamente tao rica como a da terra. Para isso precisariamos transportar da terra para marte algumas naves - tanques com colossais reservas de  agua, de ozonio, gas carbonico e ainda naves com colonias de bacterias para induzir a formacao e aumento dos gases componentes da atmosfera terrestre em Marte de acordo com a teoria evolutiva atual de que bacterias teriam contribuido para a formacao e enriquecimento da atmosfera da terra com o componente oxigenio.

Poderia ser testado tambem se a agua pode se reproduzir ou aumentar sua quantidade num ambiente de protoatmosfera nascente.
Ou se ela poderia ser captada de emissoes solares e transportada para a terra na forma de hidrogenio puro que seria misturado com o oxigenio produzido pelas bacteriais no laboratorio formando artificialmente  a famosa formula  H2O em laboratorio e entao estariamos fabricando agua artificialmente em Marte.

Desse modo simples nao precisaria desenvolvermos tecnologias ou naves com necessidades de abastecimentos em quantidades de energias infinitas e velocidade quase luminares para viajarmos a grandes distancias espaciais indeterminadas tateando as cegas varias localidades no cosmo antes de conseguirmos pousar em algum lugar seguro.

Lembrando ainda que uma colonizacao espacial se fara necessaria num futuro nao muito longuinquo caso a humanidade continue aumentando a populacao aceleradamente. Para mim hoje ja se faz absolutamente necessario um  projeto global de todas as nacoes para a colonizacao eapacial, pois ja somos 7.2 bilhoes de seres humanos no planeta terra, e a cada decada se continuarmos a nos expandir nessa velocidade chegara um tempo( talvez ja no proximo seculo) que havera pouco espaco para plantacoes e muitas nacoes terao necessidade de expansao territorial para sanear as necessidades de seus povos, podendo haver guerras generalizadas, novas possibilidades de guerras mundias e ate retorno a barbarie e canibalismo primitivo generalizado que animais irracionais e tribos humanas selvagens praticaram e ainda praticam como unico meio de saciarem suas fomes. Pois hoje ja temos muitos solos agricolas inutilizados por desertificacao, erosao e desgaste, fora os processos naturais de destruicao e as modificacoes geograficas humanas que agravam problemas ambientais como desmatamento e processo de urbanizacao acelerado que gera degradao dos solos, assoreamento de rios e ilhas de calor urbano que modificam o clima a nivel generalizado conforme mais urbanizada fica determinada regiao.

Entao hoje ja se faz mais do que punjante a necessidade de cada nacao comecar a investir num projeto de colonizacal espacial pensando no futuro dos seus cidadaos e na sobrevivencia futura da especie humana.

Se tal projeto dar certo conforme os moldes aqui citados por mim a humanidade poderia instalar colonias e ramificacoes de povoamento em alguns outros planetas ou satelites de planetas do sistema solar, como nos satelites de Jupiter por exemplo.