quinta-feira, 11 de maio de 2017

Paradoxos do Atomismo.

Se fosse possível prosseguir indefinidamente a divisão da matéria, eu acreditaria como mais provável que esse processo poderia ser executado ao infinito (tese da divisibilidade infinita, contrária a antítese atomista). O problema é que não podemos e nem temos força colossal para fazer isso, pois somos limitados fisicamente, somente conseguimos no máximo dividir até algumas frações de grãos de areia, porque não conseguimos pegar os pedaços muito pequenos para serem divididos novamente e assim sucessivamente, apenas as forças cósmicas do universo poderia fazer ou um ser ou fenômeno de infinito poder. Resulta em paradoxos e absurdos insustentáveis defender a tese da existência de entidades / elementos materiais indivisíveis, os átomos, como consideraram Demócrito e Leucipo, tese que Aristóteles rejeitou corretamente. Por que temos que aceitar a existência de átomos, se a experiência nos mostra que todos os corpos compostos são divisíveis indefinidamente até os nossos últimos limites táteis - sensíveis? Se todos os elementos materiais são quebráveis em partes menores, do mais mole ao mais duro, uma barra de ferro quando batemos nela amassa e solta pequenos pedaços de metal e fagulhas de fogo - energia revelando - nos sua divisibilidade, por que então temos que aceitar que átomos (fragmentos de matéria indivisíveis), existem? Essa tese atomista nos leva ao paradoxo bem demonstrado por Anaxágoras e Aristóteles,de que as partes são maiores que a soma do todo, pois se os componentes minúsculos das minhas células são indivisíveis e eternos, sendo que eu não sou indivisível e nem eterno, resulta que as partes minúsculas e isoladas de matéria do meu corpo são todas indivisíveis, eternas, absolutas e perfeitas, ao passo que a soma delas ou meu todo corpóreo de Filosofo Feitoza é inferior a essas partes por ser divisível em outros componentes, finito, corruptível e mortal, o que resulta na refutação do atomismo por redução ao absurdo. Outro paradoxo revela - se no fato de que se átomos existissem, não teria nenhuma lógica se unirem à outros átomos, pois se já viveriam na mais perfeita e absoluta indivisibilidade, não precisando se unirem à nenhum outro átomo para fortalecer sua existência, pois eles já seriam indivisíveis, o máximo da existência, eternos, indestrutíveis, imunes a todo tipo de choques e destruições resultantes desses possíveis choques. Logo se átomos indivisíveis e eternos existissem, a matéria não teria unidade entre múltiplos, distintos e complexos elementos aglomerados em pontos concentrados no espaço, resultando na inexistência de coesão física e consequente inexistência de observação dos corpos e estados materiais. No que resulta em mais uma refutação lógica - qualitativa do atomismo, por uma nova redução ao absurdo! E por fim, átomos indivisíveis e eternos se unirem com outros átomos também indivisíveis e eternos, através de ligações feitas de matéria finita e divisível como é a nossa composição física - corpórea e a de todos os corpos animados e inanimados do mundo, também revela -se um total absurdo nessa tese, pois da onde surgiria uma matéria divisível e finita que liga os átomos, se esses mesmos átomos são feitos de matéria indivisível,eterna e absoluta?
Dos próprios átomos primordiais que deram inicio a todo universo?
Mas uma matéria finita e divisível que surge de átomos indivisíveis e eternos não seria uma corrupção inaceitável da essência eterna e indivisível dos átomos? Um átomo indivisível que da origem a uma matéria divisível não teria que possuir o gérmen da divisibilidade em sua essência, revelando na verdade que não é nenhum átomo, mas sim uma matéria corruptível e perfeitamente divisível, o que auto refutaria a própria tese democritiana da existência de átomos? Percebem o tanto de absurdos, paradoxos e idiossincrasias metafísicas que carrega a teoria dos átomos desde mais de 2600 anos atras? Na antítese à teoria atomista, não podemos observar e testar o processo de divisão ad infinitum, porque obviamente temos limites espaciais e físicos - temporais, mas pelo menos ela esta embasada indiretamente na experiência corriqueira, sendo uma hipótese muito mais racional e cientifica do que considerar a hipótese da divisibilidade finita em átomos finais e eternos, pois não temos nenhum exemplo de fenômeno ou objeto observável na experiencia que seja indivisível, indestrutível, incorruptível e eterno, ao passo que para a hipótese filosófica da divisibilidade indefinida ou infinita, temos o apoio da experiencia sensória de que todos os objetos, corpos e fenômenos físicos são divisíveis ou decomponíveis em partes outras menores, corruptíveis e destrutíveis.


quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Impossibilidade física do sol ser 1,3 milhões de vezes maior que a terra!

Quando observamos a lua em suas fases minguante, crescente e cheia não se verifica formação de sombras nos extremos do eixo norte-sul lunar. Isso se da exatamente porque o sol, por ter dimensão igual ou superior a da lua, consegue iluminar regularmente com seus raios todo eixo lunar de norte a sul, evitando ali a formação de sombras. Isso pode ser melhor observado no céu quando a lua está cheia.

Segue-se como conclusão científica das observações empíricas, que a terra provavelmente é maior que o sol e do que a lua, pois se fosse menor ou do mesmo tamanho do sol não haveria formação de calotas polares nos polos norte e sul, pois os raios do sol iluminariam constantemente os pólos e derreteriam todas as gelerias das extremidades terrestre, assim como não existe trevas nos eixos norte e sul da lua por ela ser menor do que o sol, assim também não haveria trevas nas extremidades da terra e então os pólos seriam ambos derretidos.

Com essas deduções empíricas, ressuscitamos alguns pressupostos do geocentrismo ptolomaico da idadade média. Com algumas modificações, emendas e recortes podemos pegar elementos de ambas hipóteses, tanto da heliocêntrica como da geocêntrica.

Na minha nova visão, o sol pode continuar no centro do sistema solar, mas seria menor que a terra, mesmo estando no centro. Não há nenhum absurdo em pressupor que o sol mesmo estando no centro pode ser menor que a terra que o orbita, pois do alto do centro do meu quarto a luminaria é bem menor que todo espaço do quarto, porém tem energia e luz suficiente para iluminar todo esse espaço, que aqui na analogia equivaleria ao horizonte da abóboda terrestre.

O sistema copernicano mesmo já passou por muitas modificações desde sua origem, tanto que na época da doutrina de Copernico e de seus seguidores, eles achavam que o Sol era o centro do universo, por isso o termo heliocentrismo. Com a descoberta de bilhões de galaxias por Huble no seculo XX, essa teoria foi quase totalmente por água abaixo, somente sobrevivendo alguns postulados, como os dois movimentos da terra, em relação ao seu proprio eixo e em relação ao sol. Assim como o termo geocentrismo se tornou inválido devido a adesão da comunidade científica ao heliocentrismo, do mesmo modo com a descoberta de Huble o termo heliocentrismo tambem deveria ter se tornado inválido. Mas não foi isso que ocorreu para grande parte das mentes dos astronômos e físicos modernos, que continuam achando que o Sol é o centro do universo.

Não faz nenhum sentido científico alegar que o Sol ou a Terra é o centro do universo, uma vez que não sabemos aonde acaba e comeca o universo, não sabemos de qualquer fronteira última do Cosmo para delimitar um centro aonde estaríamos ou não inseridos. Não sabemos sequer se o mundo tem fronteiras definidas ou ao contrário, se é ilimitado, um apeíron como teorizavam os pré socráticos. Portanto, do ponto de vista do empirismo e da ciência, não faz sentido defender qualquer dos dois sistemas astronômicos de mundo, nem o geocêntrico e nem o heliocêntrico.

De acordo com essa proporção monstruosa do tamanho do Sol em relação a Terra, defendida pelos cientistas e astronômos da modernidade, a saber, do Sol ser mais de 1.300.000  de vezes maior do que a Terra, a inclinação da órbita da terra deveria ser monstruosa e sua translação em altíssima velocidade para o norte e sul do sol, para impedir que pelo menos um dos seus polos torrassem num mar de lavas, por excessiva exposição a radiação solar.

A terra com esse tamanho de mais de 1 . 300. 000 vezes inferior ao Sol, deveria transladar ao redor do sol com velocidade quase próxima da luz, vibrando como um elétron, para escapar de um dos seus polos serem torrados pelo imenso tamanho do sol, tanto acima como abaixo do seu centro. 

Por exemplo, considerando que a terra estaria orbitando o sol bem no centro desse astro e que o sol teria em cada metade de sua esfera 650 mil vezes o tamanho da terra( os 2 hemisferios solares somados daria os 1,3 milhoes de vezes o tamanho da terra), o nosso planeta teria que percorrer uma órbita de translação muito rápido, para que um dos seus polos nao fossem torrados, tanto acima do sol ou no polo sul terrestre quanto abaixo do sol ou no polo norte da Terra, de forma que nosso planeta deveria transladar com alta velocidade para percorrer toda essa extensão esferica solar com mais de um milhao de vezes o seu tamanho. 

Segue se lógica, racional e rigorosamente que a realidade como observamos e conhecemos seria impossivel exatamente como Zenão de Eléia deduzia dos seus paradoxos do movimento ser impossível, pois com a radiação do sol passando constantemente acima de um dos polos, com uma velocidade baixa de translação e inclinação da órbita da terra ao longo de 365 dias, esse tempo não seria suficiente para a terra ter a inclinação e alternância de dias e noites polares em ambos os polos, de modo que com um Sol tão grande, ambos os polos deveriam estarem torrando num mar de lavas ao invés de serem cobertos por gelo, pois os raios solares passariam constantemente por cima dos polos e atingiria o outro lado, tornando a iluminação e radiação intensa e constante ao longo do ano, de forma que eles estariam torrando e a realidade como observamos e conhecemos com calotas polares nos polos não existiria, existindo em seu lugar um mar de lavas.

Somente a Terra sendo maior que o Sol, é possível os raios solares não atingirem constantemente os polos, porque o Sol sendo de fato menor que Terra, o alcance de suas radiações teriam poder reduzido frente ao tamanho maior da terra, de modo que os fatos combinam perfeitamente com essa suposição hipotética, ao passo que o sol ter um volume maior que a Terra em 1.300.000  vezes contraria frontalmente a experiência, levando a absurdos e aporias instransponíveis. 

E só fazerem um experimento para constatarem o que estou argumentando, peguem uma esfera mil e 300 vezes maior que uma outra esfera, acendam luzes, coloquem em toda esfera para ilumina-lá homogeneamente, depois coloquem a pequena esfera no centro dessa grande esfera super iluminada e verão como a luz da grande esfera atravessaria totalmente os polos de baixo e de cima desse pequena esfera( que equivale aqui no experimento mental a Terra com seus polos norte e sul).

Conclusão do argumento, logo é impossível que a terra seja tão menor assim que o sol,como dizem os físicos, astrônomos e matemáticos modernos. Ao contrário, pela demonstração da existência dos polos congelados na terra e pela demonstração da ausência de polos na lua, conclui-se que a observação empírica é fidedigna, o sol possui necessariamente tamanho semelhante ao da lua e menor que a terra.

domingo, 5 de julho de 2015

Falseabilidade de Popper, a falsificação do método científico.



Karl Popper cometeu a circularidade ou tautologia exatamente quando criticou a induçáo com alguns exemplos de induções mal sucedidas.

Vejam que ele quis invalidar todo tipo de indução com a citação de apenas alguns poucos exemplos, como coisa que isso o que ele fez nao fosse uma indução da indução. Ele diz que se corvos vermelhos foram encontrados isso invalidaria a afirmação universal indutivista de que todos os corvos são pretos. Com esse e o outro exemplo das pegadas na areia ele quer invalidar toda a metodologia empírica - indutivista universalizando a partir desses poucos exemplos para todas as áreas da ciência.

Ele poderia ter feito isso? É claro que nao, pois se a inferência indutiva é inválida na pesquisa da natureza, tambem é invalida na pesquisa filosófica-epistemológica de Popper. Pois o que garante que boas induções possam dar resultados positivos na indústria farmacêutica por exemplo? Se toda indução deve ser abandonada, então as ciências experimentais seriam imposssíveis, pois todos remédios são pesquisados com algumas centenas de cobaias e caso dê um resultado estatístico satisfatório, com a maioria da amostragem respondendo bem a atuação do fármaco, ele então é aprovado para a comercialização. 

Pelo método de Popper, como não da para provar que o fârmaco é absolutamente eficiente em todos os pacientes (e de fato para alguns pacientes um remédio que funciona para uma maioria pode não funcionar para ele, pois ele pode ter alguma enzima ou substância em suas células que pode absorver e neutralizar o efeito dos fármacos e provavelmente essa é a origem de termos tantos remédios diferentes para o mesmo problema de saúde) então ele deveria ser descartado como não científico e não deveria ter aprovação dos médicos, já que não é possível falseá-lo demonstrando que o remédio não funciona para os pacientes e nem é possível elevá-lo à categoria de científico, já que funciona somente para um grupo de pessoas.

De modo que se as ciências experimentais fossem seguir na risca a falseabilidade de Popper, nunca teriam produzido absolutamente resultado algum sendo totalmente estéreis.

Popper quis refutar definitivamente a indução na ciência com a indução precária que ele fez de alguns exemplos de induções mal sucedidas. Isso chama irracionalidade, desonestidade e vigarice. Somente eu posso fazer indução para refutar o procedimento indutivo e todos os empiristas. Depois que eu fiz isso ninguém mais pode me refutar, pois sou o dono da verdade última e absoluta sobre o método científico.

Fonte da wikipédia com introdução sobre o falseacionismo de Popper: 


Colonização espacial e hipótese da indução atmosférica.



Creio que e possivel habitarmos qualquer planeta sem necessidade de um sol estar na mesma distancia da terra e tambem sem necessidade de esse planeta ter as mesmas condicoes para abrigar a vida que a terra tem atualmente.

Mas como isso seria possivel?

Bom se poderia fazer pesquisas em Marte por exemplo e montar estufas la para cultivo artificial de materiais, elementos e moleculas componentes da atmosfera.

Por um processo de inducao atmosferica artificial guiado inteligentemente e conscientemente pelos astronautas e cientistas talvez se conseguiria dar origem a formacao a de uma atmosfera em marte aproximadamente tao rica como a da terra. Para isso precisariamos transportar da terra para marte algumas naves - tanques com colossais reservas de  agua, de ozonio, gas carbonico e ainda naves com colonias de bacterias para induzir a formacao e aumento dos gases componentes da atmosfera terrestre em Marte de acordo com a teoria evolutiva atual de que bacterias teriam contribuido para a formacao e enriquecimento da atmosfera da terra com o componente oxigenio.

Poderia ser testado tambem se a agua pode se reproduzir ou aumentar sua quantidade num ambiente de protoatmosfera nascente.
Ou se ela poderia ser captada de emissoes solares e transportada para a terra na forma de hidrogenio puro que seria misturado com o oxigenio produzido pelas bacteriais no laboratorio formando artificialmente  a famosa formula  H2O em laboratorio e entao estariamos fabricando agua artificialmente em Marte.

Desse modo simples nao precisaria desenvolvermos tecnologias ou naves com necessidades de abastecimentos em quantidades de energias infinitas e velocidade quase luminares para viajarmos a grandes distancias espaciais indeterminadas tateando as cegas varias localidades no cosmo antes de conseguirmos pousar em algum lugar seguro.

Lembrando ainda que uma colonizacao espacial se fara necessaria num futuro nao muito longuinquo caso a humanidade continue aumentando a populacao aceleradamente. Para mim hoje ja se faz absolutamente necessario um  projeto global de todas as nacoes para a colonizacao eapacial, pois ja somos 7.2 bilhoes de seres humanos no planeta terra, e a cada decada se continuarmos a nos expandir nessa velocidade chegara um tempo( talvez ja no proximo seculo) que havera pouco espaco para plantacoes e muitas nacoes terao necessidade de expansao territorial para sanear as necessidades de seus povos, podendo haver guerras generalizadas, novas possibilidades de guerras mundias e ate retorno a barbarie e canibalismo primitivo generalizado que animais irracionais e tribos humanas selvagens praticaram e ainda praticam como unico meio de saciarem suas fomes. Pois hoje ja temos muitos solos agricolas inutilizados por desertificacao, erosao e desgaste, fora os processos naturais de destruicao e as modificacoes geograficas humanas que agravam problemas ambientais como desmatamento e processo de urbanizacao acelerado que gera degradao dos solos, assoreamento de rios e ilhas de calor urbano que modificam o clima a nivel generalizado conforme mais urbanizada fica determinada regiao.

Entao hoje ja se faz mais do que punjante a necessidade de cada nacao comecar a investir num projeto de colonizacal espacial pensando no futuro dos seus cidadaos e na sobrevivencia futura da especie humana.

Se tal projeto dar certo conforme os moldes aqui citados por mim a humanidade poderia instalar colonias e ramificacoes de povoamento em alguns outros planetas ou satelites de planetas do sistema solar, como nos satelites de Jupiter por exemplo.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Por que a teoria do big bang é um mito?



Por que nunca vimos nada, nenhum objeto brotar do nada!

Com a hipótese do Cosmo Vivo, suponho que as estrelas e galáxias não são inorgânicas ou mortas, mas sim seriam como organelas ou órgãos que pulsam em expansão e contração( sístole e diástole) como um coração em batimemto dentro de um possível corpo cósmico vivo, aonde estaríamos aprisionados dentro, similar a vermes, virus e bactérias que estão dentro dos orgãos e organelas do nosso universo vivo microcósmico. O nosso universo por sua vez, seria um organismo vivo que viveria nas dimensões do multiverso, caçando universos paralelos vivos para sua alimentação. A dimensão do multiverso poderia ser um outro master organismo vivo maior, que englobaria todos universos paralelos vivos como partes ou células do seu corpo e se alimentaria de outros multiversos paralelos vivos na dimensão mastervérsica superior, que seria do lado de fora do seu corpo. O masterverso poderia ser apenas uma nova micro parte ou dimensão de outro sistema maior, que o englobaria dentro dele. No masterverso poderia existir muitos masterversos paralelos vivos que se alimentariam uns dos outros e competiriam pela vida. O masterverso seria apenas uma parte de uma dimensão ainda superior, o hiperverso, aonde essa também seria composta por hiperversos paralelos vivos, que estariam englobados dentro de um todo maior e assim ao infinito tudo seria vivo e Gigantariano( Gigantares e meu conceito filosofico universal que significa englobador, que é o ser ou estrutura física que aprisiona ou envolve coisas dentro do seu corpo, e englobado, que é o ser ou estrutura física que é envolvido dentro de outros corpos ou estruturas fisicas). E assim sucessivamente ao infinito... Defendo ao meu estilo poético a tese do pré socrático Anaximandro, que a parte está no todo e o todo está na parte e que toda a matéria é divisível infinitamente.

Exemplos de aplicação teórica - empírica - prática da definição do conceito filosófico Gigantares:

 Nós somos Gigantares, por que envolvemos e abarcamos micro seres vivos como bactérias, vírus e vermes dentro do nossos corpos, alem de envolvermos ainda órgãos e organelas como ossos, intestinos, sangue e etc... Também somos envolvidos em outras estruturas, antes de nascermos fomos envolvidos nos úteros de nossas mães, antes de nascermos éramos caules de plantas, carnes de animais e toda espécie de alimentos ingeridos pela nossa mãe e pai para a formação do nosso organismo. O sémem é formado dentro do escroto do pai , sendo envolvido e protegido por ele, logo também é Gigantares. Com o óvulo idem. As carnes e alimentos que nossos pais ingeriram tambem estavam dentro das dermes de animais e vegetais, a polpa da fruta estava contida dentro da casca, logo também é Gigantares. Com as carnes dos bois idem. E o boi, frutas, nossos pais e todos nós também estamos contidos dentro da mãe terra, todos protegidos e envolvidos pelo invólucro de nuvens e pela camada atmosférica. Logo todos, independentes de estarmos vivos ou mortos, somos Gigantares. O sol por sua vez está englobado nos bracos da via láctea. Essa por sua vez seria apenas uma célula ou organela do corpo cósmico possivelmente vivo que tem bilhões e trilhoes de células, que estariam todas englobadas e aprisionadas dentro dele, envolvidas por uma possível derme de matéria condensada que seria a causa das trevas ou escuridão no espaco interestelar ou intergalácteo (ver minha hipótese da origem sobre as trevas no espaco sideral, digitaem dessa exata maneira que acham no google algum post no meu blog com a explicação dessa hipótese).

Logo somos sempre Gigantares independente de estarmos vivos ou mortos, que é minha teoria e panenteísmo hilozoista da unidade absoluta e do ser absoluto(ontologia). Tudo seria vivo, divino e eternamente Gigantares.

Elaborei várias analogias e comparações em observações empíricas do mundo para sustentar essa minha hipótese. Temos o intestino grosso que tem formato muito parecido com uma cobra, temos veias nos corpos do nosso sistema circulatório que são parecidas com as ramificacões de rios e imagens de raios que caem do céu. No próprio céu temos nebulosas e galáxias com imagens similares a de seres vivos na terra, como a nebulosa olho de gato. Vaga lumes que cintilam como as estrelas com suas luzes corpóreas nas noites terrestres. Animais marinhos florescentes que produzem luzes múltiplas e coloridas por bioluminêscencia parecendo verdadeiros microcosmos iluminados no fundo do mar. E se ficarmos comparando acharemos muitas similaridades.

Segundo a interpretação de grande parte de estudiosos da historia da filosofia, quando Thales de Mileto escreveu que o universo estava cheio de deuses, nada mais quis dizer que o universo era um organismo vivo e que era todo vivo(o que é denominado hilozoismo). Pitágoras tambem falava em respiração cósmica e que o espaco do universo era todo permeado por um pneuma apeiron, que seria o ar da respiração cósmica. Buda também chegou a perceber empiricamente o animismo cósmico, dizendo que o universo estava cheio dos fogos da vida.

Eu penso que a vida pode ser divina, eterna e infinita. Que finito seriam apenas os seres particulares, que nascem, se desenvolvem, reproduzem-se e morrem infinitamente em toda eternidade, sem nunca ter tido um começo absoluto por um Deus.

A consciência particular seria apenas temporária e finita. Provavelmente se apagará com a morte e nunca mais voltará a se acender e nem continuará existindo depois da morte, como crêem os espíritas. Nossas consciências individuais provavelmente se apagarão na morte, mas com a energia dos nossos corpos sendo absorvida em outros corpos vivos gigantarianos, infinitas novas consciências emergirão e se acenderão. A vela da chama da nossa comsciência se apaga para que muitas sejam acessas.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Por que Einstein fez tanto sucesso na mídia e no mundo,passando falsamente de maior cientista e físico de todos os tempos?





Eu sei por que essa aberração da relatividade venceu como falsa sabedoria e ciência! 


É por que Einstein divagava com metafísica, que o homem viajando na velocidade da luz poderia retardar ou mesmo até barrar o envelhecimento, ficar sempre novinho em folha se permanecesse viajando por toda a sua vida, talvez atingir a vida eterna e até se tornar imortal! 

E o povão adora viajem na maionese religiosa! Adora que os outros falem de vida após a morte, viada eterna no paraíso, no céu, ressurreição de mortos, sobrevivência de alma e espírito no pós morte e etc... 

Querem conquistarem fama?


É só criarem um novo Deus, uma nova crença, uma nova metafísica, como fez Einstein, ao endeusar a Luz, ao inferir e imaginar que nós humanos podendo viajar ao lado de uma raio de luz, poderíamos adquirirmos propriedades divinas, vencermos a natureza, os fenômenos naturais da morte, envelhecimento e destruição, que poderíamos frear o tempo ou até pará - lo para desfrutarmos de uma possível vida eterna e sem passagem de tempo algum. 

Por isso a nova metafísica religiosa da teoria da relatividade venceu como ciência, por que as massas em geral adoram e clamam pela crença religiosa, mitológica e irracional de seres ou um ser divino, lhes dando ou proporcionando poderes eternos, imortais ou sobrenaturais, capazes de vencer a natureza, a destruição, o devir, a passagem do tempo e a morte! 

No caso, Einstein apenas trocou Deus por Luz, viajem ao lado de um raio da luz na mesma velocidade dela, que daria aos seres humanos poderes sobrenaturais pra frearem o tempo ou mesmo aniquilá - lo, evitando com isso nossa morte e nos dando a imortalidade ou potencialidade temporal de existência por um tempo indefinido!

Tempo Clássico x Tempo Metafísico de Einstein.

                  



Mesmo se o tempo passasse mais devagar para um satélite GPS, seria por que ele não está na dimensão da terra, não está sujeito ao movimento de rotação desse corpo, não está preso na circunferência terrestre e portanto como tem fora da terra uma amplitude rotacional maior por não estar submetido e preso a rotação da terra e estar a circundando com uma circunferência de rotação um pouco maior, então posso explicar empiricamente por que para o satélite o tempo passa um pouco mais devagar, sem precisar de dilatação temporal alguma de velocidade da luz da relatividade de Einstein!

Até por que os 22 mil kilometros por hora do satélite não é nada perto dos 300 mil por segundo da luz, então a dilatação temporal da relatividade nem se aplicaria nesse caso, por que a velocidade do satélite perto da velocidade da luz é irrisória e nem faria diferença alguma para verificar uma mínima alteração ou dilatação de tempo. 

Isso trata -se claramente de uma falsa alegação relativística!  


Mesmo ainda que o satélite gire em tamanha velocidade(25 mil kilometros por hora), pela lógica de medida do tempo com referencial de rotação dos corpos, ela completaria a órbita em torno da terra e dele mesmo bem mais rápido que a própria terra em rotação, como seu movimento de rotação seria bem mais rápido e as horas deveriam passar mais rápido pelo aumento da velocidade rotacional do satélite e então veríamos na verdade uma contração temporal, o tempo referenciado das medidas de rotação e translação dos corpos deveria era passar mais rápido para um corpo em maior velocidade de rotação do que para um em menor, já que o tempo é medido de acordo com a rotação dos corpos ou planetas! 

Por exemplo, no sol devido ao seu tamanho, o tempo deveria passar bem mais devagar se fosse possível algum ser humano morar em sua superfície e medir o tempo, por que sua amplitude e circunferência é bem maior do que a da terra, então para dar uma volta a redor dele mesmo ele demoraria bem mais que a terra, que tem uma circunferência e amplitude bem menor, os dias solares demorariam bem mais horas que os terrestres, isso considerando se os dois astros tivessem as mesmas velocidade de rotação. 

Mas se aumentar em muito a velocidade de rotação do sol por exemplo, é claro que o tempo poderia passar lá na superfície solar bem mais rápido do que o da terra, imagine só o sol girando ao redor dele mesmo na velocidade da luz, se existissem seres lá eles pulariam que nem pipoca, nasceriam e morreriam antes de um piscar de olhos, pois tamanha velocidade faria com que nada ali fosse estável e tudo se integraria e desintegraria quase que instantaneamente, divido ao choques e explosões provocadas pelo fortes e velozes movimentos imprimido as partículas que ali estariam em sua dimensão! 

Portanto, demonstro mais uma vez que a relatividade é anticientífica, vai na contramão da lógica daquilo que é observado e medido em segundos, minutos, horas, dias e anos como nosso tempo regular no referencial de rotação e translação de corpos astronômicos. As previsões da relatividade são as mais improváveis de representarem o que acontece realmente na realidade do mundo físico que nos cerca! 

Se a terra passasse a girar na velocidade da luz, os seres vivos e nós humanos que estamos nela seríamos todos mortos instantaneamente, pois a rotação tão rápida faria com que os seres e objetos fossem arremessados uns contra os outros, objetos seriam arremessados para fora da terra em direção ao espaço ao se chocarem com o chão da terra, como uma pipoca é arremessada para fora da panela, e poderia ainda ser produzido faíscas resultantes do choques e colisões desses objetos uns com outros incendiando a terra inteira numa imensa fornalha.

Consequentemente tempo dilatado algum resultaria disso, mas sim o contrário, o tempo (movimento dos corpos ou sua duração de integridade ou estabilidade física) passaria bem mais rápido e as coisas não passariam de instantes que se integrariam e desintegrariam em frações de segundos ou piscar de olhos e então teríamos uma redução de tempo de duração dos fenômenos, nada duraria, seria estável ou sólido com massa corpórea por um determinado tempo prolongando aos nossos olhos. 


Absurdos, possíveis confusões e caos das atividades humanas caso houvesse a adoção do tempo einsteiniano como nova medida de tempo: 




Nessa palestra acima, o professor diz que a dilatação temporal é imaginada com um relógio muito peculiar, que tem detector de luz para medir o tempo, ora, todos sabemos que um relógio comum não é desse jeito, não funciona por detecção de luz, mais com pilha e com ponteiros comuns que se movem tendo como base as posições dos astros no céu, marcando as horas do dia e da noite convencionalmente. 

Logo a dilatação temporal da relatividade é uma medida de tempo puramente invetada por Einstein, nos nossos relógios convencionais, nenhum se atrasa ou se adianta em relação ao outro por causa da aceleração de corpos ou inércia dos mesmos. 

Mesmo se estando a viajar a 300 kilometros por hora num carro de fórmula 1 e estando parado, o meu relógio de pulso e o do piloto de fórmula 1 estando a 300 km por hora ou mesmo a 1000, irá marcar o mesmo tempo, nenhum se atrasará ou se adiantará em relação ao outro, por que o tempo convencional é medido de acordo com um referencial invariável, o movimento da terra em relação ao sol e astros no céu e não em relação a velocidade de corpos e raios de luzes. 

Se as medidas de tempo da relatividade de Einstein fosse válidas de forma geral pra sociedade, uma pessoa com relógio no pulso se movendo em direção ao seu trabalho veria seu relógio se atrasar em relação ao da fábrica que estaria a andar mais rápido devido a estar parado e sem velocidade alguma no planeta terra. 

Isso criaria um caos e confusão generalizada, pois nada poderia ser organizado coletivamente, se fosse adotada a dilatação temporal de Einstein com relógios atômicos pra sociedade em geral, ninguém chegaria a um acordo em encontros, horários de trabalho e etc... Cada relógio marcaria um tempo diferente. 

O pobre sempre levaria a pior, pois atrasaria em relação ao relógio de seu empresário, que ficaria cada vez mais rico devido medidas de tempo malucas e caóticas de Einstein, que não trariam nem um benefício prático para humanidade. 

É por isso que relógio atômico existe a mais de 50 anos e não vingou como comercialização pra sociedade, não funcionou e nunca vai funcionar para a humanidade em geral, por que se vê que é baboseira e absurdo de Einstein, em que somente seus seguidores físicos, adotaram isso. 

Quem que em sã consciência vai querer substituir uma medida de tempo útil e invariável, em que uma ampla gama de seres humanos possam realizar coletivamente as atividades da vida por uma marcação de tempo parcialmente invariável e universal em determinadas regiões da terra que estão nos mesmos graus de longitude e latitude terrestre, por uma nova medida de tempo altamente variável e dependente de cada observador ou ser humano individual que se mova em x velocidade e marque um tempo individual no seu relógio, relativo a sua velocidade de aceleração? 

Einstein foi a absoluta e constante bobagem na física!



Conclusão:  



A lógica física - empírica da medida de tempo clássico é totalmente contrária a lógica da relatividade restrita da dilatação temporal de Einstein!

Quanto maior a velocidade de um corpo, mais depressa o tempo deve passar, pois numa velocidade de rotação maior haveria uma passagem mais rápida das horas e os dias e noites passariam também mais rápidos. O contrário também seria provavelmente verdadeiro, a saber, que quanto mais devagar se move um corpo, mais devagar o tempo passaria, pois o planeta rotacionando mais devagar, as horas, dias e noites também passariam mais lentamente. 

Também numa velocidade alta haveria mais desgaste do corpo, se chocaria com mais intensidade contra outras corpos e partículas e sofreria mais danos a curto prazo, levando - o consequentemente a uma mais rápida desintegração física(isso contribuiria para uma menor durabilidade do corpo) . O contrário também seria provavelmente verdadeiro, a saber, que quanto mais devagar se move um corpo, mais devagar o tempo passaria, pois os choques e colisões seriam mais tênues e o corpo se conservaria integrado por um tempo mais longo!