quinta-feira, 6 de outubro de 2011

A filosofia e o Filosofar do Espírito Livre

Vou escrever num pequeno texto o que corrobora as perspectivas do grande Filósofo Nietzsche:

 Um Filósofo Espírito Livre não depende da aprovação da maioria ou da Totalidade da Humanidade para sentir a plenitude e altura suprema de sua sabedoria e genialidade. Ao contrário, a aprovação e dependência das massas é até uma objeção contra sua sabedoria, já que a massa humana em quase sua totalidade é composta por homens comuns, simples, de pouco discernimento, entendimento e inteligência. Aquele que para se sentir um grande Filósofo e Sábio depende da aprovação de uma grande comunidade de homens, é na verdade o contrário do Espírito Livre, um Espírito Escravo, por que não se libertou ainda dos julgamentos e das opiniões alheias.

Nós, os Filósofos e Sábios Espíritos Livres, Escrevemos e Filosofamos em palavras pelo puro prazer dessa atividade. Não para a função vulgar do ganha - pão como faz muitos outros que se intitulam Filósofos. Para nós a Filosofia é um exercício natural - prazeroso, uma espécie de função sexual - mental em que o Filosofar é um climáx -orgásmico que depois de começado (conhecimento e iniciação da Filosofia) só termina com a morte da consciência e do corpo físico do Filósofo. Um orgasmo mental constante e ininterrupto, isso é o Filosofar, a arte da Filosofia .

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

A inviabilidade da negação da lei da Causalidade.

O Filósofo Nietzsche disse em suas obras que temos que mandar aos infernos todas as metafísicas. Disse também que nenhum sistema filosófico metafísico mantém - se de pé e que nenhuma metafísica é justificável.

Concordo em parte com Nietzsche, mas se ele estivesse aqui lhe diria que talvez o único modelo de metafísica viável, justificável e sustentável pela lógica e razão seria justamente o da replicação infinita.

Por que a razão e a lógica são linguagem e ferramentas que utilizamos pela Ciência e a Filosofia dentro do universo, para explicar os fenômenos, a existência e nós. Então para além das fronteiras empíricas e do início do universo, se quisermos uma explicação mais próxima da razão, da lógica, da existência e da realidade, temos que continuar utilizando as mesmas ferramentas daqui de dentro.

Nenhum corpo, nenhum evento ou fenômeno é causa de si mesmo, ou é proveniente do nada. É muito mais lógico continuarmos a admitir a causalidade para explicar a origem do universo, para sustentarmos a origem das origens origens.

Se o universo teve uma causa, o big bang, essa causa tem que ser efeito de outra derivação anterior para se sustentar.

Quem admite o contrário, de que um efeito não precisa ter causa, está abolindo toda a Razão e a lógica e sustentando um absurdo monstruosamente inobservado e até hoje não detectado por qualquer meio de investigação científica - sensitiva disponível aos nossos sentidos e a nossa cognição racional - empírica.

A improbabilidade da existência de Deus.

Não parece e nem pode existir de acordo com o que é observado, último envolvedor, Causa Incausável e Eterna, espírito, alma ou qualquer ser eterno, imutável e imaterial que os religiosos niilistas e decadentes de todos os tempos chamam de Deus.

O que parece existir segundo meu sistema Filosófico Gigantariano é o infinito e continuo Envolvimento e replicação das estruturas cósmicas que se desenvolvem, morrem, se absorvem e se sustentam coma as energias uns dos outros !

É o infinito e contínuo movimento juntamente e inseparável da infinita e contínua matéria que nascem, se reproduzem, se expandem, se encolhem e morrem. A infinita construção e destruição, expansão e contração, subida e descida, vida e morte, tudo isso é infinito finitizar e começar, tudo é GIGANTARES !

Heráclito de Eféso chamou isso de Devir, Nietzsche do Eterno Retorno, Darwin de Evolução e eu denominei poeticamente e filosoficamente a existência, o nosso Cosmo e toda sua beleza assombrosa e infinitamente envolvedora, de GIGANTARES !

Me embasei também na geometria dos fractais do matemático da Teoria do Caos Bernoit Maldeubrouth (me corrigem se estiver errado, sou um analfabeto em inglês)!

Um experimento mental.


Se fosse possível fabricarmos uma máquina dimensional encolhedora e reduzir as dimensões espaciais de um corpo humano e coloca - lo nas dimensões de algum elétron de um átomo (o elétron seria o planeta Terra e o núcleo do átomo seria o sol), para esse homem encolhido, o núcleo do átomo equivaleria ao sol e os elétrons equivaleria aos planetas. O tempo para ele passaria muito rápido em comparação ao observador aqui da terra, pois as dimensões dos elétrons são bem menores que a da Terra, o movimento (tempo) do corpo menor a ser percorrido teria uma dimensão de giro menos abrangente, forças menos intensas e então o elétron se desintegraria e desgastaria muito mais rápido que a Terra e o homem do elétron morreria e também se desintegraria muito mais rápido que o operador da máquina encolhedora que ficou na Terra. Ou seja, se esse experimento mental fosse possível, provavelmente o homem reduzido morreria no meio do processo de encolhimento, antes de chegar no elétron, pois sofreria os efeitos do tempo (movimentos) dos outros corpos que são bem maiores que os átomos e as partículas!

Resumindo, o tempo no meu Sistema Filosófico Gigantariano (que é o movimento dos corpos) depende das dimensões e tamanhos dos corpos materiais.

Tempo e matéria são unos e inseparáveis, não existe um recipiente chamado tempo em que as coisas acontecem e os corpos aparecem.

O tempo é o movimento (pois o tempo é o próprio movimento na minha Filosofia) da matéria e de todos os elementos cósmicos que surgiram e se multiplicaram no Big Bang e que hoje ainda estão transformando, se multiplicando e continuando a compor e descompor nosso universo e suas extensões. Se não houvesse matéria, jamais poderia existir o movimento (tempo) independente dos corpos e fenômenos. E se não houvesse o tempo (movimento), a Matéria inerte e concentrada no denso ponto celular cósmico primitivo não poderia jamais sair daquele estado e não poderia em hipótese alguma dar início à transformação e evolução do universo.

O tempo (movimento) do Cosmo surgiu juntamente com a matéria no Big Bang. Se não houvesse o movimento, não haveria o tempo relativo, as transformações dos elementos, dos corpos do nosso Universo e em consequência a Matéria estaria Eternamente cristalizada e compactada na célula - ovo primitiva sem qualquer oportunidade do vir a ser e do devir. E se não existisse a Matéria, mas somente o Vácuo absoluto, em consequência nada existiria, pois o Movimento não é possível, cognoscível e nem necessário no Vácuo, por que no Nada nada é ou seria possível, Nada é ou seria seria necessário, Nada é, Nada teria necessidade de existir ou existiria, Nada Viria - A - Ser, no Nada nem o conceito do não é aplicável, nem à referência a palavra Nada é aceitável, por que ao falarmos no Nada nada é possível já estamos tomando esse Nada como um Referencial Físico de potencialidades existenciais. A unica imagem e possibilidade existencial do Nada é no plano mental - imaginativo. Podemos imaginar o Conceito Físico de Vácuo Absoluto retirando mentalmente toda a matéria que forma e compõe o Universo. Mas isso não implica possibilidade factual e concreta para a existência do Vazio Absoluto. O movimento não é possível no vácuo por que somente os corpos materiais e os fenômenos derivados desses corpos se movem, somente é possível pensar, cognoscer e deduzir a existência do movimento como manifestação na matéria e nos seus subprodutos. Quanto ao Vácuo Absoluto, como já disse, esse só existe como potencialidade mental - imaginativa, concretamente ou fisicamente não existiu, não existe e nem jamais existirá.  

GIGANTARES - Teoria do todo(unidade absoluta da realidade) - Ontologia do Ser Absoluto(Deus)

Todos nós e tudo o que existe somos GIGANTARES, por que somos abarcadores e englobadores de universos vivos - células e também somos abarcados e englobados dentro do organismo cósmico, que ainda pode ser vivo e ser englobado dentro das outras dimensões - mundo Multivérsicas (levando - se aqui em conta a Hipótese dos Universos Paralelos no cenário - dimensional Multivérsico) de acordo com a nossa hipótese Filosófica Gigantariana do Universo Vivo.

GIGANTARES é o que engloba e é englobado, abarca e é abarcado. Nós somos englobados dentro da partícula Terra que é extensão do universo. Mas englobamos em nosso corpo as partículas células, que também são vivas e também são GIGANTARIANAS por englobarem em seus corpos os átomos e serem englobadas por nossos corpos. Os átomos também são GIGANTARIANOS, por que abarcam em seus núcleos as partículas subatômicas e são abarcados pelas células de nossos corpos. As partículas subatômicas também são GIGANTARIANAS, pois englobam em suas extensões dimensionais outras partículas e são englobadas dentro do corpo do átomo. E assim poderia ser ao infinito.

GIGAN = Grande, infinito

Tares = O abarcador e abarcado ou o englobador e englobado, diluidor e diluível ou envolvedor e envolvido.

GIGANTARES = O grande, o infinito englobador e englobado, envolvedor e envolvido, dimensões e universos esferoidais curvos concêntricos uns dentro dos outros em vórtices envolvedores ilimitados e tendentes ao Infinito.


GIGANTARES = Infinito abarcador de dimensões.



Com a hipótese do Cosmo Vivo supomos que as estrelas e galáxias não são inorgânicas ou mortas, mas sim seriam como organelas ou órgãos que pulsam em expansão e contração( sístole e diástole) como um coração em batimemto dentro de um possível corpo cósmico vivo, aonde estaríamos aprisionados dentro, similar a vermes, virus e bactérias que estão dentro dos orgãos e organelas do nosso universo vivo microcósmico. O nosso universo por sua vez, seria um organismo vivo que viveria nas dimensões do multiverso, caçando universos paralelos vivos para sua alimentação. A dimensão do multiverso poderia ser um outro master organismo vivo maior, que englobaria todos universos paralelos vivos como partes ou células do seu corpo e se alimentaria de outros multiversos paralelos vivos na dimensão mastervérsica superior, que seria do lado de fora do seu corpo. O masterverso poderia ser apenas uma nova micro parte ou dimensão de outro sistema maior, que o englobaria dentro dele. No masterverso poderia existir muitos multiversos paralelos vivos que se alimentariam uns dos outros e competiriam pela vida. O masterverso seria apenas uma parte de uma dimensão ainda superior, o hiperverso, aonde essa dimensão hipervérsica também seria composta por indefinidos masterversos paralelos vivos, que estariam englobados dentro desse todo maior(hiperverso) e assim ao infinito tudo seria vivo e Gigantariano( Gigantares é o conceito filosófico universal que significa englobador, que é o ser ou estrutura física que envolve coisas dentro do seu corpo, e englobado, que é o ser ou estrutura física que é envolvido dentro de outros corpos ou estruturas fisicas). E assim sucessivamente ao infinito... Defendo ao estilo poético a tese do pré socrático Anaximandro, que a parte está no todo e o todo está na parte e que toda a matéria é divisível infinitamente.


Exemplos de aplicação teórica - empírica - prática da definição do conceito filosófico Gigantares:


Nós somos Gigantares, por que envolvemos e abarcamos micro seres vivos como bactérias, vírus e vermes dentro do nossos corpos, alem de envolvermos ainda órgãos e organelas como ossos, intestinos, sangue e etc... Também somos envolvidos em outras estruturas, antes de nascermos fomos envolvidos nos úteros de nossas mães, antes de nascermos éramos caules de plantas, carnes de animais e toda espécie de alimentos ingeridos pela nossa mãe e pai para a formação do nosso organismo. O sémem é formado dentro do escroto do pai , sendo envolvido e protegido por ele, logo também é Gigantares. Com o óvulo idem. As carnes e alimentos que nossos pais ingeriram tambem estavam dentro das dermes de animais e vegetais, a polpa da fruta estava contida dentro da casca, logo também é Gigantares. Com as carnes dos bois idem. E o boi, frutas, nossos pais e todos nós também estamos contidos dentro da mãe terra, todos protegidos e envolvidos pelo invólucro de nuvens e pela camada atmosférica. Logo todos, independentes de estarmos vivos ou mortos, somos Gigantares. O sol por sua vez está englobado nos bracos da via láctea. Essa por sua vez seria apenas uma célula ou organela do corpo cósmico possivelmente vivo que tem bilhões e trilhoes de células, que estariam todas englobadas e aprisionadas dentro dele, envolvidas por uma possível derme de matéria condensada que seria a causa das trevas ou escuridão no espaco interestelar ou intergalácteo (ver a hipótese da origem sobre as trevas no espaco sideral, digitam dessa exata maneira que acham no google algum post no blog com a explicação dessa hipótese).


Logo somos sempre Gigantares, independente de estarmos vivos ou mortos, que é minha teoria e panenteísmo hilozoista da unidade absoluta e do ser absoluto(ontologia). Tudo seria vivo, divino e eternamente Gigantares.


Elaboramos várias analogias e comparações em observações empíricas do mundo para sustentarmos essa hipótese. Temos o intestino grosso que tem formato muito parecido com uma cobra, temos veias nos corpos do nosso sistema circulatório que são parecidas com as ramificacões de rios e imagens de raios que caem do céu. No céu temos nebulosas e galáxias com imagens similares a de seres vivos na terra, como a nebulosa olho de gato. Vaga lumes que cintilam como as estrelas com suas luzes corpóreas nas noites terrestres. Animais marinhos florescentes que produzem luzes múltiplas e coloridas por bioluminêscencia parecendo verdadeiros microcosmos iluminados no fundo do mar. E se ficarmos comparando acharemos muitas similaridades.

Para mais informações, temos um outro artigo aonde discorremos sobre possíveis infinitos universos no nosso modelo de cosmologia e todo absoluto:

Segundo a interpretação de grande parte de estudiosos da história da filosofia, quando Thales de Mileto escreveu que o universo estava cheio de deuses, nada mais quis dizer que o universo era um organismo vivo e que era todo vivo(o que é denominado hilozoismo). Pitágoras tambem falava em respiração cósmica e que o espaco do universo era todo permeado por um pneuma apeiron, que seria o ar da respiração cósmica. Buda também chegou a perceber empiricamente o animismo cósmico, dizendo que o universo estava cheio dos fogos da vida.


Pensamos que a vida pode ser divina, eterna e infinita. Finitos seriam apenas os seres particulares, que nascem, se desenvolvem, reproduzem-se e morrem infinitamente em toda eternidade, sem nunca ter tido um começo absoluto por um Deus pessoal.


A consciência individual seria apenas temporária e finita. Provavelmente se apagará com a morte, nunca mais voltará a se acender e nem continuará existindo depois da morte, como crêem os espíritas. Nossas consciências individuais provavelmente se apagarão na morte, mas com a energia dos nossos corpos sendo absorvida em outros corpos vivos gigantarianos, infinitas novas consciências emergirão e se acenderão. A chama da nossa consciência se apaga para que muitas novas sejam acessas.
















Origem das Idéias, artefatos e tecnologias humanas.


A Réplica da Camisinha.


Na camisinha temos o prepúcio do pênis do homem replicado de forma invertida. O prepúcio natural é aberto na glande e fechado na base(se encerra na base do pênis). Já o prepúcio artificial (a camisinha) é fechada na glande e aberta na base. E ele foi replicado com a utilidade de evitar doenças e contaminações que contribui para a saúde e manutenção da espécie humana.

Origem das Idéias, artefatos e tecnologias humanas.


A Réplica do Cristianismo e do Deus Cristão.


O homem religioso - cristão replica sua imagem em Deus. Por que o homem nunca aceitou a morte e o fim de sua vida. Deus é a imagem e réplica do homem que quer se eternizar. Todos os religiosos dizem que Deus é eterno, causa primeira e incausável, que não tem fim e nem começo. Como diz os crentes, somos imagem e semelhança de Deus, Deus é a infinita inteligência, infinita bondade, infinita compaixão, infinita justiça e amor. Quem possui essas qualidades é o homem. Com a diferença que em Deus esses atributos humanos são de proporções eternas e absolutas, por que o homem quer e deseja vencer a morte e continuar sua existência de homem com essas qualidades para sempre. Deus é o homem eterno. Como não existe nenhum homem eterno, então o Deus cristão também não existe.
O céu é imitação dos estados de felicidade, alegria, riqueza e prazeres que vivemos nessa vida ou que apenas alguns homens (os mais ricos e nobres) vivem. Lá existe a promessa da vida eterna com Deus e seu exército de anjos, com Deus em seu palácio de ouro, que é réplica dos palácios dos reis humanos. Dizem que lá não haverá dor, mas só prazer. O céu é uma réplica do mundo idealizada e modificada, em que apenas tudo que a maioria dos homens consideram de bom nesse mundo serão conservados por toda a eternidade para quem viver e habitar lá. O inferno é a reprodução eternizada dos sofrimentos e privações por que passaram os homens na Terra. Aqueles que fizeram outros sofrerem e que tiveram todas as riquezas terrenas nas custas do sofrimento alheio (os nobres, reis e ricos), padecerá do mal para sempre. Então Céu e Inferno são respectivamente réplicas dos estados de sentimentos de prazeres e sofrimentos humanos desse mundo. Com a diferença que, quem sofre aqui inversamente terá outra vida (e essa eterna) de prazeres no céu com Deus, e quem é ou foi feliz, rico e nobre nesse mundo (e ninguém pode ser rico sem explorar os miseráveis e pobres), terá o sofrimento eterno no fogo do inferno (sobre a inversão dos valores, ler o Anti Cristo e a Genealogia da Moral de Nietzsche).