segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

O erro do reducionismo materialista no estudo da natureza da luz e a nova perspectiva da luz como um fenômeno semimaterial


As atuais teorias da física sobre a luz elaboradas nos 2 últimos séculos reduziram a luz como sendo constituída fisicamente de 2 estados materiais, ondas e partículas. 

As diversas interpretações derivadas para a elaboração dessas 2 teorias partiram de poucos e excêntricos experimentos com a luz sobre condições singulares, como a famosa experiência de dupla fenda de Thomas Young,que culminou na intepretação e elaboração da hipótese ondular. Alguns outros experimentos com refração e reflexão desde o período newtoniano até o início do século XX, deram origem as intepretações que culminaram na elaboração da teoria corpuscular.

O que proponho é defender a tese que esse reducionismo materialista não se aplica integralmente a natureza da luz e partiremos de observações, raciocínios e experimentos mais básicos, reproduzíveis e confirmáveis por qualquer pessoa que se interessar no assunto. 

Assumimos inicialmente que a luz manifesta determinados comportamentos materiais,como ser bloqueada e totalmente absorvida por corpos materiais densos, como paredes, metais e outras estruturas físicas sólidas, o que acontece também com um corpo material sólido em contacto direto com outro corpo sólido, pois se existe um obstáculo sólido como uma parede a minha frente, eu como corpo sólido não conseguirei transpassar essa parede e serei bloqueado por ela, o mesmo aplicando-se à luz. A luz também sofre refração ou desvio em contato com corpos em outros estados menos densos, como em meios gasosos e líquidos, como já demonstrado exaustivamente por Newton e outros grandes físicos e cientistas experimentalistas, assim como acontece reflexões em prismas e outros materiais. Até aqui nada de novo. 

A novidade é que a maioria desses experimentos com anteparos e materiais como prismas e fendas foram elaborados como formas especiais de interação com a luz, o que já constata-se que não poderiam, dessas condicões específicas e acidentais, serem derivadas interpretações físicas gerais e essenciais da natureza da luz, pois segundo Aristóteles, o pai da ciência, somente é ciência o estudo das manifestações dos fenômenos que ocorrem com maior regularidade na natureza (na esmagadora maioria das vezes), não podendo existir ciência de condições especiais e acidentais, como duplas fendas que foram colocadas por Young na frente de um raio de luz ou os prismas de Newton. Dos parcos e raríssimos resultados das deformações sofridas pela luz ao passar por esses artefatos inventados pelo ser humano, deduzir universalizando a natureza da essência do comportamento da luz em todo universo/realidade, é uma total aberração. Esse procedimento seria similar a alguém usar um espelho para deformar as imagens dos homens e posteriormente elaborar uma teoria física de que toda essência humana é universalmente aquela monstruosidade. Isso não nos parece um procedimento muito racional, lógico, regular e científico. 

Portanto considero que podemos fazer algumas observações mais básicas e tentar encontrar uma definição de luz que se enquadre melhor naquilo que é regularmente observado por todos seres humanos que tenham seus 5 sentidos funcionando plenamente. 

A primeira e mais básica observação é que a luz não pode ser totalmente reduzida a puros estados da matéria, já que é um fenômeno originado das transformações da matéria à posteriori. Um exemplo disso é a produção de energia elétrica que se transforma em luz em nossos aparelhos eletrônicos. Antes de existir luz do televisor ou das lâmpadas, precisa haver corrente elétrica passando nos fios para ser a posteriori convertida em luz nos tubos ou monitores e antes que exista energia elétrica nos fios, essa energia precisa ser produzida nas usinas pela corrente das águas dos rios represados, que por sua vez movimentam as turbinas gerando energia mecânica que é reconvertida em energia elétrica. Em fogueiras, para ser produzido o fogo, gerado calor e luz, primeiro a matéria sólida dos galhos ou carvão precisa entrar em combustão para à posteriori gerar calor e luz. Nos vagalumes no fenômeno da bioluminescência o processo é o mesmo, primeiro o corpo sólido do vagalume e depois a emissão da luz por bioluminescência. 

Mas o contrário não pode ocorrer, a saber, a luz não pode ser reconvertida em matéria, se isso acontecesse teríamos um moto perpétuo de reconversão de matéria - luz e luz - matéria add infinitum, de modo que apenas uma quantidade inicial de energia seria suficiente para ser usada por nossos aparelhos eletrônicos por toda eternidade, o que não possui nenhuma base nas experiências empíricas de nossa realidade. Caso isso de fato ocorresse seria uma maravilha, pois resolveria todos nossos modernos problemas energéticos e ambientais. Mas a realidade não é um conto de fadas. Portanto, com esse raciocínio fica demonstrado o primeiro ponto, a saber, que a luz é um efeito produzido pela matéria e que não pode ser reduzida aos 2 estados materiais, onda ou partícula, caso contrário poderia ser reutilizada e reciclada por nós, em nossas máquinas, ao infinito. 

O segundo ponto a demonstrar é a nova hipótese que defendo, de que a luz manifesta-se como um fenômeno semimaterial, ou seja, que não pode ser reduzida totalmente a estados puros da matéria, mas também ao mesmo tempo não pode ser totalmente descaracterizada ou privada dos comportamentos desses estados materiais. 

Como isso é possível? 

Ora, já observamos que a luz pode ser bloqueada por paredes, desviada por prismas, refratada e refletida em meios saturados ou específicos conforme ja demonstrado solidamente por grandes cientistas e físicos da humanidade. Porém,um feixe de luz não pode ser dividido ao meio por um anteparo, como por exemplo, por uma faca, um bastão de madeira ou qualquer outro objeto que colocarmos no meio de um raio de luz. Quando temos um certo corpo material contínuo, ao passarmos uma faca em alguma de suas partes ou batermos nele com algum objeto sólido, o mesmo dividi-se em 2 ou mais pedaços, sendo produzidos fragmentos que podem ser visualizados como 2 corpos descontínuos. 

Mas esse mesmo fenômeno da divisibilidade não ocorre com um feixe de luz, pois ao passarmos um objeto na frente do feixe ele não é dividido em 2 pedaços, mas sim totalmente bloqueado pelo objeto, então podemos deduzir desse experimento que os feixes de luz são indivisíveis. Como todos os corpos materiais são divisíveis ou quebráveis em outras partes, então resulta disso que a luz também possui qualidades do espaço vazio, que é comprovadamente indivísivel por não ser constituído fisicamente e nem poder ser destruído ou movido por nenhum corpo, fenômeno ou estado material,como já demonstrei no artigo o espaço é vazio ou imaterial, recorrendo à variados exemplos observacionais da nossa realidade. 


Como um exemplo mais fácil de ser assimilado sobre a indivisibilidade da luz, podemos dizer que um feixe não poder ser cortado e dividido ao meio por qualquer anteparo ou corpo material, de modo que uma parte desse raio de luz fique de um lado e outra fiquei de outro lado caída no chão, como um pepino cortado ao meio por exemplo. 

Consideramos que com essa observação empírica mais básica do comportamento da luz e que ocorre em inúmeros exemplos da realidade(qualquer um pode colocar qualquer anteparo na frente de um feixe de luz e nunca será observado que esse feixe se dividiu ao meio gerando 2 feixes diferentes), ao contrário dos experimentos excêntricos da física moderna com duplas fendas que colocam situações que raramente se repetiria em condições naturais no universo com intuito de reduzir a luz a estados puramente materiais, demonstramos que a luz se comporta como um fenômeno semimaterial.

A luz para nós é um fenômeno resultante da interação entre matéria e espaço vazio, não interação estritamente física, mas interação no sentido de o espaço, por ser vazio, permitir com sua passividade o movimento dos diferentes corpos materiais, movimento esse que gera atritos e atrações entre os diferentes elementos materiais, resultando em calor quando se movem e se chocam no vácuo e consequentemente desse calor e interação entre os diferentes corpos materiais, é produzida a luz. As próprias teorias astronômicas modernas de formações estelares, embasadas em observações empíricas dos nascimentos de outros sistemas estelares, sustentam o mesmo processo, ao defenderem que no início, o sistema solar era constituído por nuvens de gases e poeiras cósmicas, que começaram a girar cada vez mais rápido, se aglutinar, se aquecer até se incendiar e formar o sol, gerando assim a luz como um fenômeno híbrido, que manifesta fisicamente as heranças comportamentais(genéticas) da mãe matéria e do pai espaço vazio, através dos comportamentos materiais(refração, reflexão, absorção) e imateriais(indivisibilidade de um raio de luz em 2 ou mais corpos descontínuos) que aqui demonstramos.

domingo, 9 de dezembro de 2018

A origem das teorias do éter luminífero, a relação com a relatividade geral e uma proposta de reavaliação do experimento da dupla fenda

As teorias de éter luminífero acompanham a ciência moderna desde seu berço. O próprio Newton elaborou uma teoria que descrevia a luz como constituída por partículas materiais, que interagiam com outros corpos e com meios saturados e sofriam os conhecidos fenômenos de refração, reflexão, deflexão ou absorção.

Posteriormente com novos experimentos e observações de fenômenos, como o experimento da dupla fenda, Young propôs uma nova teoria baseada na interpretação desses experimentos , nos quais foi constatado que quando a luz passava por pequenas e finas fendas ao atingir um anteparo(parede ou chapa), ocorria um estranho fenômeno, no qual o feixe de luz, quando chegava na parede ao passar pela fenda apresentava-se duplicado ou quadruplicado, o que levou os cientistas da época a defenderem a ideia de que a luz se comportava como ondas do mar, que interferiam no movimento de propagação uma das outras quando passavam por fendas ou se chocavam com obstáculos, o que por sua vez levou a ideia de que a luz precisava também de um meio para se propagar, o éter luminífero, que seria como um mar das ondas de luz, assim como o mar é o meio das ondas de água. Essa experiência levou muitos cientistas e um grande número de pessoas em geral (principalmente nos dias atuais) a propagarem ideias metafísicas e absurdas, como a crença espiritualista de que um fóton teria consciência e saberia o momento que está sendo observado, uma partícula ou onda poderem ocupar e estar em 2 lugares diferentes simultaneamente e outras bobagens que nunca foram cientificamente comprovadas até hoje.

Em 1920, Einstein argumentou que sem éter não haveria propagação de ondas eletromagnéticas, que o espaço não poderia ser vazio porque essa hipótese não se coaduna nem com os princípios da mecânica e nem com os princípios da física, justificando assim seu retorno a uma nova concepção de éter aliada a uma nova interpretação para a gravidade com a elaboração do seu conceito de continuum espaço tempo.

Mas essa interpretação de que a luz necessita de um meio para propagação pode estar equivocada em sua origem, pois partiu de interprerações dos experimentos com duplas fendas, cujos resultados considero que podem não terem sido estritamente analisados pelos cientistas e físicos da época.

O que podemos propor aqui para investigar melhor essas supostas interferências de feixes de luzes ao passar pelas pequenas fendas, é a reformulação e repetição dos experimentos com dezenas e até centenas de duplas fendas, feitas de diversos materiais, como madeira, argila, papelão, plástico, vidro escuro e variados tipos de metais. Depois de construir pequenas duplas fendas com praticamente o mesmo tamanho com todos esses diversos materiais e todas dispostas à mesma altura do solo, o feixe de luz propagado na parede deve ser observado e as interferências devem ser todas medidas, a distância em milímetros e centímetros de cada franja refletida na parede quando se apresentar duplicadas ou quadruplicadas devem ser anotadas num caderno ou planilha com o nome da fenda e o tipo do material físico da qual foi feita, também devem ser anotados o tamanho(altura, largura) das franjas quando tiverem atingindo o anteparo ou parede.

Depois de realizados todos esses experimentos e anotados todos os dados quantitativos das franjas, seus ângulos de interferências, dimensões das propagações das interferências, distâncias entre os franjas duplicadas ou quadruplicadas, seriam feitas as comparações de todas as medidas das franjas de um determinado tipo de fenda com todas as medidas das franjas das fendas de outros materiais distintos, para ser analisado se o tipo de material da fenda interfere na propagação dos raios de luzes nos anteparos sendo o causador das interferências ou não.

É consideravelmente plausível que essas pequenas fendas possam ter micro ondulações, microporos ou superfícies microdentada em suas bordas, que por sua vez podem desviar e refratar os feixes de luz, causando o fenômeno da interferência dos feixes quando chegam no anteparo.

Somente os dados quantitativos extraídos e interpretados desses múltiplos experimentos diversos, poderiam nos dar a reposta para esse problema. Se os dados quantitativos medidos forem homogêneos, praticamente os mesmos ou com um desprezível intervalo de variação das interferências para todos tipos de fendas, então é solidificada e mantida a interpretação atual, de que as interferências e estranhezas na propagação da luz ao passar por essas fendas é um fenômeno intrínseco a natureza da luz ou de um possível éter em interação com esses feixes de luz. Caso contrário, seria comprovado que a luz sofre interferência da matéria da fenda e não de um éter invisível que não pode ser medido fisicamente, mas somente conjecturado como hipótese. Se a primeira hipótese se mativer, não temos nada de novo, mas se a segunda hipótese for corroborada e demonstrada, então muitos erros serão reparados, teorias e alegações absurdas e místicas serão abandonadas, como as teorias de éter e consequentemente do continuum espaço tempo da relatividade e também a ideia mítica de que fótons tem consciência, que sabem o momento que estão sendo observados. Então novos caminhos podem ser tomados, a física moderna respirará ciência, lógica, empirismo e experimentos corretos e imparciais novamente depois de mais de 1 século e meio de erros e ilusões.

Uma fonte da wikipédia para consulta introdutória sobre o experimento da dupla fenda:

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Experi%C3%AAncia_da_dupla_fenda

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Refutação da quadridimensionalidade do continuum espaço tempo da teoria da relatividade

A alegação de que o espaço tempo se curva para todos os lados, também pode ser refutada, com a dedução de que o espaço tempo bloquearia totalmente a luz, se ele fosse um sólido-elástico que estaria espalhado ou preenchendo todos os pontos do espaço quadridimensionalmente.Além do mais, somente é possível falar em curvatura de algo, se algumas de suas partes constituintes se moverem para alguma direção do espaço sendo empurradas por um objeto mais denso, ao passo que outras partes e outros objetos permanecem planos, para podermos identificar que houve uma mudança de estado na superfície daquele objeto que outrora estava plano ou sem curvatura alguma. Se um objeto se curvasse para todos os lados ou direções, a percepção da alteração do seu estado seria impossível, pois curvatura para todas as direções homogeneamente seria o mesmo que curvatura alguma e jamais qualquer aparato tecnológico ou mesmo o olho humano poderia notar qualquer alteração nessa superfície e consequentemente o conceito de curvatura não se aplicaria.
Uma outra consequência absurda é o fato de que se o tecido do espaço tempo se curva para 4 dimensões e não para 2, como é mostrado nos documentários, explicações e animações sobre relatividade geral, então a alegação de que a distorção causada no tecido do espaço tempo é o que provoca a força gravitacional entre os astros e planetas cai por terra, uma vez que curvatura para todas as direções do espaço homogeneamente não resultaria em nenhuma atração sobre os corpos menores, pois disso resultaria o contrário da atração gravitacional, a saber, todos os pontos do espaço tempo seriam forçados para todas as direções resultando numa força de expansão e empurrão no continuum espaço tempo, o que resultaria num afastamento dos planetas em relação a órbita solar e também dos satélites em relação a órbita dos seus planetas, de modo que nenhuma força de gravidade que seguraria os planetas em suas órbitas e os atrairia para o sol seria possível, mas somente força antigravitacional, o seu total oposto.
A atração dos planetas para o sol somente é possível nessa representação, se de fato a curvatura fosse apenas bidimensional. De modo que quem alega que a curvatura do espaço tempo da relatividade geral se da da em todas a direções do espaço acaba logicamente por anular os efeitos gravitacionais, para a explicação dos quais a própria teoria foi elaborada, o que resulta também na anulação suicida da própria teoria, constituindo - se numa verdadeira manobra kamikaze einsteiniana.
Ademais, uma estrutura para ser curvada tem que se mover para alguma região vazia do espaço, um continuum que estivesse preenchendo todo espaço ou fosse todo espaço o constituindo fisicamente jamais poderia se mover e consequentemente se curvar, pois para se mover e se curvar algumas de suas partes teriam que sair de um lugar do espaço e irem para outro empurradas pelo contato de algum objeto ou corpo de força maior, que estaria forçando a para baixo ou para alguma outra direção.

Consequentemente um tecido do espaço tempo que estaria em todas as direções quadridimensionalmente, jamais poderia se curvar, pois todas suas partes comporiam todo espaço e não haveria vácuo para onde qualquer uma delas poderia ser deslocada quando sofresse algum empurrão ou movimento, de modo que o movimento de qualquer corpo material nesse espaço seria impossível, no que a teoria da relatividade geral é mais uma vez refutada apagogicamente por redução ao absurdo.

As contradições de Albert Einstein

Textos de Einstein apresentam contradições na fonte que segue-se: 


Primeiro Einstein afirma que o éter relativístico é dotado de qualidades físicas de um meio ponderável, mas que a ideia de movimento não se aplica a ele.
Se a ideia de movimento não se aplica ao éter relativístico, então como ele pode ser curvado pela massa dos astros e corpos astronômicos?
Uma estrutura para ser curvada não necessita se mover? Consequentemente uma curvatura sem movimento (como sua causa imediata) não seria lógica e fisicamente impossível?
Depois diz que o éter não se diferencia em nada da matéria ordinária e com essa afirmação parece defende a curvatura do espaço tempo.Ao éter relativístico o movimento se aplica ou não?Ele se diferencia da matéria ordinária ou não?
Se não se diferencia, porque vemos corpos materiais e não vemos o éter com sua curvatura espaço temporal?
Porque na matéria ordinária os objetos caem em direção à zona de enrugamento de uma superfície material elástica - ordinária e não acontece o mesmo com o tecido do espaço tempo lá no espaço sideral?
Se os corpos são forçados para baixo no tecido do espaço tempo para poder curvá - lo, não seria porque Einstein extrapolou as condições gravitacionais da superfície do relevo da terra para todo espaço?
Como esse éter se sustentaria, pois se existe essa força cósmica gravitacional que puxa os corpos e os fazem curvar o espaço tempo, o espaço tempo também deveria ir para baixo devido ao mesmo efeito gravitacional cósmico, de modo que qualquer curvatura dessa mega estrutura seria impossível, pois ela não deveria estar eternamente caindo para baixo no vácuo infinito?
Se a resposta for não, admitindo - se que todo espaço é o tecido espaço tempo e que não existe vácuo,então o próprio conceito de curvatura seria impossível novamente levando nos a mais uma aporia, pois uma estrutura só pode ser curvada se existe um vácuo ou espaço vazio ao redor dela, aonde em contato com outros corpos mais densos suas partes são pressionadas e empurradas no vácuo, permitindo que essa mesma estrutura se curve para baixo, para os lados ou para qualquer outra direção.

Questionando o mito de que os cientistas sabem exatamente a distância dos corpos celestes em relação à terra

Na realidade não existem medidas exatas de distâncias dos astros em relação a terra, pois segundo a física todos corpos celestes estão em movimento de translação ou rotação no universo, incluindo a terra, o sol, a lua, todos planetas e todas estrelas, então não faz nenhum sentido lógico determinar medidas fixas e exatas para distâncias dos corpos celestes da terra, uma vez que se os corpos estão se afastando ou aproximando se do planeta, essas distâncias também mudam com o tempo, e se o próprio planeta está percorrendo órbitas, as distâncias da terra em relação a esses planetas e astros também esta constantemente alterando-se, de modo que se a ciência admite uma medida fixa e exata de qualquer corpo em relação a terra, ela mesmo admite implicitamente e involuntariamente que a terra é um referencial imóvel e estático em relação a todos outros, confirmando inconscientemente aquilo que quer negar, a saber, que a terra está imóvel e que é o centro do universo.

A própria lua não tem distância fixa observada empiricamente no céu da terra, sempre vemos a lua em diferentes épocas do ano e até mesmo das noites, com diferentes posições e tamanhos no céu, o que indica que suas distâncias estão constantemente se alterando e que não é possível estabelecer nenhuma medida fixa de sua distância em relação a terra, o mesmo se aplicando com todos outros corpos celestes.
Quando aplicamos isso em todos os corpos do universo, veremos que o estabelecimento de medidas de distância da terra em relação às estrelas e galáxias é ainda mais problemático, pois segundo a astrofísica e cosmologia vigente, o sistema solar se move translacionalmente ao redor da via láctea com uma velocidade bem maior que a terra em relação ao sol, e assim se consideramos todos os movimentos de todos os corpos em comparação aos movimentos da terra, veremos que tentar medir distâncias de estrelas e corpos celestes da terra é uma tarefa impossível, de modo que estabelecer e fixar distâncias astronômicas é um procedimento puramente arbitrário, irreal e anti científico.

O que acaba confirmando o pressuposto de Aristóteles, de que a matemática não pode ser aplicada para descrever os movimentos dos corpos celestes e o universo como um todo, já que ela cristaliza o movimento e falsifica a realidade.Com essa dedução lógica, entendi porque Aristóteles rejeitava severamente o emprego da matemática e dos números na descrição e representação científica do universo.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Demonstração dos 4 princípios fundamentais da lógica

A lógica clássica, que embasou todos os sistemas lógicos modernos é constituída de 4 princípios estruturantes de todo pensamento humano e consequentemente da realidade.

Para dar uma demonstração clara desses princípios, basta imaginarmos várias situações que dão conta de clarificá - los.

O 1 ° pilar da lógica é o princípio da não contradição, que nos diz que uma afirmação não pode ser verdadeira e falsa simultaneamente.

Demonstrações:

Tentem conceber uma porta aberta e fechada ao mesmo tempo na sua imaginação.

É possível essa situação ser concebida?

Se não somos capazes sequer de conceber uma ação, então essa ação é absolutamente impossível de acontecer na nossa realidade, sendo portanto impossível.

Nem tudo que é imaginável é real e verdadeiro, por exemplo, podemos imaginar um centauro (metade homem metade cavalo) na realidade, embora esse ser não exista na realidade. Mas ao contrário dessa primeira máxima, tudo aquilo que é inimaginável ou inconcebível em nossa mente é absolutamente impossível de ser real, de acontecer e consequentemente de ser verdadeiro na nossa realidade.

As leis da lógica são como fundamentos da realidade que regram o pensamento racional humano, pois a filosofia surge exatamente para questionar o pensamento mágico e mítico dos povos antigos e a lógica é a ferramenta de eliminação dialética-racional dos dogmas, contos e mitos por excelência.

Outros exemplos de aplicação do princípio da não - contradição são estados corpóreos substanciais do ser, como um ser qualquer não poder estar em repouso e em movimento simultaneamente, uma mesma pessoa ser criminosa e inocente em relação à um crime específico( exemplo: ser o assassino e não ser o assassino do mesmo crime do qual é acusado) e assim podemos citar muitos outros exemplos.

Agora precisamos diferenciar os estados acidentais do ser, nesses casos é possível o ser ter 2 estados simultaneamente, desde que não sejam características substanciais, mas sim acidentais(que não envolvem as características essenciais ou unívonas a todos seres materiais) como estar de pé e estar vestido simultaneamente, estar com o cabelo solto e molhado simultaneamente e assim por diante.

O 2° pilar da lógica é a lei do 3° excluído, que é um complemento deduzido do 1° princípio da não contradição.

Demonstrações:

Tentem conceber uma porta que não esteja nem aberta e nem fechada na imaginação.

Tentem conceber um corpo que não esteja nem em repouso (parado) e nem em movimento(se deslocando) no nosso mundo real.

Conseguiram?

Porém aqui também precisamos diferenciar os estados substanciais dos acidentais, como exemplo podemos ter que um corpo pode não estar nem sentado e nem deitado, mas sim em pé, pois as posições são situações momentâneas e acidentais dos seres e não estados essenciais e inerentes a natureza dos mesmos, aos quais aristotelicamente denominamos estados substanciais.

Essa é a 2° lei lógica fundamental que deve reger todos nossos argumentos, raciocínios, conclusões e julgamentos.

O 3° pilar da lógica é o princípio da indentidade dos indiscerníveis. Segundo essa lei do pensamento racional rigoroso, claro e sólido, todo ser é igual a si mesmo, dado A + A = A.

Temos vários exemplos de aplicação do princípio da indentidade, como 2 seres finitos acasalar e dar origem a um terceiro ser - filho, também finito como seus progenitores, um casal de sapos somente podem originar outros sapos e assim por diante.

Demonstrações:

Conseguem imaginar um casal de sapos que geram um cavalo como filho ou um casal de seres humanos gerar um cachorro?

Ou melhor ainda, conseguem conceber um casal de seres humanos destrutíveis, finitos e mortais dar origem a um filho infinito, eterno, imortal, invelhecível e absoluto ?

Pois, como diz a máxima lógica que elaboramos, nem tudo que é imaginável  é real e verdadeiro, mas aquilo que é incobível em imaginação é absolutamente impossível de acontecer na nossa realidade.

E finalmente vamos para o 4° e último fundamento da lógica, que é o princípio da bi-valência.

Esse princípio sustenta que para toda afirmação ou negação, a verdade sempre aparece como fundamento absolutamente necessário.

Demonstrações:

Conseguem conceber alguma oração considerada falsa ou verdadeira que não seja verdadeira?

Quando negamos uma proposição também estamos afirmando uma verdade, como exemplos podemos citar:

" O sujeito não cometeu o crime".

Essa frase é verdadeira, mesmo sendo negativa, pois é verdade que fulano não cometeu o crime.

E se ele tivesse cometido o crime a afirmação seria do mesmo modo verdadeira, com a diferença que seria uma oração positiva.

E mesmo que tentássemos negar a oração acima negativa, a saber, " O sujeito não cometeu o crime", a negação da negação(dupla negação) também seria uma verdade, e se negássemos a negação da negação da negação, no final a verdade seria mantida a todo custo e assim infinitamente a verdade se mantém como fundamento absoluto de toda oração, seja positiva ou negativa.











sexta-feira, 1 de junho de 2018

Solução científica para o problema das drogas no mundo


Os cientistas foram os responsáveis pela popularização das drogas químicas modernas ao pesquisarem no início do século XX substancias opióides para tratarem transtornos psíquicos em ex soldados e ex combatentes de guerras, aplicando heroína nesses indivíduos, que depois viciaram na substância e tentaram eliminar o vício trocando a heroína pela cocaína.

Nada mais justo do que eles concertarem os erros que cometeram.

Minha proposta é baseada em pesquisas com engenharia genética ao invés de pesquisarem vacinas antidrogas para viciados, o que se traduz em não eliminar o problema na raíz, mas sim apenas aplicar uma solução superficial, que somente trata de quem ja é viciado e não elimina o problema na sua causa originária.

O plano é os cientistas geneticistas fazerem pesquisas genéticas com as sementes da planta coca e tentarem encontrar alguma substância química que sintetize e elimine a substancia entorpecente (cocaína) da planta,  talvez pela transpiração das folhas, de modo que a substância entorpecente seja expurgada e depositada na superficie das folhas e posteriormente lavadas pela chuva e levadas pelos ventos para o solo e rios das plantações de coca da Colombia e Bolívia, com consequente resultado de a cocaína resultante não mais surtir o efeito psicodélico esperado,  e então ninguém mais vai querer comprar uma droga que não funciona.

Depois de feita essa pesquisa e descoberto o modo de expurgar a substância entorpecente, os geneticistas tambem tem que reforçar as sementes com outras substâncias para que resistam mais as pragas e doenças do que a folha de coca comum e então devem infiltrar secretamente por serviços de inteligência a coca estéril geneticamente modificada nas plantações de coca dos colombianos e bolivianos, de modo que em curto espaço de tempo pela seleção natural a folha de coca mais resistente e geneticamente modificada se reproduziria mais e estaria mais adaptada ao meio, tomando o espaço da coca comum e levando a extinção total dessa espécie menos apta, de modo que todos problemas das drogas poderiam ser solucionados atancando as substancias entorpecentes literalmente na raíz(ou melhor, sementes), deixando um grande prezuízo para o tráfico internacional e um grande benefício para toda humanidade.

Mas podemos ter outras soluções também, os químicos podem pesquisar alguma substância que quando misturada com a cocaína altere o efeito da droga para menos de 10 % de sua eficacia psicoativa inicial e altere também os danos causados ao organismo humano.

Outras pesquisas com químicos e farmacêuticos poderiam tentar misturar a cocaína da planta com alguma substância e bloquear completamente seus efeitos devastadores.

Outras pesquisas podem desenvolver uma praga, bactéria ou seres microscópicos geneticamente modificados que acabem com todas as plantações no mundo todo e etc...

Ou seja, estamos fornecendo apenas algumas diretrizes (ideias gerais de pesquisas para acabar com o problema)gerais dos métodos de acabar com a droga, não precisa ser exatamente o da maneira como escrevemos no começo.

Mas essas pesquisas teriam que serem mantidas em segredo de estado, pois seriam de extrema importância para todas nações dos planetas. Se os traficantes souberem delas, vão pagar milhões para cientistas geneticistas reverterem os efeitos ou criarem uma forma de não permitir que as plantas de coca ou outras drogas sejam geneticamente modificadas.

Inconsistências lógicas e factuais da teoria da gravitação universal newtoniana




Não é possível retirar todo ar de um tubo de vácuo, sempre vai restar alguma molécula isolada que fará uma mínima resistência a queda dos objetos dentro do tubo, pois moléculas de ar são tão pequenas que nem a vemos, então nada garante que restou um vácuo ali dentro sem nenhuma molécula de ar.

Ademais as experiências que vi com esses tubos de vácuo em vídeos não tem qualquer precisão, pois balançar o tubo de vácuo de um lado para outro bem rápido não garante em nada que os objetos estão partindo milimetricamente da mesma distância e sendo arremessados da mesma distância de um lado para o outro.

A unica experiência precisa que provaria isso seria em outro planeta ou na lua sem o ar, com o martelo e a pena sendo arremessados exatamente da mesma direção.

Ademais, segundo a física da gravidade de Newton a lua é atraída pela gravidade da terra e por isso não escaparia da órbita dela, porque estaria presa pela inércia de seu movimento de translação ao redor da terra e não cairia na terra por estar também em velocidade de órbita inercial.

So que de acordo com a lei da queda dos corpos de Galileu, um martelo e uma pena no espaço sobre influência de um campo gravitacional caem na mesma velocidade, Newton para ilustrar porque a lua não cai na terra fez a experiência mental do canhão que atira uma bala e a bala por ter atingido a velocidade de escape não cairia mais na terra e ficaria circulando o planeta eternamente como acontece com a lua, assim ele alegou ter explicado porque a lua não cai dentro da terra atraída pela gravidade dela.

O problema é que os fatos desmentem esse experimento mental do canhão de Newtom, pois meteoros e meteoritos vindo à velocidades muito altas e de mais longe da lua (que está em órbita no campo de gravidade da terra) , do cinturão de asteroides próximo a Marte, caem dentro da terra e a lua nao cai. Isso é totalmente contraditório, pois pela lei da queda dos corpos de Galileu que Newton adotou para formular sua teoria da gravitação, independentemente da massa dos corpos sem resistência do ar, nas mesmas distancias os corpos devem cair com a mesma velocidade e portanto se a lua cai em direção a terra com tal velocidade, os meteoritos na mesma distância da lua quando chegassem no mesmo nível orbital da lua, deveriam ficarem orbitando a terra sem nunca cairem dentro dela, pois são atraídos com a mesma velocidade e estão na mesma distâancia do campo gravitacional da terra, o que demonstra que a teoria da gravidade não esta adequada aos fatos, sendo contradita por eles.

Ademais, está mais do que provado que fora da terra não existe força alguma de gravidade, pois se existisse os astronautas jamais poderiam ficarem flutuando no vácuo, mas ao contrário, retornariam para a terra sendo atraídos pela força de gravidade do planeta, o mesmo aconteceria com satélites e naves espaciais, quando elas saíssem da terra e entrassem em órbita deveriam gradativamente voltar a terra e cair dentro da superficie de volta ao planeta, mas não é o que acontece na realidade, pois uma satelite é lançado e quando sai da terra fica girando indefinidamente pela inércia sem nenhuma motor e combustivel, apenas movido pelo impulso inicial do foguete que o lançou da terra, o que demonstra que a teoria da graviração universal de Newton já foi e é constantemente refutada por fatos empíricos corriqueiros do dia a dia.

A gravidade somente existe dentro dos planetas e astros, ela não explica as órbitas dos corpos uns em relação aos outros, não existe nenhuma comprovação de atração entre o sol e a terra ou entre a lua e a terra, aliás o sol não é um corpo atrator mas sim expelidor de enegia e radiação, se o sol atraísse a terra e os outros planetas, a luz que ele emana para o espaço tambem deveria ser atraída pela própria gravidade dele e jamais poderia ser emitida para o espaço em direção a terra e aos outros planetas, o que se demonstra que toda física moderna é um amontoada de mitos e fantasias matemáticas que contradiz frontalmente a experiência real.